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OBSERVE A FOTOGRAFIA.
O QUE O MENINO ESTÁ FAZENDO?
O MESTRE MANDOU
SIGA AS ORIENTAÇÕES DO PROFESSOR E MOVIMENTE SEU CORPO PARA A DIREÇÃO CORRETA.
SIGA AS ORIENTAÇÕES DO PROFESSOR E DESCUBRA QUAIS SÃO OS OBJETOS OCULTOS. PARA ISSO, UTILIZE OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS INDICADOS.
• MARQUE O ÓRGÃO DO SENTIDO COM O QUAL VOCÊ RECONHECEU MAIS OBJETOS.
Para a realização dessa atividade, convide os alunos a explorar objetos ocultos usando alguns órgãos dos sentidos: tato, audição e olfato. Esclareça que a investigação utilizará um sentido por vez. Não se esqueça de providenciar o material previamente. Inicie pelo tato: coloque dentro de um saco (que não seja transparente) objetos como bolas de pingue-pongue, algodão, pedras, lápis, borrachas, dados, etc. Organize os alunos em um semicírculo e peça que passem o saco de mão em mão, orientando que toquem os objetos e sintam suas características: forma, textura, tamanho, espessura ou consistência (maciez ou dureza). Cada aluno deve ter a oportunidade de experimentar o uso do tato ao menos uma vez e dar sua opinião sobre qual objeto tocou – sem tirá-lo do saco.
Após essa etapa, explique que agora deverão descobrir os objetos por meio da audição. Para isso, selecione moedas, clipes, bolinhas de gude, etc., coloque-os em outro saco e agite para que percebam os sons produzidos, a fim de tentar identificar quais são os objetos ocultos.
Por último, eles deverão trabalhar com o sentido do olfato. Explique que, nesta exploração, os olhos ficarão vendados e apenas o sentido do olfato será utilizado. Coloque em copinhos descartáveis itens como: perfume, vinagre, pó de café, etc. Faça etiquetas identificando cada copinho com o nome de seu conteúdo. Passe pelos alunos e oriente que sintam o cheiro de cada amostra.
Por fim, revele quais são os objetos ocultos de cada etapa. Dessa forma, mesmo os alunos que possuam limitação em alguns dos órgãos dos sentidos terão a oportunidade de confirmar suas hipóteses. Verifique se todos descobriram os objetos ocultos e comente que, além de utilizar a visão, podemos também identificar os objetos por meio das sensações percebidas pelo tato, audição e olfato. Conclua a proposta orientando-os a marcar com qual órgão dos sentidos eles reconheceram mais objetos. A resposta é pessoal.
O LABORATÓRIO SEM SENTIDO
OUÇAM, MINHAS CRIANÇAS, VAMOS TODOS OUVIR O ESTRONDO, O TROVÃO, O QUE FAZ A CABEÇA TINIR.
E VEJAM, MEUS JOVENS, LUZES FORTES A BRILHAR, MAS CUIDADO, POR FAVOR, PARA NÃO SE CEGAR.
E TOQUEM, MEUS ALUNOS, TOQUEM SEM TER MEDO. SÃO SÓ TRIPAS DE TOUPEIRA, PASSEM BEM O DEDO.
E MASTIGUEM, MEUS GAROTOS, SEM NENHUM DESPERDÍCIO. COZIDO DE OLHO DE SAPO FAZ PARTE DO EXERCÍCIO.
E CHEIREM, MEUS CIENTISTAS, CHEIREM ESTE QUEIJO. ELE É MAIS ANTIGO QUE O MEU PRIMEIRO BEIJO.
ESSES SÃO OS SENTIDOS, CHEGAMOS AO FIM DA LIÇÃO. SEMANA QUE VEM: DOENÇAS – PREPAREM-SE PARA A DIVERSÃO!
JON SCIESZKA. CIÊNCIA EM VERSOS. TRADUÇÃO DE ÉRICO ASSIS. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRINHAS, 2012.
RECITE NOVAMENTE O POEMA E PINTE NELE DOIS PARES DE RIMA. UTILIZE UMA COR DIFERENTE PARA CADA PAR.
Respostas possíveis: ouvir e tinir; brilhar e cegar; medo e dedo; desperdício e exercício; queijo e beijo; lição e diversão.
TROQUE A LETRA DESTACADA E ESCREVA O NOME DA FIGURA.
a) BELA
b) COLA
c) LUPA
d) GATO
a) Vela.
b) Bola.
c) Luva.
d) Galo.
NA MALHA QUADRICULADA, PINTE O REGISTRO INDICADO USANDO DUAS CORES. DEPOIS, ESCREVA O TOTAL DE QUADRADINHOS PINTADOS.
Os alunos poderão usar duas cores quaisquer, não precisam ser as cores das barras.
QUEM COMEU PÃO?
PARTICIPE DA BRINCADEIRA QUE O PROFESSOR VAI ORGANIZAR COM OS NOMES DA TURMA. FIQUE ATENTO! NA SUA VEZ, VOCÊ TERÁ QUE NEGAR QUE COMEU PÃO NA CASA DO JOÃO E, AINDA, INDICAR O NOME DE UM COLEGA PARA CONTINUAR A BRINCADEIRA.
Retome a cantiga “Quem comeu pão na casa do João?” e pergunte aos alunos se já participaram dessa brincadeira. Aguarde a manifestação deles e proponha a realização dela. Certifique-se de que todos compreenderam que, ao dizer o nome de um aluno, haverá uma sequência de falas entre ele e a classe:
Aluno: “Quem? Eu?” Classe: “Você!” Aluno: “Eu não!” Classe: “Então quem foi?” Aluno: “Foi” (será preciso dizer o nome de outro colega)
Se tiver oportunidade, acesse vídeos de crianças realizando essa brincadeira.
DURANTE A PRÁTICA DE ESPORTES, NAS CANTIGAS DE RODA E NO PARQUE DA ESCOLA, PODEMOS NOS DIVERTIR E APRENDER NA COMPANHIA DOS COLEGAS.
VOCÊ ACHA QUE AS CRIANÇAS RETRATADAS NAS IMAGENS ESTÃO SE DIVERTINDO JUNTAS? COMO VOCÊ CHEGOU A ESSA CONCLUSÃO?
Retome com os alunos a observação das imagens e conduza a conversa de modo que eles tenham consciência de que podemos reconhecer e nomear as emoções por meio de expressões faciais e corporais.
Leia as perguntas e, durante a explicação de cada aluno, verifique se todos percebem quanto é divertido brincar na companhia dos colegas. O objetivo dessa proposta é estimular os alunos na percepção de si mesmos e do outro por meio do reconhecimento de suas preferências. Identificar aquilo de que se gosta ou não gosta é um dos primeiros passos para trabalhar o autoconhecimento, mesmo em crianças mais novas. Outro ponto interessante é perceber que nem todos gostam dos mesmos brinquedos e brincadeiras; e isso não é um problema, pois cada um é de um jeito.
Quais os motivos para a teoria da deriva continental não ter sido aceita na época em que foi lançada?
Apesar das evidências geológicas e biológicas que apoiavam sua teoria da deriva continental, Wegener não conseguiu explicar de forma satisfatória como se daria a movimentação dos continentes.
Pode-se comentar ainda que Wegener propunha que os continentes flutuavam como barcos sobre uma crosta sólida do assoalho oceânico e que seu movimento era provocado pelas forças das marés, do Sol e da Lua, o que logo foi refutado, já que essas forças seriam muito fracas para deslocar as massas continentais.
Não é de hoje que a lagartixa tem sido estudada por pesquisadores, afinal, correr de ponta-cabeça no teto não é para qualquer um, não é mesmo? Durante muito tempo, acreditou-se que essa habilidade fosse devida à presença de microventosas em suas patas.
Entretanto, essa hipótese foi descartada com o tempo; e o motivo é simples: Como lagartixas conseguem percorrer pedras rugosas, secas e poeirentas, superfícies em que, teoricamente, ventosas não teriam aderência, assim como percorrem placas de vidro, que são tão secas e lisas?
O intrigante mistério começou a ser desvendado em 1960, quando o cientista alemão Uwe Hiller sugeriu a existência de um tipo de força atrativa entre as moléculas da parede e as da pata da lagartixa. Mais tarde, no final do século XX, a revista científica Nature publicou um artigo de uma equipe de cientistas, liderada pelo biólogo estadunidense Kellar Autumn, em que se afirmava que, “se todos os pelos microscópicos das patas, chamados de setae, aderissem simultaneamente e em sua força máxima à parede, duas patas de uma lagartixa poderiam produzir uma força capaz de suspender até uma criança de 20 kg (200 N de peso)” (AUTUMN, Kellar et al. Adhesive force of a single gecko foot-hair. Nature, n. 405, 8 jun. 2000, p. 681-685).
Imagine então que um grupo de pesquisadores tenha conseguido produzir uma roupa especial capaz de manter suspensa uma criança, tal como faz uma lagartixa. Na figura a seguir, desenhou-se uma menina com a roupa especial, cujo peso é PM = 200 N, ao lado de uma lagartixa, cujo peso é PL = 0,2 N, ambas penduradas no teto da sala.
A força peso é a força com que o planeta Terra atrai todos os corpos próximos à sua superfície; sua direção é sempre “vertical”, e seu sentido é sempre “para baixo”.
a) Sobre o desenho anterior, trace a força peso na menina e a força peso na lagartixa. Não é preciso se preocupar com a precisão na escala; no entanto, é fundamental que haja proporcionalidade entre as intensidades das duas forças, ou seja, a força de maior intensidade deve corresponder a uma seta maior.
b) Para que a menina e a lagartixa fiquem grudadas no teto, sem cair, o teto deve aplicar uma força sobre cada uma delas, puxando-as verticalmente para cima, com forças FM e FL de mesma intensidade que as respectivas forças peso PM e PL . Trace, sobre o desenho, as forças FM e FL.
Pode-se comentar com os alunos que, para que a menina e a lagartixa estejam em repouso (equilíbrio estático), os pares de forças nelas aplicadas devem se equilibrar, ou seja, devem ter a mesma intensidade e sentidos opostos.
Um dos fatores limitantes ao aumento da capacidade de processamento dos computadores é a grande quantidade de calor proveniente da transformação de energia elétrica em energia térmica pelos seus componentes internos. Se esse calor não é adequadamente dissipado, esses componentes podem sofrer danos irreversíveis. Um dos componentes usualmente utilizados para o resfriamento de placas-mãe é o radiador de calor, retratado abaixo.
Esse radiador é constituído de aletas, que são as chapas pretas de metal levemente curvadas. Explique como as características do radiador contribuem para uma eficiência maior na dissipação de calor.
As características do radiador de calor dos computadores que contribuem para uma eficiência maior na dissipação do calor são: maior número de aletas, o que aumenta a superfície de contato com o ar; sua composição metálica, material propício à condução e à irradiação; e sua pintura preta fosca, cor que melhor irradia calor.
De que modo as teorias da deriva continental e da tectônica de placas se relacionam?
A teoria da tectônica de placas incorpora a teoria da deriva continental. Ambas pressupõem o movimento dos continentes, sendo que a da deriva continental propunha que os continentes se moviam sobre o assoalho oceânico, o que era refutado na época. A teoria da tectônica de placas propõe que o movimento dos continentes decorre do deslocamento das respectivas placas tectônicas onde estão localizados, por meio de uma dinâmica que envolve formação de crosta nova e destruição de crosta velha em direção às fossas oceânicas.
Relembre com os alunos que, como eles já estudaram no 6º ano em Geografia, o movimento das placas tectônicas se dá sobre a astenosfera (manto superior) porque, mesmo sendo sólida, ela apresenta um comportamento plástico, permitindo o deslocamento dos blocos que formam a litosfera.
Equilibrando moedas
Nesta atividade, você vai verificar o princípio de funcionamento de uma alavanca e a lei da alavanca de Arquimedes.
Material
• régua leve e rígida de 30 cm
• 5 moedas pequenas idênticas
• caneta esferográfica ou lápis de corpo sextavado, para que não rolem sobre a mesa
Procedimento e registro
1. Equilibre a régua sobre o lápis, conforme a imagem a seguir.
2. Mantendo a régua na posição horizontal com uma mão, coloque, com a outra mão, uma moeda na marca de 5 cm. Procure posicioná-la de maneira que seu centro fique exatamente no traço correspondente a 5 cm. Em que marca da régua você deverá colocar a outra moeda de modo que ela permaneça em equilíbrio? Justifique.
3. Retire as moedas utilizadas no passo anterior. Agora, mantendo novamente a régua na posição horizontal, coloque duas moedas, uma sobre a outra, na marca de 10 cm, e apenas uma moeda na marca de 25 cm. A régua permanece em equilíbrio? Justifique.
4. Retire as moedas utilizadas no passo anterior. Agora, mantendo novamente a régua na posição horizontal, coloque duas moedas, uma sobre a outra, na marca de 0 cm. Onde você deve colocar três moedas, uma sobre a outra, para que a régua permaneça em equilíbrio?
2. Na marca de 25 cm, que fica a 10 cm do ponto de apoio. Dessa forma, pesos iguais estarão à mesma distância do ponto de apoio.
3. Sim, porque 2 moedas a 5 cm do ponto de apoio equilibram 1 moeda a 10 cm do ponto de apoio. (Note que 2 × 5 = 1 × 10.)
4. Na marca 25 cm, que fica a 10 cm do ponto apoio, já que 2 moedas posicionadas a 15 cm do ponto de apoio equilibram 3 moedas a 10 cm desse ponto. (Note que 2 × 15 = 3 × 10.)
O pontapé inicial da Copa do Mundo de Futebol masculino de 2014, sediada no Brasil, foi dado por Juliano Pinto (1986-), que é paraplégico. Isso foi possível graças ao BRA-Santos Dumont 1, um exoesqueleto biônico criado pelo médico e pesquisador brasileiro Miguel Nicolelis (1961-) e sua equipe de 156 cientistas. A Fifa só transmitiu cerca de 7 segundos desse importante momento, assistido por mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo
O desenvolvimento científico-tecnológico ocorrido ao longo da História sempre influenciou nossa vida. Cite alguns de seus efeitos positivos.
OBSERVE AS FOTOGRAFIAS. O QUE AS CRIANÇAS ESTÃO FAZENDO?
QUAL FOTOGRAFIA CHAMA MAIS A SUA ATENÇÃO? POR QUÊ?
MOSTRE AS IMAGENS A SEGUIR ÀS PESSOAS MAIS VELHAS DE SUA FAMÍLIA E PERGUNTE SE ELAS BRINCAVAM ASSIM QUANDO ERAM CRIANÇAS. EM SEGUIDA, FAÇA UM X NAS BRINCADEIRAS QUE ELAS REALIZAVAM.
COM A AJUDA DO PROFESSOR, VOCÊ E OS COLEGAS DEVERÃO REGISTRAR TRÊS INFORMAÇÕES SOBRE OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS.
Explore tudo o que os alunos aprenderam sobre os órgãos dos sentidos e selecione com eles três informações para registro no Caderno. Orientamos que primeiro você escreva na lousa com a ajuda da turma. Nesse momento, o foco é organizar as informações com o objetivo de evidenciar a estruturação da frase. Em seguida, eles deverão copiar as informações no Caderno. É importante acompanhar o registro, ajudando os alunos que apresentarem dificuldade. Você pode escrever uma frase de cada cor para facilitar a localização das palavras na lousa. Reforçamos que a orientação é para frases simples e curtas nesse momento.
OS CINCO SENTIDOS
VER, OUVIR, TOCAR, SENTIR SABORES, CHEIROS…
TEMOS CINCO SENTIDOS PARA DESCOBRIR O MUNDO.
NOSSOS CINCO SENTIDOS FUNCIONAM GRAÇAS A CINCO PARTES DE NOSSO CORPO:
COMO FUNCIONA?
• NOSSOS OLHOS SÃO COMO CÂMERAS QUE TRANSMITEM IMAGENS PARA O NOSSO CÉREBRO. • OS SONS ENTRAM POR NOSSOS OUVIDOS E VÃO BATER EM UMA MEMBRANA, O TÍMPANO, QUE VIBRA COMO A PELE DE UM TAMBOR. • NOSSA PELE SENTE O QUE É QUENTE OU FRIO, DURO OU MOLE, ÁSPERO OU MACIO. • NOSSA LÍNGUA SABE RECONHECER OS SABORES: O SALGADO, O DOCE, O AMARGO E O AZEDO. • NOSSO NARIZ CAPTA OS ODORES GRAÇAS A PEQUENOS PELOS ESCONDIDOS EM SEU INTERIOR.
MICHÈLE LONGOUR. O CORPO. TRADUÇÃO DE MARIA LUIZA NEWLANDS DA SILVEIRA. SÃO PAULO: MODERNA, 2001. (CRIANÇA CURIOSA).
VOCÊ JÁ HAVIA PENSADO EM SEUS OLHOS COMO CÂMERAS QUE CAPTAM IMAGENS?
Leia a primeira pergunta e peça aos alunos que fechem os olhos por alguns instantes. Oriente-os para que sintam o ambiente (sons, cheiros, etc.) usando os demais sentidos. Estimule-os a relatar o que perceberam sem utilizar a visão.
OBSERVE O QUE PODE ACONTECER QUANDO TROCAMOS A PRIMEIRA LETRA DE UMA PALAVRA POR OUTRA LETRA:
O QUE MUDOU DE UMA PALAVRA PARA OUTRA?
PENSE NAS LETRAS E SÍLABAS QUE FORMAM SEU NOME E FAÇA O QUE SE PEDE.
A) ESCREVA SEU NOME NA PRIMEIRA LINHA DA TABELA.
B) COPIE A PRIMEIRA LETRA DO SEU NOME NA COLUNA CORRESPONDENTE. DEPOIS, ESCREVA PALAVRAS QUE COMECEM COM ESSA LETRA.
C) COPIE A ÚLTIMA LETRA DO SEU NOME NA COLUNA CORRESPONDENTE. DEPOIS, ESCREVA PALAVRAS QUE COMECEM COM ESSA LETRA.
Resposta de acordo com o nome do aluno.
NAS IMAGENS ABAIXO, CONTORNE DE:
• AMARELO O BRINQUEDO FEITO DE METAL. • MARROM O BRINQUEDO FEITO DE MADEIRA. • VERDE O BRINQUEDO FEITO DE TECIDO. • VERMELHO O BRINQUEDO FEITO DE PLÁSTICO
Eles deverão pintar de amarelo o trenzinho de ferro; de marrom, o cavalinho de madeira; de verde, o cachorro de pelúcia; e de vermelho, o carrinho de supermercado.
Todos sabemos que sempre parece mais quente sentar-se ou deitar-se sobre um tapete do que diretamente sobre o piso. Será que essa “sensação” corresponde à realidade? Vamos analisar esse fenômeno à luz da ciência.
Atenção! Não devemos confundir a sensação térmica que temos ao entrar em contato com um objeto com a temperatura desse mesmo objeto.
a. Suponha que um tapete está há um bom tempo em contato com o piso. É possível afirmar que o tapete e o piso apresentam a mesma temperatura? Justifique com base em uma lei física.
b. Em relação ao piso, o tapete pode ser considerado um bom isolante ou um bom condutor térmico? Explique.
c. Nossa pele resfria mais rapidamente quando sentamos no tapete ou no piso? Por quê?
a. Sim. Dois corpos, quando se encontram no mesmo ambiente há muito tempo, tendem a entrar em equilíbrio térmico, apresentando a mesma temperatura (lei zero da Termodinâmica). No entanto, esse princípio não vale para corpos que são “máquinas térmicas”, como os seres vivos que geram calor por meio do metabolismo, nem para lâmpadas ligadas a uma fonte de energia.
b. O tapete é considerado um bom isolante térmico porque retém aprisionada na trama do tecido uma grande quantidade de ar, que é um ótimo isolante térmico.
c. Nossa pele resfria mais rapidamente quando nos sentamos no piso, que é melhor condutor de calor.
Existem terremotos no Brasil?
A figura a seguir mostra uma pizza recém-retirada de um forno que, em seguida, foi dividida em dois pedaços, A e B, sendo o pedaço A bem menor do que o B.
Considerando seus conhecimentos sobre energia térmica, calor e temperatura, assinale a alternativa correta.
A temperatura média do pedaço B é superior à do pedaço A, já que o pedaço B é maior.
Os dois pedaços têm a mesma quantidade de energia térmica, apesar de terem tamanhos diferentes.
O pedaço B tem maior quantidade de calor que o pedaço A, já que seu tamanho é maior.
Os dois pedaços apresentam a mesma temperatura, embora o pedaço B apresente maior quantidade de energia térmica.
Alternativa d. Como os dois pedaços são parte de uma pizza que acabou de sair do forno, suas temperaturas são iguais. No entanto, o pedaço maior, por conter maior quantidade de moléculas, apresenta maior energia térmica. Comente com os alunos que é errado afirmar que um corpo tem calor, pois esse termo deve ser utilizado para designar energia térmica em trânsito.
O que é uma onda de calor?
O esquema a seguir mostra um possível tipo de máquina a vapor.
Para compreender o princípio de funcionamento dessa máquina, responda às perguntas do roteiro a seguir.
a) Na fornalha, ocorre a combustão do carvão na presença do gás oxigênio do ar. O calor liberado nesse processo é utilizado para qual finalidade?
b) O vapor de água da caldeira é conduzido por uma tubulação até alcançar o interior do cilindro da máquina. Qual é a ação do vapor sobre o pistão? As válvulas de entrada e saída ficam abertas ou fechadas nesse processo? O que acontece com a roda?
c) O que acontece com o vapor de água depois que a roda dá meia volta? As válvulas de entrada e de saída ficam abertas ou fechadas nesse processo?
d) Explique a função do condensador.
a) Para aquecer a água líquida, transformando-a em vapor de água.
b) O vapor empurra o pistão, que se desloca ao longo do cilindro. Durante esse processo, a válvula de entrada fica aberta, e a de saída, fechada. Devido ao movimento do pistão, a roda, que se encontra mecanicamente acoplada a ele, entra em movimento de rotação.
c) O vapor é empurrado pelo retorno do pistão, saindo do cilindro pela válvula de saída, que fica aberta. A válvula de entrada fica fechada durante esse processo.
d) O vapor é resfriado e condensado, ou seja, torna-se água líquida novamente, retornando à caldeira para reiniciar o ciclo.
Imagine que você necessite erguer e manter suspenso, em repouso, determinado corpo cujo peso é P. Para isso, você dispõe de uma polia bastante leve e lubrificada, um gancho no teto e um bom pedaço de fio, bem leve e resistente. Você pode fazer isso de três modos diferentes:
Note que foram indicadas as forças peso e as forças de tração nos fios nas três situações. Como as cargas se encontram em equilíbrio estático, as forças se equilibram em todas as situações. Portanto:
Responda.
a) A utilização da polia fixa (situação II) altera a direção e/ou o sentido e/ou a intensidade da força potente aplicada na extremidade do fio? Justifique.
b) A utilização da polia móvel (situação III) altera a direção e/ou o sentido e/ou a intensidade da força potente? Justifique.
c) Compare a comodidade ao se erguer a carga nas situações I e II.
d) Compare as intensidades das forças potentes nas situações II e III.
A partir dos itens anteriores, podemos concluir que, ao utilizar uma polia móvel, a força potente aplicada passa a ser duas vezes menos intensa do que a força resistente. Podemos dizer, portanto, que a polia móvel é um mecanismo que permite dobrar a intensidade da força potente aplicada.
Ao lado, observe o que acontece com a polia móvel assim que a força potente é aplicada na extremidade do fio (situação III).
De acordo com o esquema, o ponto C se desloca um pouquinho para cima (dC = d), e o ponto A permanece praticamente no mesmo lugar. Como o ponto B (centro da polia) é ponto médio de , seu deslocamento é a metade do deslocamento do ponto C, ou seja, Como o bloco está preso ao centro da polia, conclui-se que seu deslocamento é a metade do deslocamento da extremidade do fio em que a força potente é aplicada.
e) Imagine agora que a pessoa na situação III queira erguer a carga a 1 metro do solo. Quantos metros de corda deverão ser puxados por ela para realizar essa tarefa? Justifique.
f) Suponha que a polia fixa e a polia móvel sejam associadas da seguinte maneira:
Considere que o jovem tenha de erguer, lentamente, uma carga de 200 N de peso a 75 cm de altura. Qual deverá ser a intensidade da força potente, em newtons? Quantos metros de corda ele deverá puxar para erguer a carga a essa altura?
Conclusão
Ao utilizar uma polia móvel, podemos dobrar forças e reduzir deslocamentos pela metade.
a) Altera somente o sentido , pois a direção continua vertical. Como TII = P, a força potente tem a mesma intensidade que o peso da carga.
b) Altera somente a intensidade. Como TIII = , a força potente tem a metade da intensidade do peso da carga.
c) As forças potentes em I e II têm a mesma intensidade, que é igual à da força resistente. No entanto, a situação II é mais cômoda que a situação I, porque o operador pode se aproveitar do próprio peso para erguer a carga.
d) A força potente em III tem metade da intensidade da força resistente, ou seja, é duas vezes menos intensa que a força potente em II.
e) A pessoa deverá puxar 2 m, porque a polia é móvel. Note que a polia se move nos dois ramos da corda.
f) Como há apenas uma polia móvel, a intensidade da força resistente, que é de 200 N, é o dobro da intensidade da força potente, que é 100 N. Também por esse motivo, para erguer a carga a 75 cm de altura, o menino deverá puxar 2 × 75 cm = 150 cm de corda, ou seja, 1,5 m. Por fim, é interessante notar que esse arranjo permite maior comodidade do que o arranjo da situação III, já que o jovem pode se valer do próprio peso para erguer a carga.
Em 1945, os Estados Unidos lançaram a segunda bomba atômica em Nagasaki, no Japão, nos estágios finais da Segunda Guerra Mundial. A pouco mais de um quilômetro e meio do epicentro da explosão, o jovem carteiro Sumiteru Taniguchi (1929-2017) trabalhava com sua bicicleta. Ele foi lançado a metros de onde estava, ficando inconsciente. Ao despertar da explosão, ele vagou sem rumo por três dias, sem perceber a gravidade dos seus ferimentos. Depois de ser resgatado, ele passou dois anos deitado de bruços, recebendo tratamento para suas queimaduras.
Além de todos os danos físicos diretos, um dos maiores problemas enfrentados por pessoas expostas a grandes doses de radioatividade, como Taniguchi, é o câncer. Isso ocorre porque esse tipo de radiação altera as células do corpo de diversas maneiras, fazendo com que elas passem a crescer deformadas e desordenadamente, ou seja, formando tumores.
Um dos métodos utilizados para combater o câncer é a radioterapia. Esse tratamento consiste em aplicar uma dose de radiação nas células tumorais, com o intuito de destruí-las provocando o menor dano possível às células normais circunvizinhas. Para determinar a posição exata do tecido tumoroso, há atualmente diversos exames médicos investigativos de imagem, como a tomografia por raios X, a tomografia por emissão de pósitrons e a cintilografia. Nenhum desses exames existiria se não fossem os conhecimentos científico-tecnológicos associados à radioatividade e à Física nuclear, ou seja, os mesmos conhecimentos que levaram à criação das bombas atômicas e das usinas nucleares.
O texto anterior exemplifica como o desenvolvimento científico-tecnológico muitas vezes está associado tanto a efeitos positivos quanto negativos. A respeito disso, responda.
a) Quais aspectos ou efeitos negativos você associa à tecnologia nuclear? Não se limite ao texto acima, cite outros de seu conhecimento.
b) Quais aspectos ou efeitos positivos você associa à tecnologia nuclear? Não se limite ao texto acima, cite outros de seu conhecimento.
a) Resposta pessoal.
Sugerimos montar uma síntese com as diferentes respostas dadas pelos alunos. Poderão constar entre as respostas aspectos ou efeitos negativos como:
• produção de armas nucleares ou desenvolvimento de armamentos de destruição em massa;
• risco de contaminação radioativa em regiões próximas de usinas nucleares;
• alto custo de construção e manutenção de usinas nucleares;
• necessidade de processos seguros para o armazenamento de lixo atômico. Como a energia nuclear gera resíduos radioativos significativos, deve-se levar em conta que resíduos classificados como altamente radioativos permanecem ativos por 10 mil anos (ou seja, por 10 mil anos esses resíduos exigirão cuidados, gerenciamento, controle e segurança). A repercussão de graves acidentes, como o de Chernobyl (Ucrânia, 1986), o de Three Mile Island (Estados Unidos, 1979) e, mais recentemente, o de Fukushima (Japão, 2011), contribuiu para que boa parte dos pesquisadores e políticos de todo o mundo reavaliassem a utilização dessa modalidade de geração de energia.
Caso julgue apropriado, procure enriquecer a discussão indicando outros aspectos ou efeitos considerados negativos.
b) Resposta pessoal.
Como no item anterior, sugerimos sintetizar as diferentes respostas e também enriquecer a discussão com outros aspectos ou efeitos não citados. A seguir, listamos exemplos que podem ser mencionados pelos alunos:
• um dos métodos utilizados para combater o câncer é a radioterapia. Esse tratamento consiste em aplicar uma dose de radiação nas células tumorais, com o intuito de destruí-las provocando o menor dano possível às células normais circunvizinhas.
• para determinar a posição exata do tecido tumoroso, há diversos exames médicos investigativos de imagem, como a tomografia por raios X, a tomografia por emissão de pósitrons e a cintilografia;
• a produção de energia nuclear para obtenção de energia elétrica praticamente não emite gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono. Portanto, investir na produção de energia nuclear é uma forma de reduzir as emissões desses tipos de gás;
• a radioatividade é útil na conservação de alimentos, no melhoramento de variedades de culturas agrícolas, no controle de pragas, na eficácia dos fertilizantes, na produção de medicamentos, na esterilização de instrumentos cirúrgicos, na datação por carbono-14 e em estudos sobre a poluição.
Convém lembrar que nenhum desses aspectos positivos existiriam se não fossem os conhecimentos científico-tecnológicos associados à radioatividade e à Física Nuclear. Apesar de esses mesmos conhecimentos terem possibilitado a criação das bombas atômicas e das usinas nucleares, eles também proporcionaram ações benéficas para a humanidade.
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas