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Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Uso de conjunções coordenativas e de orações coordenadas na construção textual - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia a lenda abaixo e responda à questão.

A lenda da mandioca

1 Conta-se que uma mulher tupi deu à luz uma garotinha e a chamou de Mani. A menina, que era linda, tinha a pele muito branca. Vivia feliz brincando pela aldeia. Todos a amavam muito, pois ela sempre transmitia muita alegria por onde passava.

2 Um dia, porém, Mani ficou doente e toda a aldeia ficou preocupada e triste. O pajé foi chamado e realizou vários rituais de cura e rezas para salvar a menina. Mas nada adiantou, e a menina morreu.

3 Os pais de Mani enterraram o corpo da menina dentro da própria oca, pois esse era o hábito do povo indígena tupi. Os pais regaram o local onde a menina tinha sido enterrada com água e muitas lágrimas.

4 Do túmulo de Mani nasceu uma planta tão poderosa que surpreendeu a todos. Sua raiz era marrom por fora e bem branquinha por dentro, como a pele de Mani. Em homenagem à menina, a planta ficou conhecida como Mani-oca, unindo o nome da menina ao nome da habitação indígena.

Lenda indígena recontada pelos autores.

No final do segundo parágrafo, utilizou-se a conjunção e de maneira inusitada. Qual conjunção abaixo poderia substituir e sem prejudicar o sentido?



( a )

Mas. 

( b )

Pois. 

( c )

Logo. 

( d )

Contudo. 

( e )

Ou.

Resposta:

Propõe o exame dos sentidos com que são empregadas as conjunções coordenativas na lenda.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - As tiras com desenhos e palavras - Atividades (pg. 43 - 45) - BY NC 3.0BR

LEIA AS PALAVRAS E REESCREVA-AS, ACRESCENTANDO A LETRA N APÓS A VOGAL EM DESTAQUE.

Resposta:

Questão 02 - História - Geral - Capítulo 3 - Antiguidade Clássica: o mundo romano - Exercícios - BY NC 3.0BR

(Enem)

Durante a realeza, e nos primeiros anos republicanos, as leis eram transmitidas oralmente de uma geração para outra. A ausência de uma legislação escrita permitia aos patrícios manipular a justiça conforme seus interesses. Em 451 a.C., porém, os plebeus conseguiram eleger uma comissão de dez pessoas – os decênviros – para escrever as leis. Dois deles viajaram a Atenas, na Grécia, para estudar a legislação de Sólon.

COULANGES, F. A cidade antiga. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

A superação da tradição jurídica oral no mundo antigo, descrita no texto, esteve relacionada à:



( a )

adoção do sufrágio universal masculino.

( b )

extensão da cidadania aos homens livres. 

( c )

afirmação de instituições democráticas. 

( d )

implantação de direitos sociais.

( e )

tripartição dos poderes políticos.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Redação - Aula 4 - Projeto de texto em favor da progressão textual - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

A dissertação transcrita a seguir foi produzida para atender a uma proposta de redação da Unifesp, cuja frase-tema era As redes sociais estreitam os laços entre as pessoas ou as tornam egoístas? Leia-a com atenção e, em seguida, comente o projeto de texto em que sua autora se embasou.

Enclaves virtuais do egocentrismo

A globalização permitiu a ruptura de diversas barreiras nos âmbitos econômico, político e social. A difusão do acesso à internet resultou em uma conexão global, fenômeno que pode ser observado através da explosão do número de usuários de redes sociais como “Facebook” e “Twitter”. Tais plataformas virtuais apresentam-se como uma oportunidade de interagir com qualquer outro usuário do mundo, além de oferecerem um excelente meio para a autoexposição, tornando-se, por conseguinte, ideais para o homem moderno, preocupado em estabelecer o maior número de conexões possíveis e se autopromover. Desse modo, é possível notar que as redes sociais contribuíram para a ampliação do egoísmo, sentimento intrínseco à sociedade capitalista.

A indústria cultural permitiu a extrapolação do egoísmo do ser, uma vez que, através das redes sociais, transformou a característica do individualismo do homem moderno em produto. A plataforma virtual é a criação de um local de exposição de ideias, opiniões e imagens que ao possuir um feedback, garante que, com curtidas, visualizações e compartilhamentos, o ego de seu usuário seja preenchido, dado que, dessa forma, ele sente-se com a falsa sensação de estar repleto de amigos, mesmo sem ter ao menos visto qualquer um deles pessoalmente, uma vez em sua vida. Essa ilusão é decorrente do próprio programa da plataforma que faz com que as interações do usuário se deem com outros usuários que compartilham das mesmas opiniões e ideias que as dele, ocultando de sua rede reflexões que poderiam divergir das suas de modo a não chateá-lo, fenômeno conhecido hoje como a Pós-Verdade.

Como consequência, percebe-se um isolamento das relações sociais, uma vez que as redes promovem a alienação do homem moderno que ao deparar-se com o mundo real, no qual ele enfrentará diferentes visões, acaba por querer se isolar cada vez mais em seu enclave virtual onde se sente acolhido. Contudo, é preciso notar que essa outra ilusão, decorrente da atratividade da plataforma virtual, de que a rede cumpre o papel da convivência, faz com que o usuário reproduza na vida “online” aquilo que gostaria de viver em sua vida real, dessa forma, ele deixa de preocupar-se com sua família e verdadeiros (fisicamente) amigos, fato que o torna mais egoísta.

É primordial que se estabeleça o limite entre mundo real e mundo virtual, principalmente, em se tratando da distinção entre relações, estabelecidas no mundo real, através de contato físico (em alguns casos), e conexões, estabelecidas no mundo virtual, de modo superficial e instável. Apenas através do reconhecimento da distinção desses fatores que o homem moderno conseguirá sair de sua bolha egocêntrica e voltar à sua condição de homem humano, preocupado com algo mais, além de si.

FERNANDES, Rafaela Farto de Camargo

Resposta:

A argumentação do texto se fundamenta na investigação de como se dá a ampliação do egoísmo por meio das redes sociais: o segundo parágrafo do texto se ocupa em detalhar o modo como os ”eus“ são inflados, descortinando o mecanismo psicológico por meio do qual as redes sociais operam. Outro flanco explorado pela argumentação são os efeitos da exacerbação do egoísmo: o isolamento, a alienação do usuário das redes e a construção de uma vida virtual como gostaria que fosse a sua real. Esses dois planos – a maneira como se dá um fenômeno e suas consequências – são resultado do planejamento previamente arquitetado para dar sustentação à opinião.

Questão 02 - Biologia - Setor A - Aula 1 - Conceitos em Ecologia - Exercícios - Extras! - BY NC 3.0BR

(Famerp) O gráfico ilustra as curvas de sobrevivência de uma população de humanos, que vive em um país desenvolvido, uma população de gaivotas e uma população de anfíbios.

a) Qual das curvas de sobrevivência representa a população de humanos que vive em país desenvolvido? Cite uma das descobertas na área farmacológica que favoreceu a sobrevivência dos seres humanos contra a ação de bactérias.

b) Se duas populações com o mesmo nicho ecológico forem transferidas para o mesmo hábitat, cujos recursos sejam escassos, a convivência entre elas poderá trazer algumas consequências. O que ocorrerá inicialmente entre essas duas populações? Cite outra consequência dessa convivência.

Resposta:

a) A curva 3. A descoberta dos antibióticos para o tratamento de infecções bacterianas.

b) As populações competirão por recursos do ambiente. Uma das populações poderá ser eliminada pela outra, que seria mais eficiente na exploração dos recursos ambientais.

Questão 02 - História - do Brasil - Aula 6 - Brasil colonial: cultura, religião e educação - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Falbe-SP)

“Concedo-vos que esse índio bárbaro e rude seja uma pedra: vede o que faz em uma pedra a arte. Arranca o estatuário uma pedra dessas montanhas, tosca, bruta, dura, informe, e depois que desbastou o mais grosso, toma o maço, e o cinzel na mão, e começa a formar um homem, primeiro membro a membro, e depois feição por feição, até a mais miúda: ondeia-lhe os cabelos, alisa-lhe a testa, rasga-lhe os olhos, afia-lhe o nariz, abre-lhe a boca, avulta-lhe as faces, torneia-lhe o pescoço, estende-lhe os braços, espalma-lhe as mãos, divide-lhe os dedos, lança-lhe os vestidos: aqui desprega, ali arruga, acolá recama: e fica um homem perfeito, e talvez um santo, que se pode pôr no altar.”

VIEIRA, Antônio. Sermões. Porto: Lello e Irmão, 1959.

O texto, escrito no século XVII, pode ser interpretado como



( a )

o reconhecimento da humanidade intrínseca dos indígenas e africanos, que deveriam possuir os mesmos direitos dos europeus. 

( b )

uma analogia entre o trabalho de evangelização desenvolvido nas colônias e a criação do homem por Deus. 

( c )

a exigência da escravização dos indígenas que, através do trabalho forçado, poderiam alcançar a salvação eterna. 

( d )

um discurso contra o trabalho desenvolvido nas missões jesuíticas implantadas pelos europeus nas colônias americanas.

Questão 02 - História - do Brasil - Aula 7 - Brasil colonial: escravos e homens livres na sociedade açucareira - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Unesp-SP)

Há uma encruzilhada de três estradas sob a minha cruz de estrelas azuis: três caminhos se cruzam – um branco, um verde e um preto – três hastes da grande cruz / E o branco que veio do norte, e o verde que veio da terra, e o preto que veio do leste derivam, num novo caminho, completam a cruz / unidos num só, fundidos num vértice.

(Guilherme de Almeida, Raça.)

Nessa visão poética da história do povo brasileiro, o autor



( a )

refere-se ao domínio europeu e à condição subalterna dos africanos na formação da nacionalidade. 

( b )

trata dos seus três grupos étnicos, presentes desde a colonização, mesclados numa síntese nacional. 

( c )

critica o papel desempenhado pelos jesuítas sobre portugueses, índios e negros na época colonial. 

( d )

expressa ideias e formas estéticas do movimento romântico do século XIX, que enaltecia a cultura negra. 

( e )

elogia o movimento nacionalista que resultou na implantação de regimes políticos autoritários no Brasil.

Questão 02 - Geografia - do Brasil - Aula 6 - Evolução geológica da Terra - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Enem)

A colisão entre uma placa continental e uma oceânica provocará a subducção desta última sob a placa continental, que, a exemplo dos arcos e ilhas, produzirá um arco magmático na borda do continente, composto por rochas vulcânicas acompanhado de deformações e metamorfismo tanto de rochas preexistentes como de parte das rochas formadas no processo.

TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

Qual feição fisiográfica é gerada pelo processo tectônico apresentado?



( a )

Planícies abissais

( b )

Planaltos cristalinos.

( c )

Depressões absolutas.

( d )

Bacias sedimentares.

( e )

Dobramentos modernos.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - Orações subordinadas (revisão) na construção de peças teatrais (II) - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia a continuação da peça teatral O pagador de promessas e responda às questões propostas.

O pagador de promessas (continuação)

PRIMEIRO ATO

PRIMEIRO QUADRO [cont.]

ROSA — Será que você ainda pretende fazer outra promessa depois desta? Já não chega?...

ZÉ — Sei não… a gente nunca sabe se vai precisar. Por isso, é bom ter sempre as contas em dia. (Ele sobe um ou dois degraus. Examina a fachada da igreja à procura de uma inscrição.)

ROSA — Que é que você está procurando?

ZÉ — Qualquer coisa escrita... pra a gente saber se essa é mesmo a igreja de Santa Bárbara.

ROSA — E você já viu igreja com letreiro na porta, homem?

ZÉ — É que pode não ser essa...

ROSA — Claro que é essa. Não lembra o que o vigário disse? Uma igreja pequena, numa praça, perto duma ladeira...

ZÉ (Corre os olhos em volta.) — Se a gente pudesse perguntar a alguém...

ROSA — Essa hora está todo o mundo dormindo. (Olha-o quase com raiva.) — Todo o mundo... menos eu, que tive a infelicidade de me casar com um pagador de promessas. (Levanta-se e procura convencê-lo.) — Escute, Zé... já que a igreja está fechada, a gente podia ir procurar um lugar pra dormir. Você já pensou que beleza agora uma cama?...

ZÉ — E a cruz?

ROSA — Você deixava a cruz aí e amanhã, de dia...

ZÉ — Podem roubar...

ROSA — Quem é que vai roubar uma cruz, homem de Deus? Pra que serve uma cruz?

ZÉ — Tem tanta maldade no mundo. Era correr um risco muito grande, depois de ter quase cumprido a promessa. E você já pensou; se me roubassem a cruz, eu ia ter que fazer outra e vir de novo com ela nas costas da roça até aqui. Sete léguas.

ROSA — Pra quê? Você explicava à santa que tinha sido roubado, ela não ia fazer questão.

ZÉ — É o que você pensa. Quando você vai pagar uma conta no armarinho e perde o dinheiro no caminho, o turco perdoa a dívida? Uma ova!

ROSA — Mas você já pagou a sua promessa, já trouxe uma cruz de madeira da roça até à igreja de Santa Bárbara. Está aí a igreja de Santa Bárbara, está aí a cruz. Pronto. Agora, vamos embora.

ZÉ — Mas aqui não é a igreja de Santa Bárbara. A igreja é da porta pra dentro.

ROSA — Oxente! Mas a porta está fechada e a culpa não é sua. Santa Bárbara deve saber disso, que diabo.

ZÉ (Pensativo.) — Só se eu falasse com ela e explicasse a situação...

ROSA — Pois então... fale!

ZÉ (Ergue os olhos para o céu, medrosamente e chega a entreabrir os lábios, como se fosse dirigir-se à santa. Mas perde a coragem.) — Não, não posso...

ROSA — Por que, homem?! Santa Bárbara é tão sua amiga... Você não está em dia com ela?

ZÉ — Estou, mas esse negócio de falar com santo é muito complicado. Santo nunca responde em língua da gente... não se pode saber o que ele pensa. E além do mais, isso também não é direito. Eu prometi levar a cruz até dentro da igreja, tenho que levar. Andei sete léguas. Não vou me sujar com a santa por causa de meio metro.

ROSA — E pra você não se sujar com a santa, eu vou ter que dormir no chão, no “hotel do padre”. (Olha-o com raiva e vai deitar-se num dos degraus da escada da igreja.) E se tudo isso ainda fosse por alguma coisa que valesse a pena...

ZÉ — Você podia não ter vindo. Quando eu fiz a promessa, não falei em você, só na cruz.

ROSA — Agora você diz isso. Dissesse antes...

ZÉ — Não me lembrei. Você também não reclamou...

ROSA — Sou sua mulher. Tenho que ir pra onde você for.

ZÉ — Então... [...]

DIAS GOMES. O pagador de promessas. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. (Coleção Prestígio).

Releia este trecho: “eu vou ter que dormir no chão”. Assinale a alternativa correta sobre ele.



( a )

Trata-se de um período composto por subordinação. A oração principal apresenta uma locução verbal. A oração subordinada classifica-se como objetiva indireta.

( b )

Trata-se de um período composto por subordinação. A oração principal apresenta um só verbo. A oração subordinada classifica-se como subjetiva.

( c )

Trata-se de um período composto por subordinação. A oração principal apresenta uma locução verbal. A oração subordinada classifica-se como objetiva direta.

( d )

Trata-se de um período composto por coordenação. Uma das orações apresenta uma locução verbal. A outra oração tem valor de oposição.

( e )

Trata-se de um período composto por subordinação. A oração principal apresenta uma locução verbal. A oração subordinada classifica-se como predicativa.

Resposta:

O aluno deverá perceber a locução verbal e identificar o tipo de relação entre as orações e classificá-las.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Convite? Também quero! - Atividades (pg. 62 - 63) - BY NC 3.0BR

RELEIA ESTAS FRASES DA HISTÓRIA E ESCREVA O NOME DOS SINAIS DE PONTUAÇÃO DESTACADOS.

A) CONTA-SE QUE UMA SERPENTE COMEÇOU A PERSEGUIR UM VAGA-LUME.

B) POSSO LHE FAZER TRÊS PERGUNTAS?

C) E A SERPENTE RESPONDE:

D) PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR!

Resposta:

A) Ponto final.

B) Travessão e ponto de interrogação.

C) Dois-pontos.

D) Travessão e ponto de exclamação.

Questão 02 - Matemática - Módulo 5 - Coleta e organização de informações - Exercícios (pg. 70 - 72) - BY NC 3.0BR

FAÇA O QUE SE PEDE EM CADA ITEM.

A) DISCUTA COM OS COLEGAS E O PROFESSOR O SIGNIFICADO DE CADA UMA DAS PALAVRAS A SEGUIR.

POSSÍVEL, IMPOSSÍVEL, CERTEZA

B) OS ALUNOS DO 2º ANO VÃO FAZER UMA VISITA AO PLANETÁRIO. A NOITE DA VISITA JÁ ESTÁ AGENDADA. ANALISE CADA SITUAÇÃO A SEGUIR E ESCREVA SE ELA É POSSÍVEL, IMPOSSÍVEL OU CERTEZA DE ACONTECER. EM SEGUIDA, JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA.

. OS ALUNOS DO 2º ANO VÃO AO PLANETÁRIO.

. HAVERÁ OBSERVAÇÃO A OLHO NU DO CÉU FORA DO PLANETÁRIO.

. O SOL SERÁ OBSERVADO.

. CADA TURMA IRÁ COM O SEU PROFESSOR.

Resposta:

. Possível, pois o estudo do meio já está agendado.

. Possível, pois pode estar chovendo nessa noite.

. Impossível, pois o estudo será à noite.

. Certeza, pois o professor sempre acompanha os alunos nos estudos do meio.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - Orações subordinadas (revisão) na construção de peças teatrais (II) - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

A seguir, leia um trecho da peça teatral O pagador de promessas. A história se passa na década de 1960, na Bahia. Zé do Burro, o protagonista, faz uma promessa a Santa Bárbara para que esta salve o seu burro, que havia sido ferido por um galho de árvore.

Acompanhado de sua esposa, Rosa, ele carrega nos ombros uma grande cruz a fim de pagar a promessa. Os dois caminham léguas pelo Sertão baiano até Salvador. Chegam à cidade pela madrugada e se acomodam nas escadarias da Igreja de Santa Bárbara. A partir daí, a trama traz à tona diversos conflitos — questões políticas, econômicas e culturais.

Zé do Burro é um homem ingênuo, com senso de justiça grosseiro. Rosa é bonita e sedutora. A ingenuidade dele a incomoda.

O pagador de promessas

PRIMEIRO ATO

PRIMEIRO QUADRO

[...] Zé do Burro vai até o centro da praça e aí pousa a sua cruz, equilibrando-a na base e num dos braços, como um cavalete. Está exausto. Enxuga o suor da testa.

ZÉ (Olhando a igreja.) — É essa. Só pode ser essa.

(Rosa para também, junto aos degraus, cansada, enfastiada e deixando já entrever uma revolta que se avoluma.)

ROSA — E agora? Está fechada.

ZÉ — É cedo ainda. Vamos esperar que abra.

ROSA — Esperar? Aqui?

ZÉ — Não tem outro jeito.

ROSA (Olha-o com raiva e vai sentar-se num dos degraus. Tira o sapato.) — Estou com cada bolha d’água no pé que dá medo.

ZÉ — Eu também. (Contorce-se num ritual de dor. Despe uma das mangas do paletó.) — Acho que os meus ombros estão em carne viva.

ROSA — Bem feito. Você não quis botar almofadinhas, como eu disse.

ZÉ (Convicto.) — Não era direito. Quando eu fiz a promessa, não falei em almofadinhas.

ROSA — Então: se você não falou, podia ter botado; a santa não ia dizer nada.

ZÉ — Não era direito. Eu prometi trazer a cruz nas costas, como Jesus. Jesus não usou almofadinhas.

ROSA — Não usou porque não deixaram.

ZÉ — Não, nesse negócio de milagres, é preciso ser honesto. Se a gente embrulha o santo, perde o crédito. De outra vez o santo olha, consulta lá os seus assentamentos e diz: — Ah, você é o Zé do Burro, aquele que já me passou a perna! E agora vem me fazer nova promessa. Vá fazer promessa pro diabo que o carregue, seu caloteiro duma figa! E tem mais: santo é como gringo, passou calote num, todos os outros ficam sabendo.

ROSA — Será que você ainda pretende fazer outra promessa depois desta? Já não chega?…

ZÉ — Sei não… a gente nunca sabe se vai precisar; por isso, é bom ter sempre as contas em dia. [...]

DIAS GOMES. O pagador de promessas. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. (Coleção Prestígio).

Glossário Enfastiado: entediado. Embrulhar: enganar, trapacear.

Dias Gomes nasceu em Salvador, em 1922. Foi dramaturgo, roteirista e romancista. Tornou-se conhecido pelas peças teatrais e telenovelas que escreveu. Faleceu em São Paulo, em 1999.

Releia esta fala de Zé do Burro e responda às questões em seguida.

[...] Se a gente embrulha o santo, perde o crédito. De outra vez o santo olha, consulta lá os seus assentamentos e diz: — Ah, você é o Zé do Burro, aquele que já me passou a perna! E agora vem me fazer nova promessa. Vá fazer promessa pro diabo que o carregue, seu caloteiro duma figa! E tem mais: santo é como gringo, passou calote num, todos os outros ficam sabendo.

a) Sobre sua religiosidade, o personagem denota temor ou amor a Deus? Explique.

b) A fala “Se a gente embrulha o santo, perde o crédito” ajuda a confirmar a resposta do item anterior? Explique.

Resposta:

a) Denota temor a Deus, pois ele tem medo de fazer algo errado ao cumprir a promessa, pois acredita que os santos não vão atendê-lo se precisar fazer outra promessa.

b) Sim, com essa fala, Zé do Burro deixa claro que teme fazer algo errado, que desagrade o santo.

A questão desta seção têm como objetivo identificar a capacidade de decodificação das informações presentes no texto.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Convite? Também quero! - Atividades (pg. 60) - BY NC 3.0BR

COMPLETE COM LETRAS MAIÚSCULAS AS FRASES DESTE BILHETE.

Resposta:

Não posso ir ao seu aniversário, Vitória. Peguei um resfriado muito forte e estou com febre. Vou levar seu presente na segunda-feira, na escola. Abraço! Beto

Questão 02 - Matemática - Módulo 5 - Coleta e organização de informações - Exercícios - Outro tipo de gráfico - BY NC 3.0BR

OS ALUNOS DO 2º ANO VÃO VISITAR UM PLANETÁRIO PARA APROFUNDAR OS ESTUDOS SOBRE ASTRONOMIA.

VEJA QUANTOS ALUNOS VÃO A ESSE PASSEIO.

COM A AJUDA DO PROFESSOR, ESCREVA O NOME DESSE TIPO DE GRÁFICO.

Resposta:

Gráfico de colunas múltiplas ou de colunas comparativas.

Questão 02 - Geografia - do Brasil - Capítulo 4 - Pedologia - Exercícios - BY NC 3.0BR

(Enem)

Texto I

O Cerrado brasileiro apresenta diversos aspectos favoráveis, mas tem como problema a baixa fertilidade de seus solos. A grande maioria é ácido, com baixo pH.

Disponível em: www.fmb.edu.br. Acesso em: 21 dez. 2012 (adaptado).

Texto II

O crescimento da participação da Região Central do Brasil na produção de soja foi estimulado, entre outros fatores, por avanços científicos em tecnologias para manejo de solos.

Disponível em: www.conhecer.org.br. Acesso em: 19 dez. 2012 (adaptado).

Nos textos, são apresentados aspectos do processo de ocupação de um bioma brasileiro. Uma tecnologia que permite corrigir os limites impostos pelas condições naturais está indicada em:



( a )

Calagem. 

( b )

Hidroponia. 

( c )

Terraceamento. 

( d )

Cultivo orgânico. 

( e )

Rotação de culturas.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - As tiras com desenhos e palavras - Atividades (pg. 40 - 41) - BY NC 3.0BR

JIM DAVIS, GARFIELD. TRADUÇÃO DE ANDREWS MCMEEL SYNDICATION. DISPONÍVEL EM: . ACESSO EM: 3 MAIO 2019.

OBSERVE A TIRA E RESPONDA ÀS QUESTÕES.

A) QUEM É O PERSONAGEM QUE FALA NOS QUADRINHOS 1 E 2? COMO VOCÊ SABE?

B) QUE SENTIMENTOS DESSE PERSONAGEM AS PALAVRAS “AI!” E “UI!” EXPRESSAM NOS QUADRINHOS 1 E 2?

Resposta:

A) Jon, o dono do Garfield. No terceiro quadrinho Jon aparece e sua fala esclarece o que estava acontecendo nos dois quadrinhos anteriores, deixando evidente que aquelas falas eram dele.

B) Essas palavras mostram que o personagem sente dor no dedo, atingido pela pancada do martelo.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - As tiras com desenhos e palavras - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

PROCURE EM JORNAIS, FOLHETOS OU REVISTAS:

A) TRÊS PALAVRAS COM VOGAL ANTES DE N EM FINAL DE SÍLABA.

B) TRÊS PALAVRAS COM VOGAL ANTES DE M EM FINAL DE SÍLABA.

• RECORTE AS PALAVRAS, GUARDE-AS EM UM ENVELOPE E LEVE-AS PARA A PRÓXIMA AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Redação - Aula 3 - Organizando as ideias: brainstorm e mind maps - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Os textos que são reproduzidos a seguir apresentam reflexões contrastantes sobre os efeitos da supremacia dos celulares na cultura moderna. Leia-os e destaque as reflexões que você considera úteis para a escrita de um texto dissertativo sobre o assunto. Ao analisar os textos, você provavelmente terá vontade de comentar alguns assuntos abordados por eles e fazer referência a dados do seu repertório pessoal. Registre seus comentários, relacionando-os às principais ideias dos textos.

Texto I

Vício em internet

Poucos artigos sérios usam a palavra “vício” para falar de tecnologia. É comum ver eufemismos como “compulsão” ou “uso exagerado”. Vício é palavra ainda rara. Ou ao menos era. Na edição de janeiro de 2015 a revista Wired (influente publicação sobre tecnologia) não hesitou em usar a palavra “viciante” (“addictive”) da seguinte forma: “Facebook, Twitter, Instagram, ‘World of Warcraft’, ‘Angry Birds’. Os produtos tecnológicos de maior sucesso têm uma coisa em comum: eles são viciantes”.

O texto comenta a obra do consultor Nir Eyal, especializado em aconselhar empresas e designers a tornarem seus produtos mais viciantes. Eyal é autor do livro Hooked: How to Build Habit-Forming Products (Fisgado: como construir produtos que formam hábitos) e roda o mundo auxiliando a “fisgar” usuários e não soltá-los mais. Ele gosta de descrever sua área como “engenharia de comportamento”, profissão que não faria feio nos livros de ficção científica de William Gibson ou Philip K. Dick.

Em seu livro, Eyal cria um sistema a partir de autores polêmicos como B. Frederic Skinner, inventor da “caixa de Skinner”. Nela é colocado um pombo que, para se alimentar, precisa puxar uma alavanca. Skinner demonstrou que, se a comida aparece todas as vezes em que o pombo aciona a alavanca, o bicho se torna preguiçoso e apenas a puxa quando sente fome. Já se a comida aparecer aleatoriamente, o pombo passa a acionar a alavanca incessantemente, desenvolvendo uma compulsão por ela. Skinner demonstrou que recompensas esporádicas ligadas a uma ação podem gerar compulsão por repetir a ação (algo visível em cassinos ou muitos sites na rede).

Aproveitando-se desses modelos, Eyal foi ainda além. Ele explica a dinâmica da criação do vício com quatro elementos: gatilho, ação, recompensa esporádica, e investimento. O gatilho são nossos confortos e desconfortos inevitáveis ao longo do dia. Por exemplo, momentos em que sentimos tédio, solidão ou ansiedade. Ao passar por um deles, buscamos algo que possa nos distrair.

Daí vem a ação. Por exemplo, tirar o celular do bolso e abrir um aplicativo como o Instagram. Ao fazer isso, a recompensa é incerta. Podemos achar uma foto interessante ou não. Uma vez que esse comportamento é associado ao gatilho, o vício se forma. Quando a pessoa se sentir desconfortável novamente, terá vontade de abrir o Instagram.

A última fase do processo é o investimento. Ele acontece quando a pessoa passa a trabalhar para o ciclo. Por exemplo, passa a postar fotos suas no Instagram, pois sabe que isso irá gerar comentários e likes. Nesse momento a pessoa passa a ter incentivos adicionais para voltar frequentemente ao aplicativo para conferir, e o ciclo recomeça.

Muitas pessoas ficarão incomodadas com o trabalho de Eyal. Outras vão sair correndo para comprar seu livro. O fato é que sua obra nos provoca a pensar de que lado da caixa de Skinner estamos neste exato momento.

LEMOS Ronaldo. Vício em internet. Folha de S.Paulo, 3 fev. 2015. Disponível em: . Acesso em: 5 fev. 2018.

Texto II

Apego exagerado ao celular não é doença, criticam especialistas

Em geral, a dependência de celular é enquadrada como transtorno do controle dos impulsos, ao lado de outras patologias, como piromania ou tricotilomania (arrancar os próprios cabelos). Essa classificação como transtorno do impulso é “um pouco forçada” na visão de Andrea Jotta, do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC-SP. “Há diferenças entre vícios em jogos, compras ou tecnologia. Não há como patologizar o vício em tecnologia só por conta do acesso”, diz.

Essa pesquisadora não usa “vício”, e sim “hard uso”. E explica: “Não há como dizer que há vício puro em tecnologia no Brasil: ele aparece associado a outras doenças”. Jotta considera “precipitadíssimo” tratar alguém por esse vício. “É complicado falar que o vício em tecnologia é doença, nem sei quais características seriam citadas nesse diagnóstico”, diz. Segundo ela, até hoje não surgiu, no núcleo de pesquisas, uma só pessoa viciada em celular. “Em pelo menos cem casos, o uso exagerado da tecnologia surgiu como sintoma, não como causa. A pessoa tem depressão, dificuldade no trabalho e ocupa a lacuna com tecnologia.”

No entanto, é possível que o transtorno apareça no próximo DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, que deve ser publicado em maio de 2013), segundo Cristiano Nabuco, que coordena o Grupo de Dependência de Internet do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de SP. “As pessoas ainda não se deram conta de que é problema de saúde pública”, diz ele.

O psicólogo prepara, com a pesquisadora americana Kimberly Young, livro no qual revisam a literatura científica que trata da dependência de celular incluindo casos que, na maioria, aparecem ligados com depressão, fobia social ou transtorno bipolar. “Dependente de celular sofre mais de ansiedade, frustração e irritação do que o de internet. Tem transtornos menos duradouros, mas impactantes”, compara Nabuco. Um fator-chave dessa dependência seria a sensação de conexão e proteção que o celular oferece. “Dá senso de pertencimento, funciona como cola social”, diz Nabuco.

Já o psicanalista e pesquisador Roberto Calazans, da Universidade Federal de São João Del-Rei (MG), critica a classificação do apego ao celular. “Antes de sair catalogando toda e qualquer manifestação de época como sintoma, doença ou transtorno é preciso avaliar que função esses novos eventos têm na vida de um sujeito”, diz.

Ele questiona o fato de partidários da noção de transtorno mental o definirem mais como a perturbação de uma ordem sem se questionarem sobre o papel desse sintoma no funcionamento da pessoa. “Desse modo, vemos fenômenos como a timidez, o uso de celulares e o consumo de cafeína serem patologizados.”

Resposta:

O objetivo deste exercício é proporcionar, primeiro, o levantamento de ideias que incrementarão o repertório sociocultural dos alunos a respeito do assunto. Também tem a função de gerar reflexões pessoais, acionadas pelos textos, que demandarão conhecimentos do repertório pessoal para que se entre verdadeiramente na discussão. Por não se tratar de uma proposta de redação formalizada, mas de um exercício de coleta e organização de ideias, é possível gerar mapas mentais no quadro com as ideias extraídas de cada texto.

Texto I

Vício em internet

Poucos artigos sérios usam a palavra “vício” para falar de tecnologia. É comum ver eufemismos como “compulsão” ou “uso exagerado”. Vício é palavra ainda rara. Ou ao menos era. Na edição de janeiro de 2015 a revista Wired (influente publicação sobre tecnologia) não hesitou em usar a palavra “viciante” (“addictive”) da seguinte forma: “Facebook, Twitter, Instagram, ‘World of Warcraft’, ‘Angry Birds’. Os produtos tecnológicos de maior sucesso têm uma coisa em comum: eles são viciantes”.

O texto comenta a obra do consultor Nir Eyal, especializado em aconselhar empresas e designers a tornarem seus produtos mais viciantes. Eyal é autor do livro Hooked: How to Build Habit-Forming Products (Fisgado: como construir produtos que formam hábitos) e roda o mundo auxiliando a “fisgar” usuários e não soltá-los mais. Ele gosta de descrever sua área como “engenharia de comportamento”, profissão que não faria feio nos livros de ficção científica de William Gibson ou Philip K. Dick.

Em seu livro, Eyal cria um sistema a partir de autores polêmicos como B. Frederic Skinner, inventor da “caixa de Skinner”. Nela é colocado um pombo que, para se alimentar, precisa puxar uma alavanca. Skinner demonstrou que, se a comida aparece todas as vezes em que o pombo aciona a alavanca, o bicho se torna preguiçoso e apenas a puxa quando sente fome. Já se a comida aparecer aleatoriamente, o pombo passa a acionar a alavanca incessantemente, desenvolvendo uma compulsão por ela. Skinner demonstrou que recompensas esporádicas ligadas a uma ação podem gerar compulsão por repetir a ação (algo visível em cassinos ou muitos sites na rede).

Aproveitando-se desses modelos, Eyal foi ainda além. Ele explica a dinâmica da criação do vício com quatro elementos: gatilho, ação, recompensa esporádica, e investimento. O gatilho são nossos confortos e desconfortos inevitáveis ao longo do dia. Por exemplo, momentos em que sentimos tédio, solidão ou ansiedade. Ao passar por um deles, buscamos algo que possa nos distrair.

Daí vem a ação. Por exemplo, tirar o celular do bolso e abrir um aplicativo como o Instagram. Ao fazer isso, a recompensa é incerta. Podemos achar uma foto interessante ou não. Uma vez que esse comportamento é associado ao gatilho, o vício se forma. Quando a pessoa se sentir desconfortável novamente, terá vontade de abrir o Instagram.

A última fase do processo é o investimento. Ele acontece quando a pessoa passa a trabalhar para o ciclo. Por exemplo, passa a postar fotos suas no Instagram, pois sabe que isso irá gerar comentários e likes. Nesse momento a pessoa passa a ter incentivos adicionais para voltar frequentemente ao aplicativo para conferir, e o ciclo recomeça.

Muitas pessoas ficarão incomodadas com o trabalho de Eyal. Outras vão sair correndo para comprar seu livro. O fato é que sua obra nos provoca a pensar de que lado da caixa de Skinner estamos neste exato momento.

LEMOS Ronaldo. Vício em internet. Folha de S.Paulo, 3 fev. 2015. Disponível em: . Acesso em: 5 fev. 2018.

Texto II

Apego exagerado ao celular não é doença, criticam especialistas

Em geral, a dependência de celular é enquadrada como transtorno do controle dos impulsos, ao lado de outras patologias, como piromania ou tricotilomania (arrancar os próprios cabelos). Essa classificação como transtorno do impulso é “um pouco forçada” na visão de Andrea Jotta, do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC-SP. “Há diferenças entre vícios em jogos, compras ou tecnologia. Não há como patologizar o vício em tecnologia só por conta do acesso”, diz.

Essa pesquisadora não usa “vício”, e sim “hard uso”. E explica: “Não há como dizer que há vício puro em tecnologia no Brasil: ele aparece associado a outras doenças”. Jotta considera “precipitadíssimo” tratar alguém por esse vício. “É complicado falar que o vício em tecnologia é doença, nem sei quais características seriam citadas nesse diagnóstico”, diz. Segundo ela, até hoje não surgiu, no núcleo de pesquisas, uma só pessoa viciada em celular. “Em pelo menos cem casos, o uso exagerado da tecnologia surgiu como sintoma, não como causa. A pessoa tem depressão, dificuldade no trabalho e ocupa a lacuna com tecnologia.”

No entanto, é possível que o transtorno apareça no próximo DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, que deve ser publicado em maio de 2013), segundo Cristiano Nabuco, que coordena o Grupo de Dependência de Internet do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de SP. “As pessoas ainda não se deram conta de que é problema de saúde pública”, diz ele.

O psicólogo prepara, com a pesquisadora americana Kimberly Young, livro no qual revisam a literatura científica que trata da dependência de celular incluindo casos que, na maioria, aparecem ligados com depressão, fobia social ou transtorno bipolar. “Dependente de celular sofre mais de ansiedade, frustração e irritação do que o de internet. Tem transtornos menos duradouros, mas impactantes”, compara Nabuco. Um fator-chave dessa dependência seria a sensação de conexão e proteção que o celular oferece. “Dá senso de pertencimento, funciona como cola social”, diz Nabuco.

Já o psicanalista e pesquisador Roberto Calazans, da Universidade Federal de São João Del-Rei (MG), critica a classificação do apego ao celular. “Antes de sair catalogando toda e qualquer manifestação de época como sintoma, doença ou transtorno é preciso avaliar que função esses novos eventos têm na vida de um sujeito”, diz.

Ele questiona o fato de partidários da noção de transtorno mental o definirem mais como a perturbação de uma ordem sem se questionarem sobre o papel desse sintoma no funcionamento da pessoa. “Desse modo, vemos fenômenos como a timidez, o uso de celulares e o consumo de cafeína serem patologizados.” 

Questão 02 - Geografia - Geral - Capítulo 10 - Geomorfologia mundial - Exercícios - BY NC 3.0BR

(UPF-RS) A dinâmica interna e a externa da Terra provocam modificações no relevo terrestre. São considerados, respectivamente, agentes modeladores internos (endógenos) e externos (exógenos) da Terra:



( a )

Erosão e intemperismo.

( b )

Águas correntes e vulcanismo.

( c )

Geleiras e vento. 

( d )

Vulcanismo e tectonismo. 

( e )

Tectonismo e intemperismo.

Questão 02 - História - do Brasil - Capítulo 8 - A crise do Antigo Sistema Colonial - Exercícios - BY NC 3.0BR

(Enem)

Quando a Corte chegou ao Rio de Janeiro, a Colônia tinha acabado de passar por uma explosão populacional. Em pouco mais de cem anos, o número de habitantes aumentara dez vezes.

GOMES, L. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do  Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2008 (adaptado). 

A alteração demográfica destacada no período teve como causa a atividade



( a )

cafeeira, com a atração da imigração europeia. 

( b )

industrial, com a intensificação do êxodo rural. 

( c )

mineradora, com a ampliação do tráfico africano. 

( d )

canavieira, com o aumento do apresamento indígena. 

( e )

manufatureira, com a incorporação do trabalho assalariado.

Questão 02 - História - do Brasil - Aula 6 - Brasil colonial: cultura, religião e educação - Exercícios - Extras! - BY NC 3.0BR

Observe a imagem e leia o texto a seguir.

[...] importante é considerar os pensamentos dos jesuítas, ensinar as Letras é simbolizar a aceitação dos nativos à cultura portuguesa, era proporcionar a leitura da Bíblia como meio de devoção e isso assegurava uma atitude cultural intrínseca, afirmando um modelo de sociedade esperado. Provavelmente os jesuítas acreditavam que isso era o melhor para os índios, mas e para os índios? O que seria melhor? [...] Muitas foram as imposições feitas aos índios para que eles sentissem e compreendessem sua realidade, imposições como a cultura portuguesa, a religiosidade, os bons costumes, os castigos religiosos, o trabalho escravo, casamento monogâmico, proibição de comer carne humana, forçando-os a exercitar corretamente os sacramentos da Igreja Católica, tais como o batismo, eucaristia, missa, comunhão, pois eram indispensáveis para a solidificação da colônia portuguesa.

ZANINI, Flávia Emília. O olhar dos jesuítas sobre a cultura indígena: século XVI. p. 57-58. Disponível: . Acesso: 9 abr. 2018.

a) Considerando o texto e seus conhecimentos, apresente as críticas em relação à ação dos jesuítas na América colonial.

b) Explique em que essas críticas destoam da imagem tradicionalmente construída a respeito dos jesuítas do período colonial.

Resposta:

a) Segundo o texto, os jesuítas impuseram sobre as nações indígenas a cultura europeia, seus costumes, hábitos e religião, afirmando um modelo de sociedade diferente daquele adotado pelos povos nativos da América. Desse modo, ao desrespeitar as crenças e as práticas sociais dos povos nativos, os jesuítas contribuíram para o longo processo de desmantelamento das culturas indígenas.

b) Tradicionalmente, a imagem celebrada dos jesuítas (em parte da historiografia ou nas homenagens ao longo de cidades brasileiras) é a de colonizadores que apenas beneficiaram os povos indígenas transmitindo a eles a fé católica e a cultura da civilização europeia. O texto, assim como as intervenções artísticas apresentadas, questiona essa imagem de colonizadores benevolentes atribuída aos jesuítas, chamando atenção à sua participação na completa desestruturação das sociedades indígenas que existiam na América antes da chegada dos europeus.

Questão 02 - Biologia - Setor A - Aula 2 - Biodiversidade - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Unicamp-SP) A diversidade de plantas tende a ser maior em lugares que não sejam nem tão hostis nem tão hospitaleiros. Em um ambiente onde faltam recursos, poucas espécies de plantas sobrevivem. Se as condições melhoram, o número de espécies tende a aumentar. Já quando há abundância de nutrientes, a tendência se reverte e o ambiente é dominado por poucas espécies que captam recursos de forma mais eficaz. O gráfico abaixo mostra a relação entre a biomassa e a quantidade de espécies de plantas em uma mesma área.

Com base no texto, é correto afirmar que



( a )

espécies mais eficientes na obtenção de recursos prevalecem quando há abundância de recursos. 

( b )

quanto maior a abundância de recursos, maior a diversidade de espécies. 

( c )

alta produção de biomassa indica necessariamente maior diversidade de espécies. 

( d )

ambientes hostis são mais limitantes para a diversidade que ambientes hospitaleiros.

Questão 02 - Biologia - Setor A - Aula 3 - Introdução ao metabolismo energético - Exercícios - Extras! - BY NC 3.0BR

O vinho frisante contém pouco gás carbônico, devido à sua produção, na qual é realizado um único processo de fermentação. Os espumantes têm quantidades maiores de gás. O processo Champenoise se caracteriza por uma mistura de vinhos selecionados que são engarrafados com uma certa quantidade de açúcar e de fermentos selecionados. A garrafa é fechada e se produz uma segunda fermentação, dentro da própria garrafa.

Fonte: UFRGS. Espumante: fluxograma. Disponível em: . Acesso em: 11 jun. 2018.

a) Uma vez que a produção de vinhos espumantes e frisantes emprega o mesmo processo biológico da produção de pães, explique por que o vinho contém álcool e o pão assado não.

b) Para pães caseiros, a massa deve descansar pelo menos 45 minutos. Por que a massa não fica suficientemente macia se colocada para assar antes desse tempo?

Resposta:

a) O álcool produzido na fermentação dos pães é evaporado devido ao calor do forno, enquanto na do vinho o álcool permanece na bebida.

b) O tempo é necessário para a produção adequada de gás carbônico, que expande a massa e a torna suficientemente macia. Caso ela seja colocada para assar antes, os fungos serão mortos pelo calor e a massa não crescerá adequadamente, devido à pouca quantidade de gás carbônico.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Uso das orações subordinadas substantivas reduzidas na construção textual - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Desenvolva as orações reduzidas a seguir, conforme o exemplo:

É essencial comparecer ao exame.

É essencial que compareça ao exame.

a) É possível terminar o exercício ainda hoje.

b) Suponho serem as meninas da foto.

c) Recomendamos viajar cedo amanhã.

d) Nós temos ainda a esperança de chegarem antes do evento.

e) O objetivo é encontrar todo mundo.

Resposta:

a) É possível que termine o exercício ainda hoje

b) Suponho que sejam as meninas da foto.

c) Recomendamos que viaje cedo amanhã.

d) Nós temos ainda a esperança de que cheguem antes do evento.

e) O objetivo é que encontre todo mundo.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Convite? Também quero! - Atividades (pg. 64 - 66) - BY NC 3.0BR

PINTE A LETRA QUE TORNA AS PALAVRAS DE CADA PAR DIFERENTES ENTRE SI.

• ESCREVA AS SÍLABAS CUJAS LETRAS VOCÊ PINTOU.

Resposta:

cla, pra, gru, bra, flo, tro, pla, fra

Questão 02 - Matemática - Módulo 6 - Agrupamentos de 10 em 10 e de 100 em 100 - Exercícios (pg. 79) - BY NC 3.0BR

POR QUE VOCÊ ACHA QUE ESSE JOGO SE CHAMA NUNCA 10?

Resposta:

Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que esse jogo se chama Nunca 10 porque, ao agrupar 10 cubinhos, pode-se trocá-los por uma barra; ao agrupar 10 barras, pode-se trocá-las por uma placa; ao agrupar 10 placas, pode-se trocá-las por um cubo. Desse modo, o participante do jogo nunca fica com 10 peças do mesmo tipo.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - Orações subordinadas (revisão) na construção de peças teatrais (II) - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Analise os períodos produzidos no exercício anterior. Divida-os em orações e classifique cada uma delas.

a) O desejo dela era o comparecimento de todos à festa de 15 anos.

b) A solução mais viável é a separação dos alunos em grupo.

c) Este é meu desejo: sua vinda ainda este mês.

d) Ana estava certa da chegada de sua amiga à cidade.

e) Todos tinham certeza da aprovação nos testes.

Resposta:

a) “O desejo dela era”: oração principal; “que todos comparecessem à festa de 15 anos”: oração subordinada substantiva predicativa.

b) “A solução mais viável é”: oração principal; “que se separem os alunos em grupos”: oração subordinada substantiva predicativa.

c) “Este é meu desejo:”: oração principal; “que você venha ainda este mês”: oração subordinada substantiva apositiva.

d) “Ana estava certa”: oração principal; “de que sua amiga chegaria à cidade”: oração subordinada substantiva completiva nominal.

e) “Todos tinham certeza”: oração principal; “de que seriam aprovados nos testes”: oração subordinada substantiva completiva nominal.

Exige a habilidade de separar as orações e, posteriormente, classificá-las.

Questão 02 - Matemática - Módulo 5 - Coleta e organização de informações - Exercícios (pg. 66 - 67) - BY NC 3.0BR

COM OS DADOS DA TABELA, CONSTRUA UM GRÁFICO DE COLUNAS.

A) ESCREVA O TÍTULO DO GRÁFICO NA LINHA QUE ESTÁ ACIMA DELE.

B) OBSERVE OS DADOS DA PESQUISA NA TABELA E NO GRÁFICO. EM QUAL REPRESENTAÇÃO FICA MAIS FÁCIL PARA COMPREENDER AS INFORMAÇÕES? POR QUÊ?

Resposta:

As respostas dependem do resultado da votação realizada com a turma.

B) Resposta pessoal.

Questão 02 - Geografia - Geral - Capítulo 2 - Movimentos da Terra - Exercícios - BY NC 3.0BR

(Famerp-SP)

O processo de Eratóstenes (276-194 a.C.) consistiu em medir a diferença vertical da incidência da luz solar em Alexandria e em Syene (atual Assuã), ambas no Egito. Sabendo que a distância entre as duas cidades era aproximadamente 5.000 estádios (1 estádio = 185 m) e que a diferença angular entre as posições do Sol nas duas cidades, no mesmo horário de um determinado dia, equivalia a 7° 12', aproximadamente 1/50 do círculo completo, foi possível estimar o valor de 46.250 km, apenas 15% maior do que realmente é esse perímetro, o que, para os métodos da época, é bastante razoável.

(Paulo M. L. de Menezes e Manoel do C. Fernandes. Roteiro de cartografia, 2013. Adaptado.)

Considerando os dados apresentados, é correto afirmar que o valor calculado por Eratóstenes referia-se, aproximadamente, ao perímetro



( a )

do Trópico de Câncer. 

( b )

do Círculo Polar Antártico. 

( c )

do Círculo Polar Ártico. 

( d )

do Trópico de Capricórnio. 

( e )

do Equador.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Entendimento de texto - Aula 2 - Os dois níveis da leitura - Exercícios - Extras! - BY NC 3.0BR

(Fuvest-SP) Leia este texto.

É conhecida a raridade de diários íntimos na sociedade escravocrata do Brasil colonial e imperial, em comparação com a frequência com que surgem noutra sociedade do mesmo feitio, o velho Sul dos Estados Unidos. Gilberto Freire reparou na diferença, atribuindo-se ao catolicismo do brasileiro e ao protestantismo do americano: aquele podia recorrer ao confessionário, mas a este só restava o refúgio do papel. Esta é também a explicação que oferece Georges Gusdorf, na base de uma comparação mais ampla dos textos autobiográficos produzidos nos países da Reforma e da Contrarreforma. Ao passo que no catolicismo o exame de consciência está tutelado na confissão pela autoridade sacerdotal, no protestantismo, ele não está submetido a interposta pessoa.

MELLO, Evaldo C. de. “Diários e ‘livros de assentos’”. In: ALENCASTRO, Luiz Felipe de (Org.). História da vida privada no Brasil 2.

a) De acordo com o texto, em que grupo de países os diários íntimos surgiam com maior frequência e por que isso ocorria?

b) A que expressões do texto se referem, respectivamente, os termos destacados no trecho “ele não está submetido a interposta pessoa”?

Resposta:

a) O texto afirma que os diários íntimos surgiram com maior frequência no Sul dos Estados Unidos do que na sociedade escravocrata do Brasil colonial e imperial. De acordo com o sociólogo Gilberto Freire, citado no trecho, isso se explica pelo fato de, no catolicismo, haver a possibilidade de confessar-se a uma “autoridade sacerdotal”, com poderes para redimir os pecadores de seus pecados e promover o alívio de consciência. No protestantismo norte-americano, por outro lado, a ausência dessa figura – que se interpusesse entre o indivíduo e o divino – levou as pessoas a recorrer a textos autobiográficos, a fim de analisar suas questões mais íntimas.

b) O termo ele refere-se à expressão “exame de consciência”; já interposta pessoa, à expressão “autoridade sacerdotal”.

Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas