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Quais características os objetos acima têm em comum?
Resposta esperada: Todos os objetos têm faces planas; sendo duas delas opostas e iguais (base). As faces laterais são sempre quadriláteros (quadrados ou retângulos).
Você já deve ter visto na sua casa ou no supermercado algumas embalagens cujas formas lembram um poliedro ou um corpo redondo. Observe as imagens abaixo.
• Marque com um X a embalagem que representa um corpo redondo.
OBSERVE ABAIXO A SEQUÊNCIA DE NÚMEROS ATÉ 50.
A) O QUE VOCÊ OBSERVA NA SEQUÊNCIA NUMÉRICA DA LINHA EM QUE OS NÚMEROS ESTÃO ESCRITOS EM VERMELHO? E NA SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS ESCRITOS EM VERDE?
B) ESCREVA O NÚMERO QUE VEM IMEDIATAMENTE DEPOIS DO 1 NA SEQUÊNCIA, OU SEJA, O SUCESSOR DE 1:
C) ESCREVA O NÚMERO QUE VEM IMEDIATAMENTE ANTES DO 2 NA SEQUÊNCIA, OU SEJA, O ANTECESSOR DE 2:
b) 2
c) 1
DEPOIS DA AULA, PEDRO CHAMOU SEUS AMIGOS PARA BRINCAR DE BOLINHA DE GUDE.
A) QUANTAS BOLINHAS DE GUDE CADA CRIANÇA TEM PARA BRINCAR? REGISTRE ABAIXO.
• PEDRO: _________
• VERA: _________
• ARTUR: _________
• ANA:_________
B) PEDRO E ANA TÊM A MESMA QUANTIDADE DE BOLINHAS OU QUANTIDADES DIFERENTES?
C) ARTUR E VERA TÊM A MESMA QUANTIDADE DE BOLINHAS OU QUANTIDADES DIFERENTES?
a) • PEDRO: 7
• VERA: 5
• ARTUR: 9
• ANA: 7
b) A mesma quantidade.
c) Quantidades diferentes.
NA SALA DE AULA DE SÉRGIO, HÁ UM VARAL DE NÚMEROS EM ORDEM CRESCENTE. VEJA ABAIXO PARTE DESSE VARAL.
• ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NESTAS PRÓXIMAS FOLHAS NO VARAL.
OBSERVE NOVAMENTE A PÁGINA ANTERIOR, COM IMAGENS DE COMIDAS TÍPICAS DE NOSSO FOLCLORE.
A) INDIQUE O NÚMERO QUE REPRESENTA O VALOR DE CADA UMA DESSAS COMIDAS.
B) QUAL DESSES NÚMEROS É O MENOR?
C) E QUAL É O MAIOR?
D) AGORA, ESCREVA TODOS OS NÚMEROS DO ITEM A, DO MENOR PARA O MAIOR:
A)
B) 6
C) 12
D) 6, 8, 10 e 12.
Releia o trecho retirado do texto de Ziraldo:
Juquinha foi ser escoteiro. No primeiro dia chegou em casa todo feliz.
A mãe perguntou:
— Fez sua boa ação hoje, filho?
— Fiz, mãe, mas deu um trabalhão!
Há duas palavras destacadas no texto. Vamos pensar um pouco sobre elas?
• O personagem principal da anedota contada pelo Bichinho da Maçã é chamado de Juquinha. Você acha que esse é o nome dele ou um apelido? Por que você acha que essa forma foi utilizada?
• Em relação à expressão trabalhão, por que você acha que ela foi usada dessa forma? Qual é a diferença entre trabalho e trabalhão?
Espera-se que os alunos percebam que esse é, provavelmente, seu apelido, já que Juquinha é uma forma diminutiva, em geral, de Joaquim ou João Carlos. É provável que o nome tenha sido utilizado para marcar que se trata de um rapaz mais jovem, que não chegou à fase adulta.
Espera-se que os alunos percebam que trabalhão indica que o trabalho foi grande, maior do que o esperado em relação a trabalho.
Agora, você vai estudar a ortografia de outras palavras, chamadas homófonas. Elas apresentam som igual, mas têm escrita e significado diferentes.
Há quem tenha cem problemas Há quem viva sem problemas Há quem tenha cem problemas Cem problemas cem problemas Há quem tenha cem problemas Há quem viva sem problemas Há quem tenha ou viva Sem problemas na vida…
MALABÁ. Cem ou sem problemas. O sonho português. Disponível em: . Acesso em: 24 nov. 2017.
Na letra da canção que você acabou de ler, qual é a diferença entre “cem problemas e sem problemas”? Se você trocar o S pelo C na grafia das palavras, há mudança de significado?
A expressão “cem problemas” significa 100 problemas, ou seja, muitos problemas; já “sem problemas” corresponde a “nenhum problema”. Portanto, espera-se que os alunos percebam que essa seria a mudança de sentido na alteração da grafia.
Se a, b e c são retas paralelas, obtenha o valor de x indicado na figura abaixo.
Aplicando o teorema de Tales; vem que:
(Uece) Atente para o seguinte texto:
Serra da Boa Esperança, esperança que encerra No coração do Brasil um punhado de terra No coração de quem vai, no coração de quem vem Serra da Boa Esperança meu último bem Parto levando saudades, saudades deixando Murchas caídas na serra lá perto de Deus Oh minha serra eis a hora do adeus vou-me [embora Deixo a luz do olhar no teu olhar Adeus
BABO, Lamartine.
O conceito de lugar foi utilizado durante muito tempo na geografia para expressar o sentido de localização de um determinado sítio. Atualmente, este conceito vai além da simples localização de fenômenos geográficos, expressando uma contextualização simbólica que compreende um conjunto de significados. Portanto, com base no texto ao lado e na perspectiva atual de lugar, pode-se afirmar corretamente que:
para o autor do texto, a serra representa uma dimensão da paisagem na qual o sentimento de posse está relacionado à sua perspectiva econômica.
a simbologia representada pela serra é motivada por laços emocionais que foram construídos na dimensão do espaço vivido.
a relação sujeito-lugar é percebida na perspectiva de uma relação simplesmente natural envolvendo apenas os elementos da natureza.
a serra constitui-se enquanto aspecto morfológico como um espaço vazio de conteúdo, sem história, refletindo apenas uma porção da natureza desprovida de afetividade.
Para a Geografia; lugar vincula-se ao espaço de vivência; espaço vivido ou espaço apropriado pela vida. Esse conceito depende muito da experiência pessoal; representa elementos geográficos; identidades e regras; porém; se aproxima da experiência vivida pela pessoa que analisa aquela área; identificando-a como o local onde mora; descansa; estuda e/ou trabalha.
(Enem – Adaptada) Um cientista trabalha com as espécies I e II de bactérias em um ambiente de cultura. Inicialmente, existem 350 bactérias da espécie I e 1 250 bactérias da espécie II. O gráfico representa as quantidades de bactérias de cada espécie, em função do dia, durante uma semana.
Admitindo que:
I. Entre dois dias o gráfico sempre é um segmento de reta;
II. Entre quarta e sexta -feira o gráfico referente à quantidade da bactéria
II é um único segmento de reta.
Pede-se:
a) A taxa de variação da quantidade de bactérias II, em função do tempo, entre quarta e sexta-feira.
b) A quantidade de bactérias II na quinta-feira.
c) Se essa taxa de variação se mantivesse a mesma, qual seria a quantidade de bactérias do tipo II ao final de 4 dias, contando a partir de quarta-feira.
d) Construção da função matemática que relaciona a quantidade de bactérias tipo II em função do tempo em dias nas condições do item c.
e) Entre que dias a taxa de variação da quantidade de bactérias é zero? Para qual bactéria isso ocorre?
f) Entre que dias a taxa de variação da quantidade da bactéria I apresenta maior valor?
g) Entre que dias a taxa de variação da quantidade da bactéria II apresenta menor valor?
h) Em que dia dessa semana a quantidade total de bactérias nesse ambiente de cultura foi máxima?
a) Utilizando a definição de taxa de variação média:
b) Como na quarta‑feira há 300 bactérias; e a taxa de variação é constante e de 550 bactérias por dia; podemos assim calcular a quantidade de bactérias no dia seguinte (quinta‑feira):
x = quantidade inicial + aumento em um dia = 300 + 550
x = 850 bactérias
c) Como na quarta‑feira há 300 bactérias; e a taxa de variação é constante e de 550 bactérias por dia; podemos assim calcular a quantidade de bactérias após 4 dias:
x = quantidade inicial 1 aumento em quatro dias
x = 300 + 4 . 550 = 300 + 2 200 x = 2 500 bactérias
d) x = quantidade inicial + aumento após t dias x = x0 + y . t x = 300 + 550 . t
e) Ocorre entre sexta e sábado para a bactéria I.
f) Ocorre entre terça e quarta; pois o gráfico é crescente e; logo; a taxa de variação é positiva e tem maior inclinação em relação ao eixo dos instantes; o que garante o maior módulo.
g) Ocorre entre terça e quarta; pois o gráfico é decrescente; e; logo; a taxa de variação é negativa e tem maior inclinação em relação ao eixo dos instantes; o que garante o maior módulo. Professor; a ideia é que os alunos saibam que:
• Retas crescentes têm taxa de variação associada positiva e retas decrescentes têm taxa de variação associada negativa.
• Quanto maior a inclinação da reta em relação ao eixo dos instantes; maior o módulo da taxa de variação.
h) Na terça ‑feira; pois nesse dia a soma da quantidade dos dois tipos de bactéria é maior.
Há instrumentos ópticos em que a trajetória da luz deve ser fracionada em trajetórias menores a fim de tornar o aparelho mais ergonômico. É o caso, por exemplo, de certos binóculos, conforme ilustra o esquema.
Considerando que raio de luz incidente na lente objetiva seja paralelo ao raio de luz emergente da lente ocular desse binóculo e que os desvios sofridos pelo raio de luz indicados no esquema tenham sido feitos por dois espelhos planos paralelos entre si, o ângulo entre os planos dos espelhos e os raios de luz incidentes vale:
0º
30º
45º
60º
90º
O esquema a seguir ilustra a situação apresentada.
Como “a” é paralelo a “b” e os dois espelhos planos também são paralelos entre si; é correto assinalar a igualdade entre os seguintes ângulos:
(Enem) O alumínio se funde a 666 ºC e é obtido à custa de energia elétrica, por eletrólise – transformação realizada a partir do óxido de alumínio a cerca de 1 0008 C.
A produção brasileira de alumínio, no ano de 1985, foi da ordem de 550 000 toneladas, tendo sido consumidos cerca de 20 kWh de energia elétrica por quilograma do metal. Nesse mesmo ano, estimou-se a produção de resíduos sólidos urbanos brasileiros formados por metais ferrosos e não ferrosos em 3700 t/dia, das quais 1,5% estima -se corresponder ao alumínio.
([Dados adaptados de] FIGUEIREDO, P.J.M. A sociedade do lixo: resíduos, a questão energética e a crise ambiental. Piracicaba: UNIMEP, 1994)
Suponha que uma residência tenha objetos de alumínio em uso cuja massa total seja de 10 kg (panelas, janelas, latas, etc.) O consumo de energia elétrica mensal dessa residência é de 100 kWh. Sendo assim, na produção desses objetos utilizou -se uma quantidade de energia elétrica que poderia abastecer essa residência por um período de:
1 mês
2 meses
3 meses
4 meses
5 meses
(Enem)
É comum aos fotógrafos tirar fotos coloridas em ambientes iluminados por lâmpadas fluorescentes, que contêm uma forte composição de luz verde. A consequência desse fato na fotografia é que todos os objetos claros, principalmente os brancos, aparecerão esverdeados. Para equilibrar as cores, deve se usar um filtro adequado para diminuir a intensidade da luz verde que chega aos sensores da câmera fotográfica. Na escolha desse filtro, utiliza se o conhecimento da composição das cores luz primárias: vermelho, verde e azul; e das cores luz secundárias: amarelo = vermelho + verde, ciano = verde + azul e magenta = vermelho + azul.
Disponível em: .Acesso em: 20 maio 2014 (adaptado).
Na situação descrita, qual deve ser o filtro utilizado para que a fotografia apresente as cores naturais dos objetos?
Ciano
Verde
Amarelo
Magenta
Vermelho
Comissão aprova prisão para crimes de racismo e discriminação pela internet
Pena de prisão para quem cometer crimes de racismo e discriminação pela internet, inclusive para aqueles que repassarem as ofensas adiante. É o que prevê o PLS 80/2016, do senador Paulo Paim (PT-RS), aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), nesta quarta-feira (15). A proposta, que atualiza a lei de racismo no Brasil, também dá ao juiz a possibilidade de interditar mensagens ou páginas de acesso público. Sendo assim, quem for acusado de preconceito por raça, cor, etnia, religião ou nacionalidade cometido por meio da internet, ou de qualquer outra rede de computadores destinada ao acesso público, poderá ser condenado à pena de reclusão de dois a cinco anos, além de multa. [...]
AGÊNCIA Senado. Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2016.
O propósito comunicativo dominante no texto é:
apresentar, em uma sucessão temporal, argumentos favoráveis à criminalização do racismo nas redes sociais.
descrever, por meio de construção lógica, o que caracteriza um crime de racismo e de discriminação pela internet.
reconstruir acontecimentos sob a ótica do enunciador, que desvaloriza a necessidade da criação de uma lei específica para esse tipo de crime.
informar sobre a possibilidade de condenação à pena de reclusão para aquele que for acusado de cometer, por meio da internet, crimes de preconceito.
instruir o leitor, para que ele não cometa o crime descrito na reportagem.
Observe as representações de prisma a seguir e preencha o quadro com as informações que faltam.
VOCÊ LEU TRÊS RECEITAS. PARA QUE SERVE UMA RECEITA?
PARA ORIENTAR O LEITOR, DAR O PASSO A PASSO DE COMO PREPARAR O ALIMENTO.
PARA MOSTRAR AO LEITOR COMO A GULOSEIMA FOI FEITA.
PARA FAZER O LEITOR REFLETIR SOBRE O ALIMENTO QUE VAI COMER.
PARA MOSTRAR AO LEITOR, DE FORMA DESCONTRAÍDA, COMO FAZER OS QUITUTES.
QUANTOS ALUNOS HÁ NA ILUSTRAÇÃO ABAIXO?
A) CONTORNE OS ALUNOS DE 2 EM 2.
B) QUANTAS DUPLAS FORAM FORMADAS?
C) TODOS OS ALUNOS FORMARAM DUPLA?
QUANDO AGRUPAMOS UMA QUANTIDADE DE 2 EM 2:
• SE NÃO SOBRAR ELEMENTO, ENTÃO O NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É PAR.
• SE SOBRAR 1 ELEMENTO, ENTÃO O NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É ÍMPAR.
D) O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE ALUNOS ACIMA É PAR OU É ÍMPAR?
13 alunos.
a)
b) 6 duplas.
c) Não; sobrou 1 aluno sem dupla.
VEJA A QUANTIDADE QUE OS INDIOZINHOS ESTÃO REPRESENTANDO COM OS DEDOS E COMPLETE.
PODEMOS REPRESENTAR AS DEZENAS E AS UNIDADES EM UM QUADRO CHAMADO QUADRO DE ORDENS. VEJA ABAIXO COMO REPRESENTAMOS O NÚMERO 30 NESSE QUADRO.
• VOCÊ CONHECE ALGUMA DAS COMIDAS TÍPICAS QUE APARECEM NA CENA? QUAL?
Resposta pessoal.
Indique quantos fonemas e quantas letras têm as palavras a seguir.,
São muitos os gêneros musicais no mundo; alguns têm letras, outros não, alguns são curtos, outros são longos; tem o rap, o samba, o funk, o choro, o rock. Qual é o seu gênero musical favorito?
Observe os cartazes a seguir:
Os cartazes 1 e 2 representam canções da banda Pequeno Cidadão e o cartaz 3, uma canção da banda da Palavra Cantada. Canções podem expressar muitos sentimentos, alegres e tristes. E o que estes cartazes tipográficos têm em comum é que cada um representa um trecho de letra de canções. Você conhece alguma delas?
Você sabe quais são as características da letra de uma canção?
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos citem rimas, musicalidade, presença de refrão, etc.
Leia os dois diálogos de cada item e assinale com X apenas aquele que recebeu pontuação correta.
a)
( ) — Por que o caracol morreu.
— Porque ele se sentia muito só?
( ) — Por que o caracol morreu?
— Porque ele se sentia muito
b)
( ) O lobo perguntou:
— Você não tem liberdade?
( ) O lobo perguntou:
— Você não tem liberdade!
c)
( ) O cão ficou assustado com o aspecto do lobo e perguntou?
— Você passa fome!
( ) O cão ficou assustado com o aspecto do lobo e perguntou:
— Você passa fome?
a) — Por que o caracol morreu?
— Porque ele se sentia muito só.
b) O lobo perguntou:
— Você não tem liberdade?
c) O cão ficou assustado com o aspecto do lobo e perguntou:
— Você passa fome?
(Enem)
Todo homem de bom juízo, depois que tiver realizado sua viagem, reconhecerá que é um milagre manifesto ter podido escapar de todos os perigos que se apresentam em sua peregrinação; tanto mais que há tantos outros acidentes que diariamente podem aí ocorrer que seria coisa pavorosa àqueles que aí navegam querer pô-los todos diante dos olhos quando querem empreender suas viagens.
J. PT. Histoire de plusieurs voyages aventureux (1600). In: DELUMEAU, J. História do medo no Ocidente: 1300-1800. São Paulo: Companhia. das Letras. 2009. Adaptado.
Esse relato, associado ao imaginário das viagens marítimas da época moderna, expressa um sentimento de:
gosto pela aventura.
fascínio pelo fantástico.
temor do desconhecido.
interesse pela natureza.
purgação dos pecados.
(Enem)
Dubai é uma cidade-estado planejada para estarrecer os visitantes. São tamanhos e formatos grandiosos, em hotéis e centros comerciais reluzentes, numa colagem de estilos e atrações que parece testar diariamente os limites da arquitetura voltada para o lazer. O maior shopping do tórrido Oriente Médio abriga uma pista de esqui, a orla do Golfo Pérsico ganha milionárias ilhas artificiais, o centro financeiro anuncia para breve a torre mais alta do mundo (a Burj Dubai) e tem ainda o projeto de um campo de golfe coberto! Coberto e refrigerado, para usar com sol e chuva, inverno e verão.
Disponível em: http://viagem.uol.com.br. Acesso em: 30 jul. 2012 (adaptado).
No texto, são descritas algumas características da paisagem de uma cidade do Oriente Médio. Essas características descritas são resultado do(a)
criação de territórios políticos estratégicos.
preocupação ambiental pautada em decisões governamentais.
utilização de tecnologia para transformação do espaço.
demanda advinda da extração local de combustíveis fósseis.
emprego de recursos públicos na redução de desigualdades sociais.
Localizada no Oriente Médio; Dubai é uma cidade marcada por características naturais como o predomínio de solos arenosos e baixo índice pluviométrico; importantes aspectos do clima árido. Nota-se pelo texto que as intervenções humanas realizadas nessa cidade foram marcadas pela utilização da tecnologia; assim criando o espaço descrito.
É comum que os dentes de um paciente sejam observados pelo dentista por meio de um pequeno espelho côncavo. Espera ‑se que a imagem produzida pelo espelho seja direita em relação ao objeto e ampliada, permitindo que o profissional visualize detalhes da estrutura do dente.
Para que o espelho, de distância focal f, opere segundo as expectativas do dentista, o dente do paciente deve estar posicionado a uma distância d do espelho tal que:
d > 2f
d = 2f
f<d
d = f
d
É recomendável que o aluno construa; no mínimo; os três casos de formação de imagem propostas (objeto antes de C; objeto entre C e F e objeto entre F e V).
Em um eclipse solar, a Lua se interpõe entre o Sol e a Terra. Nessa ocasião, observadores localizados nas regiões de sombra ou de penumbra não visualizarão o Sol em sua totalidade.
Uma vez que a órbita da Lua em torno da Terra é elíptica, a distância entre esses astros é variável. Quando a Lua se encontra na maior distância em relação ao nosso planeta, dizemos que ela está na posição de apogeu. Por outro lado, na menor distância em relação à Terra, a Lua se encontra na posição denominada perigeu. De‑ pendendo da distância entre esses astros, o eclipse pode ser total – quando o Sol fica completamente encoberto pela Lua – ou anular – quando é possível ver um anel de luz do Sol ao redor da Lua. Observe o esquema a seguir.
O movimento de rotação da Lua em torno da Terra é dividido em fases, de acordo com sua aparência para um observador terrestre.
Os eclipses solares só podem ocorrer na fase:
cheia.
minguante.
crescente.
nova.
quarto ‑crescente.
No eclipse solar; a Lua se encontra entre a Terra e o Sol. Essa situação corresponde à fase de Lua nova.
O alumínio é um dos elementos químicos mais abundantes da Terra e é encontrado principalmente na forma de alguns minérios, sendo o mais importante a bauxita.
A Química possui uma linguagem bem particular: os átomos desse elemento são representados por . Faz parte do estudo da Química entender essas representações e conhecer algumas características e aplicações dos elementos químicos, como apresentadas acima. Para um átomo de alumínio, determine o número de:
a) prótons: ______;
b) nêutrons: ______;
c) elétrons: ______;
d) partículas nucleares: ______;
e) partículas na parte periférica do átomo: ______;
f) partículas com carga elétrica positiva: ______;
g) partículas com carga elétrica negativa: ______;
h) partículas sem carga: ______;
i) partículas fundamentais que formam um átomo desse elemento: ___________;
j) Cite alguma aplicação prática de uso desse metal. ___________;
a) 13
b) 14
c) 13
d) 27
e) 13
f) 13
g) 13
h) 14
i) 40
j) Fabricação de utensílios domésticos; fiação elétrica; construção civil.
Agora que você já conhece os critérios que norteiam a avaliação da redação no vestibular do Enem, leia com atenção o texto proposto e responda ao que se pede.
Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?
O anúncio de que a Mattel rompeu com o padrão de sua boneca icônica foi celebrado como um triunfo da diversidade e do consumo consciente, mas vale a pena interrogar-se sobre essa “evolução”
Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou- -se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”.
Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. [...]
Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afi rmação da diversidade conseguiram fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.
No início de 2016, a Mattel conseguiu a fa- çanha de estampar seus novos modelos na imprensa, além das redes sociais, sem pagar um centavo por isso. E com uma imagem positiva. Começou por uma capa da revista Time, com a foto da Barbie e o seguinte título: “Agora nós podemos parar de falar sobre o meu corpo?”. E seguiu em milhares de publicações mundo afora. É com assombrosa candidez que Evelyn Mazzocco, a vice-presidente sênior da Mattel, afirma sem ruborizar: “Acreditamos que temos uma responsabilidade para com as meninas e seus pais de refletir uma visão mais ampla da beleza”. Um detalhe que a descoberta da “responsabilidade” tenha ocorrido só depois de constatar que as vendas da boneca caíram 20%, entre 2012 e 2014, e seguiram caindo no ano passado.
A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos vendendo a imagem de uma empresa afinada com o seu tempo, defensora das “diferenças” e até mesmo inovadora. Se conseguir, se transformará num case obrigatório em livros de marketing, em mais uma prova de que o capitalismo sempre pode contar com a adesão pela fé quando as pessoas são reduzidas a consumidores.
BRUM, Eliane. El Pa’s, 1º fev. 2016. Disponível em: . Acesso em: 4 nov. 2016. Adaptado.
Desde o título do texto, passando pelo olho da matéria (lide), até a leitura global dele, pode-se depreender tanto o tema trabalhado no texto como o ponto de vista assumido pela autora.
a) O texto parte de um fato e das repercussões que ele gerou para desencadear uma reflexão sobre o mundo contemporâneo. Qual é o fato que o texto toma como ponto de partida? Como ele foi recebido pela imprensa?
b) Eliane Brum concorda plenamente com essa interpretação? Que tema ela coloca em debate em seu texto?
a) O lançamento; pela Mattel; de bonecas Barbie com variados tipos de corpo e cores. A imprensa recebeu a notícia com entusiasmo; considerando-a uma vitória da diversidade sobre os padrões estéticos irreais.
b) Não; ela não acredita que de fato isso represente uma vitória da diversidade. O tema debatido pela jornalista é a utilização da causa do respeito à diversidade em favor de ganhos de marketing e do aumento das vendas.
O artigo a seguir, “O Fim da Era Fóssil”, foi publicado em 26 de agosto de 2016, na capa de um caderno especial do jornal Folha de S.Paulo dedicado ao debate de um tema de grande relevância para o futuro do planeta. Leia-o com atenção para resolver as questões formuladas sobre esse problema.
Acompanhar o debate sobre mudança do clima e energia significa viver sob o signo da ansiedade. Há um abismo a separar o que seria preciso fazer – descarbonizar a economia – e o que os governos fazem e se preparam para fazer a fim de livrar-se da dependência de combustíveis fósseis, como o petróleo.
A necessidade está posta pelo Acordo de Paris, adotado por 195 países em dezembro do ano passado. O tratado diz ser imprescindível conter o aquecimento global abaixo de 2°C para evitar um desarranjo climático no planeta, que prejudicará, sobretudo, as populações mais pobres com secas, ondas de calor e enchentes.
Alcançar esse objetivo implica eliminar as emissões de gases do efeito estufa por volta do ano 2050. Essa poluição climática decorre principalmente da queima de combustíveis fósseis (carvão mineral, derivados de petróleo e gás natural), que produz dióxido de carbono (CO2), o principal desses gases problemáticos.
Em poucos países o descasamento entre objetivo inescapável e trajetória das políticas é tão fl agrante quanto no Brasil. Ao mesmo tempo em que se engajava nas negociações de Paris e adotava metas razoáveis para reduzir emissões, Brasília sempre manteve a fé no pré-sal como alavanca mestra de sua estratégia de desenvolvimento.
Tal opção preferencial pelo fóssil agora perde terreno, mas não porque se reconheça a contradição. Na verdade, as negociatas paralelas é que dilapidaram o potencial de investimento da Petrobras.
Esse capítulo sombrio da história nacional obscureceu um dos avanços mais promissores no rumo da descarbonização: o crescimento das fontes de energia alternativa como a eólica (ventos) e a biomassa (bagaço de cana) na matriz elétrica brasileira.
Só essas duas, sem subsídios, devem terminar este ano com uma participação de 13%. Os avanços tecnológicos e ganhos de escala já as tornaram competitivas, e o mesmo deve ocorrer em breve com a eletricidade de fonte fotovoltaica (painéis solares).
Pode parecer utópico chegar a 1 milhão de telhados com placas em 2020, eletrificar o setor de transportes ou arquivar os planos do pré-sal e de novas usinas hidrelétricas na Amazônia, como propõe o Greenpeace no relatório “Revolução Energética”.
Por outro lado, basear-se só em projeções realistas (ou conservadoras) nunca servirá para aproximar o país do que lhe cabe realizar pelas metas de Paris. Ao contrário. Muitos especialistas dizem que a descarbonização é factível, do ponto de vista físico e tecnológico. Cabe a todos, de ora em diante, demonstrar que ela também é viável, social e economicamente.
LEITE, Marcelo. “O Fim da Era Fóssil”, Folha de S.Paulo, 26 ago. 2016.
Qual é o tema que o texto coloca em discussão?
No parágrafo introdutório; o autor apresenta o tema que será discutido em seu artigo. Conforme explicitamente diz; o texto propõe “o debate sobre mudança do clima e energia”.
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas