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Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 12 - Pintura corporal - - Começo de conversa

O que é body art?

O termo body art começou a ser utilizado na segunda metade do século XX, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, mas manifestações artísticas que utilizam o corpo como meio ou suporte são realizadas há muito mais tempo.

A partir da década de 1960, os artistas começaram a romper os limites tradicionais dos materiais e das técnicas e a construir uma nova maneira de pensar e de compreender a arte. Surge, então, a arte contemporânea, que cria uma relação mais próxima entre arte e vida, incorporando e ampliando o uso do corpo humano como um meio e um suporte para a comunicação e a expressão.

Muitas vezes, as obras de body art são efêmeras; por isso, a apresentação e a exposição desses trabalhos ao público podem ser realizadas ao vivo ou por meio de registros em fotografias e vídeos.

Além disso, alguns artistas, como a sérvia Marina Abramovic´ (1946-), já assumiram que esses registros de um trabalho efêmero em foto e vídeo podem ser a própria obra, e não apenas um mero documento. Dessa maneira, produzem trabalhos efêmeros, como performances e pinturas corporais, apenas para a criação das imagens finais.

Efêmero é aquilo que é temporário, passageiro.

Com mais três ou quatro colegas, crie uma ação artística ou outro tipo de obra efêmera para ser fotografada e exibida para o restante da turma. Para isso, vocês deverão pensar que tipo de expressão artística querem fazer: pode ser uma performance ou uma pintura corporal, por exemplo. Planejem detalhadamente como será o trabalho, quais materiais serão necessários e qual será o tema abordado. Depois, escolham quem vai fotografar e quem vai aparecer na imagem. Lembrem-se de que todos os detalhes devem ser planejados para a fotografia, não para uma apresentação ao vivo; por isso, é necessário pensar no cenário, no figurino e no enquadramento.

 

Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 12 - A música na era eletrônica - Atividade - Autoavaliação

No processo de ensino­aprendizagem em Arte é muito importante que você reserve alguns momentos para fazer uma autoavaliação. Essa é uma maneira de conhecer suas potencialidades e de compreender em que pontos precisa melhorar. Sugerimos que você utilize o quadro abaixo para fazer o registro de seu aprendizado neste bloco.

Resposta:

O registro no quadro é uma estratégia para tornar o aluno mais autônomo em relação ao próprio processo de ensino-aprendizagem e mais consciente de seus avanços e de suas dificuldades. Para que o registro seja feito de forma sistematizada, proponha aos alunos que preencham o quadro ao concluírem os estudos de cada tema. Assim, no final do bloco, eles podem fazer uma análise global de sua trajetória.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 2 - Arte efêmera - Atividade - Materiais efêmeros

Faça um projeto para uma obra efêmera. Pode ser uma composição bidimensional ou tridimensional.

Liste nesta página os materiais que pretende usar e faça um pequeno rascunho de seu projeto.

Depois de realizar sua obra, não se esqueça de fazer o registro fotográfico e colá-lo aqui.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 3 - Os tempos dentro do teatro - Atividades - Investigando a imagem

Observe com atenção os diferentes registros do musical O rei leão. Depois, responda à questão oralmente.

Quais elementos na cenografia remetem às diferentes percepções de tempo? Descreva-os.

Resposta:

É possível perceber a variação de cores da iluminação para criar diferentes ambientações, o que pode ser associado a uma ideia de passagem cíclica de tempo e entre atos.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 1 - O ponto e a linha na arte - Atividades - Começo de conversa

Que linhas dessas obras você acha que são contornos? E quais você diria que são hachuras?

Resposta:

Respostas pessoais. É possível que os alunos identifiquem como contornos as linhas que delimitam as formas e como hachuras as que são utilizadas para preenchê-las.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 5 - A música e o tempo - - Conexões contemporâneas

A música é uma linguagem que depende da passagem do tempo para acontecer, assim como o teatro, a dança e o cinema. São obras que se desenvolvem em um espaço e um tempo, ou seja, que têm uma duração.

Segundo o Guinness Book of Records (livro dos recordes), a canção mais curta já feita é You suffer, de 1987, da banda britânica Napalm Death. A música tem exatamente 1,316 segundo.

Já a música mais longa deve durar 639 anos! Trata-se de Organ²/ASLSP, ou As slow as possible (que significa “o mais lento possível”), de John Cage (1912-1992). O músico idealizou a composição entre 1985 e 1987. A primeira versão poderia durar entre 20 e 70 minutos. Depois, a compôs sem especificar o tempo das notas e dos acordes, por isso a duração da execução da música pode variar.

Em 1997, um grupo de pesquisadores decidiu criar um projeto para que a música de John Cage fosse executada durante anos. Eles programaram um órgão antigo para tocá-la com transições lentíssimas de acordes e de notas, que podem durar meses ou anos para acontecer. A música começou a ser tocada em 2001 e deve terminar em 2640.

Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 7 - A arte da fotografia - - Conexões contemporâneas

O artista estadunidense Gregory Crewdson (1962-) produz séries fotográficas com a colaboração de grandes equipes. A série Beneath the Roses [Sob as rosas] demorou quase dez anos para ser finalizada e contou com uma equipe de mais de cem pessoas, entre atores, iluminadores, técnicos, figurinistas, cenógrafos, maquiadores, etc. Crewdson é o autor das obras, pois ele criou toda a concepção, as ideias e as orientações para a constituição do trabalho.

Você viu que as fotografias podem congelar movimentos, captar imagens que transmitem a sensação de movimento e também necessitar do movimento do espectador. Já as imagens de Crewdson dialogam com o movimento de outro modo: elas revelam a ausência de movimento, isto é, a estaticidade. Suas imagens geralmente mostram grandes ambientes com pessoas imóveis, reflexivas e solitárias. Dessa maneira, o artista questiona uma paralisação não apenas física, mas também das emoções e dos desejos, estimulando reflexões acerca das relações humanas, do acomodamento, da felicidade, etc.

Após analisar a fotografia de Gregory Crewdson, planeje de que maneira você poderia fazer uma fotografia com a ausência de movimento. Lembre-se de que mesmo imagens estáticas podem transmitir a sensação de movimento. Não se esqueça também do conceito que quer passar com sua imagem, isto é, em quais reflexões e questionamentos você se baseia e o que quer provocar no espectador.

Depois do planejamento, utilize um celular ou uma câmera fotográfica para fazer alguns testes. Tire algumas fotografias e escolha a que mais se aproxima do que você planejou. Quando a imagem estiver pronta, apresente-a aos colegas e conte o que você pensou para produzi-la e por que ela mostra a ausência de movimento

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 6 - Meios de circulação da música - - Conexões contemporâneas

Você já ouviu falar de Escritório Central de Arrecadação e Distribuição de Direitos Autorais, ou Ecad? Quando acontece um evento em que serão utilizadas músicas, é preciso verificar se existe a necessidade de pagar os direitos autorais sobre elas. Isso é feito por meio do Ecad. Caso a música não seja de domínio público, é preciso pagar uma taxa com antecedência. Só estão livres dessa taxa eventos particulares em que não existe cobrança de ingresso, cultos religiosos e eventos com propósitos educacionais. Assim, se uma banda for tocar uma música de outro compositor em um show, ela deve pagar os direitos autorais dessa música ao Ecad.

 

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 6 - Personagens - - Mundo sonoro

Para explorar algumas possibilidades expressivas da voz, você e os colegas vão experimentar falar em blablação: um jogo teatral em que os participantes devem conversar usando uma língua inventada ou onomatopeias. Para isso, crie diferentes sílabas e articule-as de modo espontâneo, como se estivesse pronunciando frases totalmente compreensíveis. Procure estabelecer diálogos com os colegas, usando sons diferentes, exagerando a movimentação da boca e variando o tom. Tenha clareza acerca das ideias que você está comunicando. Você também deve usar gestos e expressões faciais. Ao final da atividade, avaliem se a blablação da turma fluiu e se houve variedade nas formas e expressões utilizadas.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 6 - Personagens - - Linha do tempo

As máscaras no teatro

O uso de máscaras faz parte da história do teatro e está relacionado à construção da ideia de personagem. O termo “personagem”, por exemplo, vem da palavra latina persona, que indicava as máscaras do teatro.

Inicialmente utilizadas em cerimônias e rituais, a partir do século V a.C. as máscaras foram incorporadas aos espetáculos teatrais na Grécia antiga. Feitas de materiais como tecido, madeira e argila, elas eram utilizadas para acentuar as características dos papéis assumidos pelos atores. Aspectos como o formato dos olhos e da boca indicavam o gênero, a classe social e a idade dos personagens, por exemplo.

Diferentemente das máscaras gregas, as máscaras do teatro nô eram neutras e não expressavam emoções. Criado no Japão, no século XIV, esse estilo cênico é considerado patrimônio da humanidade. Nele, há dois tipos de personagem, que podem aparecer acompanhados ou não: waki, um ser humano que não usa máscara; e shite, um ser imaginário que está sempre mascarado.

Já na commedia dell’arte, gênero de teatro itinerante que se popularizou na Europa, no século XVI, os atores usavam máscaras venezianas. Cobrindo apenas parte do rosto e bastante estilizadas, elas ajudavam a caracterizar os diferentes tipos sociais da época e a concentrar a atenção do público na expressão corporal dos artistas.

As máscaras são utilizadas em muitos outros gêneros e estilos teatrais. Reúna-se a mais dois colegas e, juntos, pesquisem outros tipos de máscaras usadas no teatro. Selecionem imagens dos exemplos pesquisados e redijam textos curtos descrevendo as principais características de cada um deles. Depois, com o professor e os colegas, compartilhem os resultados da pesquisa em um mural que pode ser exposto na sala de aula ou em algum local da escola.

Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 7 - A arte da fotografia - Atividades - Investigando a imagem

Fotojornalismo

Muitos fotógrafos dedicam sua vida profissional ao fotojornalismo, isto é, produzem imagens que compõem reportagens e notícias jornalísticas. Dentro do fotojornalismo, alguns artistas concentram suas atenções em temáticas sociais, produzindo imagens de pessoas e modos de vida de comunidades e grupos ao redor do mundo. Alguns deles ficam longos períodos morando e convivendo com a comunidade que escolheram fotografar.

O francês Marcel Gautherot (1910-1996) foi um fotógrafo que produziu trabalhos desse tipo, além de outras modalidades. Observe a obra e responda oralmente:

Qual é o tema principal da imagem?

Resposta:

O tema principal da imagem é o trabalho urbano. É possível perceber pelas vestimentas dos homens, trabalhadores, e por suas ferramentas, geralmente utilizadas na construção civil. Comente com os alunos a construção da cidade de Brasília, que levou trabalhadores de diversas partes do país a migrar para a região.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 6 - Arte e memória - Atividade - Gaveta de memórias

Transforme uma caixa de papelão ou de madeira em uma gaveta de memórias com a técnica de assemblagem.

Para isso, primeiro, reúna imagens e objetos que simbolizem momentos importantes da sua vida.

Crie, nesta página, uma composição com os elementos bidimensionais para colar no fundo da caixa. Você pode misturar as imagens que coletou com textos (seus ou citações de autores e músicas que você aprecia) e outros materiais que desejar (tecidos, papéis com texturas diferentes, folhagens e flores, etc.). Faça a composição da colagem em um tamanho apropriado para o fundo de sua caixa. Quando terminar, recorte esta página e cole no fundo de sua gaveta de memórias.

Depois, acrescente os objetos tridimensionais para finalizar a assemblagem.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 5 - Planos, perspectiva e 3D - - Começo de conversa

Crie uma colagem que contenha pelo menos três planos: o primeiro, o segundo e o intermediário. Para isso, recorte imagens de pessoas e de objetos de páginas de revistas. Organize as imagens recortadas em três grupos, de acordo com o tamanho. Depois, cole-as em uma folha de papel sulfite, começando pelas imagens menores, que devem ficar na parte superior. Cole, então, as figuras intermediárias, sobrepondo a parte superior de cada uma delas às imagens que já estavam coladas. Por fim, cole as figuras que devem ficar em primeiro plano, por serem maiores. Complete os espaços que eventualmente ficarem em branco com desenho ou pintura.

Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 7 - Corpo e interação - - Corpo em movimento

Danças de cores e formas

Além de mexer com nossos sentidos, as obras interativas podem nos propor movimentos corporais. Algumas dessas obras só são consideradas ativadas quando são manipuladas pelo público.

Essa relação entre o público, seus movimentos corporais e a obra tem sido muito explorada na arte contemporânea. Pensando nessa relação, o fluminense Hélio Oiticica (1937-1980), contemporâneo de Lygia Clark e Lygia Pape, criou os Parangolés, espécies de capa com várias camadas de tecido coloridas. Essas camadas se revelam quando uma pessoa dança vestida com elas, ativando a obra.

O artista criou os Parangolés após ter contato com passistas da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, da cidade do Rio de Janeiro. Para ele, essa era uma maneira de colocar as cores dançando no espaço.

Já o estadunidense Scott Snibbe (1969-) criou uma obra interativa digital que captura a sombra das pessoas que se movem diante de uma tela dividida em 16 partes iguais. Em Deep Walls, cada gravação dura o tempo que a pessoa ficar na frente da tela e cada um dos 16 quadros reproduz uma das gravações repetidamente, na ordem em que o público participa da obra, até que todos os quadros estejam preenchidos e novas gravações sejam feitas para substituir as anteriores.

Explore a projeção de sua sombra com a ajuda de uma lanterna, de um projetor de luz ou mesmo da luz do sol. Peça a um colega que desenhe a sua sombra projetada sobre um pedaço grande de tecido (suficiente para caber sua sombra). Escolha uma cor e pinte essa silhueta. Depois, junte seu trabalho com o de alguns colegas, grampeando, amarrando ou costurando as silhuetas coloridas em alguns pontos.

Veja quantas capas a turma conseguiu fazer e experimente vesti-las e executar diferentes movimentos com elas. Façam registros da ação em fotos e vídeo. Ao final, converse com os colegas para que todos compartilhem as impressões que tiveram e os efeitos que conseguiram observar com as cores e os movimentos da dança no espaço.

Resposta:

Oriente os alunos para que analisem quantas silhuetas precisam ser unidas para formar as capas que idealizaram. Isso determinará a quantidade de grupos e o número de integrantes de cada um deles. Com as capas prontas, alguns alunos podem realizar uma performance de dança na escola.

Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 8 - A sétima arte - - Linha do tempo

História do audiovisual

Como vimos, o desenvolvimento das técnicas de animação contribuiu para a criação do cinema, graças à possibilidade de captar e projetar a ilusão de movimento por meio de imagens em sequência.

A invenção de alguns aparelhos foi muito importante para esse salto. Um exemplo é o cinetoscópio, inventado em 1891 pelo estadunidense Thomas Edison (1847-1931) e pelo franco-escocês William Dickson (1860-1935). Esse aparelho utilizava uma pequena tira de filme perfurado que era exibida repetidamente, com imagens em movimento de números cômicos e de dança, por exemplo. A obra filmada era projetada no interior do cinetoscópio e só podia ser visualizada aproximando os olhos do visor

Outro exemplo é o cinematógrafo, criado em 1895 pelos irmãos franceses Auguste (1862- -1954) e Louis Lumière (1864-1948). Movido a manivela, o aparelho tinha função híbrida, sendo capaz tanto de filmar como de revelar e projetar a película do filme. No início, os irmãos Lumière fizeram documentários curtos para promover o cinematógrafo, mas não acreditavam que o invento viria a ter sucesso comercial.

Depois disso, muitos outros aperfeiçoamentos foram surgindo, permitindo que o cinema ganhasse mais possibilidades expressivas. Com base no cinematógrafo, por exemplo, surgiram outros aparelhos derivados e com funções exclusivas, como a câmera de captação de imagem e o projetor de cinema. Esses e outros equipamentos tornaram possíveis alguns dos momentos importantes da história do audiovisual. O primeiro filme com imagens coloridas, por exemplo, só foi realizado graças a uma invenção de 1899 dos ingleses Edward Raymond Turner (1873-1903) e Frederick Marshall Lee (1871-1914). Gravado entre 1901 e 1903, mas descoberto apenas em 2012, o filme mostrava os filhos de Turner, pássaros e cenas cotidianas.

Mais tarde, em 1928, o engenheiro escocês John Logie Baird (1888- -1946) conseguiu realizar uma transmissão de imagens em movimento a longa distância, de Londres para Nova York, dando origem à televisão. O novo invento chegaria ao Brasil apenas em 1950, pelas mãos do empresário paraibano Assis Chateaubriand (1892-1968), que fundou a primeira rede de transmissão de sinal de televisão brasileira, a TV Tupi.

Na década de 1960, começaram a ser desenvolvidas câmeras de filmar portáteis para uso doméstico, possibilitando que as pessoas pudessem fazer gravações amadoras de vídeos em fitas VHS (na sigla em português, Sistema Doméstico de Vídeo). Nesse momento, surgia uma nova linguagem: o vídeo, que foi incorporado às artes visuais e desencadeou pesquisas e experimentos que desconstruíram os elementos do cinema e da televisão, dando novos significados a eles nas criações artísticas.

Forme um grupo com mais três ou quatro colegas e busquem informações sobre outros acontecimentos e invenções importantes para a história do audiovisual.

Procurem delimitar um recorte para que a pesquisa não fique muito extensa. Por exemplo: cada grupo pode ficar responsável por investigar uma década específica a partir do ano 1900.

Anotem tudo o que descobrirem no caderno de registros. Depois, reúnam-se com o restante da turma e construam uma linha do tempo coletiva, que chegue até os dias de hoje.

Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 12 - Pintura corporal - - Artes integradas

Maquiagem no cinema

A maquiagem artística é um tipo de pintura corporal utilizada em diferentes linguagens, como em apresentações de peças de teatro, espetáculos de dança e de circo e em gravações cinematográficas.

Geralmente, essas maquiagens são produzidas por profissionais, pois exigem conhecimento técnico específico, além de criatividade. A maquiagem feita para o cinema e para a televisão, por exemplo, deve considerar aspectos diferentes daquelas feitas para o teatro. Isso se dá pois os atores que estão em cena no palco de um teatro são vistos de longe pelos espectadores, enquanto os atores que são filmados e aparecem nas telas têm todos os detalhes do rosto revelados.

Além desses aspectos, o maquiador (profissional que maquia atores) precisa considerar todas as características dos personagens e o contexto de cada cena. Muitas vezes, essas pinturas são tão complexas que transformam o ator de maneira que ele fique irreconhecível. Nesses casos, a caracterização costuma contar com vários itens além da própria maquiagem, como próteses dentárias, perucas, lentes de contato, entre outros elementos.

Escolha uma história de que você goste e que ainda não tenha sido transformada em filme. Pode ser uma história de um livro, uma que você tenha escutado ou mesmo que tenha inventado. Em uma folha de papel avulsa, faça um projeto de caracterização para o personagem principal de sua história. Para isso, você pode desenhar a silhueta de um corpo humano e ir completando com tudo o que achar necessário. Pense na maquiagem, nos acessórios, no figurino e em todos os elementos que quiser inserir. No final, organize uma exposição coletiva com os colegas. Quando a exibição terminar, guarde seu projeto na pasta de trabalhos.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 2 - Arte efêmera - - Linha do tempo

Os primórdios da efemeridade na arte

A ideia de que uma obra não precisa ter longa durabilidade surgiu em um momento histórico de profundas transformações sociais.

O clima de tensão e conflito que pairava na Europa e nos Estados Unidos entre as décadas de 1940 e 1950 influenciou artistas e pensadores a refletir sobre a precariedade de tudo, até mesmo da arte. Suas novas ideias buscaram romper as barreiras tradicionais da arte e levá-la para o contexto da vida, inclusive propondo que o espectador tivesse papel ativo e participativo em relação às obras de arte.

Essas transformações chegaram ao Brasil com força maior entre as décadas de 1960 e 1970, no contexto da ditadura militar. Em um cenário de censura e perseguição, os artistas passaram a usar artifícios como metáforas e apropriação de objetos do dia a dia para demonstrar sentimentos e opiniões reprimidos e denunciar fatos omitidos pelo governo.

Em 1975, o fluminense Cildo Meireles carimbou e colocou em circulação cédulas de dinheiro com a pergunta “Quem matou Herzog?”, questionando a autoria do assassinato do jornalista Vladimir Herzog (1937-1975), preso, torturado e morto por agentes da ditadura militar.

A música teve papel importante durante o período de ditadura militar no Brasil. Pesquise músicas da época, de artistas como Geraldo Vandré (1935-), Chico Buarque (1944-), Caetano Veloso (1942-), Milton Nascimento (1942-) e Elis Regina (1945-1982). Compartilhe com os colegas suas descobertas e busquem refletir e debater juntos sobre as letras de cada uma delas. Para finalizar, criem uma playlist da turma.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 3 - Os tempos dentro do teatro - - Começo de conversa

Procure, na internet e em sites de compartilhamento de vídeo, trechos das peças Alice no País do Ieieiê e A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca. Busque identificar os elementos que conheceu nesta seção, como a movimentação de atores entre as cenas e as modificações de cenário entre os atos. Anote suas impressões no caderno de registros e compartilhe-as com os colegas.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 1 - O ponto e a linha na arte - Atividade - Experiência impressionista

Agora é a sua vez de experimentar pintar como os impressionistas. Para isso, sente-se confortavelmente em um local onde seja possível apreciar um ambiente externo, ao ar livre ou em frente a uma janela voltada para um jardim ou para uma praça.

Desse ponto de vista, observe uma paisagem, um objeto ou uma cena, dando especial atenção à luz incidente. Depois, use o espaço desta página para pintar o que você viu. Com pequenas pinceladas de tinta guache, busque transmitir a sensação cromática captada. Ao final, compartilhe sua produção com os colegas.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 5 - A música e o tempo - Atividade - Música sobre o tempo

Com base nos conceitos que você conheceu ao longo deste tema sobre a relação entre a música e o tempo, idealize uma obra com essa temática.

Pode ser uma letra de música que fale sobre o tempo ou uma composição que explore variações de ritmo lento e acelerado, entre outras possibilidades que imaginar. Depois, conecte essa música com outra linguagem artística, criando uma instalação ou uma coreografia para ela, por exemplo.

Nesta página, crie uma partitura para a música. Acrescente, também, um esboço ou uma descrição da integração que pretende fazer entre a música e a outra linguagem artística.

Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 7 - A arte da fotografia - Atividade - Instalação fotográfica

Forme um grupo com os colegas para realizar uma instalação fotográfica. Para isso, o grupo precisará escolher um tema e também um ambiente da escola. Utilizem uma folha de papel para fazer o planejamento e um esboço de como ficará a instalação. Descreva, também, quais questões vocês gostariam de abordar e o que gostariam de comunicar. Planejem também quais fotografias farão parte da instalação, se vocês vão produzi-las ou utilizar imagens de outros artistas, se vão imprimir as imagens ou se utilizarão um computador ou o celular para exibi-las.

Quando finalizarem o projeto, montem a instalação com a ajuda do professor e combinem um dia para que todos possam visitar os trabalhos dos colegas.

Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 8 - A sétima arte - Atividades - Investigando a imagem

Fotos sequenciais

Em 1872, o fotógrafo britânico Eadweard Muybridge (1830-1904) foi contratado por Leland Stanford (1824-1893), um magnata e político da Califórnia, Estados Unidos, para provar que, em algum momento do galope, o cavalo fica com as quatro patas no ar, sem tocar o chão.

Muybridge desenvolveu, em 1877, uma maneira de capturar, por meio da fotografia, a sequência de movimentos de um cavalo. Para conseguir resultados satisfatórios, ele utilizou um conjunto de 12 a 24 câmeras e um obturador especial que possibilitava uma exposição de 0,002 segundo. Assim, foi provada a hipótese de Stanford.

O obturador é o dispositivo que controla a duração da exposição à luz do filme ou do sensor da câmera fotográfica.

Observe abaixo a sequência de fotografias do galope de uma égua de corrida tiradas por Muybridge e responda oralmente à questão proposta.

Há imagens semelhantes na sequência?

Resposta:

Não, a sequência é composta de 16 imagens diferentes que mostram como a posição das patas da égua muda conforme ela galopa.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 3 - Som, música e registros musicais - Atividade - Partitura inventada

Escolha um pequeno poema de sua preferência e imagine como ele poderia ser musicado. Tente cantar o poema algumas vezes para encontrar a melhor forma de fazer isso. Use o espaço desta página para fazer um registro gráfico que mostre como você transformou o poema em uma música. Escolha sinais gráficos diferentes para cada tipo de som: graves e agudos, curtos e longos, fortes e fracos. Não se esqueça de pensar também em formas de registrar os diversos timbres e os silêncios.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 3 - Som, música e registros musicais - Atividade - Começo de conversa

Agora, a imagem Cooling in a Garden of the Torrid Zone, de 1924, de Paul Klee. Em seguida, responda:

Há semelhanças entre as duas imagens? Quais são elas?

Resposta:

Tanto no desenho de Paul Klee quanto na partitura, é possível perceber a presença das linhas horizontais e de pequenas figuras que se distribuem entre elas. Peça aos alunos que revejam o conteúdo da página 26 para compreender essa relação.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 6 - Meios de circulação da música - Atividade - Capa de álbum

Na época em que as músicas eram gravadas em discos de vinil e CDs era muito comum que os músicos contratassem artistas para criar a capa de seus álbuns.

Em grupo, pesquisem e analisem músicas da MPB e selecionem uma ou mais. Ensaiem e façam uma gravação de áudios com as músicas interpretadas pelo grupo.

Depois, em uma folha de papel A4, crie uma proposta de capa para o álbum musical que conteria as canções interpretadas pela turma.

Montem uma exposição virtual com a capa e os áudios gravados. Se desejarem, organizem um festival com apresentações de todos os grupos da turma.

Resposta:

Se houver alunos que saibam tocar instrumentos musicais, aproveite a atividade para explorar essa habilidade. Se não, concentre-se na prática do canto com a turma. Explique aos alunos que o intérprete de uma música também elabora sua própria maneira de cantar, mesmo quando canta uma música criada por outro compositor.

Atividade 01 - Arte - Bloco 1 - Tema 5 - O corpo dançante - Atividade - Escrevendo no espaço

Com base no que você aprendeu até aqui, desenvolva a proposta a seguir.

• Primeiro, use seu corpo para “escrever” seu nome pelo espaço. Para isso, é preciso criar uma sequência de movimentos para percorrer um trajeto que forme seu nome. Realize movimentos em todos os níveis espaciais (alto, médio e baixo). Você pode experimentar o uso de diferentes partes do corpo até encontrar a maneira que mais gostar.

• Depois, escolha outra palavra, que não seja o seu nome, para dançá-la com o corpo. Experimente as possibilidades e depois apresente aos colegas. Veja se eles conseguem adivinhar qual palavra seu corpo traçou no espaço.

• Ao final, escreva, nas linhas a seguir, um relato de como foi essa experiência. Registre quais foram as dificuldades, as descobertas, quais partes do corpo usou e qual palavra escolheu. Conte também como foi a experiência de fazer a apresentação aos colegas e de tentar adivinhar qual palavra eles haviam escolhido.

Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 7 - Arte sequencial e HQ - - Começo de conversa

Arte sequencial

Arte sequencial é um termo concebido pelo artista estadunidense Will Eisner (1917-2005), um dos pioneiros das histórias em quadrinhos (HQs). O conceito é aplicado às criações em sequências de imagens que têm a finalidade de comunicar algo, como narrativas e ideias.

Ao usar a palavra “sequencial”, Eisner se referia à leitura visual do espectador, que segue determinado percurso e encadeamento. É uma estratégia similar à construção ou leitura de um texto, em que colocamos palavra após palavra, frase após frase, para formular o que se quer comunicar. Nesse caso, as imagens também são sequenciadas no sentido de leitura.

A ideia de sequenciamento pode ser aplicada em vários meios de comunicação visual, como animação, vídeos, HQs, mangás, filmes, novelas, storyboards e outros.

Storyboard é uma série de ilustrações arranjadas em sequência com o propósito de visualizar quadro a quadro como será o sequenciamento de imagens de uma produção audiovisual (filme, animação, peça publicitária e outros).

Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 7 - Corpo e interação - Atividades - Investigando a imagem

Na década de 1960, outra artista brasileira que concebeu diferentes obras que estabeleciam relações com o corpo foi a fluminense Lygia Pape (1927-2004). Na performance Divisor, por exemplo, a artista criou uma proposta de experiência coletiva que coloca os corpos em sintonia como parte da criação artística.

Observe a fotografia a seguir e, em seguida, responda oralmente às questões.

Do que foi feita essa obra? Como ela foi produzida?

Resposta:

De acordo com o que pode ser observado na imagem e conforme indicado na legenda, a obra é formada por um grande tecido branco de algodão recortado para que as pessoas encaixem a cabeça.

Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 8 - A sétima arte - - Mundo sonoro

Forme um grupo com três ou quatro colegas e escolham um trecho de um filme com aproximadamente 1 minuto. Assistam a ele algumas vezes com e sem som. Depois, criem uma sonorização alternativa para esse trecho, pensando tanto nas falas como na trilha sonora e na sonoplastia. Para a sonoplastia, utilizem diferentes objetos para criar os sons pensados para a cena. Gravem o áudio do experimento do grupo e o apresentem para o restante da turma com a cena muda. Lembrem-se de prestar atenção na sincronização dos sons e do vídeo.

Resposta:

Se achar interessante, os alunos também podem executar a nova sonorização ao vivo, no momento da exibição da cena. Assim, eles também podem exercitar o improviso.

Atividade 01 - Arte - Bloco 2 - Tema 9 - O movimento na dança - Atividade - Estrela do movimento

Agora é a sua vez de construir uma estrela do movimento de Valerie Preston-Dunlop. Escolha uma ação para mapear e escreva o nome dela no centro da estrela. Depois, responda às perguntas referentes a cada elemento e anote as respostas nas extremidades da figura.

Para finalizar, compartilhe seus registros com a turma e explique o motivo de sua escolha de movimento. Procure refletir se essa ação corporal é recorrente em seu cotidiano e como ela se relaciona ao seu contexto cultural, por exemplo.

Resposta:

Resposta pessoal.

Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas