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Amanda, Paula, Priscila e Liliane foram à livraria comprar o novo livro da série favorita delas, que estava sendo lançado. Cada uma pegou um exemplar e, na fila do caixa, Liliane percebeu que tinha esquecido a carteira. Para que ela pudesse levar o livro, Amanda, Paula e Priscila pagaram, respectivamente, 30, 35 e 40 reais na compra dos quatro livros. Quanto Liliane ficou devendo a Priscila?
R$ 3,75
R$ 8,75
R$ 13,75
R$ 18,75
Leia a seguir duas histórias mitológicas de amor.
Texto 1
Orfeu e Eurídice
Orfeu era poeta e músico, filho da musa Calíope e de Eagro, rei da Trácia. Era o músico mais talentoso e quando tocava sua lira, que lhe fora presenteada por Apolo, os pássaros paravam de voar para escutar e os animais selvagens perdiam o medo. As árvores se curvavam para pegar os sons no vento.
Ele foi um dos argonautas que ajudaram Jasão na viagem para buscar o Velocino de Ouro. Durante a ida, acalmava os tripulantes. Durante a volta, Orfeu salvou os outros tripulantes quando seu canto silenciou as sereias, responsáveis pelos naufrágios de inúmeras embarcações.
Orfeu apaixonou-se por Eurídice e casou-se com ela. Enquanto Orfeu tocava feliz a sua lira, ela dançava e cantava nos bosques, aguardando por sua noite de amor. Mas Eurídice era tão bonita que, em pouco tempo, atraiu um apicultor chamado Aristeu. Quando ela recusou suas atenções, ele a perseguiu e, tentando escapar, ela tropeçou em uma serpente que a picou e a matou. A tão esperada concretização do seu casamento não se realizou.
Orfeu ficou transtornado de tristeza e, levando sua lira, resolve empreender uma viagem ao Mundo dos Mortos para tentar trazê-la de volta. Caminha por muitos dias e noites em florestas e encostas íngremes. Sua voz fraca e o luto amargo comprometem a comunicação com as pessoas. Orfeu chega à entrada dos infernos, a gruta que fica ao pé do monte Tênaro.
Afastando-se da luz, ele penetra as sombras e mergulha acompanhado pela paixão, na trilha repleta de frio e silêncio. Orfeu canta na solidão, quando avista o rio Estige. Ao avistar o barqueiro Caronte, condutor de almas, Orfeu pede que o transporte em busca da amada, mas ele nega alegando não conduzir vivos. A canção pungente e emocionada de sua lira convence o barqueiro Caronte a levá-lo pelo rio Estige.
A canção da lira adormece Cérbero, o cão de três cabeças que vigiava os portões. Sua melodia alivia os tormentos dos condenados e encanta os monstros do caminho. Quando finalmente Orfeu chega ao trono de Hades, o rei dos mortos fica irritado ao ver que um vivo tinha entrado em seu domínio, mas a agonia na música de Orfeu o comove, e ele chora lágrimas de ferro. Sua esposa, a deusa Perséfone, implora que atenda ao pedido de Orfeu. Assim, Hades atende seu desejo.
Eurídice poderia voltar com Orfeu ao mundo dos vivos, porém com a condição de que não olhasse para ela até que estivessem à luz do sol. Orfeu parte pela trilha íngreme tocando músicas de alegria e celebração guiando a sombra de Eurídice de volta à vida. Porém, perto da saída do túnel escuro, desconfiado de que pudesse ter sido enganado por Hades, ele se vira para certificar-se de que era Eurídice que o seguia. Por um momento ele a vê, mas aos poucos ela vai desaparecendo e, apesar de gritar seu nome, ele a perde para sempre.
Em total desespero, Orfeu passou a vagar pelo mundo. Tornou-se triste e passou a exercer o Orfismo, uma espécie de serviço de aconselhamento, em que ele ajudava a outros com seus conselhos, mas não conseguia resolver seus próprios problemas.
Recusava-se a olhar para outras mulheres, até que, furiosas por terem sido desprezadas, um grupo de mulheres selvagens e frenéticas, chamadas Mênades, ataca-o atirando dardos. Os dardos de nada valiam contra a sua música, mas elas, abafando sua música com gritos, conseguiram atingi-lo e o mataram. Depois despedaçaram seu corpo e jogaram sua cabeça cortada no rio Hebro, que flutuava cantando “Eurídice! Eurídice!”.
As nove musas, Calíope e suas irmãs, reuniram seus pedaços e os enterraram no monte Olimpo, e desde então os rouxinóis cantaram mais docemente que os outros, pois assim Orfeu, na morte, se uniu à sua amada Eurídice.
Às Mênades, que tão cruelmente mataram Orfeu, não foi concedida a misericórdia da morte. Quando elas bateram os pés na terra em triunfo, sentiram seus dedos entrarem no solo. Quanto mais tentavam tirá-los, mais profundamente eles se enraizavam, até que elas se transformaram em silenciosos carvalhos. E assim permaneceram pelos anos, batidas pelos ventos furiosos que antes se emocionavam ao som da lira de Orfeu.
Disponível em: . Acesso em: 18 jun. 2019.
Glossário Apicultor: indivíduo que cria abelhas. Pungente: comovente.
Partindo do princípio de que a mitologia é simbólica e, por isso, ajuda-nos a entender a natureza humana, o que significaria a atitude de Orfeu ao olhar para trás, se levarmos em conta que ele e Eurídice viveriam uma nova vida depois de voltarem do Mundo dos Mortos? O que aprendemos com isso?
Significaria o apego ao passado. Esse mito ensina que sempre devemos seguir em frente, para o futuro, esquecendo o que já passou.
Lembre os alunos do caráter simbólico dos mitos e da sua função moralizante. O castigo divino a Orfeu e Eurídice simboliza muito bem isso. Os alunos também podem responder que “A curiosidade pode trazer consequências ruins” ou “A desobediência pode trazer punições”.
Nomeie as proteínas produzidas pelo sistema imunitário humano responsáveis pela defesa do organismo.
Anticorpos.
Texto 1
O herói Perseu
[...]
EM SERIFO, ANOS DEPOIS
CORO (Perseu se destaca do coro e pesca):
— Passam-se os anos, e Díctis ensina Perseu a pescar.
Dentro da névoa distante, Perseu vê as ninfas no mar.
(movem-se as ninfas)
Reina Posêidon nas águas, o deus que ninguém vê passar.
PERSEU (vendo Dânae se aproximar, triste):
— Mãe, por que choras?
DÂNAE:
— Querido Perseu, é que o rei de Serifo quer que eu me case com ele. Não posso escapar dessa ordem.
PERSEU:
— Mãe, tem confiança! Eu falo com o rei. Ele há de escutar.
CORO (enquanto as cenas se passam):
— Pede Perseu pela mãe, mas o pérfido rei quer em troca uma tarefa terrível: que traga a cabeça de um monstro! Sim, da medonha Medusa! Serpentes envolvem seu crânio! Quem a olhar bem de frente transforma-se em duro rochedo. Mas o herói nada teme. Aos deuses implora conselho. Hermes, Atena e as ninfas emprestam-lhe as prendas que têm.
ATENA (entrega-lhe o escudo; as ninfas falam junto):
— Toma este escudo de bronze polido. Ele serve de espelho. Olha a Medusa somente através de seu brilho perfeito.
HERMES (dá-lhe a foice; as ninfas falam junto):
— Toma esta foice e corta com ela a cabeça do monstro!
1ª NINFA (dá-lhe as sandálias; os outros falam junto):
— Calça nos pés as sandálias aladas de ouro, Perseu!
2ª NINFA (dá-lhe o elmo; os outros falam junto):
— Põe na cabeça este elmo, Perseu. Ficarás invisível!
3ª NINFA (dá-lhe a bolsa; os outros falam junto):
— Leva esta bolsa! Põe nela a cabeça da horrível Medusa.
[...]
ONDE VIVEM A MEDUSA E AS GÓRGONAS
CORO:
— Voa Perseu pelos ares com suas sandálias aladas. (movimento de Perseu)
Segue veloz sobre rios e mares e montes gelados.
Vê de repente rochedos pendentes! Têm forma de gente!!
Gente que olhou a Medusa de frente e virou dura pedra.
PERSEU (olha pelo escudo e vê que a Medusa dorme; ele tira as sandálias):
— Dorme a Medusa. Eu vejo através deste escudo polido.
MEDUSA (acorda rugindo):
— Quem se aproxima? Não vejo quem vem, mas quem vem eu destruo!
PERSEU:
— Meu negro elmo me torna invisível. Jamais me verás!
MEDUSA:
— Oh, maldição! Quem chegou é um herói protegido dos deuses.
(Perseu ataca-a, sempre olhando pelo escudo. Empurra-a para fora, sai com ela, depois volta.)
PERSEU (erguendo a bolsa):
— Já lhe cortei a cabeça! Guardei-a na bolsa de couro.
CORO:
— Olha! Cuidado, Perseu, com as irmãs imortais da Medusa!
Elas, as Górgonas, vêm furiosas, querendo matar-te!
És invisível. Procura enganá-las com muito ruído.
(Perseu obedece. As duas Górgonas o perseguem às tontas. Movimento dos três.)
CORO:
— Calça as sandálias aladas e foge, Perseu, para longe!
(Perseu obedece. As Górgonas rugem, furiosas, e se vão.)
[...]
ANDRÔMEDA
(O coro se afasta um pouco, e aparece uma jovem amarrada numa rocha. Perseu para ali e tira o elmo. Está no meio de sua viagem de volta.)
PERSEU:
— Mas... quem será a donzela tão bela amarrada nas rochas?
ANDRÔMEDA:
— Jovem herói, sou Andrômeda, à espera de horrível dragão.
Pois minha mãe foi dizer a Posêidon que somos mais belas,
muito mais belas que as próprias nereidas, as ninfas do mar.
E, furioso, Posêidon exige o meu sacrifício.
Quando o dragão levantar-se das ondas, serei devorada! (ruído das águas)
Ele vem vindo! Já sobe das águas! Herói! Vem salvar-me!
CORO (aconselhando Perseu):
— Corre, Perseu! Põe o elmo e, abrindo a bolsa de couro, mostra a cabeça da horrível Medusa ao dragão que vem vindo!
(Perseu obedece. O dragão fica petrificado.)
CORO:
— Eis o dragão transformado em rochedo. Não há mais perigo.
PERSEU (desamarra Andrômeda):
— Vamos, Andrômeda! Agora estás salva. Segura-te em mim!
Calço as sandálias aladas de ouro e te levo ao meu lar. (Saem.)
VOLTA A SERIFO
CORO (enquanto a cena se passa):
— Chega Perseu ao palácio e percebe preparos de festa.
Dânae, a mãe de Perseu, já vai indo casar-se com o rei.
Este pensou que o herói não voltasse da dura façanha.
(O coro como que se dispersa e se transforma em pessoas da corte. Pode haver aqui uma dança, que para com a entrada de Perseu.)
PERSEU:
— Rei, aqui estou! A tarefa eu cumpri. Solta, pois, minha mãe!
REI:
— Tu conseguiste? Não creio, Perseu. Eu exijo uma prova!
Só acredito se vejo a cabeça da horrível Medusa!
PERSEU:
— Fechem os olhos agora aqueles que creem em mim.
É um perigo mortal encarar a cabeça do monstro.
PESSOA DA CORTE:
— Não nos enganas, Perseu!
OUTRA PESSOA:
— Então pensas que estamos com medo?
OUTRA PESSOA:
— Prova que é mesmo verdade! Ou será que é mentira?
(Perseu vai abrindo a bolsa; todos põem as mãos diante dos olhos, menos o rei.)
PERSEU (tira a cabeça da bolsa e mostra):
— Zeus tenha pena de quem olha agora. A cabeça aqui está!
(O rei se transforma em rochedo.)
CORTE:
— Salve, Perseu, grande herói, que venceu a horrível Medusa!
PERSEU:
— Tive a ajuda de deuses e ninfas. A eles sou grato.
(A corte torna a formar o coro.)
CORO (enquanto a cena se passa):
— Livres, agora se alegram Andrômeda, Dânae, Perseu.
Este devolve a Atena, a Hermes e às ninfas as prendas.
(pausa para que isso seja feito)
Todos contentes retornam à casa do bom pescador.
Grande é o amor de Perseu e de Andrômeda, belo momento!
Muita alegria, pois logo amanhã vai haver casamento.
SALLES, Ruth. O herói Perseu. Disponível em: . Acesso em: 19 jun. 2019.
Glossário Pérfido: desleal, traidor, falso, traiçoeiro. Elmo: espécie de capacete de armadura medieval. Façanha: ação corajosa, notável; feito heroico.
As rubricas ou didascálias são o conjunto de instruções ou indicações que os autores dramáticos dão aos atores para que eles representem as obras cênicas. Transcreva do texto um exemplo de rubrica que indique:
a) alguma ação/movimentação;
b) descrição de emoção;
c) ações simultâneas (que ocorrem ao mesmo tempo);
d) indicação sonora.
a) “(Perseu se destaca do coro e pesca)”
b) “(vendo Dânae se aproximar, triste)”
c) “(enquanto as cenas se passam)”
d) “(ruído das águas)”
Para responder a essas questões, os alunos podem retirar outros trechos do texto em análise. É importante verificar a pertinência dos fragmentos identificados por eles.
Os artrópodes têm um crescimento diferenciado, que ocorre em mudas. Esse tipo de crescimento é característico do grupo e decorre do fato de esses animais apresentarem:
três ou quatro pares de pernas.
um exoesqueleto quitinoso.
corpo dividido em cabeça, tórax e abdome.
um ou dois pares de asas.
O declínio das populações de insetos polinizadores afeta a reprodução de todas as plantas? Justifique.
Não. A extinção de espécies de insetos polinizadores afetaria apenas as plantas que se reproduzem a partir das flores. Embora a maioria das plantas produza flores, nem todas dependem dos insetos para se reproduzir.
HÁ NOMES QUE SE REPETEM NA TURMA?
POR QUE CONSULTAMOS O CALENDÁRIO?
Resposta possível: O calendário conta os dias, as semanas e os meses que compõem o ano.
NO LIXO COMUM, NÃO!
VOCÊ SABIA QUE A PILHA DO CONTROLE REMOTO, DA LANTERNA OU DO RÁDIO PODE SER PREJUDICIAL AO MEIO AMBIENTE E À SUA SAÚDE? ISSO ACONTECE PORQUE PILHAS E BATERIAS SÃO FEITAS DE MATERIAIS MUITO TÓXICOS, QUE PODEM CONTAMINAR SOLOS, RIOS, PLANTAS E ANIMAIS, SE ELAS FOREM JOGADAS NO LIXO COMUM. SABENDO DISSO, QUE TAL REUNIR OS AMIGOS E ALERTAR AS PESSOAS SOBRE A IMPORTÂNCIA DE JOGAR FORA, DE MANEIRA APROPRIADA, PILHAS E BATERIAS? [...]
MARCELLA HUCHE. CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS. DISPONÍVEL EM:. ACESSO EM: 18 JUL. 2018.
PARA ONDE VÃO AS PILHAS E BATERIAS QUE JOGAMOS NOS LIXOS APROPRIADOS?
O MATERIAL É RECOLHIDO PELOS FABRICANTES E PASSA POR UM SISTEMA DE RECICLAGEM. PRIMEIRO, PILHAS E BATERIAS SÃO SEPARADAS POR TIPO. ENTÃO, NUMA MÁQUINA ESPECIAL, OS METAIS QUE FICAM DENTRO DELAS SÃO MOÍDOS, NEUTRALIZADOS E AQUECIDOS – ASSIM, DEIXAM DE SER TÓXICOS PARA O MEIO AMBIENTE (A PARTE LÍQUIDA SEGUE PARA UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO, PASSA POR UM PROCESSO QUÍMICO E VIRA PÓ). DEPOIS DO PROCESSO, O MATERIAL PODE SER REUTILIZADO, POR EXEMPLO, COMO CORANTE PARA A FABRICAÇÃO DE CERÂMICAS, VIDROS, AZULEJOS E PISOS.
DISPONÍVEL EM: . ACESSO EM: 22 AGO. 2018.
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE UM TEXTO INFORMATIVO E UM POEMA?
VAMOS CONTINUAR TRABALHANDO COM OS NÚMEROS. REGISTRE OS NÚMEROS DE 1 A 30.
1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 - 14 - 15 – 16 – 17 – 18 – 19 – 20 – 21 – 22 – 23 – 24 – 25 – 26 – 27 – 28 – 29 – 30.
ENCONTRE NA PARLENDA AS PALAVRAS QUE RIMAM. EM SEGUIDA, CONTORNE-AS COM CORES CLARAS.
QUEM COCHICHA, O RABO ESPICHA, COME PÃO COM LAGARTIXA.
DOMÍNIO PÚBLICO.
Os alunos deverão pintar as palavras cochicha, espicha e lagartixa.
ACOMPANHE A LEITURA QUE O PROFESSOR VAI FAZER.
COMO JOGAR DADOS
1) PARA A REALIZAÇÃO DO JOGO, SÃO NECESSÁRIOS AO MENOS 2 PARTICIPANTES (PODE HAVER MAIS).
2) PROVIDENCIE 3 DADOS E 1 COPO PARA GUARDÁ-LOS.
3) ANTES DE CADA RODADA, OS JOGADORES DEVEM ESCOLHER UM NÚMERO DE 1 A 6 E INFORMAR AOS DEMAIS QUE NÚMERO É ESSE.
4) CADA JOGADOR GIRA O COPO, LANÇA OS DADOS NA MESA E VÊ SE OS NÚMEROS QUE APARECEM NOS DADOS SÃO IGUAIS AO NÚMERO ESCOLHIDO.
5) SEMPRE QUE O NÚMERO ESCOLHIDO COINCIDIR COM O DOS DADOS, O JOGADOR GANHARÁ PONTO. SE APARECEREM FACES REPETIDAS, OS PONTOS SERÃO GANHOS DE ACORDO COM O NÚMERO DE VEZES EM QUE HOUVE REPETIÇÃO.
6) CADA JOGADOR PODE LANÇAR OS DADOS 3 VEZES A CADA RODADA.
7) OS PONTOS OBTIDOS EM CADA RODADA DEVEM SER ANOTADOS EM UMA TABELA COM O NOME DE CADA JOGADOR E A RESPECTIVA JOGADA.
8) GANHARÁ O JOGO QUEM CONSEGUIR MAIS PONTOS NO FIM DA PARTIDA. PODEM-SE JOGAR QUANTAS PARTIDAS OS PARTICIPANTES QUISEREM, MAS É IMPORTANTE QUE ELES JOGUEM A MESMA QUANTIDADE DE VEZES PARA QUE TODOS TENHAM AS MESMAS CHANCES.
TEXTO ESCRITO PELAS AUTORAS.
PARA QUE SERVE ESSE TIPO DE TEXTO?
TUM PÁ
PÉ NO CHÃO MÃO NO CORAÇÃO BATE PALMA, ESTALA O DEDO BRINQUE O JOGO DA CANÇÃO MÃO NA PERNA UM PÉ DE CADA LADO BATE PALMA, ESTALA O DEDO TUDO AO MESMO TEMPO AGORA CORRE PRO REFRÃO
LU HORTA. TUM PÁ. INTÉRPRETE: BARBATUQUES. IN: TUM PÁ. MCD, 2012. CD. FAIXA 3.
QUAIS PARTES DO CORPO FORAM CITADAS NAS TRÊS PRIMEIRAS LINHAS DA LETRA DA CANÇÃO?
CIRCULE NO ALFABETO AS LETRAS DE SEU NOME.
Resposta pessoal.
PINTE A QUANTIDADE 8 USANDO SEMPRE DUAS BARRAS DE CORES DIFERENTES.
Os alunos deverão pintar apenas 8 quadradinhos usando duas cores, que poderão ser, ou não, as mesmas das barras. Os registros numéricos serão: 7 e 1, 1 e 7, 6 e 2, 2 e 6, 5 e 3, 3 e 5. Há seis possibilidades.
Calcule os produtos e os quocientes na forma decimal. Classifique cada quociente encontrado em decimal exato ou dízima periódica.
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
a) – 0,015
b) 4,592
c) ‒ 4,23
d) 1,15
e) 1,5. Decimal exato.
f) – 0,15. Decimal exato.
g) – 2,333... Dízima periódica.
h) – 3,333... Dízima periódica.
Leia esta tirinha, em que o personagem de Neil DeGrasse Tyson aborda a relação entre equilíbrio social e desenvolvimento científico e tecnológico, para resolver a questão 2.
Na tirinha, diversas formas verbais contribuem para que o cientista elabore hipóteses.
a) Transcreva esses verbos e essas locuções verbais.
b) Dê nome aos tempos verbais identificados por você no item anterior.
a) tivesse nascido; se preocupasse; teria conseguido; esteja.
b) tivesse nascido: pretérito mais-que-perfeito (composto) do subjuntivo; se preocupasse: pretérito imperfeito do subjuntivo; teria conseguido: futuro do pretérito do indicativo (composto); esteja: presente do subjuntivo.
Da Antiguidade ao século XIX, estudiosos notáveis defenderam a ideia da geração espontânea: Tales, Platão, Aristóteles, Galileu, Descartes e Newton. O médico belga Jean Baptist van Helmont, no século XVII, chegou a dar receitas para produzir animais vivos.
Alguns desses pensadores influenciaram os rumos da História. Eram inteligentes e cultos para a sua época. Como podemos explicar a crença deles na abiogênese?
Assinale a alternativa correta.
O estudo da origem do Universo e da vida não era do interesse desses pensadores. Eles opinavam sobre o assunto sem conhecê-lo.
O conhecimento não era obtido por meio de um método objetivo, baseado em testes e experimentações que comprovassem suas hipóteses.
Todos eram muito religiosos, portanto não ousaram desafiar as crenças sobre a origem da vida aceitas em sua época.
Na realidade, não eram inteligentes, pois não questionavam o conhecimento aceito pelas tradições e crenças do período em que viveram.
Esta questão desconstrói a impressão de que os pensadores antigos eram ignorantes ou mesmo tolos. O que os impedia de chegar a conclusões semelhantes aos conceitos modernamente aceitos era a falta do método científico de investigação. O método adotado por alguns era o dedutivo, que não exigia a comprovação prática dos fenômenos.
Classifique cada afirmação em verdadeira (V) ou falsa (F). No caso das afirmações falsas, apresente um contraexemplo.
a) ( ) Todo número natural é um número racional.
b) ( ) Todo número racional é um número natural.
c) ( ) Todo número inteiro é um número racional.
d) ( ) Todo número racional é um número inteiro.
e) ( ) Todo número natural é um número inteiro.
f) ( ) Todo número inteiro é um número natural.
a) V.
b) F. Contraexemplo: 22 é racional, mas não é natural.
c) V.
d) F. Contraexemplo: 0,5 é racional, mas não é inteiro.
e) V.
f) F. Contraexemplo: 21 é inteiro, mas não é natural.
As figuras a seguir ilustram medidas de prevenção contra parasitoses causadas por nematódeos. Assinale a alternativa que indica, respectivamente, as doenças evitadas por essas medidas (Figura 35).
Ascaridíase e filariose.
Amarelão e elefantíase.
Elefantíase e teníase.
Filariose e ascaridíase.
AS LISTAS SÃO ORGANIZADAS DE UM JEITO DIFERENTE DAS HISTÓRIAS. VOCÊ SABE EXPLICAR EM QUE UMA LISTA É DIFERENTE DE UMA HISTÓRIA?
VÁRIOS ARTISTAS COSTUMAM REGISTRAR A FORMA COMO VEEM O MUNDO UTILIZANDO CORES, TRAÇOS, MUITA CRIATIVIDADE E UM TOQUE DE GENIALIDADE.
OBSERVE A IMAGEM DE DUAS PINTURAS DE PIET MONDRIAN.
PIET MONDRIAN
O PINTOR NASCEU NA HOLANDA, EM 1872, E FICOU FAMOSO PELA PRESENÇA MARCANTE DE LINHAS PRETAS, RETAS E CORES PRIMÁRIAS (AZUL, VERMELHO E AMARELO) NAS FIGURAS GEOMÉTRICAS DE SUAS OBRAS. MORREU EM 1944, NOS ESTADOS UNIDOS.
AS OBRAS DE MONDRIAN LEMBRAM QUAIS FORMAS GEOMÉTRICAS?
Ressalte que Mondrian usou vermelho, azul, amarelo, preto e cinza nas obras.
UTILIZE SUA COR PREFERIDA PARA DESENHAR O CAMALEÃO CAMUFLADO.
COM A AJUDA DO PROFESSOR, LEIA ALGUNS ACONTECIMENTOS DA VIDA DE JÚLIA:
A. NASCEU EM 2013.
B. SEU IRMÃO MAIS NOVO NASCEU EM 2015.
C. ENTROU NA EDUCAÇÃO INFANTIL AOS 3 ANOS.
D. GANHOU A PRIMEIRA BICICLETA AOS 5 ANOS.
E. INICIOU O 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL AOS 6 ANOS.
AGORA, REGISTRE NA RETA NUMÉRICA A LETRA QUE CORRESPONDE AO ANO DE CADA ACONTECIMENTO DA VIDA DE JÚLIA.
DESCUBRA O NÚMERO QUE FALTA. OBSERVE O NÚMERO QUE VEM IMEDIATAMENTE ANTES E O QUE VEM IMEDIATAMENTE DEPOIS DELE.
QUAL DUPLA OBTEVE A MAIOR SOMA NOS PONTOS DOS TRÊS DADOS? A DUPLA VENCEDORA COMEÇARÁ UMA NOVA PARTIDA DO JOGO.
QUE DUPLA VAI COMEÇAR O JOGO?
Felipe – 10 pontos.
Carla – 14 pontos.
Francisco – 11 pontos.
Sara – 12 pontos.
• Carla e Sara.
ACOMPANHE A LEITURA QUE O PROFESSOR VAI FAZER.
DEDO MINDINHO SEU-VIZINHO MAIOR DE TODOS FURA-BOLO MATA-PIOLHO.
DOMÍNIO PÚBLICO.
IDENTIFIQUE AS PALAVRAS COM SONS SEMELHANTES NO FINAL DOS VERSOS.
As palavras são: mindinho/vizinho, todos/piolho.
COM A AJUDA DO PROFESSOR, CONTE QUANTOS ALUNOS PREFEREM CADA UM DESSES LUGARES DA ESCOLA. DEPOIS, REGISTRE A QUANTIDADE NO QUADRO E RESPONDA ÀS QUESTÕES.
A) QUAL FOI O LUGAR PREFERIDO DA TURMA?
B) QUAL LUGAR FOI MENOS ESCOLHIDO PELA TURMA?
Copie o quadro na lousa e encaminhe a votação. Ouça um aluno por vez e anote o número de escolhas. Em seguida, ajude-os a contar os votos e oriente-os a copiar os dados no Caderno. No item b, eles terão que perceber qual foi o lugar menos votado.
NA FOLHA AVULSA QUE VOCÊ RECEBEU, FAÇA UM DESENHO SEGUINDO AS ORIENTAÇÕES:
A) DESENHE UMA MESA.
B) EM CIMA DA MESA, DESENHE UMA MAÇÃ E UM LÁPIS.
C) EMBAIXO DA MESA, DESENHE UMA BOLA.
A atividade aborda os conceitos “em cima” e “embaixo”. Leia os comandos para os alunos e certifique-se de que todos entenderam. Entregue uma folha sulfite avulsa para que eles possam compor o desenho. Se julgar necessário, faça um exemplo na lousa com a colaboração deles. Aproveite o momento para retomar os conceitos topológicos. Informe-lhes que os desenhos serão expostos na próxima aula. No retorno da tarefa, monte uma exposição com os desenhos e peça à turma que observe e converse sobre as semelhanças e diferenças entre cada registro.
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas