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Numere as imagens de modo a mostrar a sequência correta da produção e comercialização dos seguintes produtos:
Observe a charge.
• Ela representa a mesma pessoa em dois momentos diferentes. Explique cada um deles.
No 1º quadro, o homem é um trabalhador rural; no 2º quadro, ele é um catador de resíduos recicláveis.
A travessia do rio
Siga as orientações do professor para aprender um novo jogo.
Material
• Um tabuleiro (Anexo 3) • 2 dados (faces numeradas de 1 a 6) • 2 conjuntos de 12 fichas, cada um de uma cor (Anexo 4)
Modo de jogar
1. Cada jogador escolhe no tabuleiro uma das margens do rio.
2. Para saber quem começará o jogo, cada jogador joga um dado uma vez, quem tirar o maior número será o primeiro a jogar.
3. Depois, cada jogador escolhe a quantidade de casas, do seu lado da margem do rio, nas quais quer colocar seus 12 barcos. Em uma mesma casa podem ser colocados um ou mais barcos. Portanto, poderá ter casas vazias.
4. Na sua vez, o jogador joga os dois dados e calcula a soma das quantidades obtidas.
5. Caso a soma corresponda a uma das casas em que estejam seus barcos, o jogador deverá passar um deles para a outra margem do rio. O barco deve ficar posicionado atrás dos barcos adversários, porém, na casa de mesmo número. Atenção: somente pode passar para a outra margem um barco de cada vez. Anote na tabela o número de vezes que saiu cada soma.
6. Vence o jogo quem primeiro conseguir passar todos os seus barcos para a outra margem do rio.
Conforme vocês jogam, registre na tabela a frequência de cada soma. Pode ser com risquinhos, completando grupos de 5.
Por exemplo:
Neste caso, os eventos são as somas possíveis de serem obtidas na soma dos pontos dos dados.
• Separe as sílabas destas palavras. Depois, pinte a sílaba tônica de cada uma. Por último, classifique as palavras de acordo com a posição da sílaba tônica.
Maria e Juliano estão jogando o Jogo da velha com adição. Maria está com o símbolo X e Juliano, com o símbolo O. Veja o quadro de números que estão utilizando para fazer as escolhas e os cálculos.
19 – 38 – 11 – 20 – 41 – 32
a) É a vez de Maria jogar. Ela quer marcar a casa do número 51.
Quais números ela deve escolher?
Por quê? ______________
b) Maria acertou a casa do número 51. No tabuleiro acima, marque essa casa com um X. Agora, é a vez de Juliano. Ele percebeu que precisa acertar a casa do número 57 para que Maria não ganhe. Quais números ele deverá escolher?
______________ Por quê? ______________
c) Juliano acertou a casa do número 57. No tabuleiro acima, marque essa casa com um O. Agora, responda:
• Que casa Maria deve escolher para que Juliano não ganhe o jogo na próxima rodada?
• Quais números ela deverá escolher?
Por quê?
a) 32 e 19.
Porque 32 + 19 = 51.
b) 19 e 38. / Porque 19 + 38 = 57.
c) • 70
• 32 e 38.
Porque 32 + 38 = 70.
Leia a sinopse da peça teatral Kazuki e a misteriosa Naomi.
Folha de S.Paulo. Disponível em: https://guia.folha.uol.com.br/crianca/teatro-infantil/kazuki-e-a- misteriosa-naomi-sesc-vila-mariana-554992840.shtml. Acesso em: 25 fev. 2020.
A peça Kazuki e a misteriosa Naomi é destinada a pessoas de que idade?
Que palavras indicam isso na sinopse?
Esse espetáculo é destinado às crianças. As palavras são “Criança” e “Teatro infantil”.
No 1° ano, você conheceu alguns sólidos geométricos e realizou a classificação deles. No 2° ano, quando estudou as formas espaciais e planas, verificou que em nosso cotidiano estamos cercados de construções e objetos com formatos de sólidos geométricos.
Neste Módulo, vamos retomar a classificação de sólidos geométricos e ampliar nossos estudos sobre eles.
Siga as orientações do professor para formar um grupo, realizar as atividades e responder aos itens a seguir.
1. Observem as semelhanças e diferenças entre os sólidos disponibilizados pelo professor.
2. Escolham um critério para classificar os sólidos em dois grupos. Ao terminarem, mantenham os sólidos organizados sobre a carteira para que o professor possa conferir o que vocês fizeram.
3. Nos espaços abaixo, desenhe os sólidos geométricos que representam cada grupo. Na legenda, escreva o critério utilizado na classificação.
Glossário Classificar: organizar em grupos de acordo com semelhanças ou diferenças.
1. Nesse momento, os alunos manipularão o conjunto de sólidos geométricos. Circule pela sala, acompanhando o que eles comentam a respeito de cada um. A expectativa é que eles expressem as semelhanças e as diferenças observadas. Eles já realizaram essa manipulação nos 1o e 2o anos. Como se trata de atividade oral, ouça os alunos, verifique se eles se lembram dos nomes dos sólidos e ajude-os a encontrar algumas semelhanças e diferença entre eles. A princípio, é comum que a classificação seja feita em vários grupos, por isso, esse momento inicial é importante para que possam ir excluindo algum critério não adequado para todos os objetos de determinado grupo. Por exemplo, eles podem colocar “não ter vértice” como um critério. Analisando os modelos, constatarão que a esfera não tem vértice; o cilindro não tem vértice; o cone tem vértice. Assim, o critério de ter ou não vértice não é adequado como um critério para colocar esses sólidos em um mesmo grupo, enquanto que o rolamento é comum aos três sólidos.
2. Leia coletivamente as orientações e o post-it. Depois, dê um tempo para que escolham o critério e a classificação. Circule pela classe e verifique quais critérios os alunos estão utilizando. O objetivo é ajudá-los na diferenciação que pode ter sido mencionada na abertura do Módulo: os que não rolam (poliedros) e os que rolam (não poliedros ou corpos redondos). Caso algum grupo não consiga chegar a esse resultado, proponha questões que possam auxiliá-los a analisar as características dos objetos que não são poliedros, que possuem em comum o rolamento.
Quando eles conseguirem chegar a essas classificações, oriente-os para o registro do desenho dos sólidos, que será realizado no exercício 3. Muitas vezes, os alunos precisam de modelos para aprender a desenhar as formas geométricas. Assim, você poderá fazê-los na lousa, mostrando-lhes como dar profundidade às formas no desenho (noção de perspectiva), mas sem se preocupar com traçados perfeitos. A expectativa é que os desenhos sejam esboços. Por isso, não solicite uso de régua.
Nessa faixa etária, também é comum que as crianças desenhem todas as faces de uma figura espacial como se fossem planas; ou que desenhem apenas a visão de cima ou a visão frontal do objeto. Daí a importância de você fazer intervenções, mostrando algumas possibilidades de desenho. Faça, inclusive, alguns modelos na lousa. Os desenhos a seguir ilustram como duas crianças fizeram o desenho de caixas retangulares (forma de paralelepípedo).
Esses primeiros desenhos são de uma criança de 5 anos. Ela desenhou uma caixa de leite. Inicialmente ela fez um desenho da vista frontal da caixa. Quando solicitada a mostrar o que tem “atrás”, ela desenhou outras duas faces para indicar que existem outras, além da face frontal. Observe que ela desenha as duas faces da caixa como se estivessem em um único plano.
Esse segundo desenho é de uma criança de 7 anos. Observe que ela já tem noção de perspectiva e tenta mostrar que a caixa tem outras faces, além da face frontal. Essa seria a expectativa para o desenho de um aluno de 3° ano.
Essa terceira imagem também pode surgir na sua turma. Nessa representação, um aluno de 4oano desenhou cinco faces visíveis de um cubo, como se ele estivesse olhando o cubo de cima. Identificou cada face e as numerou: frente (1), parte de cima (3), parte de baixo (4) e as laterais esquerda (6) e direita (5); além disso, indicou com uma seta e o número 2 a face não visível, que está oposta à face da frente.
Observe que essas são etapas possíveis da representação de um objeto tridimensional no plano bidimensional, a qual precisa ser ensinada aos alunos, visto que não é natural para as crianças fazer essas representações.
3. Lembramos que os alunos não precisam, neste momento, escrever poliedros e não poliedros na classificação, e sim o critério que escolheram para separar os sólidos em dois grupos.
Mariana “viaja” pelos cartões-postais que ganha de seus tios e avós e sonha em poder conhecer esses lugares pessoalmente. Você identifica, nas paisagens dos cartões-postais de Mariana, aquelas que têm formas parecidas com as dos sólidos geométricos que você já estudou? Se você fosse organizar essas edificações em dois grupos, que critérios escolheria?
A imagem da página de abertura tem como objetivo associar as figuras geométricas espaciais com os monumentos e edificações do mundo físico que estão apresentados em cartões-postais. Explique aos alunos, se necessário, que cartões- -postais cumpriam um tipo de comunicação postal para registrar a experiência turística das pessoas. Embora ainda existam, alguns alunos poderão desconhecer sua existência visto que, atualmente, o cartão-postal perdeu muito sua função diante da popularização das mídias eletrônicas e digitais que permitem o registro visual pessoal, individualizado e imediato da experiência turística e que pode ser compartilhada simultaneamente com outras pessoas.
Entre as imagens, há monumentos e edificações que se parecem com sólidos geométricos, como: cone (catedral de Maringá, PR); cilindro (Torre de Pisa, na Itália); esfera (no parque Epcot, na Disney, EUA); pirâmide (do Museu do Louvre, em Paris); prismas (MASP em São Paulo); e cubo (casas-cubo, em Roterdã, Holanda). Se possível, projete imagens disponíveis na internet de locais turísticos em que formas geométricas estão presentes. Aproveite para verificar o conhecimento que os alunos já têm sobre os locais e as formas geométricas em construções. Nesse momento, você pode distribuir o conjunto de sólidos geométricos que serão usados nas aulas. Nesse caso, peça que analisem com quais desses sólidos as imagens se parecem, conduzindo a reflexão e a discussão para a proposta de Classificação de sólidos geométricos.
Observe que sempre que apresentamos modelos de objetos geométricos espaciais, utilizamos expressões como: “se parecem” ou “lembram”, pois eles são representações, e não objetos reais. Os conceitos geométricos são abstratos, e qualquer modelo ou desenho que façamos é apenas uma representação.
Aproveite a abertura para identificar o conhecimento prévio dos alunos sobre as formas dos sólidos geométricos. Pode ocorrer de alguns alunos ainda não saberem o nome dessas formas e não se referirem a elas corretamente. Embora isso não seja um problema, pois eles estão em processo de aquisição do vocabulário relativo aos conteúdos da Geometria, utilize sempre os termos corretos. No caso dos nomes dos polígonos que compõem as bases dos poliedros (prismas e pirâmides), os mais comuns são quadrados, retângulos e triângulos. No entanto, há também: pentágonos, hexágonos, octógonos, etc. Você poderá aproveitar o contexto e informar a eles os significados de alguns radicais gregos muito presentes na Geometria (e em outros contextos – como nos esportes – aos quais você pode relacioná-los também). Os mais comuns são:
• Tri: três • Tetra: quatro • Penta: cinco • Hexa: seis • Octo: oito • Deca: dez
Ao responder aos questionamentos, espera-se que os alunos estabeleçam as relações mencionadas acima.
Para organizar os monumentos representados em dois grupos, dê alguns exemplos para que os alunos compreendam o significado de “critério”. Introduza o uso da negação como um dos critérios de classificação. Por exemplo, para formar dois grupos com os alunos da sala, podemos fazer: no primeiro grupo ficarão os alunos que atendem ao critério “alunos que estão usando tênis”, e no segundo, “alunos que não estão usando tênis”.
Espera-se que os alunos utilizem os mesmos critérios já explorados no 2° ano: objetos que rolam e objetos que não rolam. Entre os que rolam estão a esfera do parque Epcot, a Torre de Pisa e a catedral de Maringá. Entre os que não rolam estão a pirâmide do Museu do Louvre, o prédio do MASP e as casas-cubo em Roterdã.
As palavras com uma só sílaba que são pronunciadas fortemente são chamadas monossílabos tônicos. As que são pronunciadas de forma fraca são chamadas monossílabos átonos.
Leia as frases e observe as palavras em destaque:
Responda à questão oralmente.
Como as palavras em destaque são classificadas, de acordo com o número de sílabas?
As palavras são monossílabas.
Observe a imagem e faça o que se pede.
Destaque na parte superior da foto da biblioteca, com lápis de cor e régua, os lados de polígonos que você identificou.
Neste momento, os alunos deverão traçar somente os lados dos polígonos (quadriláteros e triângulos). Verifique se eles reconhecem que um lado de um polígono coincide com um lado de outro polígono, ou seja, esse traço representa uma das arestas do prédio superior da biblioteca.
Para as adições a seguir, utilize as estratégias de Maria, Francisco ou Giovana estudadas anteriormente.
a) 38 + 75 =
b) 96 + 109 =
c) 78 + 135 =
d) 214 + 67 =
e) 143 + 69 =
f) 208 + 92 =
a) 38 + 75 = 40 + 73 = 113
b) 96 + 4 + 109 - 4 = 100 + 105 = 205
c) 78 + 100 = 178 178 + 35 = 180 + 30 + 3 = 213
d) 210 + 4 + 67 = 210 + 60 + 4 + 7 = 270 + 11 = 281
e) 140 + 70 + 2 = 210 + 2 = 212
f) 200 + 8 + 92 = 200 + 100 + 300
Você conhece esse jogo?
Espera-se que os alunos reconheçam o Jogo da velha.
• Observe uma maneira de desenhar um olho humano em seis etapas.
a) Na etapa 1, o desenhista fez os traços de quais estruturas?
( ) Íris e pálpebras.
( ) Esclera e íris.
( ) Íris e pupila.
b) Em qual das etapas aparece o esboço da pupila pela primeira vez? Pinte-a de preto.
c) Em qual das etapas é desenhada a estrutura que ajuda a fechar as pálpebras? E qual é o nome dessa estrutura?
d) Quando alguém pergunta “qual é a cor dos olhos?”, a qual estrutura do olho está se referindo?
a) (X) Esclera e íris.
b) Na etapa 2. Deverá ser pintada a menor circunferência.
c) Na etapa 6. Essa estrutura recebe o nome de cílios.
d) Está se referindo à íris.
• Observe novamente a imagem das estruturas internas do olho humano acima. Você acha que a nossa visão funcionaria da mesma maneira se a córnea, a lente e o humor vítreo não fossem transparentes? Por quê?
A visão não funcionaria da mesma maneira, pois precisamos de luz para enxergar. Se essas estruturas não fossem transparentes, não passaria luz suficiente e isso prejudicaria a visão.
Uma moeda lançada para cima, ao cair sobre uma superfície, poderá resultar em um entre dois eventos: cara ou coroa.
Mas qual delas tem mais chance de sair? Cara ou coroa?
Forme dupla com um colega e leia o texto a seguir:
Henrique e Carolina são irmãos gêmeos. Dona Raquel, a mãe deles, sugeriu que cada dia da semana um lavaria a louça do almoço. A garota, que estava estudando as chances de ocorrência de um evento nas aulas de Matemática, fez a seguinte proposta para a irmã:
Quem você acha que vai lavar a louça por mais dias? Henrique ou Carolina?
Respostas pessoais. Ouça os argumentos dos alunos.
• Preencha o esquema a seguir com as palavras que explicam o êxodo rural.
• Preencha o esquema a seguir com as principais ideias sobre migração que aprendeu até agora.
A bailarina de cristal
[...]
Angelinha: — Ana Elisa! Ana Elisa! Conseguimos! Tenho notícias do Telim! Dizem que ele viajou para se encontrar com uma amiga sua que... Mas... Esse não é...?
Ana Elisa: — Telim! Ele veio, Angelinha, precisamos avisar o Ramalho e a Linafina! (Telim faz menção de sair.) Telim, onde você vai?
Telim: — (Ar de mistério, muito lampeiro) Preciso terminar o trabalho que vim fazer aqui... Volto logo, logo...
(Telim e Angelinha saem. Ana Elisa permanece só, no palco.)
Ana Elisa: — Mas essa é demais! Como que eu vou alegrar as crianças pelo mundo afora? Não posso nem dançar mais!...
(Entram Ramalho, Linafina e Angelinha, muito alegres. Já sabem das novidades.)
Ramalho: — (Abraça Ana Elisa) Puxa, Ana Elisa, até que enfim você vai sair desta encrenca!
Ana Elisa: — E como? Como é que eu vou catar os caquinhos do meu coração por aí?
(Todos se dão conta que não é tão fácil reunir os pedaços de um coração partido. Entram as sementinhas.)
S. Verde: — Ana Elisa, eu tenho uma ideia!
Ana Elisa: — Qual, sementinha?
S. Verde: — Bom, quando as nuvens ouviram sua história morreram de dó, choraram até, não foi? Pois eu acho que você devia arrumar um jeito de...
Ramalho: — Genial! É isto, gente! A Ana Elisa precisa arranjar um jeito de contar uma história que faça rir!
Ana Elisa: — Nuvem rir?
Ramalho: — Não, as crianças, Ana Elisa! As crianças é que vão rir, entendeu?
Ana Elisa: — Entendi. Mas eu vou...
Ramalho: — Escrever uma peça de teatro! Que tal?
Ana Elisa: — Uma peça de teatro?!
Angelinha: — Puxa vida, que genial!
(Ana Elisa se encanta com a ideia. Mentalmente começa a fantasiar. Todos começam a se imaginar como atores. Acaba por se decidir, vai escrever o texto).
Ana Elisa: — Pessoal! Eu topo! Faremos o seguinte... (Neste momento, entra Telim, com cara de quem fez arte da boa.) Telim, onde você andou? Você está com uma cara tão engraçada... Telim, Telim, o que você fez?
Angelinha: — Telim, você leva jeito de ser mesmo de pá virada, olha só... (Telim sorri.)
Ana Elisa: — Tá bom, vai, Mago tem que ser misterioso mesmo, senão fica muito fajuto. Gente, ele podia participar da peça, também, né?
Telim: — Só se for um papel pequeno, no final. Eu não tenho tempo pra ficar ensaiando.
Angelinha: — Ah, vai ser lindo, a gente pode começar o espetáculo cantando!
Ramalho: — E no final... Nós vamos ter um monte de caquinhos de coração pra colar!... As crianças vão rir a valer!
Linafina: — E a gente vai cantar o quê?
(Ramalho começa a cantar, os outros acompanham-no.)
Tudo que a gente quiser
Tudo que a gente quiser a gente pode cantar, se a vida vira uma festa a gente já sabe amar.
Pra amar tem que ser gente pra ser gente tem que ter coração pra ter coração tem que ter esperança pra ter esperança o que precisa então?
Tudo que a gente quiser a gente pode alcançar, se o mundo muda depressa a gente já sabe amar
(Da segunda vez que os personagens cantam a canção, ouve-se a voz de Maga Micha, furiosa, nos bastidores:)
Maga Micha: — Telim! Telim! Onde está você? Seu ladrão desavergonhado! (Dá-se, então, uma grande e confusa correria no palco. Maga Micha persegue Telim com seu enorme guarda-chuva na mão.)
Maga Micha: — Feiticeirinho peçonhento!... Devolva meu coração já!! Vem aqui! EU QUERO MEU CORAÇÃO DE VOLTA! TELIIIM!
Ramalho: — Não tenha medo dela [...], a Maga Micha só faz bruxarias em noite de lua cheia [...], mas ela nunca aparece [...] pra gente em noite de lua cheia... Entendeu? (Ramalho fala correndo.)
(No final desta cena, que deverá ser bem cômica, Maga Micha cai dentro da caixa de música e vira estátua. Todos se aproximam, a princípio temerosos, depois percebem que a bruxa está presa de verdade.)
Ramalho: — A bruxa de pedra sabão...!
(Telim logo sai de cena empurrando a caixa de vidro. Todos acenam e gritam adeus, etc.)
[...]
Linafina: — Gente, nós estávamos bolando o final da peça quando a Maga Micha entrou. Então, como é que fica, a gente vai só cantar?
Ramalho: — Claro que não! Nós temos que recolher os pedacinhos do coração da Ana Elisa que as crianças guardaram! Vocês esqueceram? (Ana Elisa começa a cantar “Tudo que a gente quiser”. Todos deverão estimular as crianças a entregar as pedrinhas que Telim distribuiu a elas, na entrada, antes de iniciar-se o espetáculo. O Mago Telim poderá também postar-se na calçada em frente ao teatro, para distribuir os “caquinhos” do coração da bruxa, quando tudo terminar.)
Glossário Lampeiro: serelepe, atrevido. Fajuto: sem valor. Bastidores: espaço do teatro que contorna o palco e fica fora da vista do público. Peçonhento: venenoso. Cômica: engraçada. Postar-se: colocar-se.
Numere os fatos do trecho do texto dramático A bailarina de cristal, obedecendo à sequência:
( ) Maga Micha aparece e pede a Telim que devolva o coração de Ana Elisa.
( ) Sementinha Verde sugere que Ana Elisa conte uma história engraçada.
( ) Os personagens se despedem da plateia.
( ) Entrada em cena de Ramalho, Linafina e Angelinha.
( ) Os personagens cantam a canção “Tudo que a gente quiser”.
( ) Maga Micha cai dentro da caixa de música e vira estátua.
(4) Maga Micha aparece e pede a Telim que devolva o coração de Ana Elisa.
(2) Sementinha Verde sugere que Ana Elisa conte uma história engraçada.
(6) Os personagens se despedem da plateia.
(1) Entrada em cena de Ramalho, Linafina e Angelinha.
(3) Os personagens cantam a canção “Tudo que a gente quiser”.
(5) Maga Micha cai dentro da caixa de música e vira estátua.
Carla foi a uma loja de brinquedos comprar um jogo de tabuleiro. Veja alguns jogos pelos quais ela se interessou.
a) Carla tinha R$ 70 na carteira. Se ela quisesse comprar dois jogos, quais ela poderia comprar? Quanto gastaria?
b) Se ela optasse por comprar o jogo de perguntas e respostas, sobraria ou faltaria dinheiro? Quanto?
a) Ela poderia comprar a trilha e a dama e gastaria R$ 60,50 (35,50 + 25,00).
b) Sobrariam R$ 7,00.
Veja quanto custou a caneta de quatro cores que Magali comprou.
a) Escreva com palavras o valor da caneta:
b) Assinale a alternativa com o valor exato que Magali pagou pela caneta.
a) Nove reais e quarenta centavos.
b)
Siga as orientações do professor e forme dupla com um colega.
Vocês vão elaborar um problema envolvendo valores em reais, com a operação adição ou subtração.
Sugerimos que essa seção seja trabalhada com os alunos em duplas. Enquanto eles realizam a proposta, circule pela sala e selecione alguns problemas que considerar mais interessantes para reestruturação coletiva. Fotografe os cadernos selecionados e projete as imagens, ou copie-os na lousa.
Analise com a turma se:
• o texto contém uma situação-problema;
• existem dados suficientes, ou se há em excesso;
• existe uma pergunta;
• o contexto está adequado, ou seja, se representa uma situação que faça sentido, mesmo que seja fictícia.
Leia a sinopse de A roupa nova do rei.
Folha de S.Paulo. Disponível em: https://guia.folha.uol.com.br/crianca/teatro-infantil/a-roupa-
nova-do-rei-teatro-sol-santa-teresinha-3021584257.shtml. Acesso em: 25 fev. 2020.
Glossário Trambiqueiras: golpistas, vigaristas.
Quem apresenta a peça A roupa nova do rei? Em que local?
O grupo Gattu apresenta a peça no Teatro do Sol.
Com os colegas, observe o cartaz de uma peça teatral. Ele será apresentado para um colega. Siga o roteiro e as orientações do professor.
Planejamento
Converse com os colegas sobre o cartaz. Depois, faça o que se pede.
a) Qual é o nome da peça teatral?
b) Em que local, data, dias da semana e horário acontecerá?
c) Qual é o nome da companhia teatral?
d) Qual é o nome do teatro?
e) Quem são os personagens da peça teatral?
f) Você acha que se trata de uma peça humorística? Por quê?
g) As histórias que serão apresentadas na peça são conhecidas, mas o que ela traz de novidade?
Ensaio
1. Com as informações coletadas no
Planejamento, pense em como você divulgaria essa peça teatral. Depois, ensaie.
2. Memorize sua fala para não precisar consultar o cartaz.
Apresentação
Aguarde o sinal do professor para divulgar o texto ensaiado para um colega. Depois, ouça a apresentação dele.
a) Os palhaços e as histórias de Branca de Neve e Chapeuzinho Vermelho.
b) Av. da Universidade, 2175; 8, 9, 15, 16, 22, 23, 29 e 30, sábados e domingos, às 17 horas.
c) Companhia Camarim de Teatro.
d) Teatro Chico Anysio.
e) Espera-se que os alunos falem que os personagens são: os palhaços, o lobo, Branca de Neve e Chapeuzinho Vermelho.
f) Espera-se que os alunos respondam que se trata de uma peça humorística, pois temos palhaços no cartaz.
g) Espera-se que os alunos respondam que a peça traz os palhaços como novidade.
Observe o formato dessa construção. Você já viu um edifício como esse?
Essa é a Biblioteca Nacional da Bielorrússia, localizada em Minsk, na Europa.
Além do visual imponente, essa biblioteca abriga 9 milhões de itens. A parte mais alta se parece com um poliedro e, no seu entorno, há outras construções que possuem formas geométricas.
Planejar construções como essa requer conhecer poliedros e suas propriedades geométricas.
Esse edifício é conhecido também como “diamante do conhecimento”. Você concorda com essa denominação?
Vamos retomar o tabuleiro do jogo.
15 – 19 – 32 – 28 – 35 – 43
Se fosse a sua vez de jogar e você quisesse marcar a casa do número 60, que números escolheria?
Registre ao lado do quadro como você pensou.
Espera-se que os alunos escolham os números 32 e 28, pois 32 + 28 = 60.
Resolva as subtrações utilizando cálculo mental. Escolha a estratégia que julgar mais adequada.
a) 90 - 48 =
b) 104 - 79 =
c) 132 - 85 =
d) 121 - 56 =
a) 90 - 40 = 50 50 - 8 = 42
b) 104 - 74 = 30 30 - 5 = 25
c) 85 para chegar a 90 = 5 90 para chegar a 130 = 40 130 para chegar a 132 = 2 5 + 40 + 2 = 47
d) 121 - 51 = 70 70 - 5 = 65
Você sabia que uma câmera fotográfica funciona de maneira muito semelhante ao olho humano? Compare-os na imagem.
No caso das máquinas fotográficas, a imagem iluminada entra pela lente frontal (quase sempre, há mais de uma lente). Essa imagem é impressa de ponta-cabeça no filme. Esse filme depois passa pelo processo de revelação.
Seus olhos funcionam de modo semelhante a uma câmera. A luz entra por um orifício (pupila), passa pela lente e, ao chegar à retina, a imagem é projetada invertida. O cérebro é quem fará a imagem inverter novamente, e então a enxergaremos na posição correta.
Quais semelhanças você encontrou entre o olho humano e a câmera fotográfica?
Os alunos poderão citar que a luz entra, passa através de uma lente e é captada na parte de trás da estrutura.
As imagens a seguir mostram um menino criando uma animação com bonecos e com um smartphone por meio da técnica stop motion.
a) Qual é a diferença entre os bonecos em cada uma das imagens?
b) Por que isso deve ser feito nessa técnica de animação?
c) Qual é a função do smartphone na animação?
a) Em cada imagem, o menino movimenta os bonecos (os braços e a posição do corpo dos bonecos).
b) Isso deve ser feito para criar uma sequência de imagens diferentes dos bonecos.
c) O smartphone será utilizado para tirar a sequência de fotos dos bonecos. É possível também que haja um aplicativo que produzirá a animação com as fotos tiradas.
• Há aproximadamente 200 a nos, o fenaquistoscópio tornou- se um brinquedo que fez bastante sucesso entre as crianças daquela época. Vamos montá-lo e ver como ele funciona?
Material
• Moldes dos Anexos 1 e 2
• Tesoura com pontas arredondadas
• Cola
• Um lápis com borracha na ponta
• Um alfinete para mapa (do tipo taça)
• Espelho
Procedimento
1. Recorte os moldes dos Anexos 1 e 2.
2. Cole o molde preto no verso do molde com figuras.
3. Recorte as fendas do molde.
4. Fure o centro do molde no local indicado e prenda-o na borracha do lápis, utilizando o alfinete. Veja o modelo.
5. Feche um olho e fique perto de uma fenda. Olhar por entre as fendas requer um pouco de treino!
Imagine que você esteja olhando pelo buraco de uma fechadura.
Gire o brinquedo com as imagens viradas para a frente do espelho, olhando pelas fendas, e veja o movimento!
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas