Selecione as melhores questões em nosso banco de atividades
1
Pesquise diretamente pela barra de busca abaixo ou filtre as questões escolhendo segmento, disciplina, assunto, tipo de avaliação, ano e/ou competência.
2
Clique no botão [+] abaixo da questão que deseja adicionar a sua prova, ou arraste a questão para o organizador de prova.
3
Use a aba do organizador para excluir ou adicionar as questões de nosso banco para a sua prova.
4
Quando estiver satisfeito com montagem realizada, clique em “Prévia da prova” para visualizar sua prova completa.
5
Se quiser retornar para editar algo clique em “Editar prova”. Caso esteja satisfeito, insira seu nome e e-mail nos campos e clique em “ Finalizar”.
6
Basta acessar os links da prova e gabarito que serão exibidos!
Neste trecho da fala de Emília, aparecem vários adjetivos:
E nasci duma saia velha de tia Nastácia. E nasci vazia. Só depois de nascida é que ela me encheu de pétalas duma cheirosa flor cor de ouro que dá nos campos e serve para estufar travesseiros. [...] Nasci, fui enchida de macela que todos entendem e fiquei no mundo feito uma boba, de olhos parados, como qualquer boneca. E feia. Dizem que fui feia que nem uma bruxa. Meus olhos tia Nastácia os fez de linha preta. Meus pés eram abertos para fora, como pés de caixeirinho de venda.
Circule os adjetivos que se referem ao substantivo Emília e explique com que finalidade a boneca usa esses adjetivos nesse trecho.
Os adjetivos são: vazia, nascida, boba, feia. A finalidade é Emília descrever a si mesma por ocasião de seu “nascimento”.
Observe as expressões faciais de Mônica e de Cebolinha no segundo quadrinho. O que elas revelam?
A expressão de Cebolinha revela irritação, enquanto a de Mônica revela firmeza, determinação.
Os quadros abaixo trazem passos da investigação de Sherlock Holmes sobre o caso que lhe foi trazido por Helen Stoner.
1. Holmes observa que há um pequeno canal de ventilação na parte alta da parede do quarto – que liga o quarto de Júlia ao quarto do seu padrasto, o senhor Roylott. Próximo ao canal, observa uma corda (que não aciona nenhuma campainha).
2. Holmes deduz que há um animal no cofre que passa pelo canal de ventilação, desce pela corda e pica quem estiver próximo.
3. Helen relata sua preocupação de que, ao revelar ao senhor Roylott que se casaria, lhe acontecesse o mesmo que ocorrera a sua irmã.
4. No quarto do senhor Roylott, Holmes observa a existência de um cofre e um pires de leite (considerando este último detalhe estranho porque não havia animais de pequeno porte na casa).
5. Holmes vai até a região de Stoke Moran e examina os quartos das irmãs Helen e Júlia.
6. Holmes constata que sua hipótese está correta.
7. Holmes passa a noite no quarto de Helen. Ao ouvir um assovio (o que Júlia também ouvira pouco antes de morrer), ele bate na corda com sua bengala, fazendo com que uma cobra (que estava descendo pela corda) rasteje de volta para o quarto do senhor Roylott através do canal de ventilação. Por fim, a cobra pica o médico.
A sequência correta da investigação é:
5 – 3 – 4 – 1 – 6 – 7 – 2.
3 – 5 – 1 – 4 – 2 – 7 – 6.
3 – 4 – 6 – 1 – 7 – 6 – 2.
6 – 1 – 7 – 3 – 2 – 4 – 5.
Alternativa b. É a única sequência que corresponde corretamente à ordem dos eventos descritos na história de Holmes: Helen relata o caso; Holmes se desloca até a casa em que Helen mora com o padrasto; Holmes observa detalhes no quarto de Júlia (onde Helen passaria a dormir) e no quarto do senhor Roylott; passa a noite no quarto de Helen e afugenta a cobra que estava adestrada para matá-la; por fim, constata que suas hipóteses estão certas.
História de um historiador
Durante sua graduação em História na Universidade de São Paulo, o goiano Dirceu Franco Ferreira fortaleceu seu gosto por investigar histórias. Resgatou da adolescência o prazer pelas narrativas policiais e iniciou uma pesquisa sobre a rebelião do presídio Ilha Anchieta, ocorrida em 1952, que resultou no seu mestrado e na publicação de um livro. Atualmente no doutorado, Dirceu continua interessado em casos de polícia, mas agora estudando as prisões brasileiras. Em sua carreira, já publicou dezenas de artigos científicos em revistas importantes da área e participou de vários congressos e seminários. Nesta entrevista, ele conta como descobriu sua vocação para a História e os caminhos do “investigador-historiador”.
Pergunta: Que razões o levaram a se tornar historiador?
Resposta: Desde criança eu me interesso por livros de aventura, viagens e mistério. Também adoro histórias sobre crimes e romances policiais. Talvez por passar horas e horas do meu tempo envolvido nessas leituras, acabei me encantando com as aulas de História. Depois, na universidade, já no curso de História, conheci a pesquisa e as várias possibilidades que a profissão de historiador oferece. Descobri que atuar como professor é apenas uma delas. Os historiadores podem também trabalhar em museus, institutos de pesquisa, arquivos públicos ou privados, escrever ou avaliar materiais didáticos, etc. Um mercado que está em crescimento para o historiador é o de documentários e produções audiovisuais de época. Nessas produções para cinema ou televisão, os historiadores atuam como especialistas, indicando, por exemplo, cenários, figurinos e meios de transporte da época representada. Como se pode notar, o curso de História oferece uma formação muito ampla, permitindo ao profissional escolher onde e como quer trabalhar. Já trabalhei como professor de História, coordenador pedagógico, elaborador de materiais didáticos e como pesquisador em universidade e em outras instituições.
P: O historiador tem um trabalho parecido com o de um detetive?
R: O historiador trabalha com documentos, as chamadas “provas” ou “evidências” dos fatos que aconteceram no passado. Um detetive trabalha da mesma forma: busca esclarecer “o que” e “como” aconteceu determinado crime ou mistério. Só que, no caso do historiador, os documentos foram produzidos no passado, e os fatos também já aconteceram. Às vezes, encontramos respostas em períodos muito remotos da nossa história. Para você saber como é ser um “historiador-detetive”, precisa ler o que está escrito na historiografia, que é o conjunto dos trabalhos escritos por historiadores.
P: Fale um pouco de sua formação em História.
R: Fiz minha graduação em História na Universidade de São Paulo (USP). Foi nessa universidade que defendi meu mestrado, tornando-me mestre em História. Atualmente estou cursando o doutorado, também na USP, e pretendo defender uma tese sobre a história das prisões no Brasil. Ao concluir, terei feito quatro anos de graduação, três anos de mestrado e quatro anos de doutorado. Portanto, no total, são cerca de 11 anos para se tornar um doutor em História. Esse tempo pode variar conforme a profissão, mas em média é o mesmo período para outras áreas do conhecimento, como Medicina ou Engenharia.
P: Como você escolheu o tema que gostaria de pesquisar? O que o motivou para essa escolha?
R: Quando o historiador decide se dedicar à pesquisa na universidade, geralmente escolhe um período da História com o qual se identifica. Por exemplo, alguns se dedicam ao estudo da escravidão no Brasil; outros pesquisam a história da música; outros ainda podem se interessar pela história das guerras. Enfim, as possibilidades são inúmeras. No meu caso, escolhi estudar a história das prisões no Brasil porque sempre me chamaram a atenção as narrativas envolvendo crime e polícia. Por volta dos 18 anos, comecei a prestar atenção ao que acontecia nas prisões, sobretudo as rebeliões e fugas organizadas pelos presos. Percebi que esse tema é importante para nossa sociedade e comecei a procurar livros sobre a história das prisões no Brasil. Visitei bibliotecas, arquivos e procurei pesquisadores mais experientes do que eu para começar minha investigação. Descobri que havia pouquíssimos trabalhos sobre as prisões brasileiras do passado. Mas não me frustrei com isso; pelo contrário, decidi que eu poderia contribuir para ampliar as pesquisas sobre esse tema.
P: Quais procedimentos você adotou durante a pesquisa?
R: Decidi estudar a primeira rebelião e fuga em massa no Brasil, ocorrida em um presidio na Ilha Anchieta, litoral de São Paulo, em 20 de junho de 1952. Cento e trinta presos fugiram tentando escapar dos maus-tratos recebidos dos funcionários da ilha. Para contar essa história, eu conversei com algumas pessoas que trabalhavam na ilha quando aconteceu a rebelião. Também fiz pesquisa em arquivos da polícia de São Paulo, em jornais da época e em outros documentos oficiais (produzidos pelo governo). Consegui, nessa pesquisa, encontrar um inquérito policial de aproximadamente 2 mil páginas, com informações e fotografias dos presos que fugiram e foram recapturados. Nesse inquérito os presos contaram para a polícia os motivos da rebelião e da fuga da ilha. Os funcionários da ilha também deram depoimentos, e muitos deles concordavam que os presos eram muito maltratados. Outros discordavam, dizendo que os presos fugiram sem motivo algum, pois, na opinião deles, a ilha era um paraíso para os que ali viviam.
discordavam: Versões diferentes Além de encontrar vários pontos de vista sobre o mesmo tema, os historiadores podem chegar a conclusões diferentes quando pesquisam um mesmo assunto. Isso acontece porque não reconstituem o passado, mas sim buscam interpretá-lo.
P: Como você publicou sua pesquisa? Desde então, já atualizou dados ou conclusões?
R: Depois de três anos lendo e analisando esses documentos, eu consegui terminar de escrever uma história da rebelião na Ilha Anchieta. Esse trabalho foi apresentado na universidade e aprovado por um grupo de professores mais experientes do que eu (todos com título de doutor). Então eu consegui o título de mestre e publiquei um livro em 2018, que se chama Rebelião e reforma prisional em São Paulo: uma história da fuga em massa da Ilha Anchieta em 1952. Como o livro tem 300 páginas e traz a história com muitos detalhes, eu decidi divulgar um resumo, com 30 páginas, em uma revista científica. Esse resumo foi publicado na forma de artigo científico e pode ser encontrado na internet, no site da Revista de História. Além disso, eu já apresentei os resultados da pesquisa em quatro encontros científicos, para outros historiadores, sendo que dois deles aconteceram fora do Brasil.
discordavam: Versões diferentes. Além de encontrar vários pontos de vista sobre o mesmo tema, os historiadores podem chegar a conclusões diferentes quando pesquisam um mesmo assunto. Isso acontece porque não reconstituem o passado, mas sim buscam interpretá-lo.
Quais semelhanças e diferenças você identifica entre o trabalho do historiador Dirceu Franco e o de um detetive?
Um detetive investiga um caso: é contratado para resolver determinado mistério e vai em busca de pistas para desvendá-lo. O historiador (Dirceu) estabeleceu um tema sobre o qual queria pesquisar, definindo período e fontes para compreendê-lo. Conversou com estudiosos da história do sistema prisional e com pessoas que estiveram próximas da rebelião de 1952, pesquisou arquivos da polícia de São Paulo, jornais da época e outros documentos oficiais. Ou seja, também foi atrás de pistas que lhe permitissem estudar o tema.
Diferentemente do detetive que, ao final de seu trabalho, pôde desvendar totalmente um mistério, Dirceu escreveu relatos sobre o tema que, embora baseados em evidências, são um ponto de vista sobre a questão – não o desvendamento total do assunto trabalhado.
A imagem a seguir poderia ilustrar o preconceito linguístico. Interprete-a.
Você já parou para pensar na diversidade das pessoas que habitam nosso país? O que você pode dizer sobre isso?
Os alunos deverão observar que a diferença está na idade, na profissão, nas crenças, nos hábitos, na culinária, no modo de se vestir, etc.
Os passos iniciais da produção do resumo foram dados em classe. Agora, você dará continuidade a eles. Vamos lá?
Passo 2 (continuação)
Muita gente fala em prazer da leitura, mas às vezes essa noção fica um pouco confusa. Claro, existe um elemento divertido, de entretenimento, em acompanhar uma história engraçada, emocionante ou cheia de peripécias. É uma das alegrias que um livro pode proporcionar — mas essa é apenas a satisfação mais simples, evidente e superficial. Há muito mais do que isso. Muito mesmo, como sabe qualquer leitor.
Existe, por exemplo, o gosto pela viagem – um prazer muito especial [...] É o gosto pela imersão no desconhecido, pelo conhecimento do outro, pela exploração da diversidade. A satisfação de se deixar transportar para outro tempo e outro espaço, viver outra vida com experiências diferentes do cotidiano. Mas a leitura dos bons livros de literatura traz também ao leitor o outro lado dessa moeda: o contentamento de descobrir em um personagem alguns elementos em que ele se reconhece plenamente. Lendo uma história, de repente descobrimos nela umas pessoas que, de alguma forma, são tão idênticas a nós mesmos, que nos parecem uma espécie de espelho. Como estão, porém, em outro contexto e são fictícias, nos permitem um certo distanciamento e acabam nos ajudando a entender melhor o sentido de nossas próprias experiências.
[...]
Outra coisa muito prazerosa que encontramos num bom livro é o prazer de decifração, de exploração daquilo que é tão novo que parece difícil e, por isso mesmo, oferece obstáculos [...]. É uma delícia irresistível: ir se deixando fascinar, se permitindo ser conquistado por aquelas palavras e ideias, tentando ao mesmo tempo conquistar e vencer as dificuldades da leitura.
[...]
MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. p. 19-21.
a) Quem escreveu o texto e de onde foi extraído?
b) Qual o assunto do texto?
c) Em quantas partes você dividiria esse texto? Sinalize marcando no próprio texto onde começa e onde termina cada uma.
d) Grife as palavras, orações ou frases que revelem o essencial de cada parte.
a) O texto foi escrito por Ana Maria Machado e faz parte do livro Como e por que ler os clássicos universais desde cedo.
b) O texto aborda as razões que levam o leitor a gostar de determinada obra literária. / O texto trata das razões que geram o prazer de ler.
c) O aluno pode considerar que o texto pode ser dividido em três partes, correspondendo aos três parágrafos. Ou quatro, se perceber que o segundo parágrafo pode ser subdividido a partir da conjunção mas.
d) 1º parágrafo: existe um elemento divertido, de entretenimento, em acompanhar uma história/É uma das alegrias/Há muito mais do que isso.
2º parágrafo: Existe o gosto pela viagem/pela imersão no desconhecido, pelo conhecimento do outro, pela exploração da diversidade/ transportar para outro tempo e outro espaço, viver outra vida [com] experiências diferentes do cotidiano. Mas a leitura dos bons livros de literatura traz também ao leitor o outro lado dessa moeda: descobrir em um personagem alguns elementos em que ele se reconhece plenamente/ pessoas idênticas a nós mesmos/ajudando a entender melhor [o sentido de] nossas próprias experiências.
3º parágrafo: prazer de decifração/exploração daquilo difícil/obstáculos/ ser conquistado/tentando conquistar e vencer.
A leitura de estudo
Ler e escrever bem são as competências mais importantes para que o aluno tenha sucesso em seus estudos. O bom leitor tem grande autonomia e pode aprender sem a necessidade da assistência permanente de um professor.
Há muitos modos de ler. Provavelmente você lê o índice de um livro rapidamente, acompanhando os tópicos com o dedo, até localizar a informação que procura. Esse é um método específico, adequado e eficaz, para o objetivo dessa leitura: encontrar um item e a indicação da página em que ele se localiza. Assim, o método é determinado principalmente pela finalidade da leitura. Ele é diferente para a leitura de um poema, de um conto ou uma novela (possíveis finalidades: fruição estética, distração) ou de uma notícia de jornal (finalidade: informação).
O aluno lê um texto didático para estudar, ou seja, para aprender. Tudo poderá contribuir para os bons resultados da leitura, tanto os fatores externos (o ambiente tranquilo, o silêncio, o espaço apropriado, o conforto), como a disposição de espírito do leitor (curiosidade, vontade de aprender). Mas nada será suficiente, se não houver método adequado e eficaz de leitura.
A leitura de estudo, ou leitura do texto didático, deve ser feita em pelo menos três fases: uma leitura rápida, panorâmica, para ter uma visão geral do assunto; uma leitura analítica e minuciosa; uma releitura da totalidade ou de partes selecionadas do texto.
A segunda leitura, a analítica, deve ser acompanhada de marcações e anotações a lápis. Os trechos mais importantes, que merecerão releitura, podem ser assinalados na margem com uma linha vertical; as palavras-chave, os conceitos e as definições são sublinhados. Se houver palavras desconhecidas e não explicadas pelo texto, é importante que o leitor as procure no dicionário e anote os sentidos adequados ao contexto.
Realizadas as três fases da leitura, o leitor deve anotar e organizar os trechos sublinhados, guardando-os em seu caderno para estudos futuros. Em vésperas de prova, por exemplo, bastará reler essas anotações para recordar os conteúdos aprendidos.
Texto de Ricardo Leite, autor do setor de Leitura.
O texto que você acabou de ler é, ele mesmo, um exemplo do seu assunto: um texto didático que, para atingir suas finalidades, exige um método peculiar de leitura.
Comecemos, então, a praticar a leitura metódica e eficiente desse tipo de texto. Vale a pena. Conhecendo os procedimentos adequados e desenvolvendo as habilidades específicas para a leitura de estudo, você aumentará sua autonomia e melhorará seu desempenho escolar.
Você já fez, individualmente, a primeira leitura, para ter uma visão geral do assunto. Agora, reúna-se com um colega para, juntos, relerem o texto e desenvolverem a atividade.
Numerem os parágrafos na margem esquerda. Essa numeração pode facilitar as referências ao texto nas anotações.
São 6 parágrafos.
A criação do Universo e do ser humano, segundo a tradição bambara
Maa Ngala, o primeiro Homem e a Palavra
No início não havia nada, senão um único Ser que tinha dentro de si tudo o que poderia existir. O tempo infinito era a sua moradia.
Esse Ser-Um deu a si mesmo o nome de Maa Ngala. Ele também criou um Ovo maravilhoso contendo nove estados fundamentais da existência. Dele, nasceram vinte seres fabulosos. Contudo, Maa Ngala não ficou satisfeito. Diferentemente de sua vontade, nenhum desses seres revelou-se apto a tornar-se seu interlocutor (kuma-nyon).
Diante dessa situação, Maa Ngala resolveu misturar uma parte de cada uma dessas vinte criaturas. Acrescentou à mistura um pouco de seu hálito, carregado de entusiasmo, e criou um novo ser, um homem, a quem deu uma parte de seu próprio nome: Maa. Recebeu o homem, também, o poder criador divino e o dom da Mente e da Palavra.
Maa, o homem, é a síntese de tudo o que existe, um receptáculo da força suprema e a confluência de todas as forças existentes.
Maa Ngala ensinou a Maa, seu interlocutor, as leis segundo as quais todos os elementos do cosmo foram formados e continuam a existir. Ele o intitulou guardião do Universo e o encarregou de zelar pela conservação da Harmonia universal.
Por isso é penoso ser Maa.
Iniciado por seu criador, mais tarde Maa transmitiu a seus descendentes tudo o que havia aprendido, e esse foi o começo da grande cadeia de transmissão oral iniciatória da qual a ordem do Komo diz-se continuadora.
A tradição africana, portanto, concebe a fala como um dom de Deus. Ela é divina e sagrada.
Elaborado com base em: HAMPÂTÉ BÂ, Amadou. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph (Org.). História geral da África. 2. ed. rev. Brasília: Unesco, 2010. v. I. p. 170-172.
Interlocutor: cada uma das pessoas que participa de uma conversa, de um diálogo. Receptáculo: local que serve para guardar algo. Cosmo: universo ordenado em leis e regularidades. Komo: uma das grandes escolas de iniciação do Mande (Mali).
Amadou Hampâté Bâ
Amadou Hampâté Bâ (1901-1991) foi um escritor malinês, especialista na recuperação e na transmissão das tradições orais e culturas africanas. Sua produção literária, amplamente lida e premiada, tem servido de referência para aqueles que estudam os povos africanos e contribuído para o reconhecimento da oralidade como fonte de conhecimento histórico. Além de publicações individuais, como Amkoullel, o menino fula, Hampâté participou do projeto de sistematização da história da África a partir da perspectiva dos próprios africanos, resultando na coleção de oito volumes da História geral da África, publicado pela Unesco.
Segundo o mito do povo Bambara, o que motivou Maa Ngala a criar o ser humano?
Maa Ngala desejava encontrar um interlocutor, alguém com quem pudesse conversar.
Neste quadro, o sorriso de Mona Lisa é o elemento que mais tem captado a atenção, pois é carregado de ambiguidade. Para alguns, trata-se de um sorriso feliz. Para outros, é um sorriso triste, melancólico. Há até quem considere que ele revela certo medo... Reflita sobre isso e responda:
Que sentimento você considera que ele expressa? Por quê?
Resposta pessoal. Aceite todas as respostas que forem coerentes.
Leia esta tirinha e, se for chamado por seu professor, responda em voz alta às questões:
WATTERSON, Bill. Calvin e Haroldo. In: Yukon Ho! As aventuras de Calvin e Haroldo. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2010. p. 32.
a) Por que, no terceiro quadro, as palavras você e eu estão em negrito?
b) Pode-se dizer que esse recurso também cria efeito de sentido?
c) Anote o nome dado a esse tipo de recurso.
d) Nessa tirinha, Calvin recorre à ironia. Explique como foi construída essa ironia.
a) Para expressar a ênfase dada pelo garoto a esses termos, que, em sua fala, se contrapõem.
b) Sim.
c) Recurso gráfico.
d) A ironia foi obtida pelo uso de uma palavra (belo) em sentido contrário ao [do] que o garoto queria dizer; ou seja, Calvin usa o adjetivo belo para significar horrível.
Microeconomia
QUESTÃO 1 Tema: Comércio entre produtores Nível: Médio
Considere que dois países, Pindorama e Argentum, produzem dois bens, café e suco de uva, usando apenas um fator de produção, a terra. A tabela abaixo mostra as quantidades máximas que cada país pode produzir de cada bem, usando toda a sua terra disponível.
Suponha que os países decidam se engajar em comércio internacional, exportando e importando café e suco de uva entre si. Qual das alternativas a seguir representa uma taxa de câmbio real que beneficia ambos os países, considerando que eles têm preferências idênticas pelos bens e que não há custos de transporte?
Uma tonelada de café por mil litros de suco de uva.
Duas toneladas de café por mil litros de suco de uva.
Uma tonelada de café por dois mil litros de suco de uva.
Três toneladas de café por dois mil litros de suco de uva.
Duas toneladas de café por três mil litros de suco de uva.
Resposta D
Apontador: OBECON 2023 – Fase 1 – Q12 / OBECON 2023 – Fase 2 – QObj 05 / OBECON 2022 – Fase 1 – Q07 / OBECON 2020 – Fase 1 – Q34
A) INCORRETA – O aluno não percebe que a taxa não beneficia Pindorama, apenas Argentum.
B) INCORRETA – O aluno não percebe que a taxa não beneficia Argentum, apenas Pindorama.
C) INCORRETA – O aluno não percebe que a taxa não beneficia Pindorama, apenas Argentum.
D) CORRETA – Para resolver essa questão, precisamos analisar as vantagens comparativas de cada país. A vantagem comparativa é determinada pela capacidade de um país produzir um bem com um custo de oportunidade menor do que outro país
• Para Pindorama:
• O custo de oportunidade de produzir uma tonelada de café é de mil litros de suco de uva.
• O custo de oportunidade de produzir mil litros de suco de uva é de toneladas de café.
• Para Argentum:
• O custo de oportunidade de produzir uma tonelada de café é de mil litros de suco de uva.
• O custo de oportunidade de produzir mil litros de suco de uva é de tonelada de café.
Portanto, a taxa de troca de três toneladas de café por dois mil litros de suco de uva beneficia ambos os países. Pindorama troca café a um custo menor do que seu custo de oportunidade e Argentum recebe mais suco de uva do que o custo de oportunidade de produzir o café.
E) INCORRETA – O aluno não percebe que a taxa não beneficia nenhum dos países.
Economia Financeira
QUESTÃO 1 Tema: Risco em Finanças Nível: Médio
Em um cenário econômico volátil, a empresa Gama está considerando expandir suas operações oferecendo crédito a pequenas empresas. Para mitigar o risco de crédito, a empresa utiliza um modelo avançado que considera não apenas a taxa de inadimplência, mas também a correlação entre a inadimplência e os ciclos econômicos.
Nessa lógica, a empresa observou que, durante recessões, a taxa de inadimplência aumenta em 2% para cada ponto percentual de redução no PIB. Atualmente, a taxa de inadimplência é de 4% e o PIB está projetado para diminuir em 3% no próximo ano.
Se a empresa oferecer um empréstimo de R$ 100.000,00 com uma recuperação esperada de 50% do valor em caso de inadimplência, qual é o valor esperado da perda por inadimplência no próximo ano?
R$ 2.000,00
R$ 3.500,00
R$ 5.000,00
R$ 7.000,00
R$ 10.000,00
Resposta C
Apontadores: OBECON 2023, Fase 2, Questão Discursiva 04/ OBECON 2021, Fase 2, Questão Objetiva 05/ OBEF 2022, Fase 1, Questão 02
A) INCORRETA – O aluno considera a taxa de inadimplência anterior à redução do PIB.
B) INCORRETA – O aluno não multiplica por 2 a redução percentual do PIB.
C) CORRETA –Primeiro, calculamos a nova taxa de inadimplência prevista com a redução do PIB:
• Taxa de inadimplência atual: 4%
• Aumento na taxa de inadimplência: 2 · red do PIB = 2 · 3% = 6%
• Nova taxa de inadimplência: TI = 4% + 6% = 10%
Agora, calculamos o valor esperado da perda por inadimplência:
• Valor do empréstimo: VE = 100.000,00
• Valor não recuperado em caso de inadimplência: VN = 100% - 50% = 50%
• Valor esperado da perda:
o VP = VE · TI · VN
o R$100.000,00 · 10% · 50% = R$5.000,00
Logo, este valor representa o valor esperado da perda por inadimplência, considerando a nova taxa de inadimplência e a recuperação de 50% do valor.
D) INCORRETA – O aluno não multiplica por 2 a redução percentual do PIB nem considera a taxa de valor não recuperado como 50%.
E) INCORRETA – O aluno não considera a taxa de valor não recuperado como 50%.
MEMÓRIA DE LETRAS
DESTAQUE AS CARTAS DO ANEXO 4. JUNTE-SE A UM COLEGA E SIGA AS ORIENTAÇÕES DO PROFESSOR
LEIA O TRECHO DA CANÇÃO “CAMALEÃO” E CONTORNE O NOME DAS CORES INDICADAS ABAIXO.
[...] DESPERTOU NUMA MANHÃ TÃO CHEIA DE CORES NO AR DEU BOM DIA PARA A VIOLETA, ROXO E LILÁS LAVOU O SEU ROSTO NO ORVALHO VERDE A BRILHAR EU VISTO A COR QUE EU QUERO SE É SOL EU SOU O AMARELO [...]
Construa três orações que iniciem com “O fogo” e que tenham mais duas partes:
• um verbo que mostre o que o fogo fez;
• o que foi atingido pela ação desse verbo.
Resposta pessoal. Sugestões de resposta: O fogo devorou a plantação; O fogo incendiou a mata; O fogo avermelhou o céu.
Escreva os substantivos que se formam a partir dos verbos indicados a seguir:
Sherlock Holmes tinha uma grande capacidade de observação, e essa característica era decisiva para solucionar os casos que investigava. Agora, vamos testar sua capacidade de observação e investigação.
Observe atentamente a ilustração a seguir. Depois, cubra-a com um papel e responda às questões.
a) Quantas pessoas estão acampadas?
b) Qual meio de transporte devem ter utilizado para chegar ao acampamento?
c) Os campistas acabaram de chegar ou já estão lá há algum tempo?
d) Qual é a estação do ano?
e) Os dias estão quentes ou frios?
f) O acampamento está próximo a uma cidade ou em lugar muito isolado?
g) Os campistas pretendem ficar vários dias?
a) Quatro pessoas. Embora apareçam apenas três pessoas, há quatro barracas com indícios de utilização.
b) Provavelmente um barco. Isso se deduz porque há dois remos encostados na árvore.
c) Já estão há um certo tempo. A lata de lixo está cheia e parte do armário com alimentos está vazia, ou seja, sinais de que estão no acampamento há alguns dias, pelo menos.
d) Primavera. O arbusto está florido.
e) Quentes. As roupas são leves.
f) Próximo a uma cidade. Um dos campistas utiliza o celular. Em lugares muito isolados, provavelmente não haveria sinal para utilizar o telefone.
g) Provavelmente, sim. Tem bastante comida e vários livros trazidos por quem gosta de ler.
Os realizadores da animação não viveram na época em que a história se passa. Como puderam então usar referências de outros tempos no filme?
Os alunos devem comentar que os produtores pesquisaram em livros de História sobre o período em questão.
Leia o fragmento de um texto didático sobre a Pré-História:
Como se sabe a idade de um fóssil?
Os pesquisadores não poderiam elaborar uma cronologia confiável a respeito da evolução da espécie humana na Terra se não tivessem uma técnica precisa que lhes permitisse identificar a idade de um objeto ou um fóssil. Para isso, existem diferentes métodos científicos. Alguns, por exemplo, fazem a datação a partir do próprio fóssil, outros medem a idade das camadas de terra existentes acima e abaixo do local onde o fóssil foi localizado. Para terem maior certeza na hora de estabelecerem uma idade, os pesquisadores preferem apresentar seus resultados baseados em mais de uma técnica.
O método que se baseia na idade das camadas da terra é chamado bioestratigrafia e oferece resultados aproximados. Uma regra frequentemente utilizada pelos geólogos diz que um objeto achado em uma camada mais baixa da terra deve ser mais velho do que aquele que foi encontrado em uma camada mais alta. Esse princípio, no entanto, só vale se, ao longo do tempo, essas camadas não se deslocaram de lugar, o que pode ser descoberto por meio de testes mais específicos.
[...]
OLIVIERI, Antonio Carlos. Pré-História. 14. ed. São Paulo: Ática, 2013. p. 39.
a) Sublinhe e copie no caderno as palavras-chave ou expressões-chave de cada parágrafo.
b) Escolha a palavra ou expressão sublinhada que melhor indica a ideia principal de cada parágrafo.
c) Consulte o dicionário para:
• definir o significado da palavra bioestratigrafia.
• explicar a dupla grafia da palavra terra no texto: Terra/terra.
a) . § 1: cronologia, evolução da espécie humana, técnica precisa, idade de um objeto ou um fóssil, diferentes métodos científicos. § 2: idade das camadas da terra, bioestratigrafia, camada mais baixa, mais velho, camada mais alta [mais novo]
b) Escolhas possíveis: § 1: idade de um objeto ou um fóssil; § 2: idade das camadas da terra (ou bioestratigrafia).
c) • Bioestratigrafia é o estudo e a classificação dos estratos rochosos com base nos tipos de fósseis existente.
• A palavra Terra, iniciada com letra maiúscula, é o nome do terceiro planeta do Sistema Solar; iniciada com letra minúscula, refere-se, no texto, à camada sólida da crosta terrestre, chão, solo.
Assinale a afirmação válida:
Não se deve estudar na véspera de uma prova, pois esse esforço é ineficaz e inútil.
Para cumprir sua finalidade, o texto didático exige uma leitura metódica e minuciosa.
Para ser eficiente, o estudo deve ser feito por meio da leitura dos textos didáticos e não pelos apontamentos de aula.
Para facilitar a memorização e ter bons resultados nos estudos, o aluno deve deixar para ler os textos do material didático nas vésperas das provas.
Escreva um texto expondo sua opinião sobre um livro de que tenha gostado bastante. Esse texto, junto com os de seus colegas, poderá compor um mural ou um livrinho com indicações de leitura da turma.
Planejamento
O planejamento de seu texto foi realizado em casa, na tarefa 1. Releia-o e inicie a produção da primeira versão do texto.
Primeira versão
Ao escrever a primeira versão, organize seu texto assim:
• No primeiro parágrafo, apresente a obra escolhida e sua opinião sobre ela.
• No segundo parágrafo, apresente os motivos que o levaram a escolher esse livro e a gostar dele.
• No terceiro parágrafo, exponha novamente sua opinião e convide o leitor a conhecer a obra.
Você escreverá sobre um livro que apreciou, ou seja, redigirá um texto elogioso. Utilize recursos linguísticos que revelem de forma clara sua opinião sobre ele.
• Cuide da seleção vocabular: Que verbos e/ou advérbios utilizará para comunicar sua experiência de leitura? A que adjetivos ou locuções adjetivas recorrerá para caracterizar como excelente a obra (ou o autor)?
• Lembre-se das flexões: Flexões de gênero, número ou grau poderão ser úteis para comunicar seu apreço pela obra (ou autor).
• Cuide da pontuação: Além de usar corretamente os vários sinais de pontuação, lembre-se das vírgulas entre elementos coordenados e dos pontos-finais entre orações coordenadas.
Crie um título para seu texto que expresse (resuma) de forma criativa o que você escreveu. Em seguida, junte-se a um colega para fazer a revisão.
Revisão/Reescrita
Releia seu texto e verifique se:
a) produziu um texto sobre um livro de que gostou;
b) o texto tem três parágrafos:
• o primeiro apresenta a obra/o autor e sua opinião sobre ela/ele.
• o segundo apresenta motivos para gostar do livro.
• o terceiro convida o leitor a conhecer a obra/o autor.
c) o texto está completo, ou se ainda falta alguma informação importante;
d) utilizou palavras e expressões elogiosas para se referir à obra e/ou ao autor;
e) o título é adequado ao conteúdo do texto e capaz de chamar a atenção dos leitores;
f) tem certeza de que todas as palavras do texto estão corretamente grafadas. Se preciso, consulte um dicionário ou recorra a seu professor.
Versão final
A versão definitiva do texto será realizada em casa.
O planejamento do texto foi realizado em casa (tarefa 1, item b). Assim, o início desta atividade confunde-se com a verificação daquela tarefa. Ao terminá-la, leia a proposta compartilhadamente. Os enunciados são simples e não devem apresentar dificuldades de compreensão.
Se considerar adequado para a turma, antes da produção da Primeira versão, dê exemplos de como iniciar cada parágrafo (dos três que devem compor o texto) e, ressaltando que o texto exporá uma apreciação positiva da obra, aproveite estes exemplos para tratar também dos recursos criadores de efeito de sentido.
Sugestões de como iniciar os parágrafos.
1º parágrafo:
• Ao escolher um livro de que gostei muito/que me marcou muito, lembrei de... (nome da obra e do autor), que li há muito tempo/há pouco tempo.
• Há meses/anos/dias li um livro que considero excelente. Trata-se de... (nome da obra e do autor).
2º parágrafo:
• O que mais me atraiu/marcou nessa obra foi... Além disso, ...
• O que achei mais incrível nesse livro foi... E também...
• Nunca me esqueço de... e de...
3º parágrafo:
• Para finalizar, o livro é... . E com certeza será muito apreciado por quem gosta de...
• Se você puder, leia esse [este] livro. E, como eu, ...
Incentive a criação de títulos expressivos e a revisão cuidadosa dos textos. Sugerimos que esta seja feita em duplas, a fim de contar também com o olhar do “outro” sobre o texto. Nesse caso, explique como proceder: os textos devem ser revisados um a um, em um trabalho conjunto, ou seja, os dois alunos revisam juntos cada um dos textos.
Na imagem, qual é o centro de interesse que atrai nosso olhar?
Espera-se que os alunos observem que a figura da leitora, localizada no centro esquerdo da tela, atrai nosso olhar.
Estimule-os a descrever a leitora: a cabeça sustentada pelo braço esquerdo, os olhos fechados, a absorção absoluta pela leitura.
Leia a anedota a seguir.
A formiga, o grilo e o elefante
Estavam na floresta uma formiguinha no chão e um grilo em cima da árvore. De repente um elefante que passava por lá não vê a formiguinha e caminha na direção onde ela está. Imediatamente o grilo que estava na árvore grita:
– Elefante, cuidado com a minha amiga formiga, você vai pisar nela!
O elefante respeitosamente para e muda o caminho. Mas logo em seguida a formiguinha esbraveja para o grilo:
– Por que você gritou para o elefante? Não estava vendo que eu ia passar uma rasteira nele?
Disponível em: . Acesso em: 2 maio 2019.
Agora, reescreva a anedota, substituindo os animais: no lugar da formiga, fica o tatu-bola; sai o grilo, e entra a centopeia; e em vez do elefante, vem a girafa.
O tatu-bola, a centopeia e a girafa
Estavam na floresta um tatuzinho-bola no chão e uma centopeia em cima da árvore. De repente uma girafa que passava por lá não vê o tatuzinho-bola e caminha na direção onde ele está. Imediatamente a centopeia que estava na árvore grita:
– Girafa, cuidado com o meu amigo tatu-bola, você vai pisar nele!
A girafa respeitosamente para e muda o caminho. Mas logo em seguida o tatuzinho-bola esbraveja para a centopeia:
– Por que você gritou para a girafa? Não estava vendo que eu ia passar uma rasteira nela?
Leia o texto desta placa:
A concordância nominal não foi realizada porque:
Pessoas deveria estar no singular.
Acompanhado deveria estar no feminino plural.
Anos deveria estar no singular.
Acompanhado deveria estar no masculino plural.
Reveja a seguir algumas das fontes históricas apresentadas neste Módulo.
Sobre essas imagens é correto afirmar:
I. São diferentes entre si porque em suas trajetórias as sociedades desenvolvem formas próprias de fazer seus registros e transmitir suas tradições.
II. Embora todas sejam consideradas fontes, a escrita é mais válida que as demais e mais considerada pelos historiadores porque é mais confiável.
III. Elas trazem informações importantes sobre as sociedades que as produziram, mas não permitem uma reconstituição total e exata do passado.
São corretas as afirmativas:
I e II.
II e III.
I e III.
I, II e III.
Alternativa c. As afirmativas I e III estão corretas. A afirmativa II é incorreta porque todas as fontes são válidas como referências das sociedades que as produziram.
Microeconomia
QUESTÃO 1 Tema: Externalidades Nível: Médio
Em um gráfico da externalidade, o efeito social de uma externalidade negativa ou positiva é representado pela disparidade entre os custos/benefícios privados e os custos/benefícios sociais. Nesse sentido, veja os exemplos abaixo.
Fonte: Economia Mainstream. Disponível em: Acesso em: 12 mar. 2023.
Fonte: Economia Mainstream. Disponível em: Acesso em: 12 mar. 2023.
Com base nos gráficos acima e em seu conhecimento, avalie as opções abaixo e escolha aquela que corretamente descreve como as externalidades são representadas em um gráfico de oferta e demanda.
Externalidade Positiva: A curva de demanda está à direita da curva de demanda social porque os benefícios privados são superiores aos benefícios sociais. Externalidade Negativa: A curva de oferta está à direita da curva de oferta social porque os custos privados são inferiores aos custos sociais.
Externalidade Positiva: A curva de demanda social está à direita da curva de demanda porque os benefícios sociais superam os benefícios privados. Externalidade Negativa: A curva de oferta está à esquerda da curva de oferta social porque os custos privados superam os custos sociais.
Externalidade Positiva: A curva de oferta social está à esquerda da curva de oferta porque os custos sociais são menores do que os custos privados, refletindo os benefícios adicionais para a sociedade. Externalidade Negativa: A curva de demanda está à direita da curva de demanda social, mostrando que os consumidores não estão levando em conta os custos totais.
Externalidade Positiva: A curva de demanda social está à direita da curva de demanda, indicando que o valor total para a sociedade é maior do que o valor privado percebido pelos consumidores. Externalidade Negativa: A curva de oferta social está à esquerda da curva de oferta, refletindo que os custos sociais da produção são maiores do que os custos privados percebidos pelos produtores.
Externalidade Positiva: A curva de oferta está à direita da curva de oferta social, indicando um excedente nos benefícios sociais em relação aos custos privados. Externalidade Negativa: A curva de demanda social está à esquerda da curva de demanda, sugerindo que os consumidores internalizam todos os custos sociais da produção.
Resposta D
Apontadores: OBECON 2022, Fase 1, Questão 08/ OBECON 2022, Fase 1, Questão 15/ OBECON 2021, Fase1, Questão 24
A) INCORRETA – O aluno não interpreta adequadamente os gráficos.
B) INCORRETA – O aluno não compreende adequadamente a definição de cada externalidade.
C) INCORRETA – O aluno não interpreta adequadamente os gráficos.
D) CORRETA – O gráfico de externalidade ilustra as diferenças entre os custos e benefícios percebidos por agentes individuais (privados) e os custos e benefícios impostos à sociedade como um todo (sociais).
Para uma externalidade positiva, o benefício social total de um bem é maior do que o benefício privado percebido, o que significa que a curva de demanda social (que mostra a valorização total do bem, incluindo benefícios externos) estará à direita da curva de demanda privada.
Para uma externalidade negativa, o custo social total de um bem é maior do que o custo privado percebido, o que sugere que a curva de oferta social (que reflete os custos totais da produção, incluindo externalidades negativas) estará à esquerda da curva de oferta privada, porque considera os custos externos.
E) INCORRETA – O aluno não interpreta adequadamente os gráficos.
Macroeconomia
QUESTÃO 1 Tema: A Riqueza das Nações e Diferenças ao Redor do Globo Nível: Fácil
Fonte: MundoGeo. Disponível em:< https://mundogeo.com/wp-content/uploads/2019/05/macrocaracteriza%C3%A7%C3%A3o-dos-recursos-naturais-do-Brasil.jpg> Acesso em: 14 Mar. 2024.
O Brasil é um país emergente que possui uma grande diversidade de recursos naturais, mas também enfrenta desafios como a baixa industrialização, a dependência de commodities, a corrupção e os riscos fiscais.
Considere os seguintes indicadores econômicos brasileiros do ano de 2021, que foram obtidos do World Bank e The Observatory of Economic Complexity.
Com base nos dados e em seus conhecimentos, qual das seguintes afirmações é verdadeira sobre o Brasil?
O Brasil é um país rico, pois possui um alto PIB per capita.
O Brasil é um país pobre, pois possui um baixo IDH.
O Brasil é um país desigual, pois possui um alto índice de Gini.
O Brasil é um país desenvolvido, pois possui um alto crescimento do PIB.
O Brasil é um país pouco dependente do agronegócio, pois possui uma alta variedade de recursos naturais.
Resposta C
Apontadores: OBECON 2023 – Fase 1 – Q16 / OBECON 2022 – Fase 1 – Q22 / OBECON 2021 – Fase 1 – Q10 / OBECON 2020 – Fase 1 – Q24
A) INCORRETA – O aluno não percebe que o PIB per capita é apenas um dos indicadores de riqueza e não reflete diretamente a distribuição de renda ou a qualidade de vida da população.
B) INCORRETA – O aluno não percebe que um IDH de 0,754 coloca o Brasil na categoria de ‘alto desenvolvimento humano’, segundo os padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), portanto, não é considerado baixo.
C) CORRETA – O Brasil é um país desigual, pois possui um alto índice de Gini. O índice de Gini é uma medida de desigualdade de renda, onde 0 representa igualdade perfeita e 1 desigualdade máxima. Portanto, um índice de Gini de 0,53 indica uma alta desigualdade de renda no Brasil.
D) INCORRETA – O aluno não percebe que o alto crescimento do PIB não é suficiente para classificar um país como desenvolvido. Outros fatores como IDH, índice de Gini, infraestrutura, educação e saúde também são importantes.
E) INCORRETA – O aluno não conhece a forte dependência brasileira quanto ao agronegócio, já que este setor é um dos pilares da economia, representando grande fatia do PIB.
PEIXE VIVO
COMO PODE UM PEIXE VIVO VIVER FORA DA ÁGUA FRIA? COMO PODE UM PEIXE VIVO VIVER FORA DA ÁGUA FRIA?
COMO PODEREI VIVER? COMO PODEREI VIVER? SEM A TUA, SEM A TUA, SEM A TUA COMPANHIA?
OS PASTORES DESSA ALDEIA FAZEM PRECE NOITE E DIA. OS PASTORES DESSA ALDEIA FAZEM PRECE NOITE E DIA.
COMO PODEREI VIVER? COMO PODEREI VIVER? SEM A TUA, SEM A TUA, SEM A TUA COMPANHIA?
DOMÍNIO PÚBLICO.
CANTE A CANTIGA COM OS COLEGAS E O PROFESSOR.
O PROFESSOR JÚLIO FEZ UM LEVANTAMENTO DOS ANIVERSARIANTES DE CADA MÊS E REGISTROU NO QUADRO A SEGUIR.
A) COMPLETE O QUADRO COM A QUANTIDADE DE ANIVERSARIANTES DE CADA MÊS.
B) EM QUE MÊS HÁ MAIS ANIVERSARIANTES?
C) QUANTAS CRIANÇAS FAZEM ANIVERSÁRIO EM JUNHO?
b) Há mais aniversariantes no mês de abril.
c) Nenhuma criança faz aniversário em junho.
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas