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Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - As palavras ganham vida - Atividade - Entender o texto - BY NC 3.0BR

Releia os dois últimos versos da primeira estrofe. Depois, assinale a alternativa correta sobre esta frase:

A “força de quem fala” pode tornar as palavras fracas ou fortes dependendo:

 



( a )

do momento da fala. 

( b )

da idade de quem fala.

( c )

da entonação dada à fala. 

( d )

da sonoridade das palavras.

Resposta:

A entonação está associada à altura e também à força com que se pronuncia uma palavra, e se modifica de acordo com o sentido desejado pelo falante. Sendo assim, as demais alternativas são incorretas porque se referem a situações não associadas à entonação.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - A travessura do bisavô - Atividade 1 - BY NC 3.0BR

Tente se lembrar de um fato engraçado envolvendo você e sua família. Conte-o para os colegas.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Capítulo 1 - Uma história da mitologia grega - Atividade - Entender o texto - BY NC 3.0BR

A misteriosa caixa de Pandora

1 Os antigos gregos contavam que no início dos tempos nada era monstruoso, todas as criaturas eram igualmente maravilhosas e a paz reinava entre deuses e homens.

2 Até ser criada a primeira menina do mundo. Seu nome era Pandora e, com ela, começou a confusão.

3 Quando a garota nasceu, cada um dos deuses do Olimpo lhe deu uma qualidade: a beleza, a graça, a habilidade manual e a bondade, entre outras virtudes. Mas Hermes, o mensageiro dos deuses, ofereceu a ela o dom da curiosidade. Isso a transformou numa garota inteligente, porém sempre ativa e muito inquieta.

4 Pandora cresceu e tornou-se uma jovem encantadora, embora um pouco rebelde. Um dia, chegou ao palácio um presente de Zeus, o deus dos deuses. Era uma espécie de baú trancado à chave, e ela recebeu ordens severas para jamais abrir.

5 Morta de curiosidade, Pandora espiava a caixa todos os dias. E a caixa era belíssima, enfeitada de intrincados desenhos que formavam uma trama como ela nunca tinha visto.

6 Certa manhã, uma voz suave lhe disse assim: 

7 — Pandora, solte-nos, precisamos sair daqui.

8 A garota levou um susto e demorou para compreender que aquela voz saía de dentro da caixa. Correu para junto de suas amigas. 

9 Na manhã seguinte, Pandora voltou para perto da caixa. “O que será que estava lá dentro?”, pensou. “Aquela voz era tão linda! Foi difícil não obedecer a ela.”

10 Na segunda vez em que lhe falou, a voz disse o seguinte: 

11 — Pandora, bela menina, você precisa nos libertar. Sem nós o mundo não tem a menor graça. Eu prometo que, se ficarmos livres, um dia será completamente diferente do outro e sua vida será muito mais emocionante!

12 A garota vivia mesmo entediada com a sua rotina no palácio. Nele tudo era maravilhoso, mas todos os dias eram absolutamente iguais. Não havia nada a temer, nada a perder. Só um mar de tranquilidade e... monotonia. Então decidiu que abriria a caixa.

13 No meio da noite, desceu quietinha até a sala onde ela ficava guardada, apanhou a chave, destrancou a caixa e ergueu sua tampa.

14 Rindo, saltando, voando e rodopiando, milhares de criaturas saíram correndo pela sala e escapuliram pela janela, quebrando tudo o que encontravam pelo caminho e fazendo muita confusão.

15 Conta a lenda que esses seres não eram exatamente bonitos, como havia imaginado Pandora. Metade animais, metade gente, pequeninos e gigantes, tinham uma aparência estranhíssima. Era difícil entender o que eram, era difícil saber se seriam de fato amigos, era difícil também saber se eram criaturas más. Tudo o que eles faziam virava uma grande anarquia. Pandora chamou, tentando descobrir se havia um líder, mas ninguém a ouviu - era o caos total.

16 Cansada, arrependida, sentou-se no chão e chorou. Pensou que tinha liberado monstros, seres imperfeitos que destruiriam seu mundo perfeito. Sentiu-se a pior garota do Olimpo e teve vontade de desaparecer.

17 Como tinha tapado os olhos com as mãos, Pandora nem percebeu que havia uma última criatura saindo da caixa. Levou um susto quando ouviu mais uma voz e criou coragem para olhar, só que a jovem na sua frente era tão linda que ela rapidamente se acalmou.

18 A figura translúcida e belíssima que flutuava diante de Pandora era uma protetora do universo, a primeira das criaturas que mais tarde os humanos chamariam de fadas. E ela lhe disse:

19 — Pandora querida, não chore. Isso sempre acontece. É quase impossível evitar que seres de mundos diferentes se misturem. Se você não os tivesse libertado, minhas criaturas teriam encontrado outra forma de escapar. Com o tempo, vocês, humanos, aprenderão a compreendê­-los. E eles a vocês. No começo será difícil, mas uma coisa não se pode negar: eles farão com que sua vida se torne muito mais emocionante.

20 E foi assim que tudo começou.

Monstros e mundos misteriosos. Heloisa Prieto. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1999. Quase tudo o que você queria saber (coleção).

Virtudes: boas qualidades. Baú: caixa grande, usada para guardar objetos. Ordens severas: ordens firmes. Intrincados desenhos: desenhos embaraçados, misturados. Entediada: aborrecida. Monotonia : falta de novidade. Anarquia: confusão. Caos: desordem . Translúcida: transparente.

Retorne ao texto "A misteriosa caixa de Pandora". Para esta atividade, ele foi dividido em seis partes, de acordo com o fato principal narrado.

Indique o começo e o fim de cada parte, escrevendo as quatro primeiras palavras e as quatro últimas de cada uma. Siga o exemplo da Parte 1.

Resposta:

Questão 01 - Língua Portuguesa - Capítulo 3 - O Monotauro em uma história brasileira - Atividade - Entender o texto - BY NC 3.0BR

O Labirinto de Creta

Foram despertar na Ilha de Creta, onde logo descobriram o labirinto. Era um palácio imenso, com mil corredores dispostos de tal maneira que quem entrava nunca mais conseguia sair — e acabava devorado pelo monstro. O Minotauro só comia carne humana.

Diante do labirinto, os três "pica-paus" pararam para refletir.

— Quem entra não sai mais e acaba no papo do monstro – disse Pedrinho. — Mas nós sabemos o jeito de entrar e sair: é irmos desenrolando um fio de linha. Ah, se eu tivesse trazido um carretel...

— Pois eu trouxe três! — gritou Emília, triunfalmente. — E dos grandes, número cinquenta. Desça a mala, Visconde, abra-a.

A mala foi descida e aberta. Emília tirou os carretéis e deu um a Pedrinho, outro ao Visconde, ficando com o terceiro.

Entraram no labirinto e foram desenrolando o primeiro carretel; quando a linha acabou, desenrolaram o segundo, e quando a linha do segundo acabou, começaram a desenrolar o terceiro. Eram corredores e mais corredores, construídos da maneira mais atrapalhada possível, de propósito para que quem entrasse n‹o pudesse sair. Antes de o terceiro carretel chegar ao fim, Emília "sentiu" a aproximação de qualquer coisa.

— Percebo uma catinga no ar – disse ela baixinho, farejando. – O monstro deve ter os seus aposentos por aqui...

Uns passos mais e pronto: lá estava o Minotauro, numa espécie de trono, a mastigar lentamente qualquer coisa que havia numa grande cesta.

— Mas como está gordo! – cochichou Emília. — Muito mais que aquele célebre cevado que Dona Benta comprou do Elias Turco. Parece que nem pode erguer-se do trono...

De fato, o monstro estava gordíssimo, quase obeso, com três espadas caídas; o seu corpanzil afundado dentro do trono. Que teria acontecido?

Mesmo assim era perigoso aproximar-se, de modo que novamente Emília recorreu ao Visconde.

— Vá lá, meu bem, chegue-se ao "gordo" e com muito cuidado peça informações sobre Tia Nastácia.

— E se ele me devorar?

— Não há perigo. Nem a Esfinge o devorou, quanto mais o Minotauro. Só as vacas devoram os sabugos.

— Mas ele é touro, e os touros também comem sabugos.

— Menos este, que é antropófago. Vá sem medo.

O Visconde arriou a maletinha e foi. Instantes depois voltava.

— E então? – perguntou Pedrinho.

— Não fala, n‹o responde. Perguntei por Tia Nastácia e ele só me olhou com um olho parado, sempre a mastigar umas coisas que tira daquela cesta — "isto" — e mostrou o que havia na cesta.

Emília arrancou-lhe o "isto" da mão. Era um bolinho. Era um bolinho de Tia Nastácia! Imediatamente Emília o reconheceu pelo tempero. Que alegria! Aquele bolinho era a prova mais absoluta de que Tia Nastácia estava lá – e viva! Pedrinho comeu o bolinho inteiro e lamentou que o Visconde só tivesse trazido um.

– Vamos procurá-la com o resto da linha que ainda temos – disse Em’lia, examinando o carretel. — Há de dar.

Continuaram o avanço pelos corredores sem fim. Em certo momento o narizinho de Emília farejou o ar.

— Hum! – fez ela. — Estou sentindo um cheiro que n‹o me engana. Até parece que estou lá no sítio...

Instantes depois alcançavam uma dependência que parecia copa e afinal deram na cozinha. E avistaram diante dum enorme fogão, de lenço vermelho na cabeça, a tão procurada criatura! A boa preta lá estava fritando bolinhos numa frigideira maior que um tacho.

O Minotauro. Monteiro Lobato. São Paulo: Globo, 2011. p. 146-147.

O Beija-flor das Ondas: navio mágico que transportou a turma do Sítio para a Grécia. Ninfas, faunos, sátiros, centauros: seres da mitologia grega. Catinga: mau cheiro. Aposentos: quartos de dormir, cômodos de uma casa. Cevado: porco gordo. Corpanzil: corpo grande. Antropófago: que come carne humana. Arriou a maletinha: abaixou, desceu a maletinha.

Dona Benta e as crianças foram para a Grécia antiga e não para a atual. Por quê?

Resposta:

Elas foram para a Grécia antiga porque desejavam encontrar personagens da mitologia grega.

Questão 01 - História - Módulo 3 - Os últimos anos da monarquia no Brasil: o fim da escravidão - Atividade - Em casa - BY NC 3.0BR

Leia o texto a seguir e faça o que se pede.

O maior e mais famoso dos quilombos foi o de Palmares. Localizado na Serra da Barriga, no atual estado de Alagoas (na época, o lugar pertencia à capitania de Pernambuco), tinha uma área estimada em 200 quilômetros quadrados.

Por volta do ano 1600, 40 escravos do engenho de Pernambuco revoltaram- -se. Mataram amos e feitores, destruíram a casa-grande, queimaram plantações e fugiram sem deixar sinal. Esse grupo de escravizados refugiou-se na mata da Serra da Barriga. Era o início do quilombo de Palmares.

Lá viveram africanos de diferentes grupos, indígenas e brancos miseráveis e fora da lei.

Palmares era um “reino” governado pelo “rei” Ganga Zumba (grande senhor) e, depois, pelo seu sobrinho Zumbi (deus da guerra).

Calcula-se que o quilombo tenha tido entre 20 mil a 30 mil habitantes e 6 mil moradias. As casas eram feitas de pau a pique e cobertas de folhas de palmeiras – as palmares.

Palmares era uma terra de fartura. Lá plantavam-se milho, mandioca, feijão, batata-doce e cana-de-açúcar, que garantiam a sobrevivência de seus habitantes. De fora, eram trazidos pólvora, tecido e sal. Criavam-se porcos e galinhas. Mas o mais importante era que, no quilombo, as pessoas tinham liberdade para viver sua vida de acordo com suas crenças.

Palmares foi atacado cerca de 20 vezes até ser totalmente destruído em 1694 pelas tropas de Domingos Jorge Velho.

a) No mapa abaixo, pinte de verde o atual estado brasileiro onde se instalou o quilombo de Palmares.

b) Qual era a área desse quilombo?

c) Quantas pessoas, aproximadamente, viviam ali?

d) É correto afirmar que em Palmares só viviam escravizados fugitivos? Justifique.

e) Quais eram as vantagens de viver em Palmares?

f) Por que o quilombo de Palmares foi destruído?

Resposta:

a)

b) Estima-se que a área era de aproximadamente 200 quilômetros quadrados.

c) Estima-se a população entre 20 e 30 mil pessoas.

d) Não, pois em Palmares havia também indígenas

e brancos fora da lei.

e) Entre as vantagens de se viver em Palmares estavam: lá os escravizados eram livres, havia fartura e eles tinham liberdade para viver sua vida segundo suas crenças.

f) Palmares era uma ameaça ao regime escravocrata da época. Os donos de escravizados se sentiam ameaçados pela existência de um local que abrigava os escravizados fugitivos.

Questão 01 - História - Módulo 4 - Oposição à monarquia: as ideias republicanas no Brasil - Atividade - Trocar ideias - BY NC 3.0BR

Em sua opinião, o que o chargista estava querendo transmitir ao representar D. Pedro II dormindo?

Resposta:

Resposta possível: Como o jornal O Paiz era de tendência claramente republicana, é possível inferir que o chargista quis transmitir mensagens como a de que a República estava próxima de acontecer e D. Pedro II não estava enxergando o perigo que ameaçava a monarquia; ele não dava importância ao movimento republicano; não tomava conhecimento ou estava sendo displicente com a situação do país; já estava cansado e não se importava com ela.

Questão 01 - História - Módulo 3 - Os últimos anos da monarquia no Brasil: o fim da escravidão - Atividade 1 - BY NC 3.0BR

Os últimos anos do trabalho escravo no Brasil

Durante o período colonial, foram desenvolvidas no Brasil diversas atividades econômicas. As que mais se destacaram, no entanto, foram a produção de cana-de-açúcar e a mineração. E em ambas predominava o uso do trabalho dos escravizados.

Na época do Império, mais atividades econômicas surgiram, tanto no espaço rural quanto no urbano. E a mais importante foi a produção de café, que se destacou como o principal produto de exportação brasileiro por todo aquele período.

Mas, para realizar essas novas atividades produtivas, a grande maioria dos trabalhadores ainda era de escravizados, que, em sua maioria, eram maltratados e expostos a péssimas condições de vida.

Durante os séculos em que a escravidão perdurou, ocorreram muitas revoltas dos escravizados, que tentavam livrar-se das condições a que eram expostos. Muitos fugiam das fazendas em busca da liberdade e se organizavam em quilombos, passando a auxiliar outros escravizados a fugir.

Quais eram as ações mais comuns dos escravizados para tentar livrar-se das condições às quais eram expostos?

Resposta:

Os escravizados, para tentar livrar-se das condições às quais eram expostos, atacavam seus senhores e fugiam das fazendas.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Capítulo 3 - O Monotauro em uma história brasileira - Atividade - Estudar a língua 2 - BY NC 3.0BR

Se o substantivo é masculino, como fica o adjetivo que o acompanha? E se o substantivo é feminino?

Resposta:

Se o substantivo é masculino, o adjetivo fica no masculino. Se o substantivo é feminino, o adjetivo fica no feminino.

Questão 01 - História - Módulo 4 - Oposição à monarquia: as ideias republicanas no Brasil - Atividade - Em casa - BY NC 3.0BR

Preencha a cruzadinha com as palavras que completem as frases.

a. Os cafeicultores do Vale do Paraíba queriam receber ________ pelos escravizados que perderam após a abolição da escravidão.

b. Os cafeicultores do Oeste Paulista defendiam a abolição da ________.

c. Os trabalhadores urbanos queriam melhores condições de trabalho e ________ suficiente para sustentarem suas famílias.

d. Os militares de baixa patente reclamavam da ________.

e. As mulheres queriam o direito de ________ e de se candidatar aos cargos políticos.

f. As camadas médias da população urbana desejavam ter o direito de escolher seus ________ por meio de eleições.

Resposta:

Questão 01 - Língua Portuguesa - Capítulo 3 - O Monotauro em uma história brasileira - Atividade - Em casa - BY NC 3.0BR

O Labirinto de Creta

Foram despertar na Ilha de Creta, onde logo descobriram o labirinto. Era um palácio imenso, com mil corredores dispostos de tal maneira que quem entrava nunca mais conseguia sair — e acabava devorado pelo monstro. O Minotauro só comia carne humana.

Diante do labirinto, os três "pica-paus" pararam para refletir.

— Quem entra não sai mais e acaba no papo do monstro – disse Pedrinho. — Mas nós sabemos o jeito de entrar e sair: é irmos desenrolando um fio de linha. Ah, se eu tivesse trazido um carretel...

— Pois eu trouxe três! — gritou Emília, triunfalmente. — E dos grandes, número cinquenta. Desça a mala, Visconde, abra-a.

A mala foi descida e aberta. Emília tirou os carretéis e deu um a Pedrinho, outro ao Visconde, ficando com o terceiro.

Entraram no labirinto e foram desenrolando o primeiro carretel; quando a linha acabou, desenrolaram o segundo, e quando a linha do segundo acabou, começaram a desenrolar o terceiro. Eram corredores e mais corredores, construídos da maneira mais atrapalhada possível, de propósito para que quem entrasse n‹o pudesse sair. Antes de o terceiro carretel chegar ao fim, Emília "sentiu" a aproximação de qualquer coisa.

— Percebo uma catinga no ar – disse ela baixinho, farejando. – O monstro deve ter os seus aposentos por aqui...

Uns passos mais e pronto: lá estava o Minotauro, numa espécie de trono, a mastigar lentamente qualquer coisa que havia numa grande cesta.

— Mas como está gordo! – cochichou Emília. — Muito mais que aquele célebre cevado que Dona Benta comprou do Elias Turco. Parece que nem pode erguer-se do trono...

De fato, o monstro estava gordíssimo, quase obeso, com três espadas caídas; o seu corpanzil afundado dentro do trono. Que teria acontecido?

Mesmo assim era perigoso aproximar-se, de modo que novamente Emília recorreu ao Visconde.

— Vá lá, meu bem, chegue-se ao "gordo" e com muito cuidado peça informações sobre Tia Nastácia.

— E se ele me devorar?

— Não há perigo. Nem a Esfinge o devorou, quanto mais o Minotauro. Só as vacas devoram os sabugos.

— Mas ele é touro, e os touros também comem sabugos.

— Menos este, que é antropófago. Vá sem medo.

O Visconde arriou a maletinha e foi. Instantes depois voltava.

— E então? – perguntou Pedrinho.

— Não fala, n‹o responde. Perguntei por Tia Nastácia e ele só me olhou com um olho parado, sempre a mastigar umas coisas que tira daquela cesta — "isto" — e mostrou o que havia na cesta.

Emília arrancou-lhe o "isto" da mão. Era um bolinho. Era um bolinho de Tia Nastácia! Imediatamente Emília o reconheceu pelo tempero. Que alegria! Aquele bolinho era a prova mais absoluta de que Tia Nastácia estava lá – e viva! Pedrinho comeu o bolinho inteiro e lamentou que o Visconde só tivesse trazido um.

– Vamos procurá-la com o resto da linha que ainda temos – disse Em’lia, examinando o carretel. — Há de dar.

Continuaram o avanço pelos corredores sem fim. Em certo momento o narizinho de Emília farejou o ar.

— Hum! – fez ela. — Estou sentindo um cheiro que n‹o me engana. Até parece que estou lá no sítio...

Instantes depois alcançavam uma dependência que parecia copa e afinal deram na cozinha. E avistaram diante dum enorme fogão, de lenço vermelho na cabeça, a tão procurada criatura! A boa preta lá estava fritando bolinhos numa frigideira maior que um tacho.

O Minotauro. Monteiro Lobato. São Paulo: Globo, 2011. p. 146-147.

O Beija-flor das Ondas: navio mágico que transportou a turma do Sítio para a Grécia. Ninfasfaunossátiroscentauros: seres da mitologia grega. Catinga: mau cheiro. Aposentos: quartos de dormir, cômodos de uma casa. Cevado: porco gordo. Corpanzil: corpo grande. Antropófago: que come carne humana. Arriou a maletinha: abaixou, desceu a maletinha.

Releia o primeiro par‡grafo do texto O Minotauro e responda:

a) Quais eram as duas Grécias citadas pelo narrador?

b) Qual a diferença entre elas, na opinião dele?

Resposta:

a) A Grécia de hoje e a Grécia antiga.

b) A Grécia de hoje é um país sem graça; a antiga é a grande Grécia imortal.

Questão 01 - Geografia - Módulo 1 - Meu Brasil brasileiro - Atividade 3 - BY NC 3.0BR

Coloque a letra correspondente aos paralelos traçados no planisfério a seguir.

Resposta:

Questão 01 - Língua Portuguesa - Capítulo 4 - Eco repete... ete... ete... ete... ete... ete... - Atividade - Entender o texto - BY NC 3.0BR

Leia esta frase do texto "Eco e Narciso", localizada no fim do quarto parágrafo:

Narciso percebeu que alguém o seguia e perguntou em voz alta:

Nessa frase, esse alguém seguia quem? Seguia Narciso. Assim, vemos que a palavra o refere-se a Narciso.

Agora, responda: as palavras destacadas nos trechos a seguir se referem a quem ou a quê?

a) Animada por esse convite, a ninfa saiu de trás da árvore em que se escondia e veio encontrar Narciso, pronta para abraçá-lo. Mas o jovem a olhou e evitou o abraço. Triste — sem nada poder dizer e mais ainda sob o peso da rejeição –, ela saiu correndo para uma caverna, onde ficou chorando, sem comer e sem beber.

b) Um dia Narciso estava caçando quando viu uma fonte que deixava cair suas límpidas águas formando um pequeno lago. Como ele estava com sede, curvou-se para beber a água do lago.

c) Tentou, então, beijar a imagem refletida na água, mas esta se desfez ao toque de seus lábios.

Resposta:

a) A palavra “a” refere-se à ninfa Eco. “Ela” também se refere a Eco.

b) A palavra “ele” refere-se a Narciso.

c) A palavra “esta” refere-se à imagem refletida na água.

Questão 01 - História - Módulo 4 - Oposição à monarquia: as ideias republicanas no Brasil - Atividade - Ler - BY NC 3.0BR

Muitas mulheres brasileiras, durante o século XIX, participavam ativamente das discussões polêmicas na época: a abolição da escravidão, o voto feminino e a implantação da república no Brasil. Elas, das mais diversas maneiras, reivindicavam maior espaço de participação política e o reconhecimento como cidadãs brasileiras.

Ainda durante o governo de D. Pedro II, algumas chegaram a pleitear o direito de voto. Uma delas, a cirurgiã-dentista Isabel de Souza Matos, entrou com um pedido na Justiça baseando-se em uma das leis brasileiras, aprovada em 1881, que dava aos portadores de títulos científicos o direito de votar. E conquistou o que desejava.

Em 1888, Josefina Álvares de Azevedo fundou, na cidade do Rio de Janeiro, o jornal A Fam’lia. Contendo artigos de sua autoria e também de importantes ativistas do movimento feminista da época, o jornal defendia a abolição da escravidão e o reconhecimento dos direitos das mulheres pelo governo e pela sociedade em geral.

Assinale a alternativa que complementa a informação a seguir.

Em 1824, no Brasil, algumas mulheres reivindicavam:



( a )

direito de fundar jornais e de escrever artigos sobre o governo livremente.

( b )

maior espaço de participação nas decisões políticas do país e o seu reconhecimento como cidadãs. 

( c )

títulos científicos para poderem exercer o direito de votar em qualquer uma das eleições. 

( d )

melhores condições de trabalho e salários mais altos.

Resposta:

As alternativas “a”, “c” e “d” não estão corretas, pois as mulheres não eram impedidas de fundar jornais e também de adquirir títulos científicos e não reivindicavam, ainda, melhores condições de trabalho e salários mais altos.

Questão 01 - Geografia - Capítulo 1 - O município onde eu moro - Atividade - Trocar ideias - BY NC 3.0BR

Quais imagens mostram paisagens urbanas? E paisagens rurais?

Resposta:

As imagens 1 e 2 mostram paisagens urbanas.

As imagens 3 e 4 mostram paisagens rurais.

Questão 01 - Matemática - Módulo 3 - O ábaco: a primeira máquina de calcular - Atividade 2 - BY NC 3.0BR

Agora, vamos usar o ábaco para realizar subtrações com a ideia de “tirar” um número de outro. Exemplo: 2 321 - 1 706

Coloque no ábaco o minuendo dessa subtração: 2 321

Retire do ábaco as peças que correspondem a cada ordem do subtraendo, usando, se necessário, os desagrupamentos e as trocas, começando pela ordem das unidades.

Agora use seu ábaco para realizar a subtração anterior. Depois, represente o resto no ábaco e no algoritmo da subtração.

Resposta:

Após a colocação das peças correspondentes a 2 321, os alunos começarão a fazer as subtrações, retirando 6 unidades. Como não é possível tirar 6 unidades de 1 unidade, 1 dezena será decomposta em 10 unidades que, somadas com 1 existente, totalizam 11 unidades; restará 1 dezena. Retiram-se então as 6 unidades, restando 5. Assim, o registro no ábaco, após essa primeira subtração, é:

2 UM - 3 C - 1 D - 5 U

A etapa seguinte consiste em retirar 7 centenas de 3 centenas. Como essa subtração não é possível, então 1 unidade de milhar será desagrupada em 10 centenas que, somadas com as 3 existentes, totalizam 13 centenas e resta 1 unidade de milhar. Retiram-se as 7 centenas, restando 6 centenas. Após essa subtração, o registro no ábaco será:

1 UM - 6 C - 1 D - 5 U

A última subtração é a retirada de 1 unidade de milhar, zerando essa ordem. Assim, o registro final no ábaco será: 6 C - 1 D - 5 U

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - A travessura do bisavô - Atividades complementares - BY NC 3.0BR

Tamanho não é documento – parte I

No primeiro dia de aula eu sempre gosto de dar uma espiada de leve na sala dos professores para ver se há caras novas. De modo que fui lá conferir. Vi que conhecia quase todos os professores que estavam na sala, papeando, mexendo em livros, assinando folhas de papel. A única figurinha nova era a moça baixinha de salto alto. Ela estava tomando água do filtro. Bebia aos goles. Devagarzinho, dando a impressão de que estava saboreando a água. A gente aprende que água não tem gosto, mas as pessoas vivem dizendo – puxa, que água gostosa! – ou então – nossa! que água horrível!

A baixinha era dona Furquim, a gente ficou sabendo disso logo depois. Dona Furquim tinha a placidez de quem saboreia água. Essa foi a impressão que me deu. Não fiquei olhando muito. O que me chamou mais a atenção foi o tamanho dela. Um minguinho de gente. Mas não fiquei encarando muito. Saí andando pelo corredor; ao primeiro companheiro que encontrei fui contando a novidade: professora nova, gente!

Mais tarde a turma de nossa classe ia ver que tamanho não é documento. Dona Furquim entrou na classe e a turma estava na maior pândega. Ela subiu ao estrado com suas pernas finas. Foi quando alguns da súcia até riram com mais gosto, mas eu já tinha passado um zíper na boca e fiquei sério.

[...]

Quando a classe parou de rir, dona Furquim tinha acabado de escrever o nome dela na lousa, com letras médias e claras. Furquim, que nome engraçado. Combinava com as pernas finas dela. E não era só isso. Tinha jeito de apelido, ao mesmo tempo assentava como um acento circunflexo na fama que dona Furquim trazia atrás de si: que ela era a exigência em pessoa. Muito amiga dos alunos, tal e coisa, mas com ela corpo mole não valia, a turma tinha de aprender a comer o mingau pela beirada do prato para não queimar a boca.

[...]

DIAFÉRIA, Lourenço. O empinador de estrela. São Paulo: Moderna, 1988. p. 8-9.

Ouça a leitura do texto “Tamanho não é documento” e realize a atividade:

a) O autor do texto usa várias expressões próprias da gíria. Explique o que significam as expressões destacadas nas frases a seguir:

I. [...] A única figurinha nova era a moça baixinha de salto alto.

II. [...] mas eu já tinha passado um zíper na boca e fiquei sério.

III. [...] mas com ela corpo mole não valia.

b) O que o narrador quis dizer com a frase: “Mais tarde a turma de nossa classe ia ver que tamanho não é documento.”?

Resposta:

a)

I. Pessoa diferente

II. Ficar quieto

III. Preguiça

b) O narrador quis dizer que o fato de a professora ser baixinha não influenciava no tamanho da sua competência.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - A travessura do bisavô - Atividade 2 - BY NC 3.0BR

Seu professor escolherá uma fala do texto de Sylvia Orthof para que você faça uma leitura dramática.

Siga estas orientações:

1. Pinte o trecho que lhe foi atribuído.

2. Releia-o para encontrar o tom da fala, isto é, o sentimento da personagem:

a) zombaria?

b) desgosto?

c) paciência?

d) firmeza?

3. Ao lado do texto da fala que lhe coube, anote o tom que você percebeu nela.

4. Ensaie a leitura procurando dar à sua voz o tom encontrado.

5. Durante sua participação, procure ler de maneira que todos ouçam. Quando for a vez dos colegas, escute-os com atenção e respeito.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Capítulo 1 - Uma história da mitologia grega - Atividade - Estudar a língua - BY NC 3.0BR

Diga a palavra Pandora devagar, conte quantas vezes você mexe a boca para pronunciá-la e registre o dado abaixo.

Resposta:

Três vezes.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Capítulo 3 - O Monotauro em uma história brasileira - Atividade - Desafio - BY NC 3.0BR

Faça como as personagens do Sítio: vá ao encontro do Minotauro para tentar derrotá-lo, mas não se perca no labirinto!

Resposta:

Questão 01 - Língua Portuguesa - Capítulo 3 - O Monotauro em uma história brasileira - Atividade - BY NC 3.0BR

O Labirinto de Creta

Foram despertar na Ilha de Creta, onde logo descobriram o labirinto. Era um palácio imenso, com mil corredores dispostos de tal maneira que quem entrava nunca mais conseguia sair — e acabava devorado pelo monstro. O Minotauro só comia carne humana.

Diante do labirinto, os três "pica-paus" pararam para refletir.

— Quem entra não sai mais e acaba no papo do monstro – disse Pedrinho. — Mas nós sabemos o jeito de entrar e sair: é irmos desenrolando um fio de linha. Ah, se eu tivesse trazido um carretel...

— Pois eu trouxe três! — gritou Emília, triunfalmente. — E dos grandes, número cinquenta. Desça a mala, Visconde, abra-a.

A mala foi descida e aberta. Emília tirou os carretéis e deu um a Pedrinho, outro ao Visconde, ficando com o terceiro.

Entraram no labirinto e foram desenrolando o primeiro carretel; quando a linha acabou, desenrolaram o segundo, e quando a linha do segundo acabou, começaram a desenrolar o terceiro. Eram corredores e mais corredores, construídos da maneira mais atrapalhada possível, de propósito para que quem entrasse n‹o pudesse sair. Antes de o terceiro carretel chegar ao fim, Emília "sentiu" a aproximação de qualquer coisa.

— Percebo uma catinga no ar – disse ela baixinho, farejando. – O monstro deve ter os seus aposentos por aqui...

Uns passos mais e pronto: lá estava o Minotauro, numa espécie de trono, a mastigar lentamente qualquer coisa que havia numa grande cesta.

— Mas como está gordo! – cochichou Emília. — Muito mais que aquele célebre cevado que Dona Benta comprou do Elias Turco. Parece que nem pode erguer-se do trono...

De fato, o monstro estava gordíssimo, quase obeso, com três espadas caídas; o seu corpanzil afundado dentro do trono. Que teria acontecido?

Mesmo assim era perigoso aproximar-se, de modo que novamente Emília recorreu ao Visconde.

— Vá lá, meu bem, chegue-se ao "gordo" e com muito cuidado peça informações sobre Tia Nastácia.

— E se ele me devorar?

— Não há perigo. Nem a Esfinge o devorou, quanto mais o Minotauro. Só as vacas devoram os sabugos.

— Mas ele é touro, e os touros também comem sabugos.

— Menos este, que é antropófago. Vá sem medo.

O Visconde arriou a maletinha e foi. Instantes depois voltava.

— E então? – perguntou Pedrinho.

— Não fala, n‹o responde. Perguntei por Tia Nastácia e ele só me olhou com um olho parado, sempre a mastigar umas coisas que tira daquela cesta — "isto" — e mostrou o que havia na cesta.

Emília arrancou-lhe o "isto" da mão. Era um bolinho. Era um bolinho de Tia Nastácia! Imediatamente Emília o reconheceu pelo tempero. Que alegria! Aquele bolinho era a prova mais absoluta de que Tia Nastácia estava lá – e viva! Pedrinho comeu o bolinho inteiro e lamentou que o Visconde só tivesse trazido um.

– Vamos procurá-la com o resto da linha que ainda temos – disse Em’lia, examinando o carretel. — Há de dar.

Continuaram o avanço pelos corredores sem fim. Em certo momento o narizinho de Emília farejou o ar.

— Hum! – fez ela. — Estou sentindo um cheiro que n‹o me engana. Até parece que estou lá no sítio...

Instantes depois alcançavam uma dependência que parecia copa e afinal deram na cozinha. E avistaram diante dum enorme fogão, de lenço vermelho na cabeça, a tão procurada criatura! A boa preta lá estava fritando bolinhos numa frigideira maior que um tacho.

O Minotauro. Monteiro Lobato. São Paulo: Globo, 2011. p. 146-147.

O Beija-flor das Ondas: navio mágico que transportou a turma do Sítio para a Grécia. Ninfasfaunossátiroscentauros: seres da mitologia grega. Catinga: mau cheiro. Aposentos: quartos de dormir, cômodos de uma casa. Cevado: porco gordo. Corpanzil: corpo grande. Antropófago: que come carne humana. Arriou a maletinha: abaixou, desceu a maletinha.

O texto extraído do livro O Minotauro é:

(   ) uma narrativa de ficção, porque narra fatos inventados.

(   ) um texto informativo, porque relata fatos da realidade.

Resposta:

uma narrativa de ficção, porque narra fatos inventados.

Questão 01 - História - Módulo 3 - Os últimos anos da monarquia no Brasil: o fim da escravidão - Atividade 2 - BY NC 3.0BR

A tabela a seguir mostra o preço médio dos escravizados no Brasil entre os anos 1835 e 1875. Observe-a com atenção e faça o que se pede.

a) Indique qual foi o aumento no preço médio (em mil-réis) dos escravizados entre 1835 e 1845.

b) Indique qual foi o aumento no preço médio (em mil-réis) dos escravizados entre 1845 e 1855?

c) O que se percebe ao comparar o aumento de preço dos escravizados entre 1835 e 1845 e entre 1845 e 1855?

d) Quais foram as causas para o aumento do preço dos escravizados entre 1845 e 1855?

Resposta:

a) O aumento no preço médio dos escravizados entre 1835 e 1845 foi de 11 mil-réis.

b) O aumento no preço médio dos escravizados entre 1845 e 1855 foi de 588 mil-réis.

c) Comparando o aumento de preço entre 1835 e 1845 com o de 1845 e 1855, é possível perceber que o aumento no segundo período foi muitas vezes maior que no primeiro.

d) As causas para o aumento do preço dos escravizados entre 1845 e 1855, foram: a prisão dos navios negreiros em alto-mar e a aprovação da Lei Eusébio de Queirós (que proibia a entrada de escravizados no Brasil). Ambas contribuíram para a escassez da mão de obra e a consequente elevação do preço.

Questão 01 - História - Módulo 3 - Os últimos anos da monarquia no Brasil: o fim da escravidão - Atividade - Ler - BY NC 3.0BR

Leia a seguir o texto que apresenta como uma moradora da cidade de Santos (SP) colaborava com o movimento abolicionista.

Brandina, uma mulher abolicionista

Negra, atuou no movimento abolicionista na cidade de Santos (SP), na segunda metade do século XIX. Era proprietária de uma pensão na antiga rua Setentrional, atual praça da República.

Apesar de não ser uma mulher de posses, usava o dinheiro de seu trabalho para dar comida, fumo e remédios aos negros fugitivos que se refugiavam na Baixada Santista.

Colaborou com os cabos abolicionistas e com Santos Garrafão, líder de um dos maiores quilombos da região. Essa proteção e ajuda aos negros quilombolas tornaram-na uma figura querida na cidade.

SCHUMAHER, Maria Aparecida e BRAZIL, Érico Vital. (Orgs.). Dicionário Mulheres do Brasil: de 1500 até a atualidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. p. 237.

Glossário:

De posses: que tem boa condição financeira; rico. Cabo: aquele que apoia uma causa. Quilombola: aquele que morava em quilombo.

Quando se deu atuação de Brandina?

Resposta:

Sua atuação se deu na segunda metade do século XIX.

Questão 01 - História - Módulo 4 - Oposição à monarquia: as ideias republicanas no Brasil - Atividade - BY NC 3.0BR

Queremos mudança!

No final do século XIX, parte dos brasileiros estava descontente com o governo do imperador D. Pedro II.

Muitos afirmavam que a monarquia não dava espaço para que os cidadãos participassem das decisões políticas e que desconsiderava a diversidade da população e de seus interesses. Essas pessoas não estavam mais dispostas a defender aquele que um dia foi chamado de “Defensor Perpétuo do Brasil”.

Os motivos para esse descontentamento de parte da população com a monarquia variavam. Veja a seguir os argumentos de alguns segmentos sociais sobre esse assunto.

Os militares

Os militares alegavam não ter recebido as honras que esperavam pela vitória na guerra contra o Paraguai – país vizinho ao nosso – e, por isso, sentiam-se rebaixados tanto pelo governo quanto pela sociedade.

Na década de 1880, tanto os oficiais de alta patente como os praças (militares de baixa patente) começaram a se distanciar do governo de D. Pedro II e passaram a defender mudanças no regime político do país. Acreditavam que, com isso, teriam chance de conquistar mais reconhecimento por seu trabalho.

Além disso, os oficiais de baixa patente reclamavam dos baixos salários, que, segundo eles, mal garantiam sua sobrevivência. Já os de alta patente, que podiam ocupar cargos políticos na Câmara dos Deputados e no Senado, também não estavam satisfeitos, pois viam-se substituídos nesses postos por advogados recém-formados nas faculdades de Direito.

Os cafeicultores do Oeste Paulista

Aqueles cafeicultores que defendiam o fim da escravidão adotaram o trabalhador livre em suas terras e ampliaram suas riquezas diversificando seus investimentos. Além dos ganhos com o café, passaram a construir estradas de ferro para o escoamento da produção e a abrir bancos e fábricas, entre outros negócios.

Contudo, eles não estavam satisfeitos com o Império, pois acreditavam que o sistema monárquico impedia o pleno desenvolvimento econômico do Brasil. Por isso, também queriam mudanças no sistema político do país.

Cafeicultores do Vale do Paraíba

Os cafeicultores favoráveis à monarquia e aliados de D. Pedro II, que defendiam a continuidade do trabalho escravo, mudaram de opinião sobre o governo quando a escravidão foi abolida, em 1888. Isso porque consideravam ter perdido parte de seu patrimônio – os escravizados – e se queixavam por não terem recebido indenização quando eles foram libertados.

Com isso, também passaram a criticar o imperador e a defender que o melhor para o país seria a instauração de outro regime político, capaz de dar maior poder de decisão aos cidadãos.

Camadas médias urbanas

Advogados, jornalistas, comerciantes e dentistas, entre outros profissionais urbanos, achavam que o sistema monárquico não representava seus interesses.

Nas cidades, eles tinham acesso à informações sobre o que estava acontecendo em outros países, cujos sistemas políticos eram diferentes. Incentivados por novas ideias divulgadas nos jornais e em revistas nacionais e estrangeiras, muitos deles defendiam, portanto, mudanças no sistema político do Brasil.

Parte dos trabalhadores urbanos

Os operários também se posicionavam contra o governo monárquico.

Eles acreditavam que uma mudança no sistema político do país daria oportunidade aos trabalhadores de escolher seus governantes e, dessa forma, defender seus principais interesses: melhores condições de trabalho e salário digno para sustentar suas famílias.

Preencha o quadro a seguir com as informações solicitadas, sistematizando o conteúdo estudado.

Resposta:

Questão 01 - Geografia - Módulo 1 - Meu Brasil brasileiro - Atividade - Trocar ideias - BY NC 3.0BR

Neste novo ano escolar, você aprenderá como ocorreu a ocupação e a formação do território brasileiro, ou seja, como o nosso país se tornou o Brasil como conhecemos hoje.

Mas, antes disso, vamos relembrar o que estudamos no 4º ano: nosso país, o Brasil, localiza-se na América do Sul. Ele está organizado em regiões, e estas, em estados. Cada estado tem uma capital e é representado por uma sigla.

O que você lembra a respeito desses conteúdos?

Resposta:

Os alunos poderão mencionar o mapa do Brasil (divisão política e em regiões); os limites (entre municípios), as divisas (entre estados) e as fronteiras (entre países); os estados e as capitais; a rosa dos ventos e os pontos cardeais; o relógio de sol, que mostra as direções; as linhas imaginárias, as zonas térmicas e os hemisférios. Poderão ainda citar a organização política dos estados, estudada no Caderno 4 do 4º ano.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Capítulo 4 - Eco repete... ete... ete... ete... ete... ete... - Atividade - Estudar a língua 1 - BY NC 3.0BR

Nos itens a seguir, leia os pares de palavras e escolha a que for correta para completar cada frase.

a) esta / está

• Quem __________ me seguindo?

• Escolhi __________ história para ler.

b) animo / ânimo

• Eu __________ meus amigos a torcer por nosso time.

• O homem estava sem __________ para subir a montanha.

c) lá / lã

• O casaco de __________ é bem quentinho.

• O ruído vinha de __________, perto da praça.

d) saquê / saque

• Os japoneses gostam de uma bebida chamada __________.

• Por favor, vá ao banco e __________ algum dinheiro.

e) pós / pôs

• Café e farinha são __________ muito usados na culinária.

• Quem __________ meus sapatos embaixo da cama?

f) mangás / mangas

• Comprei __________ deliciosas.

• As revistas japonesas têm __________ com muitos heróis.

g) fá / fã

• A quarta nota musical é __________.

• Sou __________ de desenhos animados.

Resposta:

a) esta / está •    Quem está me seguindo? •    Escolhi esta história para ler.

b) animo / ânimo •    Eu animo meus amigos a torcer por nosso time. •    O homem estava sem ânimo para subir a montanha.

c) lá / lã •    O casaco de lã é bem quentinho. •    O ruído vinha de lá, perto da praça.

d) saquê / saque •    Os japoneses gostam de uma bebida chamada saquê. •    Por favor, vá ao banco e saque algum dinheiro.

e) pós / pôs •    Café e farinha são pós muito usados na culinária. •    Quem pôs meus sapatos embaixo da cama?

f) mangás / mangas •    Comprei mangas deliciosas. •    No Japão há mangás com muitos heróis.

g) fá / fã •    A quarta nota musical é fá. •    Sou fã de desenhos animados.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Capítulo 4 - Eco repete... ete... ete... ete... ete... ete... - Atividade - Estudar a língua 2 - BY NC 3.0BR

Qual adjetivo retrata a característica que levou Eco a ser castigada?

Resposta:

Fofoqueira (faladeira).

Questão 01 - Língua Portuguesa - Capítulo 4 - Eco repete... ete... ete... ete... ete... ete... - Atividade - Trocar ideias - BY NC 3.0BR

Você já teve vontade de se vingar de alguém? Fale sobre isso.

Questão 01 - História - Capítulo 3 - O desenvolvimento do comércio e da navegação - Atividade - Em casa - BY NC 3.0BR

Leia o texto "O que s‹o especiarias", e faça o que se pede:

a) Escreva os nomes de algumas especiarias encontradas pelos portugueses no Oriente.

b) Peça ajuda a um adulto para responder aos itens a seguir.

b.1) Quais das especiarias s‹o utilizadas em sua casa?

b.2) Onde elas s‹o adquiridas?

b.3) Como são usadas em sua casa?

Resposta:

a) Canela, cravo, pimenta, noz-moscada.

b) Respostas pessoais. O aluno deve registrar as respostas no caderno.

Questão 01 - Geografia - Capítulo 1 - O município onde eu moro - Atividade 1 - BY NC 3.0BR

Observe novamente as imagens da abertura do Módulo e descreva:

a) uma paisagem urbana.

b) uma paisagem rural.

Resposta:

a)  A paisagem urbana é formada por ruas, avenidas, quarteirões e bairros, ruas pavimentadas com movimentação de carros, ônibus e pessoas que circulam entre praças, casas, prédios, lojas, escolas, hospitais, etc.

b) Na paisagem rural, predominam os elementos naturais, tais como campos, serras, rios e florestas, e também campos de agricultura e pastos para rebanhos.

Questão 01 - Matemática - Módulo 1 - Análise e construção - Atividade 2 - BY NC 3.0BR

O professor de Educação Física mediu a altura das crianças de uma escola, acompanhando o crescimento delas durante os cinco anos do Ensino Fundamental.

Veja o gráfico que mostra o crescimento do aluno Diego, do 5° ano A.

a) Em centímetros, qual foi o crescimento de Diego do 1° ao 5° ano?

b) Pode-se dizer que o crescimento desse aluno foi o mesmo a cada ano?

Resposta:

a) O crescimento de Diego foi de 22 cm (136 - 114 = 22).

b) Não, pois, do 1° para o 2° ano e do 2° para o 3° ano, ele cresceu 6 cm. Já do 3° para o 4° ano e do 4° para o 5° ano, cresceu 5 cm.

• 1 o para 2° ano: 120 - 114  =6

• 2 o para 3° ano: 126 - 120 = 6

• 3 o para 4° ano: 131 - 126 = 5

• 4 o para 5° ano: 136  -131 = 5

Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas