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Esta atividade prática vai ajudar você a entender melhor como é o corpo dos cnidários. Com os colegas, formem grupos de quatro integrantes. Ao final de cada uma das orientações a seguir, conversem entre si e esclareçam dúvidas.
Material
Água
Tesoura
Canetas hidrocor
Lã colorida
Fita adesiva dupla face
Um balão de borracha (bexiga de festa)
Procedimento
Encha o balão com água.
Amarre o balão com um nó para ser o corpo principal do cnidário.
Corte os fios de lã em vários comprimentos diferentes para fazer os tentáculos.
Cole os fios de lã no balão com a fita dupla face.
Desenhe no balão as principais estruturas do cnidário utilizando as canetas coloridas.
Após a construção do modelo, converse com os colegas e respondam à questão a seguir.
Qual é a posição da boca do cnidário?
Os tentáculos saem próximo da região da boca; portanto, a boca estará posicionada no lado em que estiverem os tentáculos.
Observe a imagem abaixo.
Considerando a cena retratada na pintura, indique duas modificações da paisagem que podem ser consideradas consequências da Segunda Revolução Industrial.
Objeto(s) de conhecimento Diversidade ambiental e as transformações nas paisagens na Europa, na Ásia e na Oceania
Habilidade (EF09GE18) Identificar e analisar as cadeias industriais e de inovação e as consequências dos usos de recursos naturais e das diferentes fontes de energia (tais como termoelétrica, hidrelétrica, eólica e nuclear) em diferentes países.
Tipo de questão Aberta Capítulo/Unidade C1/U1
Grade de correção 100% O aluno indica que a Segunda Revolução Industrial causou, por exemplo, a expansão dos espaços urbanos; a utilização de novas fontes de energia e a ampliação do uso das já existentes, inclusive resultando em poluição atmosférica. 50% O aluno indica apenas uma modificação na paisagem provocada pela Segunda Revolução Industrial. 0% O aluno não indica nenhuma modificação na paisagem provocada pela Segunda Revolução Industrial.
Responda às questões abaixo, relacionadas à delimitação do território do Brasil.
a) Explique como foram definidos os limites do território do país.
b) Cite dois tratados relacionados à definição dos limites do território brasileiro e explique quando foram estabelecidos e o que determinavam.
Objeto de conhecimento Formação territorial do Brasil
Habilidade (EF07GE02) Analisar a influência dos fluxos econômicos e populacionais na formação socioeconômica e territorial do Brasil, compreendendo os conflitos e as tensões históricas e contemporâneas.
Tipo de questão Aberta Capítulo/Unidade C2/U1
Grade de correção 100% No item a, o aluno reconhece que os limites do território brasileiro foram definidos por meio da assinatura de tratados, principalmente entre Portugal e Espanha. No item b, menciona pelo menos dois tratados e explica o que determinavam. Podem citar, entre outros: o Tratado de Tordesilhas, no século XV, o primeiro a ser assinado entre Portugal e Espanha, por meio do qual foi traçada uma linha imaginária que dividia as novas terras descobertas e a descobrir entre os dois países, e visava a exploração do território em busca de riquezas; o Tratado de Badajós, no século XIX, entre portugueses e espanhóis, por meio do qual os limites atuais de nosso país ficaram praticamente definidos; o Tratado de Petrópolis, no século XX, o último tratado assinado, firmado com a Bolívia, sobre a exploração do látex, com a incorporação do território que agora corresponde ao Acre. 50% O aluno reconhece que os limites do território brasileiro foram traçados por meio de tratados e acordos (item a), entretanto, não menciona nem explica pelo menos dois tratados específicos (item b). 0% O aluno não reconhece que a formação do território brasileiro foi resultado de tratados, nem menciona dois deles.
Leia o texto abaixo:
A peste negra foi a maior catástrofe populacional da história ocidental: num intervalo de tempo bem menor, matou, em termos absolutos, mais do que a Primeira Grande Guerra Mundial e, em termos relativos, considerando-se a população europeia nos dois momentos, mais do que a Segunda Guerra Mundial.
FRANCO JÚNIOR, Hilário. Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2006. p. 31.
Com base nos seus conhecimentos e no texto acima, explique de que forma a peste negra contribuiu para a crise do século XIV, que resultou no fim do período conhecido como Idade Média.
Objeto(s) de conhecimento Transição da Idade Média à Idade Moderna na Europa cristã
Habilidade Identificar o papel da Igreja, da demografia, do abastecimento e das guerras do colapso do feudalismo europeu.
Tipo de questão Aberta Capítulo/Unidade Capítulo 1 - Unidade 1
Grade de correção 100% O aluno identifica que a peste negra causou a morte de grande parte da população europeia, despovoando campos, diminuindo a produção agrícola, enfraquecendo as relações entre senhores e servos, intensificando, assim, a crise do século XIV, que culminou no fim do período medieval. 50% O aluno identifica que a peste negra causou a morte de grande parte da população europeia, despovoando campos e diminuindo a produção agrícola, mas não aponta o enfraquecimento nas relações entre senhores e servos e não relaciona a peste com a crise do século XIV. 0% O aluno não identifica a grande mortalidade causada pela peste negra na população europeia nem a relação entre essa peste com a crise do século XIV. O aluno não responde ao comando do enunciado ou não se atém à explicação elaborada.
Orientações sobre como interpretar as respostas e reorientar o planejamento com base nos resultados Verifique se o aluno tem dúvidas em relação ao vocabulário. Procure auxiliá-lo no exercício de interpretação. Caso necessário, explique-lhe que o decréscimo populacional na sociedade feudal europeia causado pela peste negra é o ponto central do trecho apresentado. Relembre os fatores que marcaram a crise do século XIV (crise de abastecimento, fomes, pestes, guerras, revoltas camponesas, etc.), relacionando-os entre si. Dessa forma, espera-se que o aluno compreenda o que foi a crise do século XIV e por que ela marcou um momento de declínio do feudalismo na Europa.
Durante séculos, os fenômenos da natureza e da sociedade eram explicados por meio de argumentos religiosos, como, por exemplo, a vontade divina. O pensamento iluminista, no século XVIII, trouxe mudanças na forma de explicar esses fenômenos.
A partir da leitura do texto abaixo, identifique de que forma o Iluminismo trouxe inovações para essas explicações.
O pensamento iluminista tem como fundamento a crença no poder da razão humana de compreender nossa verdadeira natureza e de ser consciente de nossas circunstâncias. O homem, então, cria ser o detentor de seu próprio destino, formulando o racionalismo e contrariando as imposições de caráter religioso, sua “razão” divina de existir, e os privilégios dados à nobreza e ao clero – ainda predominantes à época (séculos XVII e XVIII).
MELLO, Vico; DONATO, Manuella. O pensamento iluminista e o desencantamento do mundo: Modernidade e a Revolução Francesa como o marco paradigmático. Revista Crítica Histórica. UFAL, Ano II, nº4, 2011. Disponível em: . Acesso em: 30 jul. 2018.
Objeto(s) de conhecimento A questão do iluminismo e da ilustração
Habilidade (EF08HI01) Identificar os principais aspectos conceituais do iluminismo e do liberalismo e discutir a relação entre eles e a organização do mundo contemporâneo.
Tipo de questão Aberta
Capítulo/Unidade 1
Grade de correção 100% O aluno identifica que os autores abordam o conhecimento racional em contraposição às explicações religiosas, e que esse posicionamento passou a ser central na explicação de fenômenos da natureza e da sociedade, em contraposição ao pensamento baseado somente em preceitos religiosos. 50% O aluno identifica apenas que o Iluminismo era baseado na razão, e não faz associações entre o texto e sua afirmativa ao longo da resposta. 0% O aluno não identifica que os autores abordam o racionalismo iluminista, ou não identifica como ele foi tratado por esses autores.
Orientações sobre como interpretar as respostas e reorientar o planejamento com base nos resultados O objetivo da questão é abordar o conhecimento racional, base do pensamento iluminista, e as mudanças que esse movimento imprimiu na sociedade ocidental. Dessa forma, caso os alunos apresentem rendimento insuficiente na questão, releia com eles o trecho, auxiliando-os em sua interpretação. Relembre a turma de que modo os fenômenos da natureza e da sociedade eram explicados, utilizando preceitos religiosos e como, sob o Iluminismo, passaram a ser explicados por meio de um pensamento baseado na racionalidade científica. Desse modo, os alunos poderão compreender melhor a importância do pensamento iluminista e o impacto que este possui até hoje na forma como se compreende o mundo contemporâneo.
JOGO DOS MOVIMENTOS
MATERIAL
• TABULEIRO • DADO • 4 TAMPINHAS DE GARRAFA PLÁSTICA
NÚMERO DE JOGADORES
• 4
PROCEDIMENTO
1 - COLE UMA ETIQUETA (MATERIAL COMPLEMENTAR 4 – PÁGINA 169) EM CADA TAMPINHA.
2 - MONTE O DADO (MATERIAL COMPLEMENTAR 2 – PÁGINA 163). ELE SERÁ USADO PARA DETERMINAR QUEM INICIARÁ O JOGO E QUANTAS CASAS CADA JOGADOR VAI ANDAR.
Os itens a seguir contêm frações. Observe, atentamente, e marque um X naquele que apresenta apenas frações decimais.
Habilidade avaliada: Identificar, em um grupo de frações, aquelas que são decimais.
Essa questão se relaciona às seguintes habilidades da BNCC:
(EF07MA05) Resolver um mesmo problema utilizando diferentes algoritmos.
(EF07MA06) Reconhecer que as resoluções de um grupo de problemas que têm a mesma estrutura podem ser obtidas utilizando os mesmos procedimentos.
Resposta: Alternativa C.
Alunos que optaram pelas alternativas A ou D, provavelmente, não reconhecem a fração decimal como aquela cujo denominador é 10, 100, 1000,..., ou então consideraram as frações equivalentes a essas, obtendo um denominador múltiplo de 10. Como as alternativas A e D incluem frações decimais (), é importante verificar se a escolha foi aleatória ou se houve realmente esse equívoco. Nesse caso, reforce o conceito de fração decimal, salientando que frações decimais podem ser representadas por números na forma decimal, por exemplo, . Considere também, nesses casos, a possibilidade de uma resposta incorreta resultante de uma leitura equivocada do enunciado, não levando em consideração a restrição. Nesse caso, oriente os alunos a lerem com atenção o enunciado e frisar os termos restritivos.
Alunos que consideraram a alternativa B como correta, provavelmente, confundiram o conceito de fração decimal ou confundiram numerador e denominador. Procure determinar qual das duas possibilidades ocorreu e retome o conceito de fração e sua representação e o significado de fração decimal. Em todos os casos, apresente questões similares para certificar-se de que entenderam.
Utilizando régua e transferidor, construa os ângulos indicados a seguir. Depois, apenas com régua e compasso, trace a bissetriz de cada ângulo.
a) 40°
b) 70°
c) 110°
d) 160°
Habilidade avaliada: construir ângulos e bissetrizes usando os instrumentos de desenho — régua, transferidor e compasso.
Essa questão se relaciona à habilidade EF05MA15 da BNCC: construir, utilizando instrumentos de desenho ou softwares de geometria dinâmica, mediatriz, bissetriz, ângulos de 90°, 60°, 45° e 30° e polígonos regulares.
Resposta: Espera-se que o aluno construa os ângulos indicados e a respectiva bissetriz se valendo dos instrumentos sugeridos.
a) 40°, com a bissetriz formando dois ângulos de 20° cada.
b) 70°, com a bissetriz formando dois ângulos de 35° cada.
c) 110°, com a bissetriz formando dois ângulos de 55° cada
d) 160°, com a bissetriz formando dois ângulos de 80° cada.
Embora os ângulos possam ter sido construídos em diferentes posições, a abertura deve ser indicada em cada item.
Caso o aluno realize construções equivocadas ou apresente dificuldades durante o processo de construção, possivelmente está com dificuldade na manipulação dos instrumentos e/ou em relação à definição ou construção de ângulos ou bissetrizes.
Para auxiliar no manejo das ferramentas, é importante propor outras atividades práticas que estimulem o uso da régua e do compasso, bem como retomar a forma de manuseio desses instrumentos de forma correta.
Os conceitos de ângulos e bissetrizes podem ser recuperados por meio de representações na lousa. Outra possibilidade é usar materiais concretos para evidenciar o que são ângulos e bissetrizes partindo da construção e da dobradura de figuras planas utilizando diferentes materiais, como cartolinas, papéis com diferentes gramaturas, entre outros.
A coluna vertebral é uma estrutura bastante importante. Vamos criar um modelo de coluna para observar como ela funciona.
Material
• 4 rolinhos de papel higiênico sem papel
• 22 discos de papelão com tamanho um pouco maior que o dos rolinhos de papel higiênico (usar uma caixa de papelão pequena)
• 2 metros de barbante, aproximadamente
• 2 clipes
• tesoura com pontas arredondadas
Como fazer
1. Recorte cada rolinho de papel higiênico em cinco partes, como mostrado na imagem abaixo.
2. Peça a um adulto que, com a ponta de um lápis ou de uma caneta, faça um furo no centro de cada um dos discos de papelão.
3 Passe o barbante nos discos e nos rolinhos de papel higiênico, intercalando-os (um disco, um rolinho, um disco, um rolinho). Comece e termine a sequência com um disco. Veja a imagem abaixo Para facilitar, prenda um clipe em uma das pontas do barbante ou faça um nó nela. Quando terminar a sequência, faça o mesmo na outra ponta do barbante.
Montagem:
Retire o prato giratório do interior do micro-ondas;O chocolate pode ser ao leite ou meio amargo, mas é ideal que ele não tenha castanhas ou outro ingrediente que aparente irregularidades na sua superfície, pois isso pode dificultar a identificação dos pontos de derretimento.
Como o resultado nesta etapa depende muito de variáveis, como potência do equipamento e marca do chocolate, sugerimos observar os resultados a cada 10 segundos.
• Meça a distância entre os pontos;
As medidas previstas, geralmente, ficam entre 4 cm e 6 cm.
• Preencha a tabela e observe a frequência de operação do forno;
Dependendo do tipo de chocolate, é possível encontrar mais pontos de derretimento que possibilitariam determinar mais distâncias, aumentando a precisão da medida. Essa etiqueta fica, geralmente, na parte traseira do forno.
• Calcule a média das distâncias e determine o comprimento de onda das micro-ondas;
A média dos valores deve ser próxima de 6,2 cm. Portanto, o comprimento de onda obtido foi de 12,4 cm.
• Calcule a velocidade de propagação das micro-ondas no interior do forno e compare com o valor esperado;
v = λ · f = 12,4 · 10-2 · 2,45 · 109 = 3,04 · 108 m/s
Esse valor difere do valor esperado de 2,99 · 108 m/s em 0,05, que corresponde a um erro de 0,2%, pois:
MATERIAL NECESSÁRIO:
PEÇA COM NÚMEROS E PONTEIROS DO MATERIAL COMPLEMENTAR 4.
• 1 COLCHETE BAILARINA.
COMO MONTAR:
• DESTAQUE DO MATERIAL COMPLEMENTAR 4 A PEÇA E OS PONTEIROS PARA MONTAR O MODELO DE RELÓGIO ANALÓGICO.
• COLOQUE SOBRE A PEÇA COM OS NÚMEROS, PRIMEIRO, O PONTEIRO MAIOR E, EM SEGUIDA, O PONTEIRO MENOR.
• DEPOIS, USANDO O COLCHETE BAILARINA, PRENDA OS PONTEIROS À PEÇA COM OS NÚMEROS DE MODO UM POUCO FROUXO PARA QUE SEJA POSSÍVEL MOVER OS PONTEIROS.
O MESTRE MANDOU!
VOCÊ JÁ BRINCOU DE “O MESTRE MANDOU”?
OUÇA AS REGRAS E BRINQUE COM OS COLEGAS!
REGRAS DA BRINCADEIRA
NÚMERO DE JOGADORES: LIVRE
COMO JOGAR:
• O MESTRE (QUE PODE SER O PROFESSOR OU UM ALUNO) VAI DAR AS ORDENS E OS JOGADORES DEVERÃO OBEDECER.
• O TEMA DO JOGO É “NOMES”.
VEJA ALGUNS EXEMPLOS:
• VOCÊ GOSTOU DESSE JOGO? DE QUE PARTE VOCÊ MAIS GOSTOU?
Você e os colegas vão observar como alguns de seus sentidos funcionam em conjunto. Para isso, o professor vai disponibilizar para vocês alguns alimentos, alguns objetos e uma venda, que um aluno por vez vai utilizar. Siga as etapas:
1 Primeiro, coloque a venda nos olhos. Tape então o nariz com a mão. O professor lhe dará um alimento para provar, e você deverá tentar descobrir o que é.
2 Depois, destape o nariz. O professor lhe dará outro pedaço do mesmo alimento que você provou com o nariz tapado. Você deverá então comparar o gosto que sentiu com o nariz tapado e o que sentiu com o nariz destapado.
3 Sem tirar a venda, toque alguns objetos que o professor vai separar. Manuseie-os com cuidado e diga o que você acha que é e como você chegou à sua conclusão.
4 Depois de passar pela experiência, converse com os colegas e o professor: Vocês sentiram alguma diferença entre o sabor do alimento que ingeriram com o nariz tapado e com o nariz destapado? E quanto aos objetos, sentiram alguma dificuldade em tentar identificá- -los sem que pudessem vê-los?
Esta atividade será realizada em grupo de 4 alunos, sendo que a escolha dos integrantes do grupo seguirá critérios do professor
No exemplo da seção Embarque, Marina estuda diariamente utilizando uma lâmpada incandescente de 60 W, que ilumina o ambiente de estudo de forma satisfatória. Ela começa a fazer um estudo para decidir se substitui a lâmpada por outra de um modelo diferente. Para isso, parte do seguinte questionamento:
Como escolher a nova lâmpada que vai substituir a antiga?
No intuito de responder essa pergunta, Marina dividiu seu estudo em partes.
Parte 1
Faça uma pesquisa na internet para escolher uma lâmpada para ser comprada. Admita que a lâmpada incandescente de 60 W ilumine o local satisfatoriamente e que você quer reduzir os custos ao máximo, mas que a iluminação do local continue a mesma, ou seja, ainda satisfatória.
Ao final da construção da tabela, será feita uma discussão entre todos os alunos da sala sobre os dados obtidos, é importante que você registre como obteve cada dado.
Observação: Para cada dado obtido, coloque a referência na qual você obteve a informação e justifique por que você considera a fonte confiável.
Observação: Se você preferir, faça a tabela em uma planilha (Excel, Numbers, Planilhas Google...) e enumere as vantagens de usar esse tipo de aplicativo em relação à tabela que está na apostila.
VAMOS CONVERSAR MAIS SOBRE AS REGRAS DE CONVIVÊNCIA DENTRO E FORA DA ESCOLA? PARA ISSO, SIGA AS ORIENTAÇÕES DO PROFESSOR E, EM GRUPO, PENSE EM REGRAS PARA AS SEGUINTES SITUAÇÕES.
A) VOCÊ PRECISA PEGAR UMA FILA E ENCONTRA UM CONHECIDO MAIS À FRENTE. O QUE VOCÊ FAZ?
B) TODOS QUEREM DAR SUA OPINIÃO SOBRE UM TEMA, INCLUSIVE VOCÊ. O QUE VOCÊ FAZ PARA DEIXAR CLARO QUE QUER SER O PRÓXIMO A FALAR?
C) NO REFEITÓRIO, VOCÊ TERMINOU DE COMER O LANCHE E SEU LIXO FICOU ESPALHADO NA MESA. O QUE VOCÊ FAZ?
Construindo um modelo de caixa torácica
Para entender melhor como funciona o sistema respiratório, vamos construir um modelo da caixa torácica que mostra o funcionamento do diafragma e simula o movimento de ventilação pulmonar.
Material
● 1 garrafa PET de 2 litros com tampa
● 1 canudo
● 2 balões de festa, um grande e um pequeno
● fita adesiva
● tesoura com pontas arredondadas
Procedimento
1 - Peça ao professor que corte a garrafa mais ou menos na metade.
2 - Em seguida, solicite ao professor que faça um furo do tamanho do diâmetro do canudo na tampa da garrafa e corte o canudo para que ele fique com aproximadamente 5 cm de comprimento.
3 - Coloque o balão pequeno na ponta do canudo e prenda-o com a fita adesiva.
4 - Encaixe o canudo no furo da tampa da garrafa de modo que o balão fique dentro dela.
5 - Vede o fundo da garrafa com o balão maior, fixando-o com fita adesiva, como mostra a Figura 17.
Ao final da atividade, responda à seguinte questão:
Ao puxar o balão maior para baixo, o que ocorre com o menor? Que movimento respiratório está sendo simulado?
O balão menor enche de ar. Isso ocorre porque, ao puxar o balão maior, aumentamos o volume no interior da garrafa e, consequentemente, diminuímos a pressão. Como a pressão externa é maior que a interna, o ar entra, simulando a inspiração.
Leia o texto a seguir:
Na década de 80, o cenário mundial sofreu significativas transformações tecnológicas, organizacionais, geopolíticas, informacionais, comerciais e financeiras, institucionais, culturais, sociais inter-relacionadas. Objetivando entender as particularidades da nova ordem mundial em conformação, autores de diferentes áreas vêm cunhando designações e desenvolvendo formas de categorizá-la. Tais esforços tendem sempre a refletir as próprias preocupações e enfoques particulares das áreas a que tais autores pertencem.
LASTRES, Helena M. M. Informação e conhecimento na nova ordem mundial. Disponível em . Acesso em: 10 out. 2018.
No período anterior à década de 1980, uma forma comum de se regionalizar o mundo era em países de 1º mundo (capitalistas), 2º mundo (socialistas) e 3º mundo (capitalistas pobres). Sendo assim, responda:
a) Explique como as mudanças citadas no texto modificaram essas regionalizações.
b) Indique qual é a regionalização econômica mundial mais aceita atualmente.
c) Aponte onde o Brasil se encaixa nessa nova divisão e justifique sua resposta.
Objeto(s) de conhecimento Corporações e organismos internacionais e do Brasil na ordem econômica mundial
Habilidade (EF08GE08) Analisar a situação do Brasil e de outros países da América Latina e da África, assim como da potência estadunidense na ordem mundial do pós-guerra.
Tipo de questão Aberta
Capítulo/Unidade C1/U1
Grade de correção 100% O aluno indica, em suas respostas: a) A resposta a esse questionamento é abrangente e pode envolver diversos fatores. Entre eles, é possível destacar a ascensão do modelo capitalista em detrimento do socialista e o advento da globalização, que facilita e potencializa os fluxos materiais e imateriais pelo mundo. b) Países desenvolvidos, emergentes e subdesenvolvidos. c) O Brasil se enquadra entre os países emergentes, porque mesmo não havendo um alto índice de renda per capita, possui certo desenvolvimento tecnológico e é um país industrializado.
0% O aluno conseguiu responder satisfatoriamente a pelo menos uma das questões e se aproximou de pelo menos uma entre as outras perguntas restantes.
0% O aluno não conseguiu responder satisfatoriamente a nenhuma das três questões, demonstrando dificuldade em compreender as regionalizações atuais e históricas utilizadas na geopolítica.
Orientações sobre como interpretar as respostas e reorientar o planejamento com base nos resultados O objetivo do item é avaliar a compreensão do estudante acerca das regionalizações possíveis nos âmbitos histórico e contemporâneo. Caso a análise das respostas não seja considerada satisfatória, peça aos alunos que façam uma pesquisa em casa sobre como é o processo de produção de algum gadget (produto tecnológico) que utilizam cotidianamente, por exemplo um smartphone. Oriente-os questionando de onde vieram as matérias-primas, onde ocorre a produção/montagem do produto e de onde vem a tecnologia nele agregada. Por fim, questione-os sobre os motivos da descentralização dessa produção, ou seja, da participação de vários países. Assim, terão recursos para discutir e entender qual é o papel de cada país nas diferentes etapas da fabricação do produto em questão.
Observe as duas paisagens abaixo.
a) Caracterize as modificações nas paisagens, comparando as imagens A e B.
b) No seu espaço de vivência ocorrem modificações como as que você observa nas imagens A e B?
Objeto de conhecimento Identidade sociocultural
Habilidade (EF06GE01) Comparar modificações das paisagens nos lugares de vivência e os usos desses lugares em diferentes tempos.
Tipo de questão Aberta Capítulo/Unidade C1/ U1
Grade de correção 100% No item a o aluno caracteriza as modificações nas paisagens comparando a imagem A com a imagem B corretamente: no caso da A, aponta a ocorrência de estragos nos muros de contenção do curso de água e o asfalto da avenida, que cedeu parcialmente; no caso da imagem B, o aluno indica a reconstrução da avenida e dos muros de contenção, com a implementação de vigas entre os muros das duas margens, para conter a pressão das águas. No item b, o aluno relaciona as situações apresentadas nas imagens ao seu lugar de vivência, apontando ao menos modificações semelhantes, como a reconstrução de pontes, após chuvas intensas, ou de construções situadas em encostas, ou ainda, a recuperação do asfalto de vias públicas, contrapondo essa situação à de uma rua ou avenida esburacada, por exemplo. 50% Uma parte da habilidade é contemplada caso o aluno consiga caracterizar parcialmente as modificações e apresentar uma situação semelhante àquelas presentes nas imagens. 0% O aluno não consegue comparar as duas paisagens nem identificar quais tipos de transformações ocorreram. Também não apresenta situações semelhantes de seu espaço de vivência.
Leia o texto abaixo:
Os alemães tentaram várias estratégias desse tipo [isto é, de auxiliar rebeliões e revoltas por certos grupos no interior de um Estado] durante a Primeira Guerra [...], mas [...] falhou por falta de alicerces materiais mais sólidos, mesmo com todo o esforço alemão. Como indica o autor, a única aposta alemã em termos de subversão interna que deu certo foi o envio de Lenin para a Rússia e o apoio aos bolcheviques entre 1917 e 1918, mas foi algo isolado e que só funcionou pelas condições especiais da Rússia naquele momento.
BERTONHA, João Fábio. O Império otomano e a Primeira Guerra Mundial. Tempo, Niterói, v. 18, n. 33, p. 269-273, 2012 . Disponível em: . Acesso em: 1º out. 2018.
Subversão: insubordinação; revolta
Quais eram “as condições especiais da Rússia” entre 1917 e 1918 que permitiram o sucesso da estratégia alemã “em termos de subversão interna”, contribuindo para a retirada desse país na Primeira Guerra Mundial?
Objeto(s) de conhecimento O mundo em conflito: a Primeira Guerra Mundial A Revolução Russa A crise capitalista de 1929
Habilidade (EF09HI10) Identificar e relacionar as dinâmicas do capitalismo e suas crises, os grandes conflitos mundiais e os conflitos vivenciados na Europa.
Tipo de questão Aberta Capítulo 1
Grade de correção 100% Durante a Primeira Guerra Mundial, a Rússia passava por sérios problemas internos. A revolta popular tomou as ruas, o czar foi afastado do poder e um governo provisório foi estabelecido. Naquele momento, com o apoio dos alemães, Lenin, líder revolucionário e exilado na Europa, retornou para a Rússia e liderou a Revolução de Outubro de 1917. Esse processo culminou com o fim do governo provisório e buscou instalar o socialismo como forma de governo. A Rússia, gerida pelos revolucionários bolcheviques, diante das demandas de operários, camponeses e soldados, negociou a sua saída da Primeira Guerra Mundial. A Alemanha, assim, concentrou as forças da Frente Ocidental do conflito, que estava estagnado desde 1916. 50% A resposta deverá ser considerada parcialmente correta caso o aluno aborde o contexto da Rússia em 1917-1918 mas não relacione o auxílio concedido pelos alemães aos bolcheviques, na Revolução de 1917, à intenção da Alemanha de retirar a Rússia da Primeira Guerra Mundial. 0% O aluno não apresenta o contexto da Rússia em 1917 e 1918 nem o papel da Alemanha no retorno de Lenin à Rússia no apoio aos bolcheviques como forma de causar a saída do país da Primeira Guerra Mundial.
Orientações sobre como interpretar as respostas e reorientar o planejamento com base nos resultados Caso a turma apresente rendimento insuficiente na questão, retome as frentes de batalha estabelecidas pela Alemanha na Europa: a frente Ocidental e a frente Oriental. Aborde a situação da Alemanha na Primeira Guerra e aponte para a estagnação na frente Ocidental contra a França e a Inglaterra, em que foram estabelecidas trincheiras – a chamada guerra de posições. Exponha a necessidade dos alemães de liberar a frente Oriental para concentrar todas as suas forças na frente Ocidental e a estratégia adotada pelos alemães de retirar a Rússia do conflito – tendo em vista o seu contexto interno. Dessa forma, espera-se que os alunos consigam compreender a importância que a saída da Rússia da guerra teve para a Alemanha durante esse conflito.
A seguir, leia o trecho de um documento de batismo, ocorrido na Freguesia do Santíssimo Sacramento de Cantagalo.
Aos vinte e dois de setembro de mil oitocentos e trinta e oito, batizei e pus os Santos Óleos no inocente Jeronimo, filho legítimo de Francisco Fagundes do Amaral e Mafalda Maria de Jesus, nascido a vinte e dois de outubro de mil oitocentos e trinta e sete [...].
Livro de assentos de batizado da Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento de Cantagalo. 1838 a 1842. Arquivo da Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento de Cantagalo. Livro 1.
Identifique a década, o século e o milênio em que Jerônimo foi batizado.
Objeto(s) de conhecimento A questão do tempo, sincronias e diacronias: reflexões sobre o sentido das cronologias
Habilidade (EF06HI01) Identificar diferentes formas de compreensão da noção de tempo e de periodização dos processos históricos (continuidades e rupturas).
Tipo de questão Aberta Capítulo/Unidade Capítulo 1 – Unidade 1
Grade de correção 100% Década: 1830; Século: XIX; Milênio: 2º. 50% O aluno não desenvolve a resposta satisfatoriamente e relaciona somente dois dos itens pedidos. 0% O aluno não sabe identificar nenhum dos itens (década, século e milênio) contido no documento histórico.
Orientações sobre como interpretar as respostas e reorientar o planejamento com base nos resultados Explique ao aluno, em sala de aula, que o documento apresentado na questão é um assento (registro) de batismo católico, e que nessa época, no Brasil, não havia registro civil (tornando-se obrigatório após a proclamação da República, em 1889). Essa documentação eclesial era, naquela época, a única forma de registro de uma criança recém-nascida. Aponte, ao longo de sua explicação em sala de aula, que há duas datas no documento: a data em que ele foi redigido (22 de setembro de 1838) e a data do nascimento da criança (22 de outubro de 1837), e, a partir dessa observação, retorne ao material estudado sobre cronologia histórica, reforçando os conceitos e as formas de datação histórica (década, século e milênio). Dessa forma, o aluno terá mais subsídios para identificar datas e períodos específicos da história, familiarizando-se com o método e com a linguagem da disciplina.
Observe a reta numérica a seguir e responda as questões abaixo.
a) Qual é o menor número par?
b) Qual número ímpar está entre 11 e 15?
c) Quantos números apresentados nessa reta têm o algarismo 1 com valor posicional 10?
Habilidade avaliada: Identificar os números naturais, reconhecer que o zero é o menor número natural par, identificar um número ímpar em um intervalo de números naturais e reconhecer o valor posicional dos algarismos no sistema decimal indo-arábico.
Essa questão se relaciona à habilidade EF06MA01 da BNCC: Comparar, ordenar, ler e escrever números naturais e números racionais cuja representação decimal é finita, fazendo uso da reta numérica.
Respostas:
a) 0.
b) 13.
c) 6.
Espera-se que os alunos reconheçam que a sequência de números naturais é composta de números pares sucedidos alternadamente por números ímpares. Na questão A, uma resposta diferente pode estar relacionada à ideia de que o zero representa nenhuma quantidade e por isso não pode ser par nem ímpar, um conceito herdado da subtração de quantidades iguais. A reta numérica é um recurso para mostrar que zero é um algarismo e que ocupa uma posição na sequência dos números naturais. É interessante salientar que o zero não era representado em alguns sistemas de numeração antigos e que teve enorme importância no desenvolvimento de outros sistemas, como o dos maias e o indo-arábico que usamos, que permite escrever qualquer número com apenas dez algarismos. Se ocorrer algum caso dessa natureza, retome a sequência dos números naturais, indicando que surgiram com base no processo de contagem progressiva e regressiva.
Na questão B, como a compreensão do conceito de par e ímpar está associada à sequência dos números naturais, conhecimento que já faz parte do repertório dos alunos de anos anteriores, uma eventual resposta equivocada pode estar relacionada à dúvida se os extremos do intervalo enunciado, entre 11 e 15, estão incluídos. Mas atente-se para observar se houve alguma dificuldade para estabelecer o número 13 como par ou ímpar. Se for o caso, lembre os alunos de que números pares representam um agrupamento de duplas de objetos, sem sobrar nenhum.
Na questão C, um equívoco possível é indicar como 5 a quantidade de números que têm o algarismo 1 com valor posicional 10, talvez porque entendam que a resposta correta inclui os números de 10 a 15 e tenham obtido esse valor ao subtrair 10 de 15. Outras respostas possivelmente se devem ao fato de o aluno não associar a expressão valor posicional com o valor do algarismo em cada posição que ocupa no número. Reforce esse conhecimento, separando as ordens e oferecendo novos exemplos e novos desafios para que eles resolvam com segurança.
Observe os seguintes números irracionais:
−2√7 √3 π 2√2 −√20
Na reta numérica abaixo, identifique a posição adequada para cada um dos números irracionais apresentados, preenchendo os quadros correspondentes.
Habilidade avaliada: comparar números irracionais e estimar a localização na reta numérica.
Essa questão se relaciona à habilidade EF09MA02 da BNCC: Reconhecer um número irracional como um número real cuja representação decimal é infinita e não periódica, e estimar a localização de alguns deles na reta numérica.
Resposta: Da esquerda para a direita, a ordem correta de preenchimento dos quadros é: −2√7, −√20, √3, 2√2, π.
Caso os alunos apresentem respostas diferentes da exposta, com equívocos no preenchimento da reta numérica com os números irracionais apresentados, possivelmente, eles estão com dificuldades na comparação dos números irracionais entre si e para identificar as relações de maior ou menor ou, ainda, em organizá-los na reta numérica conforme essas comparações.
Diante dessas dificuldades, é importante retomar as características dos números irracionais, comparando-os com os racionais, de modo que os alunos possam distinguir os números reais entre essas duas categorias. Podem ser propostos outros exemplos ou atividades semelhantes a essa, solicitando aos alunos a comparação entre diferentes números irracionais e a construção da reta numérica. Nesse trabalho, pode ser utilizado como auxílio a calculadora ou o computador, de maneira que os alunos possam identificar, com base nesses equipamentos, aproximações para cada um dos números irracionais considerados, de modo a conferir suas interpretações a respeito desse tema.
Assim, analise as respostas e os registros apresentados pelos alunos e verifique as diferentes respostas, as justificativas e os procedimentos apresentados por eles. Com base nisso, organize atividades de intervenção no sentido de auxiliá-los na superação de suas dificuldades, bem como para reforçar os principais conceitos abordados na questão, podendo utilizar-se de atividades semelhantes ou de outros recursos para sanar as dúvidas e corrigir as possíveis falhas na interpretação dos conceitos.
VAMOS CANTAR? APONTE PARA AS PARTES DO SEU CORPO NO MOMENTO EM QUE ELAS FOREM CITADAS NA MÚSICA QUE SEU PROFESSOR CANTARÁ COM VOCÊ.
Modelo de sistema respiratório
Veja a seguir como montar um modelo de sistema respiratório. Este modelo ajudará você a compreender de um jeito divertido como funciona essa importante estrutura do corpo humano.
Material
• Dois canudos dobráveis
• Três bexigas
• Uma garrafa PET de 2 litros
• Tesoura de pontas arredondadas
• Fita adesiva
• Massa de modelar
Como fazer
1) Corte a garrafa ao meio, como indicado na figura abaixo. Peça ajuda a um adulto.
2) Prenda os dois canudos com fita adesiva. Em cada ponta solta dos canudos, encaixe uma bexiga e prenda-a também com fita adesiva.
3) Com a ajuda de um adulto, faça um furo na tampa da garrafa. O furo deve ser grande o suficiente para passar os dois canudos.
4) Passe os canudos pelo furo da tampa e prenda-os com um pouco de massa de modelar, de modo a vedar a saída e não deixar entrar ar.
5) Pegue a bexiga que sobrou e dê um nó para fechá-la. Depois, corte um pedaço do fundo da bexiga e encaixe-a na parte inferior da garrafa. Se necessário, prenda-a com fita adesiva.
6) Puxe e empurre a bexiga da parte inferior da garrafa. Observe o que acontece com as bexigas que estão dentro da garrafa.
Montagem 1 – Caneta plástica e parede
Esfregue a caneta plástica contra a parede, pressionando-a.
Às vezes é preciso friccioná-la mais de uma vez para que a caneta fique “grudada” na parede.
O que você observou? Por que isso aconteceu?
Ocorre a transferência de elétrons entre a caneta e a parede, deixando ambos os corpos eletrizados com cargas de sinais opostos. Dessa forma, existirá uma força de atração eletrostática entre a caneta e a parede. Essa força aumenta a compressão da caneta com a parede, aumentando o módulo da força normal, que determina um aumento do módulo da força de atrito, equilibrando a força peso.
Coloque dois dedos sobre a lateral do seu pescoço, como mostra a figura ao lado, sem pressionar com muita força.
a) O que você sente na ponta dos dedos? Você sabe explicar o que é isso que você sente?
b) Usando um relógio, conte quantos batimentos você sente em um minuto. Anote o resultado abaixo.
Resposta pessoal.
O REGISTRO GERAL
RG É O DOCUMENTO DE IDENTIDADE MAIS UTILIZADO EM NOSSO PAÍS. NELE HÁ INFORMAÇÕES QUE NÃO EXISTEM NA CERTIDÃO DE NASCIMENTO, COMO FOTO E IMPRESSÃO DIGITAL. CRIANÇAS PODEM E DEVEM TER SEU RG.
GLOSSÁRIO: IMPRESSÃO DIGITAL: DESENHO FORMADO PELAS LINHAS DOS NOSSOS DEDOS. CADA PESSOA TEM UM DESENHO DIFERENTE.
COM A AJUDA DOS COLEGAS, IDENTIFIQUE AS INFORMAÇÕES REUNIDAS NO RG.
Comente com os alunos que RG é abreviação de Registro Geral e que esse documento também é conhecido como carteira de identidade. Ele reúne informações como a fotografia 3 × 4 da pessoa, o nome completo, o nome de seus pais, a data de nascimento, a assinatura, a naturalidade, o número do documento, o local de registro do documento e a impressão digital do polegar direito.
Esta é uma atividade que deve ser feita em grupo de até três pessoas, que a realizarão do início ao fim. A escolha dos grupos deve ser feita utilizando critérios que o professor considerar mais adequados.
PARTE 1
Nesta parte, será definida uma pergunta. A partir dela, será feita uma pesquisa na internet a fim de respondê-la. Há duas possiblidades, assinale a opção feita pelo professor:
Opção I. ( ______ ) O professor vai definir uma pergunta.
Opção II. ( ______ ) O grupo vai definir uma pergunta.
Escreva a pergunta disparadora da pesquisa e a justificativa dessa escolha:
Faça a pesquisa na internet, buscando a resposta para a pergunta escolhida utilizando algum site de busca. Após a pesquisa, coloque o link ou descreva o caminho percorrido até chegar ao resultado da pesquisa (você vai precisar disso para realizar a parte 3). Por fim, faça um resumo no espaço dado a seguir.
PARTE 1
Observação: Caso a escolha seja feita pelo grupo, fique atento ao tema da pergunta, que deve ter relevância local, regional ou mundial. Comunique e justifique a escolha do grupo.
A pergunta disparadora não é necessariamente sobre Física; o importante é que seja significativa ao aluno. A pergunta não deve servir ao nosso interesse, como professores, ela precisa ser suficientemente interessante para motivar os alunos a uma atividade de pesquisa, como a proposta aqui. Porém, caso não haja proposição alguma de tema por parte deles, sugerimos algumas provocações para estimulá- -los a sugerir temas de pesquisa. "O que você costuma fazer fora da sala de aula?; O que mais interessa a você?; Há algum tema que você costuma pesquisar na internet?".
Note que essas perguntas para investigação têm foco nos interesses dos alunos. É possível que, mesmo assim, eles não se sintam confortáveis para responder ou nada lhes venha à mente. Insista na investigação e, no limite, proponha alguma pergunta para a pesquisa – este deve ser o último recurso que deve ser aplicado, de preferência, com a validação deles, pois a pesquisa só será eficaz caso a pergunta seja capaz de afetá-los. Perguntas sugeridas: "Em quais contextos os suplementos alimentares podem fazer mal ao ser humano?"; "Xampu que faz mais espuma limpa mais?"; "Toda radiação faz mal ao ser humano? Justifique"; "Em época de covid-19, uma pessoa sair às ruas para se manifestar em locais de grande aglomeração é uma atitude democrática?" – cuidado, esta última questão é mais complexa e pode demandar uma pesquisa mais extensa.
PARTE 2
Se não soubermos responder a esta pergunta, não saberemos dizer se a pesquisa que fizemos é confiável. Se não tomarmos cuidado em responder à pergunta feita e utilizarmos qualquer fonte de informação, nossa pesquisa pode estar baseada em alguma informação não confiável, não científica, errada ou até mesmo em fake news.
A intenção é que os alunos discutam sobre o valor de cada indicador de confiabilidade da fonte. Caso julgue apropriado, você pode propor a cada grupo que preencha a tabela. Em seguida, sugira uma discussão entre os grupos para que seja feita uma versão consolidada.
PARTE 3
Durante a atividade, sugerimos que provoque o aluno, fazendo algumas perguntas que o direcionem a discutir o assunto:
“Uma pesquisa que se preocupa com a credibilidade das fontes necessariamente tem conteúdo atualizado?”;
”Uma pesquisa atualizada necessariamente tem conteúdo confiável?”.
Para ambas as perguntas, a resposta é não. A ideia é discutir que, para analisar a confiabilidade da pesquisa, devemos olhar para todas as dimensões analisadas, e não apenas uma delas. Vamos falar um pouco mais sobre o tema no podcast.
Sugerimos que fique atento ao fato de que, em determinados contextos, algumas perguntas que não foram confirmadas não necessariamente diminuem a qualidade da informação dada.
PARTE 4
A apresentação tem a intenção de orientar o aluno a comunicar resultados de pesquisa por meio dessa modalidade. Essa apresentação é uma boa oportunidade para:
• Utilizar alguma tecnologia digital como PowerPoint, Prezi, Keynote (são recursos com os quais nem sempre todos os alunos têm intimidade);
• Os alunos começarem a desenvolver a ideia de que o texto do resumo não é a única possibilidade de texto para colocar na apresentação;
• Os alunos trabalharem para fazer uma apresentação em equipe.
• Utilizar um padlet. Neste caso, pode ser necessário reservar tempo para os alunos aprenderem a mexer nessa ferramenta. Comentaremos como acessar o padlet e como inseri-lo em atividades de sala de aula no podcast.
REESCREVENDO PARLENDAS
PLANEJAMENTO
1 - NESTE MÓDULO, APRENDEMOS VÁRIAS PARLENDAS. VOCÊ SE LEMBRA DE ALGUMAS DELAS? COM OS COLEGAS, ESCOLHA UMA PARLENDA DE QUE VOCÊS GOSTEM MUITO.
• FAÇA DESENHOS PARA LEMBRAR COMO É ESSA PARLENDA. • VEJA COM SEUS COLEGAS SE NÃO ESQUECERAM DE DESENHAR NENHUM DETALHE.
Caso seja possível, sugerimos apresentar o vídeo “Pot-pourri Parlendas”, da dupla Palavra Cantada, disponível em: . Na minutagem 1:00-1:15, aparece a parlenda “Corre cutia”. Acesso em: 15 jan. 2018.
OUÇA A LEITURA DA FÁBULA A LEBRE E A TARTARUGA. VOCÊ JÁ OUVIU ESSA HISTÓRIA? O QUE SERÁ QUE VAI ACONTECER?
Respostas pessoais. Organize os alunos em roda e d eixe que expressem suas hipóteses e expectativas sobre a história que será lida. Pergunte se eles já viram uma lebre e uma tartaruga e o que eles sabem sobre esses animais (se são rápidos ou lentos, do que se alimentam e onde vivem). Se possível, apresente imagens reais desses animais e, ao final da leitura, retome as hipóteses que eles levantaram para confirmá-las ou não.
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas