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Questão 02 - Ciências - Módulo 6 - Os nematódeos, os moluscos e os anelídeos - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia a charge a seguir (Figura 34).

Os caracóis e as lesmas são animais extremamente sensíveis à desidratação. Por que o contato com sal é prejudicial a esses animais?

Resposta:

Quando entram em contato com sal, caracóis e lesmas perdem rapidamente a água do corpo, o que leva à destruição de células e tecidos.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 1 - Mito – características - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia um trecho do primeiro capítulo de O ladrão de raios para resolver a questão proposta a seguir.

Olhe, eu não queria ser um meio-sangue. Se você está lendo isto porque acha que pode ser um, meu conselho é o seguinte: feche este livro agora mesmo. Acredite em qualquer mentira que sua mãe ou seu pai lhe contou sobre seu nascimento, e tente levar uma vida normal.

Ser meio-sangue é perigoso. É assustador. Na maioria das vezes, acaba com a gente de um jeito penoso e detestável.

Se você é uma criança normal, que está lendo isto porque acha que é ficção, ótimo. Continue lendo. Eu o invejo por ser capaz de acreditar que nada disso aconteceu.

Mas, se você se reconhecer nestas páginas – se sentir alguma coisa emocionante lá dentro –, pare de ler imediatamente. Você pode ser um de nós. E, uma vez que fica sabendo disso, é apenas uma questão de tempo antes que eles também sintam isso, e venham atrás de você.

Não diga que eu não avisei.

Meu nome é Percy Jackson.

Tenho doze anos de idade. Até alguns meses atrás, era aluno de um internato, na Academia Yancy, uma escola particular para crianças problemáticas no norte do estado de Nova York.

Se eu sou uma criança problemática?

Sim. Pode-se dizer isso.

Eu poderia partir de qualquer ponto da minha vida curta e infeliz para prová-lo, mas as coisas começaram a ir realmente mal no último mês de maio, quando nossa turma do sexto ano fez uma excursão a Manhattan – vinte e oito crianças alucinadas e dois professores em um ônibus escolar amarelo indo para o Metropolitan Museum of Art, a fim de observar velharias gregas e romanas.

Eu sei, parece tortura. A maior parte das excursões da Yancy era mesmo.

Mas o sr. Brunner, nosso professor de latim, estava guiando essa excursão, assim eu tinha esperanças.

O sr. Brunner era um sujeito de meia-idade em uma cadeira de rodas motorizada. Tinha o cabelo ralo, uma barba desalinhada e usava um casaco surrado de tweed que sempre cheirava a café. Talvez você não o achasse legal, mas ele contava histórias e piadas e nos deixava fazer brincadeiras em sala.

Também tinha uma impressionante coleção de armaduras e armas romanas, portanto era o único professor cuja aula não me fazia dormir.

Eu esperava que desse tudo certo na excursão. Pelo menos tinha esperança de não me meter em encrenca dessa vez.

Cara, como eu estava errado.

Entenda: coisas ruins me acontecem em excursões escolares. Como na minha escola da quinta série, quando fomos para o campo de batalha de Saratoga, e eu tive aquele acidente com um canhão da Revolução Americana. Eu não estava apontando para o ônibus da escola, mas é claro que fui expulso do mesmo jeito.

E antes disso, na escola da quarta série, quando fizemos um passeio pelos bastidores do tanque dos tubarões do Mundo Marinho, e eu, de alguma forma, acionei a alavanca errada no passadiço e nossa turma tomou um banho inesperado. E antes disso... Bem, já dá para você ter uma ideia.

Nessa viagem, eu estava determinado a ser bonzinho.

Ao longo de todo o caminho para a cidade aguentei Nancy Bobofit, aquela cleptomaníaca ruiva e sardenta, acertando a nuca do meu melhor amigo, Grover, com pedaços de sanduíche de manteiga de amendoim com ketchup.

Grover era um alvo fácil. Ele era magrelo. Chorava quando ficava frustrado. Devia ter repetido de ano muitas vezes, porque era o único na sexta série que tinha espinhas e uma barba rala começando a nascer no queixo. E, ainda por cima, era aleijado. Tinha um atestado que o dispensava da Educação Física pelo resto da vida, porque tinha algum tipo de doença muscular nas pernas. Andava de um jeito engraçado, como se cada passo doesse, mas não se deixe enganar por isso. Você precisa vê-lo correr quando era dia de enchilada na cantina.

De qualquer modo, Nancy Bobofit estava jogando bolinhas de sanduíche que grudavam no cabelo castanho cacheado dele, e ela sabia que eu não podia revidar, porque já estava sendo observado, sob o risco de ser expulso. O diretor me ameaçara de morte com uma suspensão “na escola” (ou seja, sem poder assistir às aulas, mas tendo de comparecer à escola e ficar trancado numa sala fazendo tarefas de casa) caso alguma coisa ruim, embaraçosa ou até moderadamente divertida acontecesse durante a excursão.

— Eu vou matá-la — murmurei.

Grover tentou me acalmar.

— Está tudo bem. Gosto de manteiga de amendoim.

Ele se esquivou de outro pedaço do lanche de Nancy.

— Agora chega. — Comecei a levantar, mas Grover me puxou de volta para o assento.

— Você já está sendo observado — ele me lembrou. — Sabe que será culpado se acontecer alguma coisa.

Quando me lembro daquilo, preferia ter acertado Nancy Bobofit no ato. A suspensão na escola não teria sido nada em comparação com a encrenca em que eu estava prestes a me meter.

O sr. Brunner guiou o passeio pelo museu.

Ele foi na frente em sua cadeira de rodas, conduzindo-nos pelas grandes galerias cheias de ecos, passando por estátuas de mármore e caixas de vidro repletas de cerâmica preta e laranja muito velha.

Eu ficava alucinado só de pensar que aquelas coisas tinham sobrevivido por dois mil, três mil anos.

Ele nos reuniu em volta de uma coluna de pedra com quatro metros de altura e uma grande esfinge no topo, e começou a explicar que aquilo era um marco tumular, uma estela, feita para uma menina mais ou menos da nossa idade. Contou-nos sobre as inscrições laterais. Estava tentando ouvir o que ele tinha a dizer, porque era um pouco interessante, mas todos ao meu redor estavam falando, e cada vez que eu dizia para calarem a boca, a outra professora que nos acompanhava, a sra. Dodds, me olhava de cara feia.

A sra. Dodds era aquela professorinha de matemática da Geórgia que sempre usava um casaco de couro preto, apesar de ter cinquenta anos de idade. Parecia má o bastante para entrar com uma moto Harley bem dentro do seu armário. Tinha chegado em Yancy no meio do ano, quando nossa última professora de matemática teve um colapso nervoso.

Desde o primeiro dia, a sra. Dodds adorou Nancy Bobofit e concluiu que eu tinha sido gerado pelo diabo.

Ela me apontava o dedo torto e dizia: “Agora, meu bem”, com a maior doçura, e eu sabia que ia ficar detido depois da aula por um mês.

Certa vez, depois que ela me fez apagar as respostas em antigos livros de exercícios de matemática até meia-noite, disse a Grover que achava que a sra. Dodds não era gente. Ele olhou para mim, muito sério, e disse:

— Você está certíssimo.

O sr. Brunner continuou falando sobre arte funerária grega.

Finalmente, Nancy Bobofit, abafando o riso, falou algo sobre o sujeito pelado na estela, e eu me virei e disse:

— Quer calar a boca?

Saiu mais alto do que eu pretendia.

O grupo inteiro deu risada. O sr. Brunner interrompeu sua história.

— Sr. Jackson — disse ele —, fez algum comentário?

Meu rosto estava completamente vermelho. Eu disse:

— Não, senhor.

O sr. Brunner apontou para uma das figuras na estela.

— Talvez possa nos dizer o que esta figura representa.

Olhei para a imagem entalhada e senti uma onda de alívio, porque de fato a reconhecera.

— É Cronos comendo os filhos, certo?

— Sim — disse o sr. Brunner, e obviamente não estava satisfeito. — E ele fez isso porque...

— Bem... — eu quebrei a cabeça para me lembrar. — Cronos era o deus-rei e...

— Rei? — perguntou o sr. Brunner.

— Titã — eu me corrigi. — E... ele não confiava nos filhos, que eram os deuses. Então, hum, Cronos os comeu, certo? Mas sua esposa escondeu o bebê Zeus e deu a Cronos uma pedra para comer no lugar dele. E depois, quando Zeus cresceu, ele enganou o pai, Cronos, e o fez vomitar seus irmãos e irmãs.

— Eca! — disse uma das meninas atrás de mim.

— ... e então houve aquela grande briga entre os deuses e os titãs — continuei —, e os deuses venceram.

Algumas risadinhas do grupo.

Atrás de mim, Nancy Bobofit murmurou para uma amiga:

— Como se fôssemos usar isso na vida real. Como se fossem falar nas nossas entrevistas de emprego: “Por favor explique por que Cronos comeu seus filhos.”

— E por que, sr. Jackson — disse o sr. Brunner —, parafraseando a excelente pergunta da srta. Bobofit, isso importa na vida real?

— Se ferrou — murmurou Grover.

— Cala a boca — chiou Nancy, a cara ainda mais vermelha que seu cabelo.

Pelo menos Nancy também foi enquadrada. O sr. Brunner era o único que a pegava dizendo algo errado. Tinha ouvidos de radar.

Pensei na pergunta dele, e encolhi os ombros.

— Não sei, senhor.

— Entendo. — O sr. Brunner pareceu desapontado. — Bem, meio ponto, sr. Jackson. Zeus, na verdade, deu a Cronos uma mistura de mostarda e vinho, o que o fez vomitar as outras cinco crianças, que, é claro, sendo deuses imortais, estavam vivendo e crescendo sem serem digeridas no estômago do titã. Os deuses derrotaram o pai deles, cortando-o em pedaços com sua própria foice e espalharam os restos no Tártaro, a parte mais escura do Mundo Inferior. E com esse alegre comentário, é hora do almoço. Sra. Dodds, quer nos levar de volta para fora?

A turma foi retirada, as meninas segurando a barriga, os garotos empurrando uns aos outros e agindo como bobões.

Grover e eu estávamos prestes a segui-los quando o sr. Brunner disse:

— Sr. Jackson.

Eu sabia o que vinha a seguir.

Disse a Grover para ir andando. Então me voltei para o professor.

— Senhor?

O sr. Brunner tinha aquele olhar que não deixa a gente ir embora — olhos castanhos intensos que poderiam ter mil anos de idade e já ter visto de tudo.

— Você precisa aprender a responder à minha pergunta — disse ele

— Sobre os titãs?

— Sobre a vida real. E como seus estudos se aplicam a ela.

— Ah.

— O que você aprende comigo — disse ele — é de uma importância vital. Espero que trate o assunto como tal. De você, aceitarei apenas o melhor, Percy Jackson.

Eu queria ficar zangado, aquele sujeito me pressionava demais.

RIORDAN, Rick. O ladrão de raios. Percy Jackson e os olimpianos Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008.

Glossário Tweed: tecido de origem escocesa, feito de lã, com fios de duas ou mais cores. Passadiço: corredor, passagem. Cleptomaníaco: indivíduo que tem impulso doentio para o furto de objetos, independentemente do seu valor. Enchilada: tipo de panqueca de milho mexicana. Parafrasear: dizer de maneira diferente algo que foi dito, sem alterar o seu significado.

No trecho “Olhe, eu não queria ser um meio-sangue”, Percy Jackson se define como um meio-sangue. Com base nas informações fornecidas na introdução do livro, explique o que você entendeu ser um meio-sangue.

Resposta:

São os chamados semideuses, filhos dos deuses com os mortais, que se tornam heróis por serem dotados de alguma virtude da qual não podem se livrar.

Questão 02 - Geografia - Módulo 3 - Geologia e recursos minerais do Brasil - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Sobre a formação geológica do petróleo, marque a opção correta.



( a )

Pode ser encontrado em rochas sedimentares, geralmente em áreas que no passado estavam cobertas por florestas.

( b )

Restos de vida marinha depositados e soterrados por camadas de sedimentos sofreram um processo de decomposição por milhões de anos.

( c )

A exploração de petróleo nas profundezas do oceano exige baixos investimentos financeiros e de tecnologia, sendo uma atividade sofisticada.

( d )

As principais áreas produtoras são a Província Mineral de Carajás (PA), seguida das regiões do Maciço de Urucum (MS) e da Bacia de Campos (RJ).

Resposta:

O petróleo é um combustível fóssil encontrado nas bacias sedimentares que tem como matéria-prima a matéria orgânica de origem animal marinha, a qual é submetida a muita pressão e altas temperaturas por milhões de anos para se transformar no minério a ser explorado.

Questão 02 - Matemática - Módulo 3 - Adição e subtração de números inteiros - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Determine o deslocamento vertical (ou seja, a altitude final menos a altitude inicial) da pessoa que:

a) se desloca do ponto A até o ponto E.

b) se desloca do ponto B até o ponto C.

Resposta:

a) -160m

b) 180m

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - Advérbio (I): conceito, locução adverbial e circunstâncias adverbiais - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

A tecnologia precoce. Lamentável!

Em recente homilia, o papa Francisco clamava para que tivéssemos um uso consciente dos telefones celulares. Advertiu que devemos ter um cuidado especial na orientação das crianças no uso dos smartphones.

Lembrei de Zygmunt Bauman, filósofo, sociólogo e cientista, indo mais além, um visionário que traduzia em fáceis palavras nossa truncada e conflituosa “sociedade líquida”. Em um de seus artigos escreveu que o acesso ilimitado à internet representava, para muitos, uma “escravidão voluntária”.

A escravidão imposta, compulsória, talvez seja uma das situações mais lamentáveis, degradantes e tiranas que um ser possa sofrer, mas penso que a escravidão voluntária, opcional, espontânea, talvez seja igualmente lastimável, sobretudo porque há a opção de não se submeter a determinada situação.

É evidente que o avanço tecnológico deve ser festejado, mas seu uso deve ser direcionado pelo bom senso e responsabilidade, é o que já defendi e argumentei em diversos artigos. A Organização Mundial de Saúde já considera o uso dos celulares como uma patologia global, atingindo milhões de pessoas, causando danos físicos, emocionais e sociais.

E, lamentavelmente, todos esses prejuízos estão começando cada dia mais cedo, pois as crianças e até bebês já estão dependentes da tecnologia. Vejo crianças hipnotizadas pelo celular, sem interação com os pais, e o pior, sem vigilância no que estão vendo na internet.

Muitos bebês só dormem se estiverem assistindo a alguma coisa no celular, já existem equipamentos que acoplam os telefones nos berços e carrinhos. Talvez o próximo lançamento seja um berço equipado com sinal de wi-fi e tablet integrado, para que os recém- -nascidos já passem a fazer parte do exército de consumidores.

Pois assim é a dinâmica do consumo contemporâneo, mais que criar produtos e mercadorias, é preciso que se criem consumidores. Indo além, preferencialmente consumidores que não questionem o uso, os benefícios ou malefícios do que estão consumindo, apenas consumam, naveguem, curtam, compartilhem....

Sei que as crianças, de maneira inicial, consomem “mercadorias inocentes”, explico: desenhos animados, músicas lúdicas e inúmeros produtos direcionados para a faixa etária infantil. O problema é a precocidade e a intensidade desse acesso à tecnologia. Pois num primeiro momento é isto que veem, mas em pouco tempo já estarão acessando outros conteúdos e navegando por outros mares. E a responsabilidade de impor limites, educar e direcionar é dos pais.

O mundo virtual e tecnológico deve ser usufruído, mas com regras, limites e no tempo adequado. Mais do que de um celular, as crianças precisam dos pais. Certamente elas terão melhores sonhos se dormirem com um abraço e não com uma tela luminosa.

SIQUEIRA, João Paulo S. de. A tecnologia precoce. Lamentável! Disponível em: . Acesso em: 6 jun. 2019.

Comente a adequação do uso dos advérbios lamentavelmente (5º parágrafo) e certamente (9º parágrafo) ao gênero artigo de opinião.

Resposta:

Os advérbios são pertinentes ao gênero artigo de opinião, pois explicitam juízos do emissor a respeito do tema/assunto do qual fala.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 6 - Verbos irregulares (II): tempos simples e compostos do subjuntivo; modo imperativo - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Na introdução do módulo, usamos o início de um texto intitulado “8 dicas científicas para dormir feito um bebê”. Vamos agora apresentar mais um trecho.

[...]

3. O quarto foi feito para dormir

Seu quarto não é escritório, nem sala, nem cozinha. Ele é o local da casa projetado para que você relaxe e recupere as energias. Por isso, deixe comidas e bebidas na cozinha. E fique longe de equipamentos eletrônicos: televisão, videogame, computador e, sim, se afaste do seu smartphone. Todo mundo sabe que praticar o desapego não é tarefa fácil, mas ir para a cama sem ler e-mails que possam preocupar você, sem ser bombardeado por milhões de informações (muitas vezes inúteis) e sem exposição à luz é determinante.

4. Você é o dono da cama

Dormir com seu animalzinho de estimação pode até ser bom para ele não chorar e esquentar os seus pés. Mas é péssimo para a qualidade do seu sono.

5. Luz é o segredo

É ela que te acorda e que te coloca para dormir. Os cientistas recomendam que você se exponha à luz durante o dia para que seu corpo entenda que é dia e que seus hormônios liberem as substâncias necessárias para você conseguir realizar suas tarefas do dia a dia. O mesmo acontece à noite: fuja das luzes brancas. Induza o seu corpo a “apagar a luz”. E se o bebê chorar no quarto ao lado, der vontade de ir ao banheiro ou ter que abrir a porta de casa para seu roomie que esqueceu a chave, opte por ligar luzes mais sutis, como as vermelhas ou alaranjadas.

6. À procura da temperatura perfeita

Imagine um lugar que te deixe sonolento. Provavelmente você não pensou em um iglu, muito menos uma caverna à beira de um vulcão. O ideal é que seu quarto, travesseiros e cobertas mantenham a temperatura do seu corpo para que você não passe frio nem calor.

Os pesquisadores do GCBH defendem que um banho quente (mas não muito) pode ser benéfico duas a três horas antes da hora de dormir. Outra dica bastante polêmica para ajudar a manter a temperatura é usar meias – o seu parceiro pode até fazer cara feia (caso você divida a cama), mas você não vai acordar no meio da noite com os pés frios.

7. Não durma à tarde

Quem não gosta de uma soneca depois do almoço? Os espanhóis e outros adeptos da siesta que o digam. A gente inclusive já falou por aqui como o hábito é reparador e faz bem para a saúde. Mas não tente compensar sua insônia dormindo durante o dia. Nosso sono não funciona como um banco de horas que você pode dar uma dormidinha aqui, outra ali para equilibrar as noites em que dormiu mal – sonecas, só se durarem meia hora.

[...]

CARBONARI, Pâmela. 8 dicas científicas para dormir feito um bebê. Superinteressante, 12 jan. 2017. Disponível em: . Acesso em: 23 jul. 2019. Glossário Roomie: companheiro ou companheira de quarto.

A língua portuguesa oferece diferentes formas de se elaborar um mesmo enunciado. Observe este trecho transcrito do 3º parágrafo: “[…] seus hormônios liberem as substâncias necessárias para você conseguir realizar suas tarefas do dia a dia”.

Reescreva o trecho inserindo a palavra que logo após a preposição para.

Resposta:

[…] seus hormônios liberem as substâncias necessárias para que você consiga realizar suas tarefas do dia a dia.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Verbos irregulares (I): conceito, tempos simples e tempos compostos do indicativo - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Governo intermedia reivindicações de indústrias maranhenses junto ao Governo Federal

O Governo do Estado vai fazer a intermediação entre industriais maranhenses e o governo federal na área de logística. Em reunião com o diretor da Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), Benedito Mendes, o secretário de Estado de Infraestrutura, Clayton Noleto, garantiu total apoio do governo às reivindicações de melhorias na infraestrutura de transporte rodoviário junto ao Ministério dos Transportes.

Em reunião realizada, nesta quinta-feira (18), na Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), o representante da Fiema apresentou um relatório que aponta as dificuldades que atravessa o setor produtivo no tocante ao transporte terrestre de cargas, sobretudo nas rodovias BR-222, BR-135 e BR-136, todas federais. No documento a entidade reivindica melhorias nas estradas, principalmente no que se refere à pavimentação, sinalização, excesso de quebra-molas e invasão da faixa de domínio.

[...]

GOVERNO intermedia reivindicações de indústrias maranhenses junto ao Governo Federal. Maranhão de Todos Nós. Disponível em: . Acesso em: 4 jul. 2019

Explique por que um desvio gramatical em textos como o transcrito se tornam mais graves e chamam mais a atenção.

Resposta:

Como o texto tem natureza técnica ou oficial, é previsto o respeito às normas da língua. Dessa forma, os erros parecem mais graves do que aqueles cometidos em conversas mais informais e cotidianas.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Verbos irregulares (I): conceito, tempos simples e tempos compostos do indicativo - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Nas frases a seguir, os verbos empregados são todos regulares. Reescreva-as substituindo esses verbos por outros, irregulares e de sentido semelhante.

a) O sapato não serviu no meu pé.

b) Solicito o empenho dos alunos na realização do trabalho.

c) O diretor da escola realizará um trabalho com os alunos.

d) Eles colocaram o livro sobre a mesa.

e) Eu escuto muito bem.

Resposta:

a. O sapato não coube no meu pé.

b. Peço o empenho dos alunos na realização do trabalho.

c. O diretor da escola fará um trabalho com os alunos.

d. Eles puseram o livro sobre a mesa.

e. Eu ouço muito bem.

Questão 02 - História - Módulo 2 - A crise do século XIV - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia o trecho a seguir, que descreve algumas consequências da peste negra, e responda à questão.

As cidades e os campos ficaram despovoados; famílias inteiras se extinguiram; casas e propriedades rurais ficaram vazias e abandonadas, sem herdeiros legais; a produção agrícola e industrial reduziu-se enormemente; houve escassez de alimentos e de bens de consumo; a nobreza se empobreceu; reduziram-se os efetivos militares e houve ascensão da burguesia que explorava o comércio.

REZENDE, J. M. À sombra do plátano: crônicas de história da medicina. São Paulo: Editora Unifesp, 2009. p. 81-82. (História da Medicina, 2). 

Relacione a peste negra ao enfraquecimento do sistema feudal.

Resposta:

Por causa do elevado número de mortos, os senhores feudais aumentaram suas exigências em relação aos servos e aos camponeses, que passaram a trabalhar mais e a pagar mais tributos. Diante desse cenário de superexploração, eclodiram várias revoltas camponesas, que levaram ao enfraquecimento do poder dos senhores feudais e à desestabilização do sistema feudal na Europa. 

Questão 02 - Matemática - Módulo 4 - Mais operações com números inteiros - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Renata foi passar o Ano-Novo em Recife com a sua família e, ao chegar de volta em casa, resolveu organizar as fotos que tirou. Para isso, ela comprou um álbum com 48 páginas, cada uma comportando 14 fotos de tamanho reduzido. Quantas fotos Renata conseguiu colocar no álbum, sabendo que ela o completou totalmente?



( a )

572 

( b )

582 

( c )

672 

( d )

682

Resposta:

48 x 14 = 672

Questão 02 - Ciências - Módulo 4 - Os protozoários, as algas e os fungos - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Diferencie os protozoários das algas quanto à forma de nutrição.

Resposta:

Os protozoários são heterotróficos e as algas unicelulares são autotróficas.

Questão 02 - Módulo 1 - Conhecer, conviver e respeitar - Exercícios - Produção de texto (pg. 30) - BY NC 3.0BR

ESCOLHA DUAS COMIDAS ENGRAÇADAS QUE FAZEM PARTE DA LISTA REGISTRADA NA LOUSA E COPIE O NOME DELAS ABAIXO.

Questão 02 - Módulo 1 - Conhecer, conviver e respeitar - Atividades (pg. 13 - 14) - BY NC 3.0BR

ESCREVA SEU NOME. SE PRECISAR, CONSULTE A LISTA.

Questão 02 - Módulo 1 - Conhecer, conviver e respeitar - Tarefas - Em casa 3 - BY NC 3.0BR

CONTE O NÚMERO DE LETRAS DE CADA PALAVRA E PINTE A QUANTIDADE DE QUADRADINHOS CORRESPONDENTE.

Resposta:

Questão 02 - Módulo 1 - Conhecer, conviver e respeitar - Atividades (pg. 53 - 54) - BY NC 3.0BR

EXPLORE NOVAMENTE OS SONS PRODUZIDOS APENAS COM O CORPO. SIGA AS ORIENTAÇÕES DO PROFESSOR.

Resposta:

Proponha uma atividade em que os alunos criarão uma sequência de movimentos e sons produzidos pelo corpo. Na primeira rodada, crie com a colaboração deles uma sequência, garantindo que todos entendam como é a brincadeira. Em seguida, organize a turma em grupos de 4 ou 5 alunos; cada grupo cria a sua sequência de movimentos, que será apresentada aos demais. Sugerimos duas possibilidades:

• Quando o grupo terminar a produção da sequência, você pode fotografá-la ou filmá-la (pode-se usar um celular, caso a escola não tenha uma filmadora). Proceda dessa forma com todos os grupos. Terminada a filmagem, com os alunos organizados na sala, projete cada vídeo para eles analisarem a produção dos colegas e identificarem a sequência de movimentos. As fotografias devem ser reproduzidas e distribuídas aos respectivos grupos, para colagem no mural da classe.

• Não sendo possível concretizar a primeira sugestão, use o espaço da sala. Cada grupo apresentará aos demais a sequência criada. Os colegas identificarão a regularidade dos movimentos e, posteriormente, farão o registro em forma de desenho para ser exposto no mural.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 7 - O verbo e o texto; outros verbos irregulares e verbos anômalos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia o texto a seguir para resolver a questão da seção.

Tintim

Durante alguns anos, o tintim me intrigou. Tintim por tintim: o que queria dizer aquilo? Imaginei que fosse alguma misteriosa medida de outros tempos que sobrevivera ao sistema métrico, como a braça, a légua, etc. Outro mistério era o triz. Qual a exata definição de um triz? É uma subdivisão de tempo ou de espaço. As coisas deixam de acontecer por um triz, por uma fração de segundo ou de milímetro. Mas que fração? O triz talvez correspondesse a meio tintim, ou o tintim a um décimo de triz. Tanto o tintim quanto o triz pertenceriam ao obscuro mundo das microcoisas. Há quem diga que não existe uma fração mínima de matéria, que tudo pode ser dividido e subdividido. Assim como existe o infinito para fora — isto é, o espaço sem fim, depois que o Universo acaba — existiria o infinito para dentro. A menor fração da menor partícula do último átomo ainda seria formada por dois trizes, e cada triz por dois tintins, e cada tintim por dois trizes, e assim por diante, até a loucura.

Descobri, finalmente, o que significa tintim. É verdade que, se tivesse me dado o trabalho de olhar no dicionário mais cedo, minha ignorância não teria durado tanto. Mas o óbvio, às vezes, é a última coisa que nos ocorre. Está no Aurelião. Tintim, vocábulo onomatopaico que evoca o tinido das moedas. Originalmente, portanto, “tintim por tintim” indicava um pagamento feito minuciosamente, moeda por moeda. Isso no tempo em que as moedas, no Brasil, tiniam, ao contrário de hoje, quando são feitas de papelão e se chocam sem ruído. Numa investigação feita hoje da corrupção no país tintim por tintim ficaríamos tinindo sem parar e chegaríamos a uma nova concepção de infinito.

[...]

VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 63-64.

Releia: “É verdade que, se tivesse me dado o trabalho de olhar no dicionário mais cedo, minha ignorância não teria durado tanto. Mas o óbvio, às vezes, é a última coisa que nos ocorre”. Os verbos em destaque encontram-se conjugados, respectivamente:



( a )

no pretérito imperfeito do subjuntivo, no futuro do pretérito do indicativo e no presente do indicativo.

( b )

no pretérito imperfeito do indicativo, no pretérito perfeito do indicativo e no presente do indicativo.

( c )

no pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo, no futuro do pretérito do indicativo e no presente do indicativo.

( d )

no pretérito mais que-perfeito do subjuntivo, no pretérito imperfeito do indicativo e no pretérito perfeito do indicativo.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 7 - O verbo e o texto; outros verbos irregulares e verbos anômalos - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Analise os verbos das frases a seguir e assinale 1 para narração e 2 para descrição.

(   )  O professor escrevia na lousa, os alunos copiavam, e uma mosca zunia pela sala.

(   )  Acordou cedo, pulou da cama, ajeitou-se e partiu para o trabalho.

(   )  Percebeu quando estava na rua que esquecera o telefone em casa.

(   )  Continuava de castigo enquanto as demais crianças brincavam e corriam animadas na rua.

Resposta:

2 – 1 – 1 – 2

Questão 02 - Matemática - Módulo 2 - Números inteiros - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Roberta estava pensando em quais números estão a 5 unidades de distância em relação ao zero e concluiu que são os números 5 e -5. Então, fez a seguinte pergunta para os seus amigos: “Quais são os números que estão a 5 unidades de distância do 2?”. Qual é a resposta para essa questão?



( a )

-7 e 7.

( b )

-5 e 5.

( c )

-3 e 7.

( d )

0 e 7.

Resposta:

Ao localizar o número 2 na reta numérica e andar 5 unidades para a direita, obtemos o número 7. Ao localizar o número 2 e andar 5 unidades para a esquerda, obtemos o -3.

Portanto, alternativa c.

Questão 02 - Ciências - Módulo 5 - Os poríferos, os cnidários e os platelmintos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

As águas-vivas e as caravelas são muito comuns em nossas praias por preferirem águas com fundo arenoso. No Brasil, sua maior incidência ocorre no verão, principalmente durante as tempestades e as ressacas. Geralmente, esses animais flutuam na superfície do mar e, apesar de se deslocarem, ficam à mercê das correntes e das ondas. Para capturar alimento, eles inoculam sua toxina através dos nematocistos. Cada nematocisto possui uma pequena cápsula arredondada contendo a toxina, além da ponta que é projetada para fora ao entrar em contato com o corpo da vítima. Em caso de queimadura, não se deve colocar água doce nem esfregar o local: é preciso procurar um posto de saúde ou salva-vidas imediatamente. Cada água-viva possui milhares de nematocistos prontos para serem disparados. Os cnidários costumam ser temidos pelos banhistas porque:



( a )

têm aspecto gelatinoso.

( b )

tornam a água poluída.

( c )

podem provocar lesões na pele.

( d )

podem entrar pela pele e se tornar parasitas.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - Revisão de classes gramaticais (II): numeral, interjeição, verbo - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

As boas narrativas são aquelas que criam no leitor o desejo de conhecer o desfecho. Seguindo esse princípio, apresentamos, na íntegra, o conto que deu início a este módulo.

O comprador de fazendas

O acaso deu a Trancoso uma sorte de cinquenta contos na loteria. Não se riam. Por que motivo não havia Trancoso de ser o escolhido, se a sorte é cega e ele tinha no bolso um bilhete? Ganhou os cinquenta contos, dinheiro que para um pé-atrás daquela marca era significativo de grande riqueza.

De posse do bolo, após semanas de tonteira deliberou afazendar-se. Queria tapar a boca ao mundo realizando uma coisa jamais passada pela sua cabeça: comprar fazenda. Correu em revista quantas visitara durante os anos de malandragem, propendendo, afinal, para a Espiga. Ia nisso, sobretudo, a lembrança da menina, dos bolinhos da velha e a ideia de meter na administração ao sogro, de jeito a folgar-se uma vida vadia de regalos, embalada pelo amor de Zilda e os requintes culinários da sogra. Escreveu, pois, a Moreira anunciando-lhe a volta, a fim de fechar-se o negócio.

Ai, ai, ai! Quando tal carta penetrou na Espiga houve rugidos de cólera, entremeio a bufos de vingança.

— É agora! — berrou o velho. — O ladrão gostou da pândega e quer repetir a dose. Mas desta feita curo-lhe a balda, ora se curo! — concluiu, esfregando as mãos no antegozo da vingança.

No murcho coração da pálida Zilda, entretanto, bateu um raio de esperança. A noite de sua alma alvorejou ao luar de um “Quem sabe?”. Não se atreveu, todavia, a arrostar a cólera do pai e do irmão, concertados ambos num tremendo ajuste de contas. Confiou no milagre. Acendeu outra velinha a Santo Antônio...

O grande dia chegou. Trancoso rompeu à tarde pela fazenda, caracolando o rosilho.

Desceu Moreira a esperá-lo embaixo da escada, de mãos às costas.

Antes de sofrear as rédeas, já o amável pretendente abria- -se em exclamações.

— Ora viva, caro Moreira! Chegou enfim o grande dia. Desta vez, compro-lhe a fazenda.

Moreira tremia. Esperou que o biltre apeasse e mal Trancoso, lançando as rédeas, dirigiu-se-lhe de braços abertos, todo risos, o velho saca de sob o paletó um rabo de tatu e rompe-lhe para cima com ímpeto de queixada.

— Queres fazenda, grandissíssimo tranca? Toma, toma fazenda, ladrão! — e lepte, lepte, finca-lhe rijas rabadas coléricas.

O pobre rapaz, tonteando pelo imprevisto da agressão, corre ao cavalo e monta às cegas, de passo que Zico lhe sacode no lombo nova série de lambadas de agravadíssimo ex- -quase-cunhado.

Dona Isaura atiça-lhe os cães:

— Pega, Brinquinho! Ferra, Joli!

O mal azarado comprador de fazendas, acuado como raposa em terreiro, dá de esporas e foge à toda, sob uma chuva de insultos e pedras. Ao cruzar a porteira inda teve ouvidos para distinguir na grita os desaforos esganiçados da velha:

— Comedor de bolinhos! Papa-manteiga! Toma! Em outra não hás de cair, ladrão de ovo e cará!...

E Zilda?

Atrás da vidraça, com os olhos pisados do muito chorar, a triste menina viu desaparecer para sempre, envolto em uma nuvem de pó, o cavaleiro gentil dos seus dourados sonhos.

Moreira, o caipora, perdia assim naquele dia o único negócio bom que durante a vida inteira lhe deparara a Fortuna: o duplo descarte — da filha e da Espiga...

MONTEIRO LOBATO. Urupês. São Paulo: Companhia Nacional, 1943. p. 96.

“Toma, toma fazenda, ladrão! – e lepte, lepte, finca-lhe rijas rabadas coléricas.” (11º parágrafo) O termo sublinhado não pode ser caracterizado como interjeição. Explique por que essa classificação seria equivocada e, a seguir, dê a sua correta classificação.

Resposta:

O termo “lepte, lepte” não é interjeição porque não expressa nenhum sentimento do emissor, tampouco serve para realizar um chamamento do receptor. Por reproduzir o ruído das rabadas coléricas, trata-se de uma onomatopeia

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 6 - Verbos irregulares (II): tempos simples e compostos do subjuntivo; modo imperativo - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia o texto a seguir para responder à questão 2.

Close certo: confira 7 dicas para fazer fotos com o celular

Com redes sociais como o Facebook, Instagram e Snapchat, a fotografia se tornou parte do dia a dia das pessoas e os perfis que possuem boas imagens ganham diversos admiradores. Embora tirar fotos dignas de muitas curtidas pareça uma tarefa difícil, de acordo com a docente da Faculdade Senac Porto Alegre, Jussara Oliveira, é uma questão de olhar e cuidado com a imagem. Quer saber como fazer fotos mais profissionais com o celular? Então confira as 7 dicas da professora e corra para os cliques:

1 - Antes de fotografar

Antes de sair fotografando verifique se a resolução da sua câmera está em alta qualidade e se a lente está limpa. Ao fazer fotos de terceiros, sempre seja educado e peça permissão.

2 - Fotografe muito

A dica pode parecer óbvia, mas é só fotografando muito que as chances de capturar momentos legais acontecem. Quanto mais fotos você fizer, mais seu olhar ficará afinado e atento a bons ângulos, iluminação, etc.

3 - Fique perto do seu objeto

Evite usar o zoom, ele geralmente faz com que a imagem perca a nitidez e os detalhes, caso queira fotos mais ampliadas, fotografe sem zoom e só depois, no computador, a amplie e edite. A distância mínima ideal para se manter o celular do tema é 80 cm.

4 - Enquadramento é tudo

Parte mais do que importante do processo das fotos, o enquadramento é responsável pelo olhar que se quer dar à imagem. Ao fotografar pessoas e animais, deixe a câmera nos olhos, essa posição do olhar costuma trazer empatia e atrair sorrisos. Já em fotos de grupo com muitas pessoas, procure colocá-los em planos e alturas diferentes, degraus e escadas podem ser ótimos aliados nesse momento.

5 - Cuidado com a iluminação

Geralmente a falta de luz resulta em fotos ruins. Quando estiver no sol, atenção especial à posição, pois se a claridade está atrás do objeto ou pessoa, as chances de que eles fiquem escurecidos é grande. A posição ideal para fotos utilizando a luz solar é que os modelos fiquem virados de frente para o sol, mas, como essa posição pode levar a caretas ou olhos semicerrados, vire-os levemente para o lado.

Caso esteja em ambientes fechados, procure fontes alternativas de luz e lugares mais iluminados. Evite usar o flash, pois seu alcance é pequeno, cerca de um metro do item fotografado.

6 - Cuidado com o fundo

Tão importante quanto o que será fotografado, um fundo mal escolhido pode ofuscar o conteúdo principal da imagem. Para evitar a confusão, prefira fundos simples, sem muitos detalhes.

7 - Hora da edição

Aplicativos para a publicação de imagens, como o Instagram, por exemplo, já possuem filtros e ajustes básicos de brilho e contraste, porém para os que querem mais opções de edição existem programas gratuitos como o Shark – Photo Editor ( filtros e realce de cor), o Pic Stitch (ideal para montagens e colagens) e o InstaFishEye ( filtro que simula a lente olho de peixe). Para quem pretende investir financeiramente em um aplicativo mais completo, o Perfectly Clear é uma ótima opção, seus filtros corrigem imperfeições, deixam a pele mais uniforme e ajudam a deixar as imagens mais nítidas.

As opções são muitas. Cabe lembrar que, independente do filtro, é necessária uma atenção especial para não exagerar na edição, prefira os filtros que realçam a beleza e as cores naturais das suas imagens.

CLOSE certo: confira 7 dicas para fazer fotos com o celular. G1, 26 out. 2016. Disponível em: . Acesso em: 23 jul. 2019.

Dentro da dica 5, aparece a forma verbal “estiver”. O nome desse tempo e o infinitivo correspondente são:



( a )

presente do subjuntivo – estiver.

( b )

futuro do pretérito do indicativo – estiver.

( c )

futuro do subjuntivo – estar.

( d )

pretérito imperfeito do subjuntivo – estar.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Verbos irregulares (I): conceito, tempos simples e tempos compostos do indicativo - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia a notícia a seguir para responder à questão 2.

Assaltante é preso pela PM de Santa Maria da Vitória

Policiais militares da Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto) de Santa Maria da Vitória, Oeste da Bahia, prenderam, por volta das 21h do último dia 21, Anderson Avelino Rogério, sob a acusação de assaltar diversas pessoas entre a Praça do Jacaré e a rua Teixeira de Freitas.

Os policiais chegaram até o acusado após serem acionados pelas vítimas, que ligaram para a central 190. Anderson foi preso momentos depois de assaltar utilizando uma faca mais uma pessoa na localidade. Com ele foi encontrada uma faca tipo peixeira e dois celulares, um deles da última vítima. O acusado foi conduzido para delegacia de Santa Maria da Vitória, juntamente com o celular, e responderá pelo artigo 157 (roubo).

A vítima compareceu à delegacia onde reaveu seu celular e identificou o autor do assalto.

O delegado de polícia acredita que outras vítimas deverão comparecer na delegacia para reconhecer o acusado e tentarem reaver seus pertences.

ASSALTANTE é preso pela PM de Santa Maria da Vitória. Jornal Nova Fronteira, 23 set. 2014. Disponível em: . Acesso em: 4 jul. 2019.

A língua portuguesa permite o uso de sinônimos, que podem não só evitar repetições, como também tornar o enunciado menos ou mais sofisticado. Na última frase, respeitando a flexão e o contexto de uso, o verbo acreditar poderia ser substituído por:



( a )

cria.

( b )

crê.

( c )

creu.

( d )

crerá.

Questão 02 - História - Módulo 2 - A crise do século XIV - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia, a seguir, um trecho do testemunho do poeta Boccaccio.

E a peste ganhou maior força porque dos doentes passava aos sãos que com eles conviviam, de modo nada diferente do que faz o fogo com as coisas secas ou engorduradas que lhe estejam muito próximas. E mais ainda avançou o mal: pois não só falar e conviver com os doentes causava a doença nos sãos ou os levava igualmente à morte, como também as roupas ou quaisquer outras coisas que tivessem sido tocadas ou usadas pelos doentes pareciam transmitir a referida enfermidade a quem as tocasse.

BOCCACCIO, Giovanni. Decameron. Tradução de Ivone C. Benedetti. Porto Alegre: LePM, 2013. p. 18.

Sobre a peste negra e suas consequências para as sociedades da Europa, assinale a alternativa correta.



( a )

A doença ficou restrita ao meio urbano e provocou o total esvaziamento das cidades.

( b )

A doença atingiu apenas a população mais carente e promoveu uma segregação espacial entre ricos e pobres.

( c )

Muitos habitantes do campo e das cidades foram contaminados pela doença, que dizimou cerca de um terço da população europeia.

( d )

Os idosos foram os mais atingidos, pois sofreram graves sequelas físicas em virtude da doença. 

Resposta:

Alternativa c.

Questão 02 - História - Módulo 1 - As Cruzadas e o Renascimento comercial e urbano - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia o trecho a seguir.

Afinal, o que foram as cruzadas? Um ato de fé e heroísmo? Um massacre covarde? “Não faz sentido buscar hoje bandidos e mocinhos”, diz o holandês Peter Demant, historiador da USP. “As batalhas tiveram significados diferentes para o Ocidente e o Oriente”. Existem, portanto, duas histórias das Cruzadas. Nada melhor do que narrar essa história dos dois pontos de vista. […] São olhares diferentes que ajudam a entender por que, nove séculos depois, o assunto continua fascinando – e causando polêmica – nos dois lados do mundo.

CAVALCANTE. Rodrigo. Os dois lados das Cruzadas. Superinteressante, 31 out. 2016.  Disponível em: .  Acesso em: 24 jun. 2019.

Com base no texto e em seus conhecimentos, é correto afirmar que: 



( a )

apenas os cristãos cometeram atos de violência contra os muçulmanos.

( b )

a violência foi uma prática que esteve presente nas ações dos cruzados e nas dos muçulmanos. 

( c )

os muçulmanos eram pacíficos e não promoveram guerras para a expansão do Império Árabe. 

( d )

o encontro entre cristãos e muçulmanos foi marcado apenas pela violência. 

Resposta:

Alternativa b.

O objetivo da questão é fazer com que os alunos reflitam sobre o significado das Cruzadas para o Ocidente e para o Oriente. O texto indica a necessidade de levar em consideração dois pontos de vista em relação às Cruzadas: o dos cristãos e o dos muçulmanos. É importante ressaltar que a violência foi indiscriminada e levianamente empregada tanto por cristãos quanto por muçulmanos.

Questão 02 - Ciências - Módulo 4 - Os protozoários, as algas e os fungos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Bactérias e fungos são agentes decompositores importantes nos ecossistemas e, portanto, participam da reciclagem de matéria. Em alguns casos, porém, parasitam outros organismos. Suponha que um grupo de cientistas desenvolva uma droga com ação bactericida e fungicida extremamente eficaz, mas que não faz mal a animais e plantas. Se essa droga fosse espalhada por toda a superfície da Terra, causando assim a completa extinção de fungos e bactérias, o que aconteceria com a fotossíntese em todos os ecossistemas da Terra?



( a )

Aumentaria, pois os fungos competem com as plantas na produção de alimentos para os ecossistemas.

( b )

Reduziria, pois bactérias e fungos decompõem a matéria orgânica, oferecendo às plantas substâncias importantes ao seu desenvolvimento.

( c )

Aumentaria, pois as plantas obteriam mais luz sem a presença dos fungos em suas folhas.

( d )

Acabaria, pois os fungos produzem o oxigênio de que as plantas necessitam para fazer a fotossíntese.

Questão 02 - Módulo 1 - Conhecer, conviver e respeitar - Tarefas - Em casa 4 - BY NC 3.0BR

REGISTRE, EM FORMA DE LISTA, OS NOMES ENCONTRADOS NO DIAGRAMA.

LISTA DE NOMES

1.

2.

3.

4.

5.

6.

Questão 02 - Módulo 1 - Conhecer, conviver e respeitar - Tarefas - Em casa 2 - BY NC 3.0BR

RESPONDA ÀS QUESTÕES.

A) QUANTAS PESSOAS MORAM COM VOCÊ?

B) QUAL É A SUA IDADE?

C) QUAL É O NÚMERO DE LETRAS DE SEU NOME?

Resposta:

Respostas pessoais.

Questão 02 - Módulo 1 - Conhecer, conviver e respeitar - Tarefas - Em casa 1 - BY NC 3.0BR

QUAL É A ORIGEM DE SEU NOME? PERGUNTE AOS SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS. DEPOIS, CONTE AS DESCOBERTAS PARA OS COLEGAS.

• COMO SEU NOME FOI ESCOLHIDO?

• QUEM O ESCOLHEU?

• SEU NOME TEM ALGUM SIGNIFICADO?

Questão 02 - Módulo 1 - Conhecer, conviver e respeitar - Tarefas - Em casa 8 - BY NC 3.0BR

PINTE UMA LUVA PARA CADA MÃO.

Resposta:

Leia a proposta e dê um exemplo oral para os alunos. Na correção, verifique se pintaram exatamente 8 luvas, restando 4 sem pintar.

Questão 02 - Módulo 1 - Conhecer, conviver e respeitar - Tarefas - Em casa 9 - BY NC 3.0BR

DEDO MINDINHO SEU-VIZINHO MAIOR DE TODOS FURA-BOLO MATA-PIOLHO.

DOMÍNIO PÚBLICO.

AGORA, REGISTRE NO QUADRO A QUANTIDADE DE VOGAIS ENCONTRADA NA PARLENDA.

Resposta:

Dê o primeiro exemplo oralmente para que os alunos compreendam o que deve ser feito.

Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas