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Releia a proposta de redação e redija o texto de acordo com as instruções apresentadas.
(FMABC-SP)
Texto I
Bacon: Nosso amor é bandido
Você me quer, mas não devia. Eu te dou prazer em escapadas pecaminosas. Mas também posso te deixar doente. Temos de nos amar com moderação
Então é assim? Eu, que sempre fui o gostosão, que te dei prazer em noites solitárias, em escapadinhas pecaminosas, fui rebaixado. Humilhado. Não que a fama de mau não me caia bem. Mas desta vez fui tachado de maligno. De cancerígeno. A Organização Mundial de Saúde (OMS) se organizou para me desmoralizar. Juntou 22 experts de dez países para avaliar 800 estudos sobre meus efeitos nos corpinhos e corpanzis mundo afora. A conclusão: há indícios suficientes nessas pesquisas para afirmar que, quanto mais você me come, maior seu risco de ter câncer. Muitos já suspeitavam que eu não fazia bem quando comido exageradamente – e meus fãs raramente são moderados. Agora, a OMS crava que a suspeita estava correta. Se você sucumbe a 50 gramas, ou duas míseras fatias, de minha delícia por dia, seu risco de câncer colorretal aumenta em 18%. Não satisfeitos, esses especialistas me colocaram na mesma categoria de substâncias vis, como o cigarro, o álcool e até o amianto. Aí, não.
Mas alto lá. Estou frito, não morto. Vou defender minha honra. Esse meu rebaixamento não quer dizer que eu seja tão nocivo quanto os vilões de meu grupo. Significa somente que, em ambos os casos, há provas do malefício. É menos pior do que fizeram soar. A mesma OMS diz que 1 milhão de pessoas morrem anualmente por causa do tabaco. Outras 600 mil pelo consumo excessivo do álcool. Estima, porém, que as mortes causadas por minha família, a das carnes processadas, estejam em torno dos 34 mil. Não é pouco, eu sei. É o preço que eu pago por ser gostoso. Por não haver substituto para minha crocância, meu estalar em sua língua, meu sal, minha gordurinha. Já está com água na boca? Controle-se! Eu não presto. Eu sou um nada, um calhorda. Eu te deixo doente. Não, calma, também não é assim. Desculpem, a OMS abalou minha autoestima.
[...]
A carne de porco, inclusive na forma do pecado, a minha, é a mais consumida do mundo. Como quase tudo na história, os chineses me inventaram, os ingleses me industrializaram e os americanos me glorificaram: eu estou presente em 80% dos lares dos Estados Unidos. Nos países onde o inverno é cruel, me deitam ao lado de um bom ovo frito logo no café da manhã. Eu sou a garantia de um dia quentinho por dentro. Sou o conforto. Vou muito bem com hambúrguer. No macarrão à carbonara (os italianos me chamam de pancetta e eu adoro). No medalhão. Na batata frita. Ou na assada. Meu fã-clube achou até que eu não devia restringir minha atuação ao prato principal.
[...]
O segredo é o sal que tempera meu tenro tecido. O problema é que, na sanha de me industrializar e consumir em larga escala, foram adicionando nitrito e nitrato a minha carne. Alguns dos estudos dos experts dizem que esses conservantes são os responsáveis pelo perigo que eu represento.
Enfim, a OMS rebaixou, junto comigo, boa parte de meus parentes. Salsicha, presunto, salame, linguiça... Estão todos desolados. O ministro da Agricultura da Alemanha, Christian Schmidt, foi solidário. Disse que ninguém deve ter medo de uma salsicha de vez em quando. Quem me conhece sabe que eu não poderia concordar mais. Milhares de admiradores se mobilizaram em minha defesa. Foram às redes sociais para gritar ao mundo, em CAPS LOCK, que nada vai atrapalhar nosso amor. Muitos preferem a morte. #FREEBACON. Fiquei comovido, galera. Valeu, mesmo!
Bacon* *Em depoimento a Flavia Tavares. TAVARES, Flavia. Revista Época. São Paulo: Editora Globo. Ed. 908. 2 nov. 2015. p. 20. Adaptado.
Texto II
Entrevista Michael Pollan Folha de S.Paulo, 21/09/2008
[...]
Estaríamos melhor com banha de porco que com margarina Autor de livro sobre comida diz que dieta ocidental é invenção da indústria e que tradição deve guiar o que as pessoas comem
Os mais novos conselhos sobre dieta acabam de vir dos EUA: primeiro, coma comida. Depois, não coma nada que sua avó não reconheceria como comida. Se isso parece óbvio para você, diz o jornalista americano Michael Pollan, vá ao supermercado e tente imaginar uma dona de casa de meados do século 20 tentando decifrar dezenas de rótulos com ingredientes impronunciáveis de “substâncias semelhantes à comida” nas gôndolas. Em seu novo livro, Em defesa da comida, ele lança um ataque impiedoso à indústria e aos cientistas da alimentação, que, ajudados por um governo americano complacente e por jornalistas confusos, transformaram a dieta ocidental em uma máquina de adoecer.
Essa revolução maligna na maneira como os americanos – e, por tabela, o resto do Ocidente – comem se instalou plenamente nos anos 1980. Nessa década, diz o livro, os alimentos deixaram de ser vistos como entidades completas (uma cenoura, um tomate, um bife) e passaram a ser comercializados pelo que continham de nutrientes: caroteno, licopeno, proteínas. A indústria passou a “engenheirar” a comida de forma a torná-la irreconhecível, tudo em nome do lucro, disfarçado de benefício à saúde.
Qual foi o resultado? “Nossa saúde dietária é pior hoje do que era. Há mais obesidade, mais diabetes”, diz Pollan. O enfoque nos nutrientes, que teve seu início nos anos 1960, virou uma ideologia, o “nutricionismo”. Segundo o americano, essa ideologia é baseada na “ciência ruim” da nutrição, que é incapaz de produzir resultados consistentes em estudos epidemiológicos sobre dieta. Isso porque os nutricionistas buscam avaliar nutrientes, mas um alimento é maior que a soma de suas partes.
Um dos pecados dessa abordagem, argumenta, foi a condenação das gorduras saturadas de origem animal. No lugar delas, os nutricionistas nos deram as gorduras trans, que hoje o mundo inteiro – o Brasil inclusive – se esforça para banir. “Estaríamos melhor com banha de porco”, disse Pollan à Folha. [...]
ANGELO, Cláudio. Disponível em . Acesso em outubro de 2015.
Proposta
A partir do tema comum aos dois textos, desenvolva um texto dissertativo-argumentativo expondo seu ponto de vista. Sustente sua opinião com argumentos convincentes.
Seu trabalho será avaliado de acordo com os seguintes critérios: espírito crítico, adequação do texto ao desenvolvimento do tema, estrutura textual compatível com o gênero textual proposto e emprego da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
Importante: redija seu texto a tinta, no espaço a ele destinado. O rascunho não será considerado. Será desclassificado o candidato que tirar zero na redação.
Resposta pessoal.
Quais são as principais atividades econômicas da cidade? E quais são os setores da economia a que se referem?
Indústria, construção civil, comércio e serviços. Essas atividades se referem aos setores secundário e terciário.
Complete a árvore de possibilidades a seguir com o nome das cores que faltam de acordo com os 6 empilhamentos diferentes que Silvana pode fazer com os livros dela.
Construindo um estetoscópio
O estetoscópio é um instrumento utilizado pelos médicos para escutar barulhos no interior do corpo. Então, que tal criar seu próprio estetoscópio? O que você acha que vai escutar?
Material
• Duas garrafas PET (1,5 L ou 2 L) • Massinha de modelar • Uma mangueira de borracha ou de plástico com cerca de 60 cm • Um rolo de fita-crepe • Uma tesoura com pontas arredondadas
Como fazer
1 Pegue as garrafas de plástico e corte a parte do gargalo, formando um funil.
2 Una cada um dos funis a uma das extremidades da mangueira, vede bem com a massinha e prenda com a fita-crepe.
3 Aproxime uma extremidade do estetoscópio do seu peito, um pouco à esquerda, e peça a um colega que aproxime a outra extremidade da orelha dele.
4 Peça ao colega que marque em um relógio 1 minuto; durante esse tempo, ele deve contar quantas vezes os barulhos se repetem e registrar o resultado.
5 Sob a orientação do professor, faça polichinelos (pule abrindo e fechando as pernas, enquanto bate palmas sobre a cabeça) durante 30 segundos.
6 Agora, repita o passo 4. Em seguida, troque de lugar com o colega e repitam os passos 3 a 6.
Responda a questão a seguir.
b) Como ficaram os sons depois que vocês pularam? Por que isso aconteceu?
Espera-se que os batimentos tenham ficado mais acelerados. Durante uma atividade física, os músculos precisam de mais gás oxigênio. Por isso, o coração acelera e o sangue circula mais rapidamente.
(Unifesp) Para testar a durabilidade de uma bateria elétrica foram construídos dois pequenos aparatos móveis, A e B, que desenvolvem, respectivamente, as velocidades constantes de 30 cm/s e 20 cm/s. Cada um dos aparatos é inicialmente posicionado em uma das duas extremidades de uma pista retilínea e horizontal de 9 m de comprimento, e correm em sentido contrário, um em direção ao outro, cada um em sua faixa. Ao chegarem à extremidade oposta, retornam ao início, num fluxo contínuo de idas e vindas, programado para durar 1 hora e 30 minutos. O tempo gasto pelos aparatos para virarem-se, em cada extremidade da pista, e iniciarem o retorno rumo à extremidade oposta é desprezível e, portanto, desconsiderado para o desenvolvimento do experimento.
a) Depois de quantos segundos os aparatos A e B vão se encontrar, pela primeira vez, na mesma extremidade da pista?
b) Determine quantas vezes, durante toda a experiência, os aparatos A e B se cruzam.
Observe o mapa a seguir e responda aos itens.
a) Diferencie e relacione as teorias da Deriva Continental e da Tectônica de Placas.
b) Como o mapa com a idade das rochas no fundo oceânico pode auxiliar os estudos sobre a Tectônica de Placas?
a) A teoria da Deriva Continental foi criada por Alfred Wegener no início do século XX e defendia a existência de um supercontinente denominado Pangeia, que posteriormente se separou e formou os atuais continentes. Apesar dos indícios analisados por Wegener, parte da comunidade científica da época não concordava com a teoria da Deriva Continental por não dar explicações plausíveis sobre quais forças da natureza seriam capazes de movimentar enormes massas continentais. Já a teoria da tectônica de placas parte do princípio de que a crosta terrestre é dividida em grandes blocos de rochas que se deslocam devido ao movimento convectivo do magma no manto terrestre, fornecendo assim embasamento para a teoria da Deriva Continental.
b) O mapa com a idade das rochas no assoalho oceânico mostra que as zonas de divergência de placas tectônicas, como na porção central do oceano Atlântico, são mais recentes do que as rochas no entorno da América do Sul, África, Europa e América do Norte. Além disso, há uma relativa simetria em relação à idade das rochas a leste e oeste da dorsal, o que reforça a teoria de que foram formadas durante a separação dos continentes.
O comportamento de um gás real aproxima-se do comportamento de gás ideal quando submetido a:
baixas temperaturas e baixas pressões.
altas temperaturas e altas pressões.
baixas temperaturas independentemente da pressão.
altas temperaturas e baixas pressões.
baixas temperaturas e altas pressões.
Em 2015, uma nova técnica de manipulação genética de óvulos e espermatozoides permitiu o nascimento de um bebê com três progenitores. Leia o texto a seguir que resume todo o procedimento realizado pela equipe do cientista John Zhang, em Nova York. Em seguida, responda às questões.
Nasceu no México, já tem cinco meses e é um menino. É o primeiro bebê com três “pais”, ou seja, com DNA de três pessoas, fruto de uma técnica considerada revolucionária, avança a revista New Scientist.
A utilização de material genético de três pessoas, que permite que pais com mutações genéticas tenham bebês saudáveis, foi aprovada no Reino Unido no ano passado, mas não tem enquadramento legal ou não é legal em muitos países, incluindo nos Estados Unidos, o que obrigou os cientistas e o casal em causa a optarem pelo México, onde o bebê acabou por nascer, a 6 de abril.
Os pais do bebê, ambos jordanos, procuraram a ajuda da equipe de John Zhang em Nova Iorque. A mãe do bebê, de 36 anos, é saudável, mas é portadora dos genes da Síndrome de Leigh, uma doença rara e fatal. Depois de sofrer quatro abortos e de perder dois filhos, de 6 anos e oito meses, por causa da doença, a mulher e o marido decidiram procurar ajuda para garantir que podiam ter um bebê saudável.
Os genes desta doença estão associados às mitocôndrias, que geram a energia necessária às funções celulares e têm apenas 37 genes que são transmitidos de mãe para filho – a maioria do DNA, por outro lado, está no núcleo.
A equipe de Zhang usou uma nova técnica, que permitiu não destruir embriões à partida, uma exigência do casal muçulmano: removeram o núcleo de um ovócito da mulher e inseriram-no no de uma doadora da qual tinham tirado o núcleo – depois este foi fertilizado com o esperma do marido. Há, portanto, material genético de três pessoas: um ovócito com o núcleo da mãe e as mitocôndrias saudáveis de uma doadora e ainda o esperma do pai.
Foram criados cinco embriões, segundo a New Scientist, dos quais apenas um se desenvolveu normalmente, tendo sido implantado no útero da mulher. O bebê nasceu nove meses depois e apenas um por cento das mitocôndrias tem a mutação.
Esta nova técnica levanta questões éticas que têm sido muito debatidas, nomeadamente no Reino Unido, quando da aprovação da já referida lei. John Zhang não tem dúvidas, no entanto, de que fez o mais correto: “Para salvar vidas é o mais ético a fazer”, justifica.
Sian Harding, do Imperial College London, salienta à New Scientist que a equipe não destruiu embriões e que o bebê é um rapaz […].
No caso do bebê agora nascido no México, a mitocôndria do óvulo é da doadora, o núcleo do mesmo da mãe e o esperma do pai, pelo que se pode dizer que esta criança tem, biologicamente, três progenitores.
[…]
JESUS, P. Primeiro bebê com três “pais” nasceu no México. Diário de notícias. Disponível em: . Acesso em: 14 jul. 2018.
Agora responda:
a) Crie uma hipótese para explicar a presença em 1% das mitocôndrias do bebê que nasceu do casal muçulmano (três progenitores) a mutação para a síndrome de Leigh.
b) O bebê nascido desses três progenitores é do sexo masculino. Ele poderia passar a mutação para a síndrome de Leigh para seus descendentes? Justifique.
a) As mitocôndrias que apresentaram essa mutação estão numa taxa muito pequena (1%). Por se tratar de uma doença rara, é pouco provável que essa frequência de mutação tenha ocorrido nas mitocôndrias provenientes da mãe doadora do ovócito (a frequência de mutações espontâneas pode ser expressa na ordem de uma em um milhão, em média). Uma hipótese possível para a presença dessa mutação nas mitocôndrias do bebê seria a contaminação com as mitocôndrias da mãe doadora, transmitidas durante a gestação em vários tecidos neonatais (epitélio bucal, folículos pilosos, prepúcio circuncidado, precipitação de urina, placenta, âmnio, sangue umbilical e cordão umbilical).
b) Não. A mutação para a síndrome de Leigh ocorre no DNA mitocondrial; portanto, só pode ser passada para os descendentes por meio das mitocôndrias do ovócito da mãe, e não pelo pai, que não passa as mitocôndrias do espermatozoide para seus descendentes (elas não penetram no ovócito na fecundação ou são degradadas).
(PUC-PR) O surto de febre amarela que o país enfrenta nos últimos anos é o maior desde os anos 80 e parte da prevenção se dá através da vacinação contra a doença. Contudo, outra campanha de vacinação, dessa vez para conter surto de varíola no início do século XX, não teve aceitação popular, gerando a Revolta da Vacina. Sobre essa revolta, assinale a alternativa CORRETA:
No início do século, durante o mandado do presidente Rodrigues Alves, o Rio de Janeiro passou por uma grande reforma visando a modernização da capital e o combate à epidemia de varíola que assolava a região, para isso o governo iniciou a derrubada dos antigos cortiços e a realocação dos moradores da região para conjuntos habitacionais populares.
Devido a grave epidemia de varíola na região da capital federal, no início do século XX o governo instituiu uma política de conscientização da população através do ensino das medidas preventivas nas escolas públicas, além da visita de agentes sanitários às casas para demonstrar como medidas simples como evitar a água parada ajudavam no combate ao mosquito transmissor.
Dentre as outras doenças que agrediam a região da capital federal estavam também a peste bubônica e a febre amarela. Para conter a peste as brigadas sanitárias espalhavam veneno contra ratos na cidade e removiam o lixo acumulado nas ruas, e para o combate contra a febre amarela o governo eliminou centenas de macacos transmissores das matas da região.
O sanitarista Oswaldo Cruz, na tentativa de erradicar a varíola, defendeu a necessidade da vacina obrigatória, tal medida foi aprovada em Congresso que definiu que as brigadas de vacinação poderiam entrar na residência da população e aplicar a vacina à força.
No ano de 1904, estourou a Revolta da Vacina no Rio de Janeiro contra a política de vacinação obrigatória instituída pelo governo do período. De início contra os agentes sanitários, a revolta se espalhou pela cidade e culminou na primeira tentativa popular de golpe para a derrubada do governo republicano.
(Enem)
Ao se apossarem do novo território, os europeus ignoraram um universo de antiga sabedoria, povoado por homens e bens unidos por um sistema integrado. A recusa em se inteirar dos valores culturais dos primeiros habitantes levou-os a uma descrição simplista desses grupos e à sua sucessiva destruição.
Na verdade, não existe uma distinção entre a nossa arte e aquela produzida por povos tecnicamente menos desenvolvidos. As duas manifestações devem ser encaradas como expressões diferentes dos modos de sentir e pensar das várias sociedades, mas também como equivalentes, por resultarem de impulsos humanos comuns.
SCATAMACHIA, M. C. M. In: AGUILAR, N. (Org.). Mostra do redescobrimento: arqueologia. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo – Associação Brasil 500 anos artes visuais, 2000.
De acordo com o texto, inexiste distinção entre as artes produzidas pelos colonizadores e pelos colonizados, pois ambas compartilham o(a):
suporte artístico.
nível tecnológico.
base antropológica.
concepção estética.
referencial temático.
(UFSJ-MG) Na figura a seguir, são dados os gráficos de y = f(x) e de outras quatro funções.
Com base no gráfico, é correto afirmar que:
(IV) representa a função f(-x).
(II) representa a função f(x) + 4.
(III) representa a função f(x + 3).
(I) representa a função f(x + 4).
Lari escreveu um e-mail para Lara, mas esqueceu-se de revisar o texto.
Leia a mensagem.
a) Que palavras estão inadequadas no texto? Contorne-as.
b) Reescreva a frase, corrigindo essas palavras.
a)
b) Nesta sexta prometi ajudar os meus pais a montar uma cesta de presentes para as crianças do bairro.
Identifique as estruturas ósseas responsáveis pelas seguintes funções:
a) Sustentação principal do corpo:
b) Proteção do encéfalo:
c) Proteção de órgãos vitais:
a) Coluna vertebral.
b) Crânio.
c) Caixa torácica.
Por que os fenícios teriam desenvolvido o alfabeto fonético?
Possivelmente, o objetivo dos fenícios era facilitar o contato comercial entre os diversos povos que habitavam a região mediterrânea.
O que são “pântanos alimentares” e como eles agravam o problema da obesidade Conceito complementa hipótese de deserto alimentar, e explica como o comércio de comida nos bairros pode afetar os hábitos alimentares de seus moradores
Quais são os fatores que fazem com que algumas pessoas sofram de obesidade e outras não? A resposta inclui causas genéticas, qualidade da alimentação e rotina de exercícios físicos. Nas últimas duas décadas, no entanto, pesquisadores têm se dedicado a ampliar a lista de motivos, buscando a relação entre obesidade e ambiente. Um dos escopos é procurar como um bairro (e o que há nele) promove ou não o aumento de peso da população que mora ali.
Desde a década de 1990, o conceito de “deserto alimentar” ganhou força entre os nutricionistas. Trata-se de áreas urbanas que carecem de acesso fácil (em termos de distância e tempo de viagem) a estabelecimentos de comida saudável e nutritiva, como restaurantes e supermercados. Nos EUA, o governo elaborou um mapa interativo que exibe todos os desertos alimentares do país – no Brasil se discute atualmente a possibilidade de termos uma base de dados semelhante.
Estudos de 2014 e 2015, no entanto, evidenciaram pouca ou nenhuma relação entre desertos alimentares e obesidade. Ao menos não quando se analisa o ambiente apenas por essa régua.
Em um dos estudos, por exemplo, os autores afirmam que “abrir supermercados em desertos alimentares para melhorar o acesso à comida pode não ser tão importante quanto simultaneamente oferecer comidas saudáveis por um preço melhor que o de junk foods [termo associado a comidas de baixa qualidade, como de redes de fast food]”.
Outro conceito, então, surgiu na esteira dele. A ausência de pontos de venda de comida fresca e saudável nas proximidades não explica a obesidade. A abundância de locais de venda de lanches e doces, entre eles os restaurantes de fast food, sim.
Todas as áreas com alta densidade de estabelecimentos de comida barata e calórica, como redes de fast food, lojas de conveniência e os chamados “corner stores” (lojas de esquina) americanas, pequenos mercados conhecidos por vender produtos de menor qualidade são “pântanos alimentares”.
Estudo recente produzido em novembro de 2017 pelo Centro Rudd de Políticas Alimentares e Obesidade da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, concluiu que “a presença de pântanos alimentares é um indicador mais forte das taxas de obesidade” que a ausência de supermercados.
Obesidade nos EUA
Os Estados Unidos possuem um dos graus mais agudos de obesidade entre a população. Estudo publicado por uma agência de saúde do governo americano em outubro, sobre dados de 2015 e 2016, avaliou que 40% dos adultos e 19% dos jovens americanos estavam obesos no período. Entre 1999 e 2000, esses índices eram de 31% e 14%, respectivamente.
Pessoas em condição de obesidade são mais suscetíveis a doenças cardiovasculares, derrames, diabetes tipo 2 e a alguns tipos de câncer. O governo americano também estima que pessoas obesas têm gastos médicos US$ 1,5 mil acima dos de pessoas de peso considerado saudável.
Os dados publicados pelo governo mostram ainda a prevalência de obesidade entre jovens e adultos negros e latinos, em comparação a brancos não latinos e asiáticos. A explicação passa por hipóteses que consideram, por exemplo,
desigualdade econômica (negros e latinos têm renda bem menor que os demais) e segregação em bairros pobres e pouco estruturados. É neste ponto que os conceitos de desertos e pântanos alimentares devem se mostrar úteis.
Outra pesquisa de 2017 feita nos EUA analisou Baltimore, município próximo à capital federal, dona de uma população formada por 63% de negros e famosa pelos conflitos raciais de 2015. Na cidade, considerada um pântano alimentar em razão da alta densidade de mercadinhos de esquina, as adolescentes (público-alvo da pesquisa) mostraram um consumo de pequenos lanches (snacks) e doces muito maior que o de garotas que vivem longe de pântanos alimentares.
No Brasil
De acordo com dados do Ministério da Saúde publicados em março de 2017, a obesidade no Brasil afetava 19% da população em 2016, um aumento relevante na comparação com 2006, quando os considerados obesos eram 12% do total. Entre os classificados com “excesso de peso”, o número foi de 43% para 54%.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), pessoas com peso saudável têm um IMC (índice de massa corporal, que mede a relação entre peso e altura) entre 18,5 e 25 kg/m². O indivíduo é classificado com excesso de peso quando seu IMC passa de 25 kg/m², e com obesidade quando o índice está acima de 30 kg/m².
Em entrevista à BBC Brasil, em abril de 2017, Cláudio Mottin, que é diretor do Centro de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital São Lucas da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), o aumento de obesidade no país era algo previsto, e listou alguns fatores que contribuíram para isso.
“Talvez um dos fatores mais preponderantes seja a mudança dos hábitos alimentares que se observa desde os anos 1970. Com pouco tempo para comer, as pessoas deixaram de fazer as refeições em casa e passaram a optar por comidas mais rápidas e mais calóricas.”
A pesquisa, chamada Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou, por exemplo, que apenas um a cada três adultos consumiam frutas durante a semana. Houve queda no consumo regular de feijão, que caiu de 67,5% em 2012 para 61,3% em 2016.
A expansão de redes de fast food no Brasil e a maior disponibilidade de alimentos industrializados nos mercados do país são apontados como parte do problema.
Peso e desigualdade
O estudo produzido no ano passado pelo Centro Rudd de Políticas Alimentares e Obesidade da Universidade de Connecticut se baseou em dados de 2009 do governo americano, com informações como idade, peso e endereço. Com isso, montou uma espécie de mapa de obesidade e o analisou ao lado de informações sobre a presença de diferentes estabelecimentos de venda de alimentos. Segundo os autores, trata-se do primeiro estudo a analisar tanto a influência de desertos quanto de pântanos alimentares nas taxas de obesidade no país.
“Descobrimos, mesmo depois de fazer controle para os efeitos dos desertos alimentares, que pântanos alimentares têm um efeito positivo [ou seja, colaboram com o problema] e estatisticamente significativo em taxas de obesidade entre adultos”, dizem os autores.
Os efeitos dos tais pântanos se mostraram ainda mais graves em lugares onde a desigualdade era maior e os moradores tinham poucas opções de transporte (particular ou público).
Restrição alimentar
Como recomendação, a pesquisa do Centro Rudd sugere que governos municipais adotem políticas de zoneamento de bairros, e que restrinjam a presença de estabelecimentos que vendam alimentos considerados de pouco valor nutritivo. Ainda aponta que órgãos públicos devem incentivar a abertura de mercados que vendam comidas mais saudáveis.
Em 2008, um bairro na cidade de Los Angeles passou por uma política de zoneamento semelhante, mas que apenas restringia a instalação de lojas de comida de algumas redes de fast food. A ideia, no entanto, falhou. Um estudo publicado pelo think tank americano Rand, à época, observou que, apesar de a área ter tido um crescimento de 10% dos seus estabelecimentos alimentares, não se constatou melhora de qualidade e diversidade de produtos nele oferecidos.
Os autores do estudo do Centro Rudd reconhecem a necessidade de mais dados para averiguar a eficiência desse tipo de política, mas afirmam que a pesquisa pode ajudar na construção de políticas que unam as restrições a redes de fast food e o incentivo a estabelecimentos de comida saudável a preços competitivos.
“Ao simultaneamente aumentar a disponibilidade de comida saudável e diminuir a não saudável, formadores de política pública poderão maximizar o potencial de o ambiente alimentar reduzir a obesidade, e aumentar a igualdade em saúde”, concluem os pesquisadores.
RONCOLATO, Murilo. Nexo, 3 jan. 2018. Disponível em: . Acesso em: 7 maio 2018.
Leia a proposta de redação a seguir e, com base na coletânea, em seus conhecimentos pessoais e no texto acima, escreva a dissertação solicitada observando as instruções.
(Faceres-SP)
A partir da leitura dos textos a seguir e com base nos seus conhecimentos, elabore um texto dissertativo-argumentativo respondendo à pergunta: Como tratar a obesidade sem reforçar preconceitos?
Texto I
O percentual de pessoas com excesso de peso superou, pela primeira vez, mais da metade da população brasileira. A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2012), do Ministério da Saúde, mostra que 51% da população acima de 18 anos está acima do peso ideal. Em 2006, o índice era de 43%. [...] Apesar de a obesidade estar relacionada a fatores genéticos, há importante influência significativa do sedentarismo e de padrões alimentares inadequados no aumento dos índices brasileiros.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/saude/2013/08/obesidade-atinge-mais-da-metade-dapopulacao-brasileira-aponta-estudo
Texto II
Na TV, gordos são ridicularizados, sofrendo para fazer dieta e se exercitar em frente às câmeras. Fala-se de uma “epidemia de obesidade”, e gordos recebem olhares de desaprovação, como se fossem emissários da peste negra. Companhias aéreas e marcas de roupas penalizam seus clientes mais pesados. No Brasil, o sobrepeso virou critério de seleção em concursos públicos e se transformou em nota de corte no mercado de trabalho – em uma entrevista, o publicitário e apresentador de TV Roberto Justus decretou que não se deve contratar quem está acima do peso, pois isso seria um sinal inequívoco de desequilíbrio e falta de inteligência.
Fonte: http://super.abril.com.br/ciencia/onde-os-gordos-nao-tem-vez
Texto III
A obesidade é um dos problemas mais importantes que a Saúde Pública enfrenta hoje no Brasil e em outros países do mundo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que, atualmente, nos países desenvolvidos, ela seja o principal problema de saúde a enfrentar. [...] Nosso cérebro condicionado em tempos de penúria agora encontra fartura e o mecanismo evolucionista que selecionou pessoas capazes de acumular gordura, decisão inteligente no passado, se volta contra elas. Reverter esse processo é tarefa árdua e muitas vezes inglória. No entanto, é preciso estar alerta. O excesso de peso está associado a uma série de doenças que comprometem a qualidade e a duração da vida.
Fonte: http://drauziovarella.com.br/obesidade/obesidade/
Texto IV
Os pesquisadores trazem elementos para identificar como a atual indústria alimentar não visa o bem-estar das pessoas, apenas o lucro. Em outras palavras, a lógica que transforma o alimento em apenas um produto lucrável, e não o considera estratégico para a saúde pública, permite que se faça uso excessivo de agrotóxicos, abuse de conservantes, lance mão de transgênicos de forma irresponsável, entre outras medidas que afetam a saúde dos brasileiros e levam ao aumento de peso.
Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2016/08/23/da-fome-a-obesidadecapitalismo-e-seus-dramas-no-seculo-21/
Texto V
Resposta pessoal.
Leia atentamente o trecho do livro em que a menina Pilar, seu amigo Breno e o gato Samba encontram Pégaso. Esse fragmento está no capítulo “Pelos ares”. Tente descobrir por que o título do capítulo é esse.
[...]
Muito assustado, o cavalo alado relinchou e recuou, afastando-se da fonte. Só faltava bater asas e sumir pelos ares...
– Não vá embora, por favor. Precisamos de sua ajuda, pedi.
De repente, notei que Breno estava prestes a pular do alto de uma árvore sobre o imenso cavalo:
– Deixe comigo, Pilar. Eu sou bom de montaria!
Breno pulou de um galho e caiu exatamente sobre o lombo de Pégaso, que começou a empinar e relinchar, furioso. Breno teve de se agarrar à crina dele para não cair...
[...]
– Saia daí, Breno. Na marra não vai dar certo. Deixe-me conversar com Pégaso.
– Conversar com um cavalo? Essa é boa! Sabe quando ele vai entender? Nunca!
[...]
– Prefiro resolver isso numa boa conversa em pegasês...
Em seguida, me afastei de Breno e Samba e fui falar com aquele cavalo único:
– Preciso de sua ajuda, Pégaso. Meu avô desapareceu e tenho que falar com Zeus. Será que pode me levar ao Olimpo?
Parecia que Pégaso estava me entendendo realmente, pois relinchou e balançou a cabeça, fazendo que não. Mesmo assim, continuei:
– Talvez já tenham tentado domar você, talvez alguém tenha desejado ser seu dono para sempre. Mas nós não queremos nada disso. Assim que chegarmos ao Olimpo, tiro o cabresto e você vai embora, livre. Prometo.
Pégaso soltou um suspiro e consegui fazer um carinho em suas orelhas.
[...]
– Imagino que a viagem seja longa, mas sei que você sempre voa até o Olimpo, levando os raios para Zeus, não é mesmo? Nós só queremos uma carona de ida, por favor...
Subitamente, vi o cavalo alado abaixar-se pronto para ser montado.
– Puxa, quanta gentileza. Muito obrigada, Pégaso! Venham todos, vamos partir!
Breno ficou admirado e veio correndo montar também:
– Depois você vai ter que me ensinar a falar “pegasês”!, brincou.
SILVA, Flávia Lins e. Diário de Pilar na Grécia. Ilustrações de Joana Penna. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2017.
alado: que tem asas; capaz de voar.
cabresto: correia que se firma na cabeça do animal e que serve para amarrá-lo ou dirigi-lo.
LEIA A TIRINHA A SEGUIR.
AGORA, RESPONDA:
A) O QUE CAUSA O MAU HÁLITO?
B) EM SUA OPINIÃO, A “CURA DO MAU HÁLITO”, ENCONTRADA PELO MENINO MALUQUINHO, REALMENTE FUNCIONA? CITE DUAS ATITUDES QUE DEVEMOS TER PARA EVITAR O MAU HÁLITO.
a. O acúmulo de alimentos entre os dentes favorece o desenvolvimento de bactérias que provocam o mau hálito e a formação de cáries.
b. Espera-se que os alunos respondam que a cura encontrada pelo Menino Maluquinho não funciona. Para evitar o mau hálito é necessário escovar os dentes após cada refeição, usar fio dental todos os dias e visitar o dentista regularmente.
(Unesp-SP) Observe o infográfico, publicado recentemente em um jornal digital.
a) Admitindo-se que o total de dinheiro apostado em determinado concurso da Mega-Sena tenha sido 15 milhões de reais, calcule quanto desse dinheiro, em reais, foi destinado ao esporte brasileiro (comitês olímpico e paraolímpico, juntos).
b) Admita que o comprimento da barra do gráfico correspondente às “Despesas de custo” tenha 13,28 unidades de comprimento (13,28 u). Para que a proposta do infográfico esteja matematicamente correta, calcule a medida indicada no infográfico por x, em unidades u de comprimento.
Na foto 2, há dez pinguins.
a) Contorne cada um deles na foto.
b) Você conseguiu encontrar todos os pinguins? Foi fácil encontrá-los?
a)
b) Resposta pessoal. (Espera-se que os alunos respondam que não foi fácil, porque os pinguins estão espalhados pelo ambiente.)
(Uece)
Atente ao seguinte excerto: “Estes fatores dependem basicamente das condições climáticas e geomorfológicas. Clima quente e úmido, com cobertura vegetal exuberante, favorece a formação de espessos regolitos através da ação de ácidos orgânicos que facilitam o intemperismo químico”.
Ponto, C. G. Intemperismo em regiões tropicais. In. Geomorfologia e Meio Ambiente. Guerra, A. J. T. e Cunha, S. B. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 1996. p. 28.
Considerando os fatores exógenos condicionantes do processo de intemperismo químico nos diversos ambientes da Terra, analise as afirmações a seguir.
I. As reações químicas que ocorrem neste tipo de intemperismo são controladas pela água meteórica e pelos gases O2 e CO2 nela dissolvidos.
II. Hidrólise, oxidação e dissolução são os principais tipos de reações intempéricas associadas a esse processo.
III. Minerais como a halita são facilmente dissolvidos na presença de água. De forma contrária, o quartzo possui baixa solubilidade mesmo em meio aquoso.
Está correto o que se afirma em
II e III apenas.
I e II apenas.
I e III apenas.
I, II e III.
O intemperismo químico ocorre em razão da desagregação dos minerais da rocha pela ação da água meteórica (água das chuvas) e é mais intenso em regiões com climas quentes e úmidos. A presença de gases dissolvidos na água, como o CO2 , intensifica o intemperismo químico, pois a torna mais ácida. Dentre as reações responsáveis pelo intemperismo químico das rochas, destacam-se a hidrólise, a oxidação e a dissolução. Já os minerais como a halita, presente em rochas calcárias, são facilmente solúveis na presença da água.
(Enem)
Com contornos assimétricos, riqueza de detalhes nas vestes e nas feições, a escultura barroca no Brasil tem forte influência do rococó europeu e está representada aqui por um dos profetas do pátio do Santuário do Bom Jesus de Matosinho, em Congonhas (MG), esculpido em pedra-sabão por Aleijadinho. Profundamente religiosa, sua obra revela:
liberdade, representando a vida de mineiros à procura da salvação.
credibilidade, atendendo a encomendas dos nobres de Minas Gerais.
simplicidade, demonstrando compromisso com a contemplação do divino.
personalidade, modelando uma imagem sacra com feições populares.
singularidade, esculpindo personalidades do reinado nas obras divinas.
Em um trapézio, a mediana de Euler é o segmento formado pela intersecção das diagonais do trapézio com a sua base média. Em um trapézio ABCD, cujas bases medem 34 cm e 48 cm, respectivamente, a mediana de Euler mede:
5 cm
6 cm
7 cm
8 cm
9 cm
Em relação às etapas de claro e escuro da fotossíntese que ocorrem no cloroplasto de uma célula vegetal e ao processo como um todo, responda:
a) Qual é o papel da clorofila b e dos carotenoides na absorção de fótons de luz num complexo antena e como esse papel se relaciona com a clorofila a e a eficiência da fotossíntese?
b) Quais são as rotas de formação de ATP na fotossíntese, em que fase e onde ocorrem?
c) Qual é o mecanismo que produz o gás oxigênio durante a fotossíntese e em que fase ele ocorre?
d) No interior do tilacoide do cloroplasto se concentram prótons H+ por dois processos. Como ocorre essa concentração de prótons H+ no lúmen do tilacoide e qual é seu papel na formação do ATP? Explique o processo.
e) Qual é o papel da enzima rubisco na fotossíntese e onde e em que fase atua?
f) Como o dióxido de carbono (CO2), necessário ao ciclo de Calvin, chega às células fotossintetizantes?
g) Por que, em geral, observa-se, nas equações simplificadas da fotossíntese, a formação da glicose (C6H12O6), e o produto imediato dessa reação é um carboidrato de três carbonos, no caso, o PGAL (gliceraldeído-3-fosfato)?
a) A clorofila b e os carotenoides absorvem fótons provenientes de diferentes comprimentos de onda em relação à clorofila a. Dessa forma, toda a energia dos fótons é transferida para duas moléculas de clorofila a localizadas no centro de reação, potencializando a fotossíntese.
b) O ATP é formado na fotofosforilação acíclica (em conjunto pelos fotossistemas I e II) e na fotofosforilação cíclica (no fotossistema I). Ambas necessitam de luz para acontecer – fase fotoquímica (claro).
c) A produção do gás oxigênio é feita pela fotólise da água (ou reação de Hill) e ocorre durante a fase fotoquímica (claro).
d) O primeiro processo é pela fotólise da água durante a fotofosforilação acíclica, que ocorre voltada para dentro do lúmen do tilacoide, produzindo prótons H+. O segundo ocorre na passagem dos elétrons liberados pelo P700 para outro aceptor na cadeia transportadora de elétrons. Nessa passagem, os elétrons liberam energia utilizada para bombear os prótons H+ para dentro do tilacoide. Com a alta concentração de prótons H+ no tilacoide, esses (por um movimento quimiosmótico) tendem a fluir do interior do lúmen do tilacoide para o estroma do cloroplasto, passando pela ATP-sintase. Na passagem por esse complexo, ocorre a síntese do ATP, a partir do ADP + Pi.
e) A enzima rubisco (a mais abundante na natureza) catalisa a reação entre o dióxido de carbono (CO2) e a RuBP (ribulose 1,5-bifosfato) que participa do ciclo de Calvin. A rubisco é responsável, portanto, pela entrada do dióxido de carbono no ciclo (fixação do carbono), que ocasionará, por fim, na síntese de açúcares simples. Essa enzima atua na fase escura da fotossíntese, ou seja, independente da luz.
f) O dióxido de carbono pode chegar às células por meio de processos metabólicos celulares, como a respiração celular, mas principalmente do ar por meio de estômatos, estruturas presentes nas folhas, que permitem a troca gasosa.
g) A glicose é formada por duas trioses unidas, podendo ser considerada um produto secundário da fotossíntese. Como se trata de uma molécula importante na obtenção de energia a partir de sua oxidação na respiração celular, o seu uso na equação geral da fotossíntese é bastante comum.
(FGV-SP) Alguns compostos, quando solubilizados em água, geram uma solução aquosa que conduz eletricidade. Dos compostos abaixo,
I. Na2SO4
II. O2
III. C12H22O11
IV. KNO3
V. CH3COOH
VI. NaCℓ
formam solução aquosa que conduz eletricidade:
apenas I, IV e VI
apenas I, IV, V e VI
todos
apenas I e VI
apenas VI
• Como você descreveria essa paisagem?
• Espera-se que os alunos digam que se trata de um local seco, com pouca chuva.
É de menino ou de menina?
Às vezes, ouvimos falar que brincar de casinha é coisa de menina. Mas quem determinou quais são os comportamentos que só as meninas ou só os meninos devem ter? O que acontece se uma menina usar a cor que é considerada de menino? Por que menino não pode usar as cores que são consideradas de menina?
Observe
As crianças das duas imagens parecem felizes ou incomodadas com a situação? Justifique sua resposta.
Elas parecem felizes, pois estão realizando atividades de que provavelmente gostam.
A água-viva usa as mesmas estruturas que um ser humano para se movimentar?
A água-viva não tem músculos, braços nem pernas, por isso ela utiliza outras estruturas para se movimentar.
PERGUNTE A ALGUM ADULTO DA SUA CASA O QUE SIGNIFICA O SEU SOBRENOME. ESCREVA ABAIXO O QUE VOCÊ DESCOBRIU.
Resposta pessoal.
Diário
Leia a seguir trechos das primeiras páginas do diário do personagem Greg Heffley, da série Diário de um banana, e entenda melhor o uso de um diário pessoal.
Quais são as informações que o autor do diário usa para iniciar seu texto? Marque um X nas respostas corretas.
dia da semana
horário
mês
local
ano
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas