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prova

Questão 01 - Matemática - Módulo 4 - Múltiplos e divisores de um número natural - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Em determinado sebo, há 2 450 livros. O dono do estabelecimento deseja organizá-los em estantes, de modo que se disponha a mesma quantidade de livros em cada uma. Assinale a alternativa que indica uma possível quantidade de estantes que poderiam ser usadas para atender ao desejo do dono do sebo.

Questão 01 - História - Módulo 6 - O povoamento da América - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Identifique as duas principais teorias aceitas pelos cientistas em relação ao processo de povoamento da América.

Questão 01 - História - Módulo 6 - O povoamento da América - Atividade prática - BY NC 3.0BR

Pesquise na internet imagens que demonstrem os vestígios encontrados nos sítios arqueológicos espalhados pela América e apresentados no mapa abaixo. Leve as imagens para a sala de aula e mostre-as aos colegas. Vocês devem, então, montar um painel com essas imagens, que será exposto na escola para que outras turmas, professores e funcionários também possam ter a oportunidade de aprender sobre essas descobertas arqueológicas que contribuíram para a elaboração de teorias sobre o povoamento da América.

Questão 01 - Geografia - Módulo 1 - Desvendando o espaço geográfico a partir das paisagens - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Todos nós aprendemos, com o tempo, que há lugares em que as pessoas esperam comportamentos e atitudes condizentes com o uso social característico de cada espaço. Como vivemos em sociedade, precisamos conhecer certos códigos de conduta para respeitar a coletividade nos espaços públicos e privados.

Veja, por exemplo, o caso dos ruídos e sons excessivamente altos (como conversas em tom elevado ou música tocando em alto volume em aparelhos eletrônicos). Esses sons podem parecer inofensivos, mas afetam negativamente as pessoas nos ambientes.

Nos bairros residenciais, durante a noite, a tranquilidade e o silêncio são importantes para o descanso dos moradores. Nos ambientes hospitalares, manter o silêncio é sinal de consideração com aqueles que estão doentes ou em processo de recuperação.

Às vezes, sem nos darmos conta, falamos alto demais ou ouvimos música com o volume exagerado. Isso pode perturbar muito as outras pessoas. Manter o tom de voz baixo, sempre que possível, e contribuir para o silêncio em determinados espaços, como a sala de aula ou a biblioteca, é uma questão de bom senso, respeito e consideração pelos demais. Então, seja respeitoso e compreenda que não pode haver barulho a ponto de incomodar outras pessoas.

Que tal uma campanha pelo silêncio?! Com a ajuda do professor, organizem-se em grupos e mãos à obra!

Questão 01 - Geografia - Módulo 1 - Desvendando o espaço geográfico a partir das paisagens - Exercício - Ampliando horizontes (pg. 241) - BY NC 3.0BR

Percebemos melhor o espaço geográfico quando usamos outros sentidos além da visão. Em uma praia, se fecharmos os olhos, que sons podemos ouvir? Quais são os cheiros que sentimos? E por meio da nossa pele, o que podemos sentir?

Questão 01 - História - Módulo 7 - Povos ameríndios: astecas e incas - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Observe a imagem a seguir e responda ao que se pede.

Na sociedade asteca, praticamente todos os homens prestavam serviço militar. Explique a importância econômica e religiosa da guerra para os astecas.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 4 - Funções de espaço e tempo na narrativa - Exercício - Gotas de saber - BY NC 3.0BR

Estatuto do Idoso 

Você já ouviu falar do Estatuto do Idoso? Ele foi instituído pela Lei n. 10 741, de 1º de outubro de 2003, e tem por objetivo assegurar as condições mínimas para o bem-estar dos idosos. Prevê punições aos que desrespeitarem cidadãos da terceira idade, violando seus direitos ou abandonando-os. 

O Estatuto do Idoso foi previsto para que toda a população passe por um processo de envelhecimento digno. O aumento da expectativa de vida, associado a outros fatores, como a diminuição da natalidade, tem feito com que o Brasil se torne um país de população majoritariamente idosa. Observe a seguir os gráficos de pirâmide etária, que registram a distribuição da população brasileira em três momentos: em  2010, em 2019 e na projeção para 2030.

A coluna central registra as faixas etárias, a metade esquerda da pirâmide registra a quantidade de homens e a metade direita registra a quantidade de mulheres. As barras coloridas registram a distribuição numérica da população por faixa etária.

● Ao comparar as três pirâmides etárias, que mudanças você observa entre as bases de 2010, 2019 e 2030? E quais mudanças você nota entre os topos das três pirâmides?

● A comparação entre as três pirâmides demonstra uma mudança grande entre as bases e os topos. O que essa mudança significa para o desenvolvimento da população brasileira?

Com base nas informações que você conseguiu obter com a leitura das pirâmides etárias, relembre o conto “A doida”, de Carlos Drummond de Andrade, e debata com os colegas o tratamento que a idosa recebeu no conto.

● Em sua opinião, os jovens que você conhece se comportam ou se comportariam como os jovens do conto?

● Atualmente no Brasil há muitos idosos em situações semelhantes à da senhora do conto?

● De que modo a análise das pirâmides etárias e a leitura do conto podem nos sensibilizar em relação ao tratamento dispensado aos idosos?  

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 2 - Gêneros narrativos: foco narrativo e tipos de narrador - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

A fila do chocolate

Seguir as regras! Isso me foi ensinado com competência. Principalmente nas brincadeiras, nos jogos, nenhum moleque tinha o direito de romper com o que havia sido combinado: quem era o mocinho tinha de se comportar como mocinho, quem era índio tinha de pular fazendo “uh-uh-uh” e quem tivesse sido escalado para bandido era obrigado a morrer no final da brincadeira sem direito a reclamação. Do mesmo modo, no “esconde-esconde” o “pegador” tinha de “bater-cara” contando honestamente até cem e nem pensar em roubar nas dezenas. É claro que, antes do início de cada jogo, todo mundo discutia, argumentava, tentando mudar esse ou aquele detalhe da regra mas, depois de estabelecido como transcorreria a brincadeira, na hora do jogo pra valer, a lei prevalecia. Sem obediência às regras, a brincadeira da vida não tem graça.

Até que meu modo de pensar foi posto à prova: uma tia decidira ajudar minha mãe, investindo em meu futuro ao responsabilizar-se pelo pagamento de um curso de Inglês. Recém-alfabetizado em Português, lá fui eu aprender a cantar “one-little-two-little-three-little-indian” no jardim de infância da Língua Inglesa.

Mal iniciado o curso, foi organizada uma festa no domingo de Páscoa.

Num belo jardim de uma casa grande de Santos, onde funcionava a escola de Inglês, brincávamos as brincadeiras brasileiras quando uma das professoras chamou todo mundo e mandou que fizéssemos uma fila na frente dela. Eu corri e consegui conquistar o segundo lugar.

E a professora pôs-se a falar (em Português, naturalmente, pois a maioria não havia ainda ultrapassado good morning e o thank you). E em Português começou a explicar a razão da fila:

— Prestem atenção. Todo mundo vai ficar quietinho aqui na fila esperando eu contar até três, está bem? Quando eu chegar ao três todo mundo sai correndo para procurar uma porção de ovinhos de Páscoa que estão escondidos no meio do jardim e...

Pra quê! Sem esperar nem pela contagem de “um”, todo mundo, até a criança que estava na minha frente, saiu desabalado, enfiando-se no meio dos arbustos, pisando os canteiros de flores, fuçando nos vasos e nem ligando para os gritos da professora, que tentava impor a regra que ela pretendera estabelecer.

E eu? Eu fiquei firme, imóvel no meu lugar de uma fila que não mais existia. Afinal, eu tinha conseguido o segundo lugar, não tinha? Pois aquilo tinha de significar que eu merecia pelo menos o segundo prêmio do concurso, não tinha?

Não tinha. A professora, vendo que nada mais havia a fazer, parou de berrar e pôs as mãos na cintura, num suspiro de desalento. De repente, deu pela presença daquele menininho ali, disciplinadamente imóvel, e falou:

— Vá, menino. Vá procurar os ovinhos.

Saí correndo, já com a boca salivando na expectativa do chocolate.

Mas... aqueles poucos momentos que eu tinha dado de lambujem aos outros tinham sido fatais: não havia sobrado nenhum ovo, nem dos pequeninos, para o aluno que seguia as regras do jogo.

Naquele domingo de Páscoa, fiquei sem chocolate.

Aprendi aquela lição? A partir daí sempre procurei romper as regras para levar vantagem sobre os outros? Confesso que não. Contra as regras injustas, contra as leis que não deveriam ter sido aprovadas sempre protestei, resisti, marchei nas passeatas, caí nas mãos da polícia política do regime militar, redigi centenas de protestos, mas, enquanto a lei estava em vigência, eu a cumpri.

Mesmo ficando sem chocolate. 

BANDEIRA, Pedro. O beijo negado. São Paulo: Moderna, 2014. p. 18.

O narrador desse texto participa da história narrada? Indique o foco narrativo empregado na narração dessa crônica.

Questão 01 - História - Módulo 1 - O que é e para que serve a História? - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Leia o trecho a seguir e faça o que se pede.

Dia da Caatinga lembra a urgência em preservar o bioma

A região do semiárido no País tem características únicas em todo o Planeta. Palavra vinda do tupi ka’a (mata) e tinga (branca), a caatinga ocupa 10% do território brasileiro e possui espécies vegetais e animais endêmicas, ou seja, que só existem nessa região do Mundo, como o tatu-bola e o juazeiro. A urgência da preservação do bioma fixou, em 2003, o 28 de abril como Dia Nacional da Caatinga. A data é em homenagem ao engenheiro agrônomo e ecologista pernambucano João Vasconcelos Sobrinho (1908-1989).

Antes considerada sinônimo de miséria e escassez de recursos ambientais, a Caatinga foi estudada profundamente pelo engenheiro, que conseguiu provar que, além de ser muito rico, o patrimônio biológico é único no Planeta, a ponto de incluir espécies encontradas somente no Nordeste brasileiro. Rafael Costa, professor do Departamento de Biologia da Universidade Federal do Ceará (UFC), afirma que o tatu-bola-da-caatinga e o juazeiro são exemplos de animal e de vegetal que sofreram adaptações e são endêmicos do semiárido e do cerrado do Brasil.

O tatu-bola-da-caatinga não realiza escavação de buracos e não é adaptado à vida subterrânea. Segundo o professor, são os únicos tatus que, quando são acuados, têm o hábito de se enrolar dentro da carapaça formando uma bola. Por conta da caça, essa espécie é considerada ameaçada de extinção, de acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) e com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

“Estamos em região semiárida e tropical. Existem outras regiões entre os trópicos e de clima semiárido no mundo, como a savana africana, mas com características diferentes”, explica o professor. As chuvas escassas e concentradas, o solo pedregoso obrigaram as plantas a desenvolverem raízes profundas, de modo a alcançar o lençol freático. [...] 

[...] A intervenção do homem na caatinga vem desde a colonização portuguesa. Por ser uma mata adaptável e perder folhas nos períodos de estiagem, segundo a professora [Francisca Soares de Araújo], não havia o cuidado com a preservação.

Amplas áreas foram desmatadas para a agricultura e pecuária, no gado confinado. A professora afirma que a maior parte da região no semiárido não é favorável à agricultura. A introdução do gado solto e, consequentemente, do leite, ajudou no binômio carne de charque e algodão e na preservação da mata. Marília Nascimento, educadora ambiental da Associação Caatinga, conta que o senso comum divulga a mata da caatinga como mato - e isso nega as riquezas, potencialidade e não produz, na sociedade, a urgência de cuidado com o bioma. “As adaptações que animais e plantas desenvolveram para sobreviver nesses ambientes em condições extremas de incidência de raios solares acabam por proteger o solo, a fauna e a flora”, informa.

DIA da Caatinga lembra a urgência em preservar o bioma. O Povo. 28 abr. 2018. Disponível em: . Acesso em: 4 ago. 2019.  

De acordo com as informações do texto que você acabou de ler, a Caatinga, vegetação típica de regiões semiáridas, apresenta grande diversidade biológica, com riqueza de espécies tanto de fauna como de flora. Além disso, é um tipo de vegetação que só existe no Brasil. Desse modo, podemos considerá-la um patrimônio brasileiro.

Porém, a Caatinga está ameaçada, principalmente por causa da ação humana, que vem explorando a vegetação de forma predatória, havendo poucas políticas públicas estabelecidas para sua preservação, colocando-a em risco de extinção.

Será que a Caatinga é o único patrimônio brasileiro que pode deixar de existir, caso não sejam criadas medidas para a sua preservação? Discuta com os colegas medidas que poderiam ser adotadas para garantir a proteção dessa formação vegetal.

Questão 01 - História - Módulo 1 - O que é e para que serve a História? - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia o diálogo a seguir e responda ao que se pede.

— Mas como a senhora sabe que as coisas se passaram assim, perguntou Emília. Quem viu? 

— Há dois modos de saber, explicou Dona Benta. Um é vendo, pegando, cheirando, quando as coisas estão diante de nós. Outra é imaginando, ou adivinhando ou intuindo. [...] Pois bem: é raciocinando com base nos vestígios encontrados que o nosso senso comum adivinha muita coisa que se passou há milhares de séculos atrás. [...]

LOBATO, Monteiro. História do mundo para crianças.  São Paulo: Brasiliense, 1970.

Senso comum: modo de pensar da maioria das pessoas; opiniões partilhadas pelos indivíduos de uma sociedade.

De acordo com Dona Benta, quais são as maneiras para se conhecer o passado?

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 6 - Adjetivos e locuções adjetivas - Exercícios - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Observe a tirinha a seguir.

Identifique a locução adjetiva no diálogo acima e indique o adjetivo que estabelece equivalência.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 6 - Adjetivos e locuções adjetivas - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Identifique no trecho a seguir qual é o adjetivo que se refere à prática de ter animal silvestre:

“[...] esta população jovem sabe que ter animal silvestre em casa é ilegal e concorda com a proibição.”

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 7 - Flexão dos adjetivos e sua função na construção dos textos - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia a tirinha abaixo.

No primeiro quadrinho, são apresentados alguns adjetivos que caracterizam o personagem. Transcreva-os.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 1 - Autor, narrador e personagem - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Quem são os personagens da crônica “Vitor e seu irmão”?

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - Estrutura dos substantivos: palavras derivadas e compostas - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Mafalda sempre faz reflexões curiosas a respeito da vida.

O substantivo faxineiro é derivado de faxina. Explique por que foi empregado esse termo por Mafalda ao refletir sobre a vida cotidiana.

Questão 01 - Matemática - Módulo 6 - Máximo divisor comum (MDC) e mínimo múltiplo comum (MMC) - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Rodrigo está participando de um jogo on-line em que tem de concluir missões e participar de dois eventos periódicos. O primeiro evento ocorre de 12 em 12 minutos, e o segundo acontece de 21 em 21 minutos. Se nesse instante são 14 horas e os dois eventos estão ocorrendo simultaneamente, qual é o próximo horário em que os eventos vão coincidir?

Questão 01 - História - Módulo 6 - O povoamento da América - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Leia o trecho a seguir.

Por que os primeiros homens deixaram a África?

A busca pelo “elo perdido”, o primeiro Homo sapiens a habitar a Terra, aponta a região do altiplano do leste africano como o berço da humanidade. “A região onde hoje está o Quênia e a Etiópia foi o cenário do que se costuma chamar de ‘processo de hominização’, isto é, como um ramo de antropoides superiores evoluiu até chegar ao gênero Homo e à espécie sapiens, que somos nós, ao longo de cerca de 6 milhões de anos”, diz o doutor em Arqueologia e professor da USP Paulo De Blasis. “Todos os registros fósseis mais antigos, tanto culturais, como artefatos de pedra, como biológicos, provêm de lá, onde condições geológicas peculiares possibilitaram sua preservação”, explica.

Mas, se os vestígios apontam para a África como o berço da espécie, quando e por que o ser humano deixou o continente? Para De Blasis a resposta para a segunda pergunta tem a ver com a própria evolução do homem.

“(O ser humano deixou a África) devido a características evolutivas muito eficientes, como o desenvolvimento do polegar opositor, o bipedismo, uma maior capacidade mental e a habilidade de fazer e usar objetos para alcançar seus objetivos, entre outras, os ancestrais do homem tiveram grande sucesso adaptativo e se expandiram demograficamente, conquistando desta forma, de maneira progressiva, novos territórios. A espécie sapiens foi, certamente, a que mais se expandiu, alcançando os índices demográficos que vemos hoje e os mais recônditos rincões do planeta, inclusive a Antártida”.

O professor Levy Figuti, também da USP, tem uma opinião bem parecida. “A propagação da espécie humana pode ser associada a uma alta capacidade adaptativa derivada da capacidade criativa em criar implementos que permitiram se proteger dos rigores do meio ambiente e acessar as mais variadas fontes de alimentação”.

[...]

TERRA Educação. Por que os primeiros homens deixaram a África?. Disponível em: . Acesso em: 17 jun. 2019.

Esse trecho apresenta uma explicação sobre o que motivou os seres humanos a sair da África. De acordo com os pesquisadores, o principal motivo foi o processo de hominização, que possibilitou o desenvolvimento da capacidade humana e, desse modo, incentivou os seres humanos a migrar para outros territórios.

Discuta com os colegas outros motivos possíveis para os seres humanos terem saído da África e ocupado outras regiões do planeta.

Questão 01 - Geografia - Módulo 1 - Desvendando o espaço geográfico a partir das paisagens - Exercício - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Os lugares têm ligações e inter-relações de complementaridade, dependência e movimento entre as pessoas. Isso porque as pessoas frequentam lugares diferentes e dependem umas das outras para realizar suas atividades cotidianas.

Percebemos que não são apenas os lugares mais próximos que afetam nossa vida. Até os lugares mais distantes interferem, mesmo que indiretamente, em nosso cotidiano.

Nas imagens a seguir, vemos duas cadeias produtivas: de leite e de papel. Uma cadeia produtiva engloba todas as etapas e conexões de compra e venda de matéria-prima e produtos envolvidos no processo de criação e produção de uma mercadoria.

Observe, abaixo, os exemplos e responda à questão.

a) Pelo que você estudou, cite dois lugares da cadeia produtiva nos quais as atividades ilustradas são desenvolvidas.

b) Apesar das diferenças entre as cadeias produtivas apresentadas, o que há em comum entre elas?

c) As relações entre as pessoas são também as relações entre os lugares. Explique essa frase.

d) De que maneira podemos explicar a interdependência entre os lugares?

Questão 01 - Geografia - Módulo 1 - Desvendando o espaço geográfico a partir das paisagens - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Observe as imagens a seguir e leia atentamente as legendas.

A fotografia é um importante instrumento de compreensão do espaço na Geografia. Ao identificarmos visualmente os diversos elementos contidos numa imagem, podemos descrever seu aspecto e suas principais características. O aspecto visual do espaço geográfico nos remete ao conceito conhecido como:

Questão 01 - História - Módulo 7 - Povos ameríndios: astecas e incas - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Que importância teve Tenochtitlán para a civilização asteca?

Questão 01 - História - Módulo 4 - Uma introdução à Pré-História: o Paleolítico - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Como eram as ferramentas produzidas pelos primeiros grupos humanos?

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 5 - As falas no texto narrativo: discursos direto e indireto - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Um elemento importante em um texto narrativo são as expressões que indicam marcação temporal. Aponte a alternativa em que o trecho não foi usado com essa finalidade.

Questão 01 - História - Módulo 1 - O que é e para que serve a História? - Atividade prática - BY NC 3.0BR

O filme Uma noite no museu, apresentado no início deste módulo, tem como personagem principal Larry Daley (Ben Stiller), um homem malsucedido nos negócios que arruma um emprego de vigia noturno no Museu de História Natural de Nova York. Logo em sua primeira noite de trabalho, Larry descobre que as estátuas que representam personagens históricos, e até certos objetos do museu, ganham vida nesse lugar. O professor apresentará uma cena e você poderá identificar alguns personagens históricos que participam do filme. Será uma oportunidade para você aprender mais sobre História.

Questão 01 - História - Módulo 1 - O que é e para que serve a História? - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Qual é o principal objetivo da História?

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Pronomes: classificação e coesão referencial - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Considerando a expressão “respeito às religiões”, presente no conto “A descoberta de Jurema”, a palavra que serve de antônimo do substantivo respeito é:

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 1 - Autor, narrador e personagem - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

 Por reproduzir diálogos com personagens que são crianças, o texto de Luis Fernando Verissimo apresenta em alguns parágrafos uma linguagem informal, com tom infantil. Só não podemos dizer que esse tipo de linguagem ocorre em:

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 7 - Flexão dos adjetivos e sua função na construção dos textos - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Em “[…] essa informação era essencial […]”:

reescreva a frase, flexionando o termo informação para o plural.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 7 - Flexão dos adjetivos e sua função na construção dos textos - Exercícios - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Leia o artigo de divulgação científica a seguir e conheça um pouco mais o planeta Marte.

Os primeiros barulhos de Marte

Nasa vai enviar o primeiro microfone ao planeta vermelho na sua próxima missão – que conta com participação brasileira.

Em menos de dois anos, conheceremos pela primeira vez a trilha sonora de Marte. Até hoje, ninguém nunca ouviu barulhos do Planeta Vermelho. A Mars 2020, próxima missão da Nasa a pousar por lá, será a primeira a levar um microfone. Parte dos preparativos para a jornada está sendo liderada por um brasileiro: Ivair Gontijo, engenheiro da Nasa e veterano em missões marcianas. Gontijo foi responsável por um dos momentos derradeiros do pouso do robô Curiosity Rover em 2012. E segue representando o Brasil na Mars 2020. Confira a conversa dele com a SUPER:

Qual foi o seu papel durante o pouso do Curiosity?

Eu liderava o grupo responsável pelos transmissores e receptores do radar que controlava a descida do robô. Ele media o quão distantes estávamos da superfície, com uma precisão absurda. Essa informação era essencial – porque era com base nela que o veículo sabia o quanto precisava desacelerar. O objetivo era chegar no chão com velocidade o mais perto possível de zero. Senão, o Curiosity iria se espatifar e US$ 2 bi virariam ferro-velho na superfície de Marte.

[…]

LEONARDI, Ana Carolina. Os primeiros barulhos de Marte. Superinteressante, 24 ago. 2018. Disponível em: . Acesso em: 26 jun. 2019.

No primeiro parágrafo do texto, você encontra vários adjetivos; um deles atribui uma característica especial ao planeta Marte e está no masculino para concordar com o substantivo que acompanha. Qual é esse adjetivo?

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Artigo: conceito, emprego, valor semântico e flexão - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia com atenção o texto a seguir. Trata-se de uma receita de bolo que você pode tentar fazer em casa com a supervisão e o auxílio de um adulto e levar para sua turma provar.

Bolo fofinho

Ingredientes:

• 1 e xícara de açúcar

• 2 xícaras de farinha de trigo

• 2 colheres de manteiga

• 2 ovos

• 1 e xícara de leite

• 1 colher (sopa) de fermento em pó

Modo de fazer:

Bata _____________ claras em neve e reserve.

Misture _____________ gemas, _____________ manteiga e _____________ açúcar até obter _____________ massa lisa e homogênea.

Acrescente _____________ leite e _____________ farinha de trigo aos poucos, sem parar de bater.

Por último, adicione _____________ claras em neve e _____________ fermento.

Despeje _____________ massa em _____________ forma grande com furo no meio untada e enfarinhada.

Asse em forno médio (180° C), preaquecido, por 40 minutos ou até que, ao furar o bolo com um garfo, este saia seco.

Complete os espaços usando artigos definidos ou indefinidos, de acordo com o sentido do texto.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Artigo: conceito, emprego, valor semântico e flexão - Exercícios - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Leia a crônica de Rubem Braga e responda à questão a seguir.

A outra noite

Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.

Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou o sinal fechado para voltar-se para mim:

— O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?

Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra — pura, perfeita e linda.

— Mas, que coisa...

Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.

— Ora, sim senhor...

E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes, como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

BRAGA, Rubem. A outra noite. In: Para gostar de ler: crônicas 1. 28. ed. São Paulo: Ática, 2018.

Considerando o título da crônica, “A outra noite”, se o artigo definido a fosse eliminado, que alteração de sentido ocorreria?