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Observe o cartaz a seguir, afixado em um veículo de transporte coletivo na cidade de Nova York, e responda às questões.
Trata-se de:
um alerta de segurança em relação a objetos abandonados em locais públicos (ou em locais de grande circulação de gente).
uma campanha para conscientizar os funcionários do metrô de Nova York a atender os usuários com mais cortesia.
um incentivo à doação de objetos usados.
um anúncio para que os usuários manifestem sua opinião sobre o funcionamento do metrô de Nova York.
(Uema)
Um noticiário de veiculação nacional apresentou uma matéria sobre racionamento de água. Na ocasião, o Governador Geraldo Alckmin deu a seguinte declaração: Na maior estação de tratamento de São Paulo, a água do volume morto do sistema Cantareira começa a passar por uma série de processos químicos até se transformar em água potável.
Fonte: Racionamento de água no sistema Cantareira. Jornal Nacional. São Paulo. TV Globo, 15 mai. 2014. Programa de TV. (adaptado)
Sabe-se que o completo tratamento de água compreende diferentes etapas que incluem processos químicos e físicos, conforme a ilustração a seguir.
Com base nas informações contidas no texto e na ilustração, as etapas em que são adicionadas substâncias químicas correspondem às representadas em
A e B.
A e C.
A e D.
B e C.
C e D.
(UFTM-MG)
O chamado “monopólio colonial”, ou mais corretamente e usando um termo da própria época, o regime do “exclusivo” metropolitano, constituía-se, pois, no mecanismo por excelência do sistema, através do qual se processava o ajustamento da expansão colonizadora aos processos da economia e da sociedade europeias em transição para o capitalismo integral. O comércio foi de fato o nervo da colonização do Antigo Regime, isto é, para incrementar as atividades mercantis processava-se a ocupação, povoamento e valorização de novas áreas.
Fernando A. Novais. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808), 1981.
a) O que significam os termos “monopólio colonial” ou “exclusivo metropolitano” utilizados no texto? A que conjunto de práticas econômicas pode ser relacionado?
b) No texto, afirma-se que o comércio foi de fato o nervo da colonização do Antigo Regime. O que significa o termo “Antigo Regime”?
a) Os termos monopólio colonial ou exclusivo metropolitano significam o controle exercido pela metrópole sobre a economia de sua colônia.
Uma vez que a colônia era considerada como uma economia complementar à metrópole, Portugal adotou medidas que objetivaram impor seu monopólio sobre o comércio internacional da América portuguesa. Além de não possuir autonomia para decidir com qual nação poderia estabelecer relações comerciais, o território colonial também foi submetido a decretos do Estado português que determinaram quais seriam as principais produções econômicas coloniais.
Esse conjunto de práticas relacionou-se com o mercantilismo, ou seja, a política econômica do Estado absolutista durante o Antigo Regime.
b) Antigo Regime foi a forma como se organizou a civilização ocidental europeia ao longo da Idade Moderna (séculos XV a XVIII). Suas principais características foram: a formação de monarquias absolutistas; o mercantilismo; a colonização europeia sobre a América; a sociedade de ordens, favorecendo a nobreza absolutista e membros do clero; e a eclosão das guerras religiosas.
Das 197 famílias senhoriais conhecidas no século XVII – ou melhor, que tiveram engenhos em algum momento daquela centúria – 89, ou 45,2%, tiveram origens em um oficial ou ministro do rei (governador, provedor da fazenda, capitão de infantaria, etc.). [...] Foram tais famílias que, ao longo do seiscentos, dominaram os assentos da câmara. Em outras palavras, as “melhores famílias da terra”, como se autodenominavam, eram produto de práticas e instituições – e de suas possibilidades econômicas – do Antigo Regime português.
[...] No Brasil, o controle do acesso a cargos camarários surgia como objeto de disputas entre grupos economicamente influentes nas localidades. Estas disputas podem ser entendidas como um dos fatores que indicam a centralidade daqueles cargos enquanto espaço de distinção e hierarquização dos colonos e, simultaneamente, de negociação com a coroa portuguesa. As câmaras constituíam-se, portanto, em vias de acesso ao conjunto de privilégios que permitiam não apenas nobilitar os colonos, mas ainda fazê- -los participar do governo político do Império.
FRAGOSO, J.; GOUVÊA, M. F.; BICALHO, M. F. B. Uma leitura do Brasil colonial: bases da materialidade e da governabilidade no Império. In: Revista Penélope, n. 23, 2000. p. 67-88.
Com base no texto apresentado e em seus conhecimentos:
a) Identifique os instrumentos institucionais de poder por meio dos quais as elites coloniais vinculavam-se com a política do Império Português e exerciam o domínio local.
b) Explique de que forma as “melhores famílias da terra” exerceram seu poder sobre os demais setores da sociedade colonial.
a) Os cargos de governo das Câmaras Municipais representaram os instrumentos institucionais que reforçaram o poder das elites coloniais. O acesso a esses cargos permitiu a “distinção e hierarquização dos colonos” e possibilitou o “acesso ao conjunto de privilégios” que nobilitou colonos, garantindo que exercessem localmente o poder político do Império Português e controlassem a sociedade da América portuguesa.
b) Ao controlar as estruturas políticas e econômicas do Brasil colonial, as “melhores famílias da terra” submeteram em maior ou menor grau todos os setores da sociedade colonial. Essa aristocracia rural controlou diretamente os escravos, influenciou as formas de atuação clerical, liderou guerras contra populações indígenas e submeteu pessoas livres empobrecidas (artesãos, capatazes, pequenos agricultores e comerciantes locais) aos seus interesses políticos e econômicos.
(UFRGS-RS) Leia o segmento abaixo.
Nossa história colonial não se confunde com a continuidade do nosso território colonial.
ALENCASTRO, L.F. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 9.
Considerando a história brasileira, assinale a alternativa correta.
A realidade territorial do Brasil foi definida exclusivamente em tratados diplomáticos, estabelecidos durante os conflitos entre Portugal e Espanha.
A compreensão da história brasileira exige o entendimento das relações sociais e econômicas, mantidas pelos colonos com a África e com a Europa.
A história da formação do Brasil é independente da relação comercial entre as diversas regiões do território brasileiro.
A ocupação da zona litorânea e a do interior do Brasil foram simultâneas.
O território do Brasil colonial é desimportante para o estudo da história brasileira.
OBSERVE OS NÚMEROS PRESENTES NAS IMAGENS A SEGUIR.
AGORA, FAÇA O QUE SE PEDE EM CADA ITEM.
A) CONTORNE AS IMAGENS EM QUE OS NÚMEROS REPRESENTAM CÓDIGOS.
B) ASSINALE COM X AS IMAGENS EM QUE OS NÚMEROS INDICAM CONTAGEM.
C) ASSINALE COM XX AS IMAGENS EM QUE OS NÚMEROS REPRESENTAM MEDIDAS.
D) ASSINALE COM XXX AS IMAGENS EM QUE OS NÚMEROS REPRESENTAM ORDENAÇÃO.
REGISTRE OS NÚMEROS QUE VOCÊ ENCONTROU NA ESCOLA.
Resposta pessoal.
SEM CONTAR, FAÇA UMA ESTIMATIVA DE QUANTAS BOLINHAS HÁ A SEGUIR. DEPOIS, CRIE UMA ESTRATÉGIA PARA ENCONTRAR A QUANTIDADE EXATA.
APROXIMADAMENTE 30 BOLINHAS LARANJAS. ( )
APROXIMADAMENTE 50 BOLINHAS LARANJAS. ( )
QUANTIDADE EXATA: SUA ESTIMATIVA ESTAVA CORRETA?QUANTIDADE EXATA: 47 bolinhas
SUA ESTIMATIVA ESTAVA CORRETA? Resposta pessoal.
CRIANÇA CRIONÇA
A ONÇA ERA SONSA SONSA DE NASCENÇA CHEGAVA DE MANSO PARA ENCHER A PANÇA SEM PEDIR LICENÇA
JABUTI TEIÚ TUCANO TATU MACACO SAGUI PREGUIÇA PREÁ CUTIA QUATI NÃO TINHAM DESCANSO
MAS UMA CRIANÇA CHAMOU A RESPONSA CRIOU UMA DANÇA A DANÇA DA ONÇA
CRIANÇA CRIONÇA CRIONÇA CRIANÇA
DANÇANDO ESSA DANÇA A ONÇA DESONÇA DESPANÇA DISPENSA SUA COMILANÇA E HOJE SÓ PENSA EM DANÇAR A DANÇA CRIANÇA CRIONÇA CRIONÇA CRIANÇA
GLOSSÁRIO SONSA: FINGIDA. MANSO: DEVAGAR, COM CALMA. PANÇA: BARRIGA. TEIÚ: ESPÉCIE DE LAGARTO. PREGUIÇA: ESPÉCIE DE MAMÍFERO, TAMBÉM CHAMADO DE BICHO-PREGUIÇA. PREÁ: ESPÉCIE DE ROEDOR. CUTIA: ESPÉCIE DE ROEDOR. QUATI: ESPÉCIE DE MAMÍFERO. RESPONSA: SERIEDADE, RESPONSABILIDADE.
AUGUSTO DE CAMPOS. IN: ANTOLOGIA ILUSTRADA DA POESIA BRASILEIRA: PARA CRIANÇAS DE QUALQUER IDADE. ADRIANA CALCANHOTO (ORG. E ILUST.) 2. ED. RIO DE JANEIRO: EDIÇÕES DE JANEIRO, 2014. P. 78-79.
COMO VOCÊ IMAGINA QUE SEJA A DANÇA DA ONÇA?
Respostas possíveis: A dança da onça imitaria uma onça caçando animais para encher sua pança. / Na dança da onça, a criança dançaria fantasiada de onça.
PINTE COM A MESMA COR OS PARES DE PALAVRAS IGUAIS.
Os pares que devem ser pintados são: LARGA/larga; RIXA/rixa; JABUTI/jabuti; TATU/tatu.
JOGO DA MEMÓRIA
1. RECORTE AS CARTAS DO ANEXO 1 E FORME DUPLA COM UM COLEGA.
2. EMBARALHEM AS CARTAS SOBRE A MESA COM O LADO QUE TEM AS LETRAS E OS DESENHOS VIRADO PARA CIMA. MEMORIZE A POSIÇÃO DE CADA UMA DELAS.
3. EM SEGUIDA, SEM MUDAR A POSIÇÃO DAS CARTAS, VIRE-AS, DE MODO QUE OS DESENHOS E AS LETRAS NÃO FIQUEM VISÍVEIS.
4. ENCONTRE OS PARES, ISTO É, A LETRA E O DESENHO CUJO NOME COMEÇA COM ESSA MESMA LETRA.
5. GANHA O JOGO QUEM TIVER FORMADO O MAIOR NÚMERO DE PARES CORRETOS, QUANDO NÃO HOUVER MAIS CARTAS SOBRE A MESA.
Quando colocamos um saquinho de chá em uma xícara com água quente, como mostrado na fotografia ao lado, ocorrem processos físicos de separação de substâncias.
Nesse procedimento, os processos verificados são:
extração e sublimação.
extração e filtração.
destilação e sublimação.
filtração e cristalização.
cristalização e filtração.
VAMOS FAZER A LEITURA DE ALGUMAS PLACAS. EM CADA ITEM, CONSIDERE QUE O LEITOR ESTÁ NA MESMA POSIÇÃO QUE VOCÊ.
A) A FAMÍLIA DE ANA ESTÁ VIAJANDO PARA A CIDADE DE PALHOÇA, EM SANTA CATARINA. A MÃE DELA ESTÁ DIRIGINDO E VIU A PLACA ABAIXO. O QUE A PLACA INDICA QUE A MÃE DE ANA DEVE FAZER?
B) ALEX VIAJOU PARA A CIDADE DE OLINDA, EM PERNAMBUCO. ELE QUER CONHECER OS SOBRADOS MOURISCOS, QUE FAZEM PARTE DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DA CIDADE E FORAM CONSTRUÍDOS NO SÉCULO DEZESSETE.
. ALEX VIU ESSA PLACA NA RUA EM QUE ELE ESTAVA. QUAL DIREÇÃO ALEX DEVE SEGUIR PARA CHEGAR AOS SOBRADOS MOURISCOS?
A) A mãe de Ana deve ficar atenta porque depois de 14 km ela terá de virar à direita.
B) Alex deve seguir em frente na rua em que ele se encontra.
Para esta tarefa, reforce que eles devem analisar as placas como feito na imagem da abertura do Módulo.
Leia a tira reproduzida a seguir e responda às questões propostas.
a) Essa tira provoca um estranhamento no leitor. Explique.
b) No segundo e no terceiro quadrinhos, há uma conjunção integrante. Qual é essa conjunção? Que oração ela liga à principal em cada caso?
c) Que conjunção há na fala expressa no quarto quadrinho? Explique sua função.
a) O que causa estranhamento é o fato de a personagem dizer que não sabe se um sentimento que encontrou é de “gente” e, no fim da tira, afirmar que ele pode ser de cachorro. Isso leva o leitor a refletir sobre quais sentimentos se encaixariam nessa descrição.
Professor, seria interessante, após a leitura da tirinha, um debate acerca de seu tema. A tirinha demonstra que as músicas são permeadas por sentimentos e, por isso, para produzir uma música é necessário tê-los.
b) É a conjunção se. No segundo quadrinho, ela liga a oração “se é de gente” à oração principal, “mas não sei”; no terceiro quadrinho, liga a oração “se ele se encaixa num refrão” à oração principal, “verifique”
c) É a conjunção que. Ela liga a oração “é de cachorro” à oração principal “Acho”.
A tirinha provoca certo estranhamento no leitor, o que é interessante de observar com os alunos. Propõe-se o exame das conjunções integrantes empregadas na tirinha. Há dois usos da palavra se como conjunção integrante, o que torna a questão um pouco mais instigante porque não é o caso mais usual.
VOCÊ JÁ SABE QUE UMA LETRA PODE MUDAR O SOM E O SIGNIFICADO DA PALAVRA, NÃO É?
VAMOS ESTUDAR ESSE ASSUNTO, LENDO UMA TIRA DO ARMANDINHO.
ALEXANDRE BECK. ARMANDINHO. DISPONÍVEL EM: . ACESSO EM: 28 MAR. 2019.
AGORA, VAMOS CONVERSAR.
A) PARA ARMANDINHO, O QUE SIGNIFICA “LANÇAR UM LIVRO”?
B) QUAL É O OUTRO SIGNIFICADO QUE A FRASE “LANÇAR UM LIVRO” PODE TER? OBSERVE A ILUSTRAÇÃO.
C) POR QUE A TIRA É ENGRAÇADA?
D) AGORA, REFLITA: COMO FICA A PALAVRA “LANÇAR” SE TIRARMOS A LETRA N?
• O QUE SIGNIFICA ESSA PALAVRA SEM O N?
• O SOM DESSA PALAVRA TAMBÉM MUDOU?
A) Significa jogar, arremessar um livro.
B) A frase significa colocar um novo livro à venda.
C) A tira é engraçada porque Armandinho pensa que lançar um livro é jogá-lo para o alto.
D) A palavra muda para “laçar”, que significa prender alguma coisa com um laço. Tanto o significado como a pronúncia da palavra são alterados.
(Fuvest-SP) A respeito dos espaços econômicos do açúcar e do ouro no Brasil colonial, é correto afirmar:
A pecuária no sertão nordestino surgiu em resposta às demandas de transporte da economia mineradora.
A produção açucareira estimulou a formação de uma rede urbana mais ampla do que a atividade aurífera.
O custo relativo do frete dos metais preciosos viabilizou a interiorização da colonização portuguesa.
A mão de obra escrava indígena foi mais empregada na exploração do ouro do que na produção de açúcar.
Ambas as atividades produziram efeitos similares sobre a formação de um mercado interno colonial.
(Fuvest-SP)
Se o açúcar do Brasil o tem dado a conhecer a todos os reinos e províncias da Europa, o tabaco o tem feito muito afamado em todas as quatro partes do mundo, em as quais hoje tanto se deseja e com tantas diligências e por qualquer via se procura. Há pouco mais de cem anos que esta folha se começou a plantar e beneficiar na Bahia [...] e, desta sorte, uma folha antes desprezada e quase desconhecida tem dado e dá atualmente grandes cabedais aos moradores do Brasil e incríveis emolumentos aos Erários dos príncipes.
ANTONIL André João. Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas. São Paulo: EDUSP, 2007. Adaptado.
O texto acima, escrito por um padre italiano em 1711, revela que
o ciclo econômico do tabaco, que foi anterior ao do ouro, sucedeu o da cana-de-açúcar.
todo o rendimento do tabaco, a exemplo do que ocorria com outros produtos, era direcionado à metrópole.
não se pode exagerar quanto à lucratividade propiciada pela cana-de-açúcar, já que a do tabaco, desde seu início, era maior.
os europeus, naquele ano, já conheciam plenamente o potencial econômico de suas colônias americanas.
a economia colonial foi marcada pela simultaneidade de produtos, cuja lucratividade se relacionava com sua inserção em mercados internacionais.
As imagens apresentam os apoiadores da rainha Nzinga Mbandi e os grupos guerreiros imbangalas (jagas). Ambos eram habitantes de Angola no século XVII e entraram em contato com os portugueses nesse período. Sobre suas ações, leia o seguinte texto:
Nzinga Mbandi [...] vai se destacar nas guerras angolanas como líder do processo de resistência à colonização portuguesa. [...] Nzinga não aceita os avanços portugueses, recusa abrir os mercados de escravos e não permite missionários em seu território. [...] Nzinga forma uma potente confederação de descontentes com a presença portuguesa, coligando-se com os chefes Ndembus (norte do Ndongo, fronteira com o Congo), os sobas da Quissama e poderosos ao longo do rio Kwanza.
[...]
Enquanto os bandos Imbangalas destruíam povoados, desorganizavam a produção agrícola, pilhavam os bens e sequestravam os membros das comunidades, os portugueses prosseguiam com a guerra pelo interior de Angola, construindo fortificações ao longo do rio Kwanza e organizando feiras a fim de aumentar o volume do tráfico de escravos. Juntos formaram uma lucrativa e violenta parceria que provocou grande despovoamento da região de Angola. [...] Em 1600, mercadores vindos de Luanda estabeleceram contatos com os Imbangalas perto do porto de Benguela, onde os chamados Jagas haviam destruído grande parte do reino e feito muitos cativos, que lotaram os navios portugueses.
FONSECA, Mariana Bracks. Rainha Nzinga Mbandi, imbangalas e portugueses: as guerras nos quilombos de Angola no século XVII. In: Cadernos de Pesquisa do CDHIS. Uberlândia, v. 23, n.2, jul./dez. 2010, p. 391-415.
Considerando as informações apresentadas sobre a relação entre Portugal e Angola no século XVII:
a) Descreva quais as dificuldades encontradas pelos portugueses no controle sobre regiões africanas vinculadas ao tráfico negreiro.
b) Explique o que essas dificuldades demonstram sobre as identidades dos povos africanos e em suas relações estabelecidas com os europeus.
a) Entre as dificuldades encontradas pelos portugueses em Angola no século XVII para o abastecimento do tráfico negreiro, podemos citar a resistência que alguns governantes ofereceram, como a rainha Nzinga Mbandi. Uma vez que a obtenção de escravos dependia das boas relações entre europeus e governantes africanos locais, a realização de guerras contra a presença portuguesa representou (mesmo que de forma inconstante) um obstáculo aos interesses econômicos portugueses em garantir seu pleno controle sobre regiões fornecedoras de mão de obra escravizada.
b) Ao considerar a forma diferenciada de atuação da rainha Nzinga em relação aos guerreiros imbangalas (jagas), é possível constatar que não havia uma identidade única entre os povos africanos. Tais quais outros povos do mundo, apesar das características comuns que os aproximavam, os africanos do período mencionado possuíam identidades múltiplas, com fortes divergências entre si, sem que houvesse uma unidade de interesses na forma de lidar com os europeus. O fato de não terem considerado a si mesmos como um todo homogêneo auxilia a compreensão das maneiras diferentes como agiram perante os comerciantes europeus durante o tráfico negreiro.
(FGV-SP) Leia o texto sobre as origens de São Paulo.
A estratégia da penetração para o sertão, se foi amplamente aproveitada pelos colonos de São Paulo, nasce na prática da conversão jesuítica. [...] Embora por razões opostas, tanto as incursões dos jesuítas, tímidas é verdade, não se embrenhando muito além do núcleo piratiningano, como as bandeiras e as entradas dos colonos tinham um mesmo objetivo: o índio.
Amílcar Torrão Filho, A cidade da conversão: a catequese jesuítica e a fundação de São Paulo de Piratininga. Revista USP. São Paulo, n.º 63, 2004.
O fragmento apresenta parte das condições que originaram
a guerra travada entre a Igreja Católica, a favor da escravização indígena, e os colonos paulistas, defensores do trabalho livre.
o conflito entre colonos e religiosos pelo controle da mão de obra indígena, presente no entorno de São Paulo.
a leitura, com forte viés ideológico, que considerava desnecessária a exagerada violência dos jesuítas contra os povos indígenas.
o desvínculo econômico de São Paulo com o resto da colônia, diante da impossibilidade de exploração da mão de obra indígena.
o fracasso das missões religiosas em São Paulo, pois coube apenas ao Estado português o controle direto dos indígenas.
Observe no mapa o percurso das viagens do apóstolo Paulo em seu projeto de evangelização cristã.
A partir da observação do mapa, relacione as viagens de Paulo com a estrutura do Império Romano.
As viagens do apóstolo ocorreram ao redor do mar Mediterrâneo, aproveitando-se de rotas terrestres e de navegação já consolidadas no Império Romano.
VOCÊ SABE PARA QUE SERVEM OS NÚMEROS?
Respostas pessoais.
PREPARE A LEITURA EM VOZ ALTA DESTA QUADRINHA PARA A PRÓXIMA AULA.
SE ESTE LIVRO FOR PERDIDO E POR ACASO ACHADO, PARA SER BEM CONHECIDO LEVA MEU NOME ASSINADO.
CANTIGAS, ADIVINHAS E OUTROS VERSOS. VOLUME 2. ILUSTRADO POR VERIDIANA SCARPELLI. SÃO PAULO: MELHORAMENTOS, 2010. P. 45.
REÚNA-SE COM SEUS COLEGAS E FAÇA AS SEGUINTES ESTIMATIVAS:
A) QUAL É A MEDIDA, EM PÉS, DA DISTÂNCIA DE SUA CARTEIRA ATÉ A MESA DO PROFESSOR?
B) QUANTOS PALMOS MEDE O COMPRIMENTO DO TAMPO DE SUA CARTEIRA?
C) QUANTAS POLEGADAS MEDE O COMPRIMENTO DA CAPA DO SEU CADERNO ANGLO?
D) QUANTOS PASSOS TEM A LARGURA DE SUA SALA DE AULA?
A) Resposta pessoal.
B) Resposta pessoal.
C) Resposta pessoal.
D) Resposta pessoal.
CRIANÇA CRIONÇA
A ONÇA ERA SONSA SONSA DE NASCENÇA CHEGAVA DE MANSO PARA ENCHER A PANÇA SEM PEDIR LICENÇA
JABUTI TEIÚ TUCANO TATU MACACO SAGUI PREGUIÇA PREÁ CUTIA QUATI NÃO TINHAM DESCANSO
MAS UMA CRIANÇA CHAMOU A RESPONSA CRIOU UMA DANÇA A DANÇA DA ONÇA
CRIANÇA CRIONÇA CRIONÇA CRIANÇA
DANÇANDO ESSA DANÇA A ONÇA DESONÇA DESPANÇA DISPENSA SUA COMILANÇA E HOJE SÓ PENSA EM DANÇAR A DANÇA CRIANÇA CRIONÇA CRIONÇA CRIANÇA
GLOSSÁRIO SONSA: FINGIDA. MANSO: DEVAGAR, COM CALMA. PANÇA: BARRIGA. TEIÚ: ESPÉCIE DE LAGARTO. PREGUIÇA: ESPÉCIE DE MAMÍFERO, TAMBÉM CHAMADO DE BICHO-PREGUIÇA. PREÁ: ESPÉCIE DE ROEDOR. CUTIA: ESPÉCIE DE ROEDOR. QUATI: ESPÉCIE DE MAMÍFERO. RESPONSA: SERIEDADE, RESPONSABILIDADE.
AUGUSTO DE CAMPOS. IN: ANTOLOGIA ILUSTRADA DA POESIA BRASILEIRA: PARA CRIANÇAS DE QUALQUER IDADE. ADRIANA CALCANHOTO (ORG. E ILUST.) 2. ED. RIO DE JANEIRO: EDIÇÕES DE JANEIRO, 2014. P. 78-79.
ESCREVA O NOME DOS ANIMAIS CITADOS NO POEMA.
Onça, jabuti, teiú, tucano, tatu, macaco, sagui, preguiça, preá, cutia, quati
(Fuvest-SP) Um drone voando na horizontal, em relação ao solo (como indicado pelo sentido da seta na figura), deixa cair um pacote de livros. A melhor descrição da trajetória realizada pelo pacote de livros, segundo um observador em repouso no solo, é dada pelo percurso descrito na
trajetória 1.
trajetória 2.
trajetória 3.
trajetória 4.
trajetória 5.
A trajetória de um corpo (pacote de livros) lançado horizontalmente para a direita é um arco de parábola cujo vértice é o ponto de lançamento. Logo, a resposta correta é (4).
NA ABERTURA DO MÓDULO VOCÊ ANALISOU DOIS TIPOS DE REPRESENTAÇÃO MUITO UTILIZADOS EM MATEMÁTICA: TABELAS E GRÁFICOS. NESSAS REPRESENTAÇÕES, ORGANIZAMOS AS INFORMAÇÕES OBTIDAS, PRINCIPALMENTE EM PESQUISA DE OPINIÃO.
VOCÊ SABE O QUE É UMA PESQUISA DE OPINIÃO?
POR EXEMPLO, O PROFESSOR DO 2º ANO QUIS SABER QUAIS LIVROS OS ALUNOS MAIS GOSTARAM DE LER NO 1º ANO. OS MAIS CITADOS FORAM:
OS ALUNOS VOTARAM NOS LIVROS QUE MAIS GOSTARAM DE LER. O PROFESSOR CONSTRUIU UMA TABELA E, EM SEGUIDA, UM GRÁFICO DE COLUNAS.
VAMOS ANALISAR OS DADOS APRESENTADOS PELA VOTAÇÃO DA TURMA.
TODO GRÁFICO PRECISA TER UM TÍTULO. QUAL É O TÍTULO DESSE GRÁFICO?
O título é: Livros que os alunos mais gostaram de ler no 1º ano.
Leia o conto reproduzido a seguir para responder à questão.
Debaixo da ponte
Moravam debaixo da ponte. Oficialmente, não é lugar onde se more, porém eles moravam. Ninguém lhes cobrava aluguel, imposto predial, taxa de condomínio: a ponte é de todos, na parte de cima; de ninguém, na parte de baixo. Não pagavam conta de luz e gás, porque luz e gás não consumiam. Não reclamavam contra falta d’água, raramente observada por baixo de pontes. Problema de lixo não tinham; podia ser atirado em qualquer parte, embora não conviesse atirá-lo em parte alguma, se dele vinham muitas vezes o vestuário, o alimento, objetos de casa. Viviam debaixo da ponte, podiam dar esse endereço a amigos, recebê-los, fazê-los desfrutar comodidades internas da ponte.
À tarde surgiu precisamente um amigo que morava nem ele mesmo sabia onde, mas certamente morava: nem só a ponte é lugar de moradia para quem não dispõe de outro rancho. Há bancos confortáveis nos jardins, muito disputados; a calçada, um pouco menos propícia; a cavidade na pedra, o mato. Até o ar é uma casa, se soubermos habitá-lo, principalmente o ar da rua. O que morava não se sabe onde vinha visitar os de debaixo da ponte e trazer-lhes uma grande posta de carne.
Nem todos os dias se pega uma posta de carne. Não basta procurá-la; é preciso que ela exista, o que costuma acontecer dentro de certas limitações de espaço e de lei. Aquela vinha até eles, debaixo da ponte, e não estavam sonhando, sentiam a presença física da ponte, o amigo rindo diante deles, a posta bem pegável, comível. Fora encontrada no vazadouro, supermercado para quem sabe frequentá-lo, e aqueles três o sabiam, de longa e olfativa ciência.
Comê-la crua ou sem tempero não teria o mesmo gosto. Um de debaixo da ponte saiu à caça de sal. E havia sal jogado a um canto de rua, dentro da lata. Também o sal existe sob determinadas regras, mas pode tornar-se acessível conforme as circunstâncias. E a lata foi trazida para debaixo da ponte.
Debaixo da ponte os três prepararam comida. Debaixo da ponte a comeram. Não sendo operação diária, cada um saboreava duas vezes: a carne e a sensação de raridade da carne. E iriam aproveitar o resto do dia dormindo (pois não há coisa melhor, depois de um prazer, do que o prazer complementar do esquecimento), quando começaram a sentir dores.
Dores que foram aumentando, mas podiam ser atribuídas ao espanto de alguma parte do organismo de cada um, vendo-se alimentado sem que lhe houvesse chegado notícia prévia de alimento. Dois morreram logo, o terceiro agoniza no hospital. Dizem uns que morreram da carne, dizem outros que do sal, pois era soda cáustica. Há duas vagas debaixo da ponte.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Debaixo da ponte. In: ______. Obra completa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1967.
Glossário Vazadouro: local em que os restos são depositados. Agonizar: estar próximo da morte.
Carlos Drummond de Andrade nasceu em 1902 na cidade de Itabira, em Minas Gerais. Foi funcionário público, poeta, cronista, contista, ensaísta e tradutor. Muitos de seus contos, como o transcrito aqui, foram publicados primeiro em jornais e depois reunidos em livros. Algumas de suas narrativas são histórias breves e profundas, como a que você pôde ler neste módulo. Faleceu em 1987, na cidade do Rio de Janeiro.
No segundo parágrafo, o narrador introduz um personagem com o trecho “O que morava não se sabe onde vinha visitar os de debaixo da ponte”, que traz alguma coisa e modifica a situação dos personagens descritos no primeiro parágrafo.
Explique que característica aproxima esse personagem dos demais.
A expressão indica que os personagens, o novo e os da ponte, não têm moradia.
VOCÊ CONHECE ESSES TIPOS DE REPRESENTAÇÃO? COMO ELES SE CHAMAM?
Espera-se que os alunos identifiquem as representações como gráfico e tabela.
VOCÊ JÁ VIU, NA TIRA DO ARMANDINHO, QUE UMA MESMA PALAVRA PODE TER MAIS DE UM SIGNIFICADO. LANÇAR: ARREMESSAR, JOGAR; LANÇAR: DIVULGAR A PUBLICAÇÃO DE UM LIVRO NOVO.
PARA ENTENDER OS DIFERENTES SIGNIFICADOS DE UMA MESMA PALAVRA, PRECISAMOS ENTENDER O CONTEXTO EM QUE SÃO USADAS.
COM A TURMA DIVIDIDA EM GRUPOS, VOCÊS CRIARÃO FRASES COM PALAVRAS QUE TÊM A MESMA GRAFIA, MAS SIGNIFICADOS DIFERENTES.
1. LEIAM COM MUITA ATENÇÃO ESTAS PALAVRAS:
COLHER: 1. UTENSÍLIO UTILIZADO PARA COMER; 2. RETIRAR DA TERRA ALGO QUE SE PLANTOU.
LEVE: 1. CONTRÁRIO DE PESADO; 2. PEDIDO OU ORDEM PARA SE LEVAR ALGO A ALGUÉM.
MORRO: 1. MONTE, COLINA; 2. DIZER QUE MORRE.
2. COM CADA UMA DAS PALAVRAS, SEU GRUPO CRIARÁ DOIS TEXTOS ORAIS E, EM CADA UM DELES, A PALAVRA DEVE SER EMPREGADA COM SIGNIFICADOS DIFERENTES.
• PREPAREM-SE PARA FALAR O TEXTO SEM O APOIO DA LEITURA.
• PEÇAM AJUDA AO PROFESSOR, SE PRECISAREM.
• AO APRESENTAREM OS TEXTOS CRIADOS, FALEM DEVAGAR E COM CLAREZA, PARA QUE TODOS APRECIEM O TRABALHO DO GRUPO.
VEJA AS PALAVRAS RETIRADAS DA TIRA DO ARMANDINHO.
A) SEPARE AS SÍLABAS DESTAS PALAVRAS: SEMPRE
DIZEM →
LANÇAR →
ENTÃO →
QUANDO →
LANÇAMENTO →
B) AGORA, SUBLINHE AS SÍLABAS QUE TÊM A LETRA M OU A LETRA N.
C) ORGANIZE AS PALAVRAS NO QUADRO DE ACORDO COM O LUGAR QUE AS LETRAS M OU N OCUPAM NA SÍLABA.
A) sem-pre
di-zem
lan-çar
en-tão
quan-do
lan-ça-men-to
B)
DIZEM →
LANÇAR →
ENTÃO →
QUANDO →
LANÇAMENTO →
C)
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas