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Questão 02 - História - Módulo 1 - O que historiadores têm em comum com detetives? - Atividade 1 - BY NC 3.0BR

Com qual passagem da história de Sherlock Holmes você compara a atividade que acabou de realizar?

Resposta:

Espera-se que os alunos comparem essa atividade com a observação que Holmes fez dos quartos da casa, encontrando detalhes que se revelaram importantes para o desfecho do caso, como o canal de ventilação, a corda e o pires com leite no quarto do senhor Roylott.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 12 - A opinião pessoal - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Leia os fragmentos e responda às questões.

Fragmento I

Adorei ler Monteiro Lobato por causa dos personagens e da língua “maneira” dele. Emília é, para mim, a grande personagem da literatura infantil por diferentes razões, entre elas a valorização do imaginário. [...]

MILAN, Betty. O prazer de ler. Revista Vila Cultural, ano 11, 125. ed. set. 2014. p. 12

Fragmento II

O primeiro livro que li na vida foi A chave do tamanho, de Monteiro Lobato. Fiquei tão fascinado com a história que não parei mais. [...] Lembro de dois autores, além de Monteiro Lobato: Julio Verne (Viagem ao centro da Terra, Vinte mil léguas submarinas) e Conan Doyle (todos os contos e romances com o personagem Sherlock Holmes). [...]

TEZZA, Cristovão. O prazer de ler. Revista Vila Cultural, ano 11, 125. ed. set. 2014. p. 10.

a. Passe a limpo o texto produzido e revisado em classe, de acordo com as orientações de seu professor.

b. Como você sabe, a repetição de palavras em um texto, ao criar efeitos de sentido, contribui para que o emissor expresse efetivamente o que deseja.

A repetição excessiva e não intencional, porém, pode ter efeito contrário: empobrecer o texto e cansar o leitor.

Na descrição de personagem a seguir, o autor faz muitas repetições. Reescreva esse texto substituindo as palavras e as expressões grifadas.

Carlos é um menino muito pobre. Carlos vai bem na escola, embora seja muito tímido. Os pais de Carlos trabalham bastante, mas ganham muito pouco. Por isso, até hoje, não puderam realizar o sonho de Carlos: ter uma bicicleta novinha.

Resposta:

a. Oriente os alunos a passar o texto a limpo, o que dependerá de como eles serão divulgados.

• Se em um mural, eles devem escrever apenas na página de frente, com letra legível (manuscrita ou digitada). Podem/devem usar cores no título. Caso haja espaço, podem ainda ilustrar a página com alguma imagem da obra (capa) ou do autor.

• Se num site, os textos devem ser digitados. Também se pode acrescentar alguma imagem (autor e/ou obra).

• A publicação de um livrinho demandará mais tempo e maior detalhamento da versão final: sugerimos que os textos sejam digitados. Mas é preciso definir previamente: tamanho da página; cores e tamanho das letras (do corpo do texto e do título); tamanho das imagens, se houver; indicação de autoria (lugar da página, tamanho, cor...).

b. Desde o Módulo 5 mostramos as repetições de termos e expressões como criadoras de sentido e de expressividade. Nesta atividade, abordamos o “outro lado”, o efeito negativo da repetição excessiva e não intencional, semelhante ao que ocorre em muitos textos de alunos nesta faixa etária. Recorremos a um texto curto para que possa ser corrigido com rapidez, sempre respeitando as diversas variantes possíveis que os alunos possam apresentar.

Questão 02 - Geografia - Módulo 3 - O espaço e suas representações - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Leia o texto a seguir:

O Brasil é banhado pelo oceano Atlântico ao leste, se localiza ao sul da Venezuela, República da Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Seu território está compreendido entre as latitudes 5° N e 33° S e as longitudes 34° O e 73° O.

O texto acima descreve a localização relativa e a localização absoluta do Brasil.

a. Diferencie localização relativa de localização absoluta.

b. Dê exemplos de localização absoluta e relativa utilizando como referência sua carteira na sala de aula.

Resposta:

a) A localização relativa não é precisa: é a localização de um lugar em relação a outro e necessita de um ponto de referência, como o Sol, a Lua e as estrelas. Na descrição são utilizados os pontos cardeais (a leste do oceano Atlântico, ao sul da Venezuela, etc.). Já a localização absoluta se dá a partir de um sistema de coordenadas geográficas – a latitude e a longitude – que nos dá a localização precisa de um ponto ou a delimitação de uma área sobre a superfície do planeta.

b) Os alunos poderão utilizar os pontos cardeais ou colaterais ou, ainda, citar os colegas ao seu redor como referências para a localização relativa, por exemplo: “Eu me sento ao sul da Paula e do Beto e a leste da Maria e do João”. Para a localização absoluta, os alunos poderão mencionar a posição de sua carteira em relação à porta e à lousa, por exemplo: “Eu me sento na terceira fileira, segunda coluna”.

Questão 02 - Geografia - Módulo 2 - Construção do espaço brasileiro - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Pesquise em revistas, em livros ou na internet uma receita de feijoada e faça o que se pede:

a. Anote os ingredientes.

b. Identifique a origem (portuguesa, indígena ou africana) dos ingredientes.

c. Explique por que a receita de feijoada exemplifica o processo de miscigenação cultural.

Resposta:

a. Toucinho, carne-seca, paio, orelha e pé de porco, costelinha, feijão e pimenta

b. Toucinho, carne-seca, paio, orelha e pé de porco, costelinha, restos que sobravam para os africanos escravizados – origem portuguesa. Feijão, mandioca e pimenta – origem indígena.

c. A receita de feijoada é um grande exemplo da miscigenação do povo brasileiro, pois mistura ingredientes de várias culturas. No Brasil colônia, os africanos escravizados preparavam os pratos com o que tinham à disposição. Eram as sobras do que era consumido pelo senhor e sua família.

Questão 02 - História - Módulo 6 - Múltiplas experiências - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Leia o texto a seguir e responda às questões.

Nas ricas cidades-Estado da Mesopotâmia, os reis e os proprietários, tal como os deuses, servem-se de imagens gráficas para se comunicar a distância. Cada um deles possui um selo, um desenho que representa seu nome e seu título. Em seguida, sobre tabuinhas de argila, ao selo se acrescentam outros registros. Um pastor foi encarregado por seu amo de vender um rebanho? Ele transporta uma tabuinha de argila onde figuram o selo, pequenos desenhos que simbolizam o tipo de animal e ranhuras para os números. Já é bem diferente de desenhar tantos animais quanto os que formam o rebanho: agora, trata-se de uma análise abstrata da linguagem. Uma escrita.

BAUSSIER, Sylvie. Pequena história da escrita. São Paulo: Edições SM, 2005. p. 14.

a) O que eram as cidades-Estado?

b) Segundo o texto, para que servia a escrita na Mesopotâmia?

c) O texto revela haver diferenciação social na Mesopotâmia? Como você chegou a essa conclusão?

Resposta:

a) Eram cidades da Antiguidade que funcionavam de forma independente de outras e tinham sua própria estrutura de poder.

b) Para que os governantes e seus funcionários se comunicassem a distância e para registrar as negociações de bens.

c) Espera-se que o aluno responda que sim. Há menções à existência de proprietários, de reis e de um pastor que se submete ao seu amo. Ou seja, de pessoas em variadas condições sociais.

Questão 02 - Ciências - Módulo 1 - Ciências: um processo investigativo - Exercícios - Experimentando: O objeto misterioso - BY NC 3.0BR

Nesta atividade, você vai tentar descobrir quais são as características do objeto que está dentro de uma caixa, sem abri-la.

Material

• caixa fechada contendo o objeto misterioso.

Procedimento

a. Manuseie a caixa fechada para tentar descobrir algumas características do objeto misterioso.

b. Preste atenção aos sons que ele produz, se rola ou desliza, se é leve ou pesado, se é grande ou pequeno, etc.

Seguindo as orientações do professor, você e seus colegas vão apresentar as características que puderam identificar. Repare se algum deles identificou características do objeto misterioso que você não havia percebido e registre-as a seguir.

Resposta:

Respostas pessoais.

Questão 02 - Matemática - Módulo 2 - O conjunto dos números naturais e operações - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Escreva cada um dos números a seguir na escrita simplificada mantendo a ordem das unidades da sua maior classe. Faça os arredondamentos necessários.

a) 15 498

b) 108 765

c) 45 123 045

d) 27 835 438 816

e) 32 458 000

f) 1 754 798 000

Resposta:

a) 15 498 → arredonda-se para 15 000 ou 15 mil

b) 108 765 → arredonda-se para 109 000 ou 109 mil

c.) 45 123 045 → arredonda-se para 45 000 000 ou 45 milhões

d) 27 835 438 816 → arredonda-se para 28 000 000 000 ou 28 bilhões

e) 32 458 000 → arredonda-se para 32 000 000 ou 32 milhões

f) 1 754 798 000 → arredonda-se para 1 800 000 000 ou 1,8 bilhão

Questão 02 - Matemática - Módulo 4 - Prismas e pirâmides - Exercícios (pg. 405) - BY NC 3.0BR

O que há de comum entre o edifício e o sólido geométrico?

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Poesia: musicalidade e imagem - Exercícios (pg. 28) - BY NC 3.0BR

Que frases do poema “A chuva” poderiam servir de legenda para o quadro de Magritte? Selecione duas e explique sua escolha.

Resposta:

Nessa questão, anote na lousa alguns versos do poema “A chuva” propostos pelos alunos como legenda para o quadro.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Painel de poemas: ver, ler e ouvir - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Escolha um dos poemas lidos em aula e faça o que se pede:

a) Escreva um comentário sobre ele, justificando sua escolha: É o poema de que você mais gostou ou o de que menos gostou? É o mais fácil ou o mais difícil de compreender? É o mais surpreendente? É o que mais estimulou sua imaginação ou sua escolha teve outros motivos?

b) Formule uma pergunta sobre algum detalhe do poema escolhido e apresente-a na próxima aula. Escreva a resposta que você espera receber a essa pergunta.

Resposta:

Resposta pessoal.

a) Verifique as justificativas sobre a escolha do poema e a clareza das explicações.

No item b, provavelmente os alunos formularão perguntas bem simples. Verifique a clareza da pergunta e a adequação da resposta.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - A expressividade na leitura - Exercícios - Pontuar - BY NC 3.0BR

A pontuação é o emprego de sinais gráficos na escrita para representar a entonação da fala. O emprego correto dos sinais de pontuação garante a clareza e a compreensão do texto escrito.

Nos textos literários, principalmente os poéticos, a pontuação é usada para dar sentidos ao texto e causar diferentes efeitos. Em muitos casos, no entanto, também com o objetivo de criar efeitos de sentido, os sinais de pontuação não são empregados. Assim, uma mesma frase ou verso pode ser pontuada de diferentes maneiras, ou mesmo nem ser pontuada, de acordo com a intenção do autor.

Leia em voz alta as frases, com a entonação correspondente a cada atitude.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - A escrita e você - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Você escreve bastante fora da escola? Expõe suas ideias nas redes sociais? Troca mensagens com seus amigos e familiares? Escreva um pequeno texto contando como é sua relação com a escrita fora da escola.

Organize seu texto assim:

• No 1º parágrafo, conte com que frequência, para quem e o que escreve. • No 2º parágrafo, conte se o que você aprende na escola torna mais fácil escrever esses textos e contribui para torná-los melhores ou se não vê relação entre seu aprendizado e o que escreve.

Quando terminar, passe o texto a limpo, conforme a orientação do professor.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Como as orações são construídas - Atividade oral - BY NC 3.0BR

Observe estes versos do poema “A chuva”:

A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés.

ANTUNES, Arnaldo. Como é que chama o nome disso: antologia. São Paulo: Publifolha, 2006. p. 1001.

Que informação a primeira parte dessas orações nos dá?

Resposta:

A primeira parte informa quem, ou o que, realizou as ações citadas, no caso, a chuva.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 6 - O falar e o escrever - Exercícios (pg. 47) - BY NC 3.0BR

E no terceiro quadrinho, o que a expressão da menina mostra?

Resposta:

A expressão facial de Mônica revela preocupação. 

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Como as orações são construídas - Atividade - BY NC 3.0BR

A cultura

O girino é o peixinho do sapo. O silêncio é o começo do papo. O bigode é a antena do gato. O cavalo é o pasto do carrapato. O cabrito é o cordeiro da cabra. O pescoço é a barriga da cobra.O leitão é um porquinho mais novo. A galinha é um pouquinho do ovo. O desejo é o começo do corpo. Engordar é tarefa do porco. A cegonha é a girafa do ganso. O cachorro é um lobo mais manso. O escuro é a metade da zebra. As raízes são as veias da seiva. O camelo é um cavalo sem sede. Tartaruga por dentro é parede. O potrinho é o bezerro da égua. A batalha é o começo da trégua. Papagaio é um dragão miniatura. Bactéria num meio é cultura.

ANTUNES, Arnaldo. Cultura. In: As coisas. 8. ed. São Paulo: Iluminuras, 2002. p. 51.

No poema “A cultura”, quase todos os versos são construídos da seguinte forma:

Por exemplo:

a. Transcreva o único verso do poema que é iniciado por um verbo e explique sua construção.

b. Construa três orações formadas por sintagma nominal + verbo ser + sintagma nominal.

Resposta:

a. “Engordar é tarefa do porco”. verbo + verbo + sintagma nominal.

b. Resposta pessoal.  

Sugestões de resposta:

Meu primo é um cantor famoso.

As flores são os brincos da planta.

Minha bicicleta era minha melhor amiga. 

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 13 - Leitura de estudo: o texto didático - Exercícios (pg. 116) - BY NC 3.0BR

Que relação podemos estabelecer entre esse centro de interesse e o conjunto de detalhes coloridos que o envolve?

Resposta:

Há um contraste entre a profusão de detalhes e cores (cujo excesso tende a dispersar nossa atenção e fazer vaguear o nosso olhar por toda a superfície da tela) e a figura concentrada e ensimesmada da leitora (o centro de interesse está marcado, principalmente, pela área dos olhos, fechados, delimitada pelos dois braços e pelo livro aberto).

A partir desse contraste, leve os alunos a perceber como a composição do quadro reflete o seu tema: a leitora isola-se, no ato de ler/estudar, do ambiente dispersivo (a sala com seus móveis, quadros, jarros, flores, frutos). Ao chegar a essas observações, os alunos terão entrado no centro temático do Módulo.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 11 - Concordância: nominal e verbal - Teste - BY NC 3.0BR

Observe a imagem: a mãe estava tão atarefada com os filhos, que se esqueceu da concordância verbal e de usar o verbo no imperativo.

De acordo com a norma-padrão, a fala da mãe seria esta:



( a )

Crianças!!! Esperam a mamãe!!!!!!

( b )

Crianças!!! Esperem a mamãe!!!!!!

( c )

Crianças!!! Esperarão a mamãe!!!!!!

( d )

Crianças!!! Esperarem a mamãe!!!!!!

Questão 02 - História - Módulo 5 - A origem dos humanos - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

O domínio do fogo pelos humanos é um tema que desperta o interesse de diferentes culturas. Conheça um pouco o grupo indígena Kamaiurá e depois leia a explicação mítica desse povo sobre o surgimento do fogo.

O povo Kamaiurá

Os Kamaiurá (Kamayurá) são uma das nações indígenas que vivem no parque indígena do Xingu (norte do Mato Grosso). Apesar das suas singularidades, os Kamaiurá compartilham diversos elementos culturais com outros povos do Alto Xingu.

Entre os elementos culturais comuns está a crença em Mavutsinin, considerado ao mesmo tempo o primeiro humano do mundo (o antepassado comum dos indígenas do Xingu) e o Deus criador.

Os Kamaiurá falam uma língua própria, o kamaiurá. O português é utilizado apenas quando há necessidade de comunicação com outros povos.

Obtenção do fogo

Assim começou fogo. Antigo não tinha fogo, antigamente assava o peixe no sol, assava o peixe no sol até secar, mas o peixe não está assado bem não [...]

Depois o Mavutsini(n) apareceu lá, perguntava: “[...] como é que vocês assa peixe?” Aí então outra tribo, essa outra tribo dos Kamayurá dizendo para ele: “Nós pesca por aí, nós assa peixe com sol. Fica secando. Mas o peixe leva muito tempo para secar, não assa bem não.” [...]

Então Mavutsini(n) explicou para eles: “Vocês não sabem fazer fogo com flecha, pedaço de pau?”. Aí outro falou para ele: “Não, nós não sabe”. “Então eu vou ensinar para vocês como é que faz fogo.” Então Mavutsini(n) pegou flecha, [...] cortada assim, pedacinhos. Assim, cinco pedaços [...] ajuntou assim [em] cima dos outros [...] Então ele pega pedaço de flecha, assim ele faz buraquinho no meio, [...] vai riscando assim, então Mavutsini(n) faz assim, o fogo. Então ele bota aqui dentro [...] pedaço de barbante. Assim juntando. [...] daqui a pouco fumaça começando a sair [...] até pegar fogo.

[...] Outro dia, ele foi embora, na aldeia dele. Aí esse Kamayurá fez fogo, mas ele não sabe, não sabe fazer. Então outra vez Mavutsini(n) chegou lá, aí tem muito peixe lá [...] está assando, leva no sol, aí Mavutsini(n) ficava olhando. Aí Mavutsini(n) disse para ele: [...] “Você, você assa assim sem fogo? Não assa não...” [...]

Então Mavutsini(n) pegou flecha de novo, faz fogo lá para eles, [...] eles assaram o peixe lá, Mavutsini(n) comeram lá junto dele, pronto. Depois Mavutsini(n) foi embora na aldeia dele [...]. Aí o fogo apagou. Não tem mais. Aí esse Kamayurá pegava flecha, racha, cortando em pedacinho. Aí ele faz fogo, aí ele faz, já sabe como é fogo. Assim que saiu fogo.

AGOSTINHO, Pedro. Mitos e outras narrativas Kamayurá. 2. ed. Salvador: EDUFBA, 2009. p. 52-54.

a) Segundo o mito, como o povo Kamaiurá aprendeu a fazer fogo?

b) O que você deduz sobre a relação do povo Kamaiurá com a divindade e com o fogo?

c) Escreva uma diferença e uma semelhança entre a explicação mítica dos Kamaiurá e a explicação científica para o domínio do fogo pelos humanos.

Resposta:

a) O domínio do fogo pelos humanos se deu pela vontade e intervenção de Mavutsinin, o Deus criador e responsável pela harmonia entre a natureza e a cultura. Foi Mavutsinin que revelou aos humanos como produzir o fogo.

b) Pode-se perceber uma harmonia e uma convivência muito próxima entre o povo Kamaiurá e Mavutsinin. Sem o fogo, os Kamaiurá dependiam do Sol para assar o peixe. Mas Mavutsinin se preocupou em ajudar os humanos a dominar a técnica. Chama a atenção a convivência entre o Kamaiurá e seu Deus criador: eles chegam até a compartilhar uma refeição. Essa narrativa destaca o uso do fogo para o preparo de alimentos.

c) Diferença: para os Kamaiurá, a produção do fogo foi ensinada aos humanos pelos deuses. A explicação científica considera que foi necessário que os humanos observassem a natureza, refletissem e fizessem experimentos para conseguir produzir o fogo. Semelhança: tanto na explicação mítica como na científica foi possível obter fogo a partir da fricção de varetas e pedaços de madeira.

Questão 02 - Geografia - Módulo 3 - O espaço e suas representações - Exercícios (pg. 238) - BY NC 3.0BR

Quais continentes são representados nele?

Questão 02 - Geografia - Módulo 1 - Lugar, paisagem e espaço geográfico - Exercícios (pg. 211) - BY NC 3.0BR

A sala de aula da foto se parece com a em que você estuda? Você gosta do lugar onde você estuda? Por quê?

Questão 02 - Matemática - Módulo 2 - O conjunto dos números naturais e operações - Teste - BY NC 3.0BR

(ESPM-SP) Na multiplicação abaixo, cada letra representa um algarismo do sistema decimal de numeração.

O valor de A + B + C + D é:



( a )

22

( b )

20

( c )

24

( d )

21

( e )

23

Resposta:

Como o algarismo das unidades no produto é 6, o único algarismo possível para o primeiro fator é 4, pois 9 x 4 = 36 (termina em 6). Logo, C = 4.

Para o cálculo de B, o raciocínio pode ser: como o algarismo das dezenas é 4 e já foi acrescido de 3 (do 36), subtraindo, tem-se 1. Logo, B só pode ser 9 (9 x 9 = 81).

Para o cálculo de D, como o algarismo das unidades de milhar é 7, então o produto de 9 x A não pode ser 72 (9 x 8), logo, será 9 x 7 = 63 que, somado com as 8 centenas de 81, tem-se 71. Assim, A = 7 e D = 1. A + B + C + D = 7 + 9 + 4 + 1 = 21.

Questão 02 - Matemática - Módulo 3 - Divisão: ideias e a divisão euclidiana - Teste - BY NC 3.0BR

(Ifsul-RS) As corridas com obstáculos são provas de atletismo que fazem parte do programa olímpico e consistem em corridas que têm no percurso barreiras que os atletas têm de saltar. Suponha que uma prova tenha um percurso de 1 000 metros e que a primeira barreira esteja a 25 metros da largada, a segunda a 50 metros, e assim sucessivamente. Se a última barreira está a 25 metros da linha de chegada, o total de barreiras no percurso é 



( a )

39

( b )

41

( c )

43 

( d )

45

Resposta:

Alternativa a. Para obter o número total de barreiras basta dividir o tamanho total do percurso pelo espaço que cada barreira está uma da outra, ou seja,

1 000 : 25 = 40.

Porém, como a última barreira está a 25 metros da linha de chegada, deve-se subtrair uma barreira, logo:

40 - 1 = 39.

O total de barreiras do percurso é 39.

Questão 02 - Matemática - Módulo 3 - Divisão: ideias e a divisão euclidiana - Exercício - BY NC 3.0BR

Qual o dividendo, divisor, quociente e resto na divisão de 45.914 por 5? 

Resposta:

Dividendo: 45.914; divisor: 5;  quociente: 9.182;  resto: 4.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Painel de poemas: ver, ler e ouvir - Teste - BY NC 3.0BR

A poesia nos possibilita ver a realidade com outros olhos. No poema Chuva, um exemplo dessa afirmação é o trecho:



( a )

A chuva destroçou os guarda-chuvas.

( b )

A chuva derrubou as pontes.

( c )

A chuva com sua cabeleira.

( d )

A chuva fez muitas poças.

Resposta:

A resposta é a alternativa c, pois o aluno deve perceber que a palavra cabeleira, adequada para a descrição de seres humanos e de certos animais, não poderia se referir a um fenômeno da natureza, a não ser por analogia (ver a realidade com outros olhos). Nas outras alternativas, todos as ações da chuva (destroçar guarda-chuvas, derrubar pontes e formar poças) são referidas objetivamente, do modo como costumam ocorrer na realidade.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - A expressividade na leitura - Teste - BY NC 3.0BR

A palavra que deve ser acentuada, qualquer que seja o contexto, é:



( a )

medico.

( b )

critica.

( c )

exercito.

( d )

estomago.

Resposta:

Nas demais alternativas, se acentuadas, as palavras pertencerão à classe dos substantivos (médico, crítica, exército); sem acento, são formas verbais do presente do indicativo.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - A expressividade na leitura - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Leia os trechos do texto “Há dois tipos de palavras: as proparoxítonas e o resto”.

As palavras mais pernósticas são sempre proparoxítonas. [...]  Para pronunciá-las, há que ter ânimo, falar com ímpeto – e, despóticas, ainda exigem acento na sílaba tônica! Sob qualquer ângulo, a proparoxítona tem mais crédito. É inequívoca a diferença entre o arruaceiro e o vândalo. [...] Uma coisa é estar na ponta – outra, no vértice. Uma coisa é estar no topo – outra, no ápice. Uma coisa é ser fedido – outra é ser fétido. É fácil ser valente, mas é árduo ser intrépido. Ser artesão não é nada, perto de ser artífice. Legal ser eleito Papa, mas bom mesmo é ser Pontífice.

AFFONSO, Eduardo. Há dois tipos de palavras: as proparoxítonas e o resto. Jornal da Cidade. Disponível em: . Acesso em: 23 maio 2019.

a) De acordo com o autor, por que as palavras mais pernósticas são sempre proparoxítonas? E por que elas também são despóticas?

b) O que significa “o resto” no título do texto?

Resposta:

a) As palavras mais pernósticas e despóticas são sempre proparoxítonas porque devem ser pronunciadas com ímpeto e sempre têm mais credibilidade. São despóticas porque todas exigem o acento tônico (na antepenúltima sílaba).

b) “O resto” significa as palavras oxítonas e as paroxítonas.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Como as orações são construídas - Exercícios - Pontuar - BY NC 3.0BR

Construa um período composto por coordenação com os verbos de cada item. Use a vírgula para separar as orações coordenadas. 

a. Brincar, correr, cantar.

b. Nascer, crescer, envelhecer.

c. Errar, apagar, corrigir.

Resposta:

a. Resposta pessoal. 

b. Resposta pessoal.

c. Resposta pessoal.

Sugestões de resposta:

a. As crianças brincavam, corriam, cantavam durante o recreio.

b. Meu pai nasceu, cresceu, envelheceu na cidadezinha.

c. O aluno errou o exercício, apagou a resposta, corrigiu-a rapidamente.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Como as orações são construídas - Exercícios - Ortografar - BY NC 3.0BR

Vamos descobrir outra dica para a ortografia dos substantivos.

a. Leia as palavras listadas no quadro abaixo e escreva os verbos dos quais elas derivam.

b. Agora observe a terminação dos verbos e dos substantivos correspondentes. Que regras de ortografia podem ser formuladas a partir desses exemplos?

Resposta:

a.

 

b.  Espera-se que os alunos percebam que é possível descobrir duas regras de ortografia: dos verbos terminados em -gredir derivam substantivos com ss no final; dos verbos terminados em -dir derivam substantivos com s no final.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Como as orações são construídas - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Substitua os sintagmas em destaque para que as frases tenham sentido: 

a. O pneu do computador estourou.

b. O galo começou a uivar de madrugada.

c. O problema de Matemática é um surfista famoso.

Resposta:

Resposta pessoal.

Sugestões de resposta:

a. O pneu do caminhão estourou.

b. O galo começou a cantar de madrugada.

c. O problema de Matemática é muito difícil. 

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 6 - O falar e o escrever - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Estas são imagens da Brave Man’s Bridge (Ponte do Homem Corajoso), localizada na China. Ela está suspensa entre duas montanhas, a 180 m de altura, tem 300 m de comprimento e parte de seu piso é composta de painéis de vidro.

Como a ponte é longa, está muito acima do solo e balança quando venta, muitas vezes é preciso que os funcionários “salvem” turistas que travam de medo ao tentar atravessá-la.

Observe novamente as duas últimas imagens e, usando apenas a linguagem escrita, relate o que aconteceu à moça de blusa rosa depois de alguns passos pelo piso vitrificado.

Imagine que o leitor do seu texto já tem informações sobre a ponte. Então, inicie sua narrativa assim: “Certo dia, três amigas...”.

Resposta:

Os alunos devem transpor para o texto escrito as informações contidas em imagens; e tem o mesmo objetivo: levá-los a perceber, de forma concreta e prática, que a escrita precisa ser mais expandida que a fala ou o desenho. Em função desse objetivo, a verificação dos textos pode ser feita oralmente. Observe se os alunos apresentaram:

• o contexto em que surgem as personagens e as ações, descrevendo minimamente o cenário;

• as ações e as personagens que aparecem nas imagens de forma coerente e em sequência lógica.

Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas