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Questão 01 - Módulo 3 - Brincar em sua companhia - Tarefas - Em casa 25 - BY NC 3.0BR

PEÇA A UM ADULTO DA SUA CASA QUE RELEIA OS VERSOS DO POEMA “O LABORATÓRIO SEM SENTIDO” TRANSCRITOS ABAIXO. DEPOIS, CRIE UM DESENHO PARA ILUSTRÁ-LOS.

OUÇAM, MINHAS CRIANÇAS, VAMOS TODOS OUVIR O ESTRONDO, O TROVÃO, O QUE FAZ A CABEÇA TINIR.

Resposta:

Resposta pessoal.

Questão 01 - Módulo 3 - Brincar em sua companhia - Vamos jogar (pg. 159) - BY NC 3.0BR

PETECA

APÓS A CONSTRUÇÃO DA PETECA, O PROFESSOR VAI LER AS REGRAS DO JOGO. OUÇA-AS COM ATENÇÃO E DIVIRTA-SE COM A TURMA.

Questão 01 - Módulo 2 - Nossas preferências - Tarefas - Em casa 15 - BY NC 3.0BR

PINTE OS QUADRADINHOS QUE FALTAM PARA COMPLETAR A QUANTIDADE 6. EM SEGUIDA, FAÇA O REGISTRO NUMÉRICO.

Resposta:

A composição do 6 é: 5 e 1, 3 e 3 (se o aluno usar as cores das barras, serão duas verde-claras), 4 e 2, 2 e 4, 1 e 5.

Questão 01 - Módulo 3 - Brincar em sua companhia - Exercícios - Trocar ideias (pg. 154) - BY NC 3.0BR

ACOMPANHE A LEITURA QUE O PROFESSOR VAI FAZER.

O LABORATÓRIO SEM SENTIDO

OUÇAM, MINHAS CRIANÇAS, VAMOS TODOS OUVIR O ESTRONDO, O TROVÃO, O QUE FAZ A CABEÇA TINIR.

E VEJAM, MEUS JOVENS, LUZES FORTES A BRILHAR, MAS CUIDADO, POR FAVOR, PARA NÃO SE CEGAR.

E TOQUEM, MEUS ALUNOS, TOQUEM SEM TER MEDO. SÃO SÓ TRIPAS DE TOUPEIRA, PASSEM BEM O DEDO.

E MASTIGUEM, MEUS GAROTOS, SEM NENHUM DESPERDÍCIO. COZIDO DE OLHO DE SAPO FAZ PARTE DO EXERCÍCIO.

E CHEIREM, MEUS CIENTISTAS, CHEIREM ESTE QUEIJO. ELE É MAIS ANTIGO QUE O MEU PRIMEIRO BEIJO.

ESSES SÃO OS SENTIDOS, CHEGAMOS AO FIM DA LIÇÃO. SEMANA QUE VEM: DOENÇAS – PREPAREM-SE PARA A DIVERSÃO!

JON SCIESZKA. CIÊNCIA EM VERSOS. TRADUÇÃO DE ÉRICO ASSIS. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRINHAS, 2012.

QUAL É O TEMA TRATADO NO TEXTO?

Resposta:

O poema trata sobre o uso dos órgãos dos sentidos em situações cotidianas, algumas bem diferentes e outras surpreendentes. Destaque que, no fim do poema, o autor faz um convite para a semana seguinte, quando tratarão sobre doenças de maneira divertida. A surpresa entre o tema e os sentimentos é uma das marcas do autor. O que se faz aqui não é chamar a doença de divertida, mas o modo como ela será abordada, com humor, ao misturar Ciência com Literatura.

Questão 01 - Módulo 3 - Brincar em sua companhia - Exercício - Percebendo o mundo - BY NC 3.0BR

VOCÊ SABIA QUE OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS AJUDAM A PERCEBER O MUNDO QUE NOS CERCA?

OBSERVE A ILUSTRAÇÃO E IMAGINE QUE VOCÊ ESTEJA NESTA FESTA. CONVERSE COM OS COLEGAS E O PROFESSOR E RESPONDA:

• O QUE VOCÊ PODE VER? • QUE SONS VOCÊ PODE OUVIR? • QUE SABORES PODE SENTIR? E QUE CHEIROS? • SE VOCÊ DEITASSE NO GRAMADO, QUE SENSAÇÃO PODERIA SENTIR EM SUA PELE?

Resposta:

Inicie a aula com a dinâmica que escolher (apresentação de vídeo, música, texto, etc.). Caso opte pela leitura fruição, no fim deste Caderno do Professor você encontrará algumas sugestões de texto.

Peça aos alunos que observem a ilustração. Leia as perguntas e convide-os a refletir sobre a forma como sentimos e percebemos o mundo que nos cerca. Ouça as respostas e permita que todos deem suas opiniões. Se alguém mencionar o uso dos cinco sentidos, aproveite para relembrar quais são: tato, olfato, paladar, visão e audição.

Questão 01 - Módulo 3 - Brincar em sua companhia - Vamos jogar (pg. 133) - BY NC 3.0BR

QUAL É A LETRA?

DESTAQUE AS FICHAS DO ANEXO 5 E INICIE A PARTIDA COM A LETRA A. OUÇA AS ORIENTAÇÕES DO PROFESSOR E FORME UMA SEQUÊNCIA DE FICHAS ILUSTRADAS.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - Revisão de classes gramaticais (II): numeral, interjeição, verbo - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Identifique e classifique os numerais empregados na tira abaixo.

Resposta:

O numeral quatro (4) é cardinal; o numeral primeira é ordinal.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Revisão de classes gramaticais (I): funções dos substantivos, adjetivos e artigos - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Leia este fragmento narrativo, que traz algumas curiosidades sobre Afrodite:

O amor mortal de Afrodite

Afrodite reina sobre o mais poderoso dos instintos: a procriação. Além de se envolver com deuses, ela exerce poder sobre o desejo alheio. Foi sob sua inspiração que Zeus amou tantas mortais e que tantas mulheres caíram em desgraça. Se aos homens a inspiração afrodisíaca traz uma felicidade irresponsável, leva as mulheres à fatalidade. Arranca seus pudores e as faz tomar-se por uma infeliz paixão cega, muitas vezes criminosa, pelo homem alheio. […]

HORTA, Maurício et al. Mitologia: deuses, heróis e lendas. São Paulo: Abril, 2013.

a) Para descrever os efeitos da ação dos poderes de Afrodite, uma das três classes gramaticais estudadas neste módulo assume função relevante nesse texto, sobretudo na segunda metade do fragmento. Que classe é essa? Justifique.

b) Estabeleça a diferença de sentido entre “a inspiração afrodisíaca traz uma felicidade irresponsável” e “a inspiração afrodisíaca traz uma irresponsabilidade feliz”.

c) Compare o uso de mortal e mortais nos trechos a seguir. Explique as diferentes funções que essas palavras desempenham no texto.

O amor mortal de Afrodite Zeus amou tantas mortais

Resposta:

a) Espera-se que os alunos observem a força dos adjetivos. Os vocábulos poderoso, afrodisíaca, infeliz, cega e criminosa não caracterizam diretamente, mas permitem ao leitor perceber um quadro das consequências da ação de Afrodite.

b) No primeiro caso, o adjetivo irresponsável diminui a positividade do substantivo felicidade, parte central do sintagma. No segundo, feliz atenua o sentido negativo de irresponsabilidade, parte central do sintagma.

c) No primeiro exemplo, o termo mortal acompanha o substantivo amor; portanto, é empregado como adjetivo. No segundo exemplo, mortais é empregado como substantivo, pois designa quais seres Zeus amou.

Questão 01 - História - Módulo 1 - As Cruzadas e o Renascimento comercial e urbano - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia o trecho a seguir e responda à questão.

Portanto a primeira visão que os árabes elaboram sobre esta invasão é considerá-la como uma resposta do Império Bizantino ao avanço dos muçulmanos pelas planícies da Anatólia, porém quando os cruzados avançam pela Palestina e começam a formar reinos e principados, percebe-se que os objetivos dos invasores eram outros, e neste momento há uma divisão de posições frente a estes acontecimentos pelos muçulmanos: os muçulmanos que viviam sobre o território invadido e próximos a suas fronteiras identificam a invasão dos cruzados com uma guerra religiosa, entretanto, os dirigentes do mundo muçulmano que vivem em Bagdá desconhecem a realidade dos conflitos e não conseguem identificar a invasão com a intolerância religiosa e também já não possuem forças para reorganizar o mundo árabe para fazer frente às invasões.

BARRETO, Carlos Eduardo de. As cruzadas vistas pelos muçulmanos: a mudança de perspectiva nos relatos de Ibn Al-Qalanisi (1097-1160). Disponível em: . Acesso em: 24 jun. 2019.

De acordo com o texto, para os muçulmanos, quais foram os motivos que levaram os cristãos a realizar as Cruzadas?

Resposta:

Segundo o texto, parte dos muçulmanos identificou nas Cruzadas uma tentativa de conter o avanço deles sobre o Império Bizantino, enquanto os muçulmanos que se estabeleceram no território invadido enxergavam a motivação religiosa dos cristãos: dominar a Terra Santa. 

Questão 01 - História - Módulo 4 - A construção dos Estados modernos na Europa – Estudos de caso - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Relacione a Reconquista à formação de Portugal e Espanha.

Resposta:

Os processos de formação dos Estados modernos português e espanhol têm como antecedente uma guerra religiosa. Por estarem localizadas na península Ibérica, as populações locais enfrentaram grupos árabes muçulmanos – chamados pelos portugueses e pelosespanhóis de mouros – que ali se estabeleceram desde o século VIII. Esse processo abriu caminho para a unificação dos territórios e a centralização do poder em Portugal e Espanha.

Questão 01 - História - Módulo 4 - A construção dos Estados modernos na Europa – Estudos de caso - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Observe a imagem.

Esta foto mostra a estátua de dom Afonso Henriques, Afonso I de Portugal. A homenagem ao monarca está em Guimarães, cidade conhecida como “o berço de Portugal”. Tal homenagem:



( a )

está associada à valorização da Reconquista e do nascimento de Portugal como reino.

( b )

representa o mito do afonsismo e atrai seguidores de lugares variados em busca de milagres. 

( c )

reforça o caráter não religioso do processo de formação do Estado português.

( d )

celebra o Milagre do Ourique e mistura a imagem de dom Afonso à de São Tiago.

Resposta:

Alternativa a.

Dom Afonso I, ao romper com a própria mãe, deu um passo decisivo para a independência de Portugal como reino. Além disso, avançou com a Reconquista, garantindo o controle de Lisboa.

Questão 01 - Geografia - Módulo 4 - A influência do relevo na organização da sociedade brasileira - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Observe as fotografias a seguir.

Praia de Igarapé Grande, litoral de Turiaçu (MA).

Praia de Maragogi (AL), área de proteção ambiental onde estão os arrecifes de corais.

Praia Mole (SC).

Marque a opção que indica a sequência correta das faixas litorâneas do Brasil representadas nas imagens.



( a )

A – litoral norte, B – litoral sul e C – litoral leste.

( b )

A – litoral sul, B – litoral leste e C – litoral norte.

( c )

A – litoral norte, B – litoral leste e C – litoral sul.

( d )

A – litoral leste, B – litoral norte e C – litoral sul.

Resposta:

As imagens apresentadas foram recortadas de diferentes trechos do litoral brasileiro. Com base na classificação do litoral brasileiro e no conhecimento sobre a localização das cidades apresentadas, é possível identificar os trechos dos litorais norte, leste e sul, respectivamente.

Questão 01 - Ciências - Módulo 1 - Os seres vivos - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Caracterize os seres vivos.

Resposta:

Os seres vivos são formados por células, têm ciclo de vida (nascem, crescem, podem se reproduzir e morrem), alimentam-se, respondem a estímulos do meio, apresentam metabolismo próprio, etc.

Questão 01 - Matemática - Módulo 7 - Mais operações com números racionais - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Um mergulhador estava a uma profundidade de – 2,3 m em relação ao nível do mar. Um pouco mais à frente, um segundo mergulhador estava a uma profundidade que era o triplo da profundidade do primeiro. Qual era a profundidade do segundo mergulhador?

Resposta:

 m

Questão 01 - Ciências - Módulo 2 - Os vírus e as bactérias - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Os vírus de computador são softwares que “infectam” um sistema operacional, fazem cópias de si mesmos e atingem outros computadores por meio de e-mails, sites da internet, pendrives.

Quais são as semelhanças observadas entre os vírus e os vírus de computador?

Resposta:

Assim como os vírus biológicos, os vírus de computadores utilizam o dispositivo invadido para se multiplicar e infectar outras máquinas.

Questão 01 - Módulo 3 - Brincar em sua companhia - Exercícios - Trocar ideias (pg. 158) - BY NC 3.0BR

QUAIS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS APARECEM NA OBRA?

Questão 01 - Módulo 3 - Brincar em sua companhia - Tarefas - Em casa 26 - BY NC 3.0BR

OBSERVE AS IMAGENS DAS BRINCADEIRAS E FAÇA O QUE SE PEDE.

A) MARQUE UM X NO QUADRADINHO VERMELHO DAS IMAGENS QUE MOSTRAM AS BRINCADEIRAS QUE VOCÊ CONHECE.

B) PERGUNTE AOS SEUS FAMILIARES COM QUAIS DESSAS BRINCADEIRAS ELES COSTUMAVAM SE DIVERTIR. DEPOIS, MARQUE UM X NO QUADRADINHO AZUL DAS IMAGENS QUE REPRESENTAM AS BRINCADEIRAS COM QUE SEUS FAMILIARES SE DIVERTIAM.

Questão 01 - Módulo 2 - Nossas preferências - Exercícios - Trocar ideias (pg. 95) - BY NC 3.0BR

VÁRIOS ARTISTAS COSTUMAM REGISTRAR A FORMA COMO VEEM O MUNDO UTILIZANDO CORES, TRAÇOS, MUITA CRIATIVIDADE E UM TOQUE DE GENIALIDADE.

OBSERVE A IMAGEM DE DUAS PINTURAS DE PIET MONDRIAN.

PIET MONDRIAN

O PINTOR NASCEU NA HOLANDA, EM 1872, E FICOU FAMOSO PELA PRESENÇA MARCANTE DE LINHAS PRETAS, RETAS E CORES PRIMÁRIAS (AZUL, VERMELHO E AMARELO) NAS FIGURAS GEOMÉTRICAS DE SUAS OBRAS. MORREU EM 1944, NOS ESTADOS UNIDOS.

AS OBRAS DE MONDRIAN LEMBRAM QUAIS FORMAS GEOMÉTRICAS?

Questão 01 - Módulo 3 - Brincar em sua companhia - Atividades (pg. 140 - 141) - BY NC 3.0BR

CONTORNE DE AZUL AS PALAVRAS QUE SE REPETEM NOS VERSOS A SEGUIR.

GATO POR LEBRE LEBRE POR LEÃO LEÃO POR TIGRE TIGRE POR GATO GATO POR RATO

Resposta:

Os alunos deverão contornar de azul as palavras LEBRE, LEÃO, TIGRE e GATO.

Questão 01 - Módulo 3 - Brincar em sua companhia - Exercícios - Trocar ideias (pg. 140) - BY NC 3.0BR

ACOMPANHE A LEITURA QUE O PROFESSOR VAI FAZER.

LELÉ DA CUCA

VOCÊ CONHECE ALGUÉM LELÉ DA CUCA?

QUE TROCA AS BOLAS: GATO POR LEBRE LEBRE POR LEÃO LEÃO POR TIGRE TIGRE POR GATO GATO POR RATO E CADÊ O RATO? O QUEIJO COMEU.

VOCÊ CONHECE ALGUÉM ASSIM LELÉ DA CUCA COMO EU?

NYE RIBEIRO. RODA DE LETRINHAS. CAMPINAS: RODA e CIA., 2004. P. 17

O POEMA BRINCA COM AS PALAVRAS TROCANDO NOMES DE BICHOS. FALE ALGUMAS DESSAS TROCAS.

Resposta:

O item 1 explora as rimas e o jogo de repetição entre as palavras. Auxilie os alunos a identificar as palavras que se repetem.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - Revisão de classes gramaticais (II): numeral, interjeição, verbo - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

No Módulo 1, trabalhamos exemplos de mitos. Em geral, eles são apresentados em textos escritos em prosa e dotados de teor ficcional. Leia o mito a seguir observando o papel dos tempos verbais

Eco era uma linda ninfa que amava os bosques e as montanhas, lugares nos quais ela se dedicava ao entretenimento. Era favorita de Diana, ajudando-a nas caçadas. Mas Eco tinha um defeito; gostava muito de falar, e fosse uma conversa ou um embate, tinha sempre a última palavra.

Certa vez, Juno estava procurando o marido (tinha razões para suspeitar que ele estivesse se divertindo com as ninfas). Eco, com sua conversa conseguiu deter a deusa por algum tempo, até que as ninfas pudessem escapar. Quando Juno descobriu o que se dera, sentenciou Eco com as seguintes palavras: “Confiscarei o uso de tua língua, essa com a qual me entretiveste, exceto para um único propósito de que tanto gostas: o de responder. Terás ainda a última palavra, mas não terás o poder de iniciar uma conversa”. […]

BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia: histórias de deuses e heróis. São Paulo: Martin Claret, 2006. p. 137. 

Na estruturação do texto, os verbos têm papel especial, pois atuam na progressão das ações e ajudam a indicar sua sequência temporal. Seguindo as instruções, identifique os verbos que situam os processos verbais no tempo e relacione-os com o tempo do enunciador.

a) Das formas verbais destacadas, copie as que estão flexionadas no pretérito imperfeito do indicativo.

b) Copie as formas verbais destacadas que estão flexionadas no pretérito perfeito do indicativo.

c) Copie as formas verbais destacadas que estão flexionadas no futuro do presente do indicativo.

d) Quais dessas formas verbais expressam ações desenvolvidas antes do momento da enunciação, ou seja, antes que o narrador pronuncie suas palavras? E quais ações se desenvolverão após esse pronunciamento?

Resposta:

a) São elas: amava, dedicava, tinha.

b) São elas: conseguiu, descobriu, entretiveste

c) São elas: confiscarei e terás.

d) Espera-se que os alunos observem que as formas verbais dos tempos passados, ou seja, do pretérito imperfeito e do pretérito perfeito do indicativo, se desenvolvem antes do pronunciamento (ou da enunciação) e que as formas do futuro, ou seja, do futuro do presente do indicativo, apontam para ações que se desenvolverão após a enunciação.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - Revisão de classes gramaticais (II): numeral, interjeição, verbo - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

A noite em que os hotéis estavam cheios

O casal chegou à cidade tarde da noite. Estavam cansados da viagem; ela, grávida, não se sentia bem. Foram procurar um lugar onde passar a noite. Hotel, hospedaria, qualquer coisa serviria, desde que não fosse muito caro.

Não seria fácil, como eles logo descobriram. No primeiro hotel o gerente, homem de maus modos, foi logo dizendo que não havia lugar. No segundo, o encarregado da portaria olhou com desconfiança o casal e resolveu pedir documentos. O homem disse que não tinha, na pressa da viagem esquecera os documentos.

— E como pretende o senhor conseguir um lugar num hotel, se não tem documentos? — disse o encarregado. — Eu nem sei se o senhor vai pagar a conta ou não!

O viajante não disse nada. Tomou a esposa pelo braço e seguiu adiante. No terceiro hotel também não havia vaga. No quarto — que era mais uma modesta hospedaria — havia, mas o dono desconfiou do casal e resolveu dizer que o estabelecimento estava lotado. Contudo, para não ficar mal, resolveu dar uma desculpa:

— O senhor vê, se o governo nos desse incentivos, como dão para os grandes hotéis, eu já teria feito uma reforma aqui. Poderia até receber delegações estrangeiras. Mas até hoje não consegui nada. Se eu conhecesse alguém influente… O senhor não conhece ninguém nas altas esferas?

O viajante hesitou, depois disse que sim, que talvez conhecesse alguém nas altas esferas.

— Pois então — disse o dono da hospedaria — fale para esse seu conhecido da minha hospedaria. Assim, da próxima vez que o senhor vier, talvez já possa lhe dar um quarto de primeira classe, com banho e tudo.

O viajante agradeceu, lamentando apenas que seu problema fosse mais urgente: precisava de um quarto para aquela noite. Foi adiante

No hotel seguinte, quase tiveram êxito. O gerente estava esperando um casal de conhecidos artistas, que viajavam incógnitos. Quando os viajantes apareceram, pensou que fossem os hóspedes que aguardava e disse que sim, que o quarto já estava pronto. Ainda fez um elogio.

— O disfarce está muito bom.

Que disfarce? Perguntou o viajante. Essas roupas velhas que vocês estão usando, disse o gerente. Isso não é disfarce, disse o homem, são as roupas que nós temos. O gerente aí percebeu o engano:

— Sinto muito — desculpou-se. — Eu pensei que tinha um quarto vago, mas parece que já foi ocupado.

O casal foi adiante. No hotel seguinte, também não havia vaga, e o gerente era metido a engraçado. Ali perto havia uma manjedoura, disse, por que não se hospedavam lá? Não seria muito confortável, mas em compensação não pagariam diária. Para surpresa dele, o viajante achou a ideia boa, e até agradeceu. Saíram.

Não demorou muito, apareceram os três Reis Magos, perguntando por um casal de forasteiros. E foi aí que o gerente começou a achar que talvez tivesse perdido os hóspedes mais importantes já chegados a Belém de Nazaré.

SCLIAR, Moacyr. A noite em que os hotéis estavam cheios. In: ______. A massagista japonesa. Porto Alegre: LePM, 2011.

Os numerais ordinais cumprem um papel relevante na construção do conto de Moacyr Scliar, uma vez que seu uso se relaciona com o próprio enredo da história. Explique quais numerais foram usados com essa intenção e como se articularam com o enredo.

Resposta:

Os numerais ordinais (“primeiro”, ”segundo”, “terceiro” e “quarto”) demonstram a constante peregrinação dos personagens e dão ao leitor a ideia da dificuldade encarada por eles para que fossem acolhidos.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Revisão de classes gramaticais (I): funções dos substantivos, adjetivos e artigos - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia o texto a seguir e responda às questões 1 a 3.

A infinita fiadeira

A aranha, aquela aranha, era tão única: não parava de fazer teias! Fazia-as de todos os tamanhos e formas. Havia, contudo, um senão: ela fazia-as, mas não lhes dava utilidade. O bicho repaginava o mundo. Contudo, sempre inacabava as suas obras. Ao fio e ao cabo, ela já amealhava uma porção de teias que só ganhavam senso no rebrilho das manhãs.

E dia e noite: dos seus palpos primavam obras com belezas de cacimbo gotejando, rendas e rendilhados. Tudo sem fim nem finalidade. Todo o bom aracnídeo sabe que a teia cumpre as fatais funções: lençol de núpcias, armadilha de caçador. Todos sabem, menos a nossa aranhinha, em suas distraiçoeiras funções.

Para a mãe-aranha aquilo não passava de mau senso. Para que tanto labor se depois não se dava a devida aplicação? Mas a jovem aranhiça não fazia ouvidos. E alfaiatava, alfinetava, cegava os nós. Tecia e retecia o fio, entrelaçava e reentrelaçava mais e mais teia. Sem nunca fazer morada em nenhuma. Recusava a utilitária vocação da sua espécie.

— Não faço teias por instinto.

— Então faz por quê?

— Faço por arte.

Benzia-se a mãe, rezava o pai. Mas nem com preces. A filha saiu pelo mundo em ofício de infinita teceloa. E em cantos e recantos deixava a sua marca, o engenho da sua seda. Aos pais, após concertação, a mandaram chamar. A mãe:

— Minha filha, quando é que se assentas as patas na parede?

E o pai:

— Já eu me vejo em palpos de mim...

Em choro múltiplo, a mãe limpou as lágrimas dos muitos olhos enquanto disse:

— Estamos recebendo queixa do aranhal.

— O que é que dizem, mãe?

— Dizem que isso só pode ser doença apanhada de outras criaturas.

Até que decidiram: a jovem aranha tinha que ser reconduzida aos seus mandos genéticos. Aquele devaneio seria causado por falta de namorado. A moça seria até virgem, não tendo nunca digerido um machito. E organizaram um amoroso encontro.

— Vai ver que custa menos que engolir a mosca — disse a mãe.

E aconteceu. Contudo, ao invés de devorar o singelo namorador, a aranha namorou e ficou enamorada. Os dois deram-se os apêndices e dançaram ao som de uma brisa que fazia vibrar a teia. Ou seria a teia que fabricava a brisa?

A aranhiça levou o namorado a visitar a sua coleção de teias, ele que escolhesse uma, ficaria prova de seu amor.

A família desiludida consultou o Deus dos bichos para reclamar da fabricação daquele espécime. Uma aranha assim, com mania de gente? Na sua alta teia, o Deus dos bichos quis saber o que poderia fazer. Pediram que ela transitasse para a humana. E assim sucedeu: num golpe divino, a aranha foi convertida em pessoa. Quando ela, já transfigurada, se apresentou no mundo dos humanos logo lhe exigiram a imediata identificação. Quem era, o que fazia?

— Faço arte.

— Arte?

E os humanos se entreolharam, intrigados. Desconheciam o que fosse arte. Em que consistia? Até que um, mais-velho, se lembrou. Que houvera um tempo, em tempos de que já se perdera memória, em que alguns se ocupavam de tais improdutivos afazeres. Felizmente, isso tinha acabado, e os poucos que teimavam em criar esses pouco rentáveis produtos — chamados de obras de arte — tinham sido geneticamente transmutados em bichos. Não se lembrava bem em que bichos. Aranhas, ao que parece.

COUTO, Mia. O fio das missangas: contos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

Glossário

Amealhar: acumular aos poucos. Palpo: apêndices articulados móveis situados ao lado da boca dos insetos. Cacimbo: nevoeiro. Labor: trabalho. Teceloa: tecelã. Concertação: combinação ou harmonização (de atitudes, interesses, etc.); acordo entre governo e parceiros sociais (sindicatos, associações profissionais, etc.) sobre medidas laborais (horários de trabalho, rendimentos, etc.). Devaneio: imaginação, loucura.

Define-se “mito” como relato fantástico que tem origem na tradição oral e cujos seres encarnam as forças da natureza e os aspectos gerais da condição humana. Explique, com suas palavras e com elementos textuais, por que o conto de Mia Couto pode ser considerado um texto de caráter mitológico.

Resposta:

No conto, o traço mitológico decorre de a aranha, apesar de ser um animal, elaborar uma representação de um comportamento humano: a capacidade de produção artística.

Questão 01 - História - Módulo 1 - As Cruzadas e o Renascimento comercial e urbano - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia o trecho a seguir e responda ao que se pede.

[…]

E é exatamente pela vasta importância religiosa de Jerusalém que ela não deve ser uma posse soberana de um país. Não apenas como patrimônio cultural da humanidade, com sua vastidão de lugares significativos; o Muro das Lamentações para os judeus, o Santo Sepulcro para os cristãos, o Domo da Rocha para muçulmanos, entre outros exemplos. Além dos sítios históricos, Jerusalém não pode ser um elemento de disputa geopolítica, também dado que seu significado pode trazer consequências radicais e violentas. […]

FIGUEIREDO, Filipe. A quem pertence Jerusalém: a um país, a uma religião ou à humanidade. Opera Mundi, 12 jun. 2015. Disponível em: . Acesso em: 24 jun. 2019.

De acordo com o texto, qual é a melhor solução para pôr fim às disputas pelo controle de Jerusalém? 



( a )

Criar um governo administrado por israelenses e palestinos. 

( b )

Garantir que a cidade seja controlada pelo Estado de Israel. 

( c )

Estabelecer um governo composto apenas de palestinos.

( d )

Tornar a cidade internacional, sem o controle de um único país.

Resposta:

Alternativa d.

A questão trata das disputas religiosas em relação ao domínio de Jerusalém, considerada uma cidade sagrada para três grandes religiões mundiais – o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. De acordo com o texto, a solução mais viável para pôr fim a esses conflitos seria tornar Jerusalém uma cidade internacional. Dessa forma, o controle de apenas um país ou uma religião sobre esse território seria evitado.

Questão 01 - História - Módulo 4 - A construção dos Estados modernos na Europa – Estudos de caso - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Com base no trecho a seguir e em seus conhecimentos, responda à questão.

Em 1215, os grandes senhores feudais da Inglaterra impuseram ao rei João a assinatura da Magna Carta, na qual o obrigavam a reconhecer os antigos direitos da nobreza. Em um dos seus trechos, o rei João admitia que para melhor pacificação da Nossa disputa com os barões, […] lhes concedemos a garantia seguinte: os Barões que elejam, entre seus pares no Reino, vinte e cinco, segundo a sua vontade, e estes vinte e cinco devem cumprir a paz e as liberdades que Nós lhes concedemos e confirmamos pelo documento presente. 

FRISCHAUER, Paul. Está escrito: documentos que assinalaram épocas. São Paulo: Melhoramentos, 1972. p. 199.

O que foi a Magna Carta?

Resposta:

Foi um documento imposto pela nobreza ao rei João da Inglaterra na tentativa de frear seu autoritarismo. Funcionava como uma espécie de contrapeso limitador das ações do monarca.

Questão 01 - História - Módulo 4 - A construção dos Estados modernos na Europa – Estudos de caso - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Leia o trecho a seguir.

[…] O que diferencia a Magna Carta das que vieram antes é o fato de ela colocar a lei acima de tudo. Até então, os reis deviam prestar contas apenas no céu, depois que morressem, e o que haviam prometido aos súditos não era honrado por ninguém. Após a Magna Carta, estabeleceu-se a ideia de que o rei presta contas na terra e, se não se comporta de acordo com seu juramento, pode perder o cargo”, explica Judge.

A cláusula 61 da Magna Carta, a principal novidade em relação aos documentos anteriores, estabelecia que, se o rei agisse de forma arbitrária e desrespeitasse o texto, um conselho de 25 barões o notificaria e estaria autorizado a rebelar-se contra o monarca, podendo até mesmo assumir o controle do reino temporariamente.

A Carta também previa que os “homens livres” não poderiam ser presos sem um “julgamento justo”, e a Justiça não poderia tardar a ser aplicada. Estipulava, ainda, que as penas deveriam ser correspondentes à gravidade dos crimes.

É importante ressaltar que eram considerados “homens livres” apenas aqueles que recebiam terras do rei para cultivá-las, devendo pagar impostos, prestar serviços e auxiliar nas guerras. Correspondiam a menos de 20% da população. O restante, em sua maioria, era composto por camponeses vinculados às terras em que trabalhavam.

“É preciso reforçar que a Magna Carta tratava dos interesses daqueles que possuíam terras. Sobre esses camponeses, o documento não diz nada. Sim, eles tinham acesso à Justiça, mas apenas à Justiça local, proporcionada por seus senhores”, ressalta o medievalista Stephen Church, da Universidade de East Anglia.

Inicialmente, a Carta não teve efeito e nem sequer foi útil para manter a paz. O rei John imediatamente buscou apoio do papa Inocêncio 3o, que a declarou nula por ser “ilegal, injusta, prejudicial aos direitos reais e vergonhosa para os ingleses”. Os barões, então, incitaram o príncipe Luís, filho do rei da França, a invadir a Inglaterra – e a guerra se instalou.

Porém algo de substancial havia mudado para sempre na relação de um monarca com seus súditos.

Em 18 de outubro de 1216, John morreu de disenteria. Henrique III, seu filho, que assumira aos 9 anos de idade, sem outras opções para garantir a paz, revisou e reeditou a Magna Carta durante seu reinado.

O documento recebeu alterações em 1216 e 1217, ainda durante a minoridade do novo monarca. Mas foi a versão lançada em 1225 aquela que se tornaria, por fim, célebre internacionalmente. Henrique III deixou claro que o texto fora, daquela vez, concebido e firmado sem coerções e que era entregue após o pagamento consensual de imposto por parte de todos os “homens livres” de então.

“Foi no século 17 que a Carta ganhou grande relevância. O Parlamento fez uso dela para conter o rei e venceu. Se o rei tivesse vencido, a história desse documento medieval poderia ser outra. Com a vitória do Parlamento, a Magna Carta passou a ser vista como uma pedra fundacional do mito da continuidade da liberdade inglesa”, explica o historiador Modesto Florenzano, da Universidade de São Paulo. […]

COLOMBO, Sylvia. A gênese do império da lei – 800 anos da Magna Carta. Folha de S.Paulo, 14 jun. 2015. Disponível em: . Acesso em: 25 jun. 2019.

Neste módulo, você conheceu a Magna Carta e viu que ela foi uma limitação ao poder real no absolutismo inglês. Considerando o que você estudou e os pontos apresentados no texto, reflita sobre as seguintes questões: 

Os direitos dos súditos apontados no texto permaneceram restritos ou foram expandidos? Por quê? Você acredita que isso foi benéfico para a população?

A limitação de poder existe nos regimes democráticos?

Questão 01 - Matemática - Módulo 7 - Mais operações com números racionais - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Carlos comprou dois galões de água contendo 5 litros cada galão. Ele pretende distribuir garrafas de 0,4 litro a seus amigos durante a partida de futebol. Quantas garrafas Carlos conseguirá encher ao todo?



( a )

15

( b )

20

( c )

25

( d )

28

Resposta:

5 · 2 = 10 L

10 ÷ 0,4 = 25 garrafas

Questão 01 - Ciências - Módulo 1 - Os seres vivos - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Leia o trecho da notícia a seguir.

Nova espécie de libélula é descoberta em Uberlândia

Uma nova espécie de libélula foi descoberta por uma equipe de biólogos pesquisadores em Uberlândia. O inseto foi encontrado no Clube Caça e Pesca Itororó, zona sul da cidade.

De acordo com o professor e pesquisador Kleber Del Claro, do Instituto de Biologia da Universidade Federal de Uberlândia, essa espécie foi descoberta por acaso em 2014, quando sua equipe estava fazendo um levantamento de diferentes tipos de libélulas. “Achamos essa e, quando fomos aos museus para saber o nome dela, descobrimos que era desconhecida da ciência, era uma nova variedade”, disse Del Claro.

O pesquisador descreveu a nova espécie como grande, comparada a outras. Ela tem 15 cm de envergadura de asas. “O macho tem o corpo azulado e a fêmea, alaranjado. Ela voa bem rápido, parece ser territorial, tem área de vida e reprodução, e é predadora de outros insetos”, descreve Del Claro.

[...]

A nova libélula descoberta recebeu o nome de Erythrodiplax ana [Figura 13]. Ele foi dado em homenagem à esposa de um dos membros de sua equipe, que estava grávida na época.

DALMÔNICA, Mariely. Nova espécie de libélula é descoberta em Uberlândia. G1. Disponível em: . Acesso em: 11 jul. 2019.

A notícia trata da descoberta de uma espécie de libélula por pesquisadores brasileiros durante um trabalho de campo. Os cientistas descreveram a espécie desconhecida, propondo-lhe um nome científico.

O nome científico do animal descoberto foi dado em homenagem à esposa de um dos membros da equipe. Ela foi homenageada nos dois termos que compõem o nome da espécie? Discuta essa questão com os colegas e o professor.

Questão 01 - Ciências - Módulo 1 - Os seres vivos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

A queda do asteroide que causou a extinção da maioria dos grupos de dinossauros é um exemplo de:



( a )

catástrofe natural. 

( b )

ação do ser humano. 

( c )

barreira geográfica. 

( d )

proteção ecológica.

Resposta:

A queda do asteroide é um exemplo de catástrofe natural, ou seja, aquela não causada pela ação do ser humano e que pode gerar graves consequências para as condições biológicas e físicas da Terra.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 3 - Produção de texto – Entrevista oral sobre mitologia - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Para realizar uma entrevista, é preciso fazer um planejamento. Além de escolher um tema, deve-se elaborar um roteiro com as perguntas que serão feitas ao entrevistado. Entretanto, nada impede que durante a entrevista surjam novos questionamentos espontâneos a partir das respostas dadas. É importante que o entrevistador tenha estudado o tema que será abordado.

Além das perguntas e respostas, a entrevista deve apresentar um título e pode ter um parágrafo de introdução que sirva para informar ao leitor qual será o tema abordado. Leia, a seguir, um trecho de uma entrevista publicada na revista Todateen (Tt) e observe as características desse gênero textual.

Texto 1

Entrevista: Alexandra Daddario, a Annabeth de Percy Jackson, fala sobre o filme e sua carreira

Quem já conferiu o filme Percy Jackson e o Mar de Monstros nos cinemas já pode guardar uma graninha para comprar o filme, que está sendo lançado em DVD, Blu-ray, Blu-ray 3D e formato Digital HD, nessa quarta-feira, dia 15/01.

E a Tt aproveitou a oportunidade para conversar com a Annabeth, quer dizer, a atriz Alexandra Daddario. Ela contou como são os bastidores do filme, falou sobre sua personagem, Logan Lerman e muito mais. Olha só!

Tt: É difícil ser uma garota em Hollywood?

Alexandra: “Acho que é um desafio. Acho que para as mulheres, desde quando você é muito jovem, há muita pressão sobre você, tanto pela sua aparência como pelo que você pensa que você deve ser, e todas essas coisas ridículas que você começa a pensar quando tem 12, 13 anos. Eu definitivamente fui sugada por isso, especialmente por querer ser uma atriz, e até certo ponto eu pensava essas coisas. Os homens não pensam sobre esse tipo de coisa, e talvez os atores também não, eu não sei. Mas acho que é difícil e há muita ênfase sobre a sua aparência e que pode se tornar algo em que você pensa muito. Descobri que apenas focando no fato que eu amo ser atriz e fazer filmes ajuda a distrair de todo esse barulho e o fato de que isso pode perturbar você sobre o que as pessoas exigem de você. Porque eu acho que ultimamente há papéis e oportunidades incríveis para as mulheres, e eu apenas tenho sorte de estar fazendo isso. Não importa quem você é, é um negócio difícil.”

Tt: O que a experiência teve de diferente dessa vez?

Alexandra: “Literalmente pelas primeiras três semanas, eu pensei que seria demitida. Achei que era um erro. Tivemos, acho que duas ou três semanas de treinamento antes de começarmos a filmar, e eu estava petrificada o tempo todo. Eu não conseguia respirar porque tinha pensado que eles cometeram um erro e a qualquer segundo eles viriam aos gritos: ‘vamos colocar alguém legal nesse papel!’. Eu não tinha ideia do que estava fazendo e acho que todos nós, pelo menos um pouco, fomos deslanchando ao longo do filme, especialmente eu. Nunca havia trabalhado em um filme como esse ou com um personagem desse tamanho. Eu tinha feito um filme de terror de baixo orçamento e que já era uma coisa enorme pra mim. Acho que você realmente nunca se acostuma com isso, mas você fica ‘um pouco mais acostumado’. Acho que dessa vez eu estava mais confiante, sabia como trabalhar com a tela verde, como fazer as acrobacias e o que esperar, e tinha mais confiança em falar por mim mesma e falar as minhas ideias para a personagem. Estava mais corajosa, acho que isso é parte do amadurecimento, mas também parte de só ter feito isso por três anos. A evolução da minha carreira e da minha vida nos últimos três anos. Enquanto no primeiro filme todos nós não tínhamos ideia do que seria dali pra frente.”

Tt: Há semelhanças entre você e a personagem?

Alexandra: “Acho que somos muito semelhantes. Não sou a filha de um deus, mas ela é uma garota que está passando por um monte de coisas, e tem fraquezas, lutas e vulnerabilidades com as quais ela lida. Mas ela consegue ficar forte e superá-los. Acho que isso é muito semelhante a mim. Eu tive alguns momentos realmente difíceis e coisas diferentes que eu tenho lutado, e você é capaz de ver que você pode ser forte apesar de todos esses tipos de desastres que você tem quando é mais jovem. Tudo parece que é o fim quando você é jovem, e em seguida, você meio que percebe que você pode superar qualquer coisa. Acho que isso é algo que Annabeth está passando também.”

Tt: O Logan Lerman mudou nos últimos três anos?

Alexandra: “Acho que ele mudou no sentido de que todos nós mudamos. Estamos três anos mais velhos. Ele está mais confiante, mas ele sempre foi uma pessoa muito legal e talentosa e ele continua assim. Acho isso maravilhoso e tem sido incrível ver seus filmes e o que ele está fazendo com sua carreira, assim como ver Jake [Abel] e Brandon [T. Jackson], e todo mundo. Sinto que estamos todos realmente uns para os outros e fazendo parte de algo. Estou realmente orgulhosa do Logan e é ótimo ver que ele também fará nos próximos anos.”

[...]

ALVES, Soraia. Entrevista: Alexandra Daddario, a Annabeth de Percy Jackson, fala sobre o filme e sua carreira. Todateen, 15 jan. 2014. Disponível em: . Acesso em: 25 jun. 2019.

Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas