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Uma forma de troca de mensagens bastante usada nos dias de hoje é o e-mail. Você costuma trocar e-mails com seus amigos? Que outros meios de troca de mensagem ou correspondência você conhece?
Você vai ler alguns e-mails trocados entre amigas. Qual será o objetivo dessa troca de mensagens?
Quem é o remetente do primeiro e-mail ? Onde você localizou essa informação?
Lara é a remetente. Essa informação aparece na assinatura e no campo De: (lara@violeta.com.pg).
Leia o relato a seguir.
A história de Amezilda
Meu nome é Amezilda e sou uma menina que vive no Pará, um dos maiores estados do Brasil. Do lado da família do meu pai, conheci apenas minha vó, uma senhora muito batalhadora. Ela se chamava Maria Calandrini e veio de lá da ilha de Marajó. Ela era doceira. Fazia e vendia docinhos – isso quando já morava em Belém. Os doces de minha avó eram famosos na vizinhança, principalmente o bolo de macaxeira. Ela tinha um forno grande na cozinha e meu pai contava que saía com o tabuleiro na rua para vender os doces da vovó. [...]
Meu pai aprendeu a ler porque minha avó se preocupou muito com isso. E ele quer que a gente também estude. Mas não é fácil. Nós temos de andar cinco quilômetros todos os dias para ir para a escola. É um caminho estreito, de terra, onde só passa um carro. A escola chama José Marcelino de Oliveira, e eu gosto muito de lá. Ando muito, mas vale a pena. Eu adoro estudar!
Eu ainda não sei muito bem o que eu quero ser quando crescer. Quem sabe trabalhar no posto de saúde, ajudando as pessoas. Aqui no bairro do Maguari tem um posto. Eu sempre vou levar meus irmãos para tomar vacinas. E vacinas, tem muitas: a de meningite, a da paralisia infantil, a do sarampo. Eu adoro trazer meus irmãos para vacinar. Só para ver a mulher aplicar a injeção, aquela seringa brilhando... mas de tomar, eu não gosto, não. Só de ver. E quando chego em casa, vou logo treinar, aplicar injeção nas minhas bonecas. Elas não têm medo, ficam em fila, esperando.
SANTOS, José. Crianças do Brasil: suas histórias, seus brinquedos, seus sonhos. São Paulo: Peirópolis, 2008. p. 40.
Analise
Quem contou essa história?
Amezilda
Na malha quadriculada a seguir, cole os adesivos do Material complementar 5 de acordo com as orientações de localização descritas em cada item.
a) Cole o robô em B3.
b) Cole o urso em D2.
c) Cole o carrinho em F6.
d) Cole a bola em A5.
e) Cole a boneca em E4.
f) Cole o tambor em C1.
A5, B3, C1, D2, E4 e F6 indicam o lugar em que você colou os adesivos, ou seja, indicam a localização de cada um deles.
A pele
Pele cobre tudo Pele de veludo Pele é a roupa natural (e a mais legal) A pele nela revela quem você é Da ponta da cabeça Até a pele da ponta do pé
Pele de bebê Pede pra beijar você Cada pele tem na pele uma história Pele de anjinho Pede pra fazer carinho Pele tem de toda cor [...]
OLIVEIRA, Jair. Simples. Som Livre, 2007. CD.
A letra da canção fala sobre que órgão do corpo humano?
A pele.
O DIA TEM MUITAS HORAS
VEJA NOS QUADRINHOS AS ATIVIDADES QUE MATHEUS REALIZA AO LONGO DO DIA.
PENSE NAS ATIVIDADES QUE VOCÊ FAZ TODOS OS DIAS, DESDE QUE ACORDA ATÉ A HORA DE DORMIR. VOCÊ FAZ ALGUMA ATIVIDADE NO MESMO HORÁRIO QUE MATHEUS?
A HISTÓRIA DE UMA PESSOA É FORMADA POR TUDO O QUE ELA FAZ TODOS OS DIAS DA SUA VIDA.
PARA AJUDAR A ORGANIZAR SUAS ATIVIDADES, VOCÊ PODE USAR UMA AGENDA. A AGENDA COSTUMA SER DIVIDIDA EM DIAS. CADA DIA PODE SER DIVIDIDO EM HORAS. ASSIM FICA FÁCIL ANOTAR QUANDO DEVEMOS REALIZAR CADA ATIVIDADE.
Resposta pessoal.
Os destaques em preto nas ilustrações dos atletas nos dão a ideia de quê?
Espera-se que os alunos percebam que os destaques nas ilustrações nos dão ideia de ângulos formados pela posição das pernas e dos braços dos atletas durante a execução de um determinado movimento.
O poema abaixo se chama “Dicionário” e foi publicado em um livro. Leia esse poema e faça as atividades a seguir.
Procure em um dicionário o significado das palavras a seguir, que aparecem no poema.
• aula:
• berro:
• caveira:
• dedo:
b) As explicações lidas no poema sobre cada uma dessas palavras poderiam aparecer da mesma forma em um dicionário? Por quê?
a) As respostas dos alunos podem variar de acordo com as acepções de cada dicionário, mas espera-se que os significados apresentados sejam equivalentes aos das sugestões a seguir.
Exposição sobre um tema feita por um professor.
Grito.
Conjunto de ossos do crânio; esqueleto.
Extensão final das mãos e dos pés.
b) Não. Os alunos devem perceber que as definições do dicionário não são subjetivas como as do poema.
Leia a proposta de redação a seguir, sua análise e algumas possibilidades de encaminhamento da argumentação. Em seguida, elabore um mapa mental com as principais ideias apreendidas, a fim de dar início ao projeto do texto que você deverá redigir posteriormente:
(FGV-SP)
Texto I
Texto II
Texto III
No Mundo das mercadorias, as coisas se relacionam como pessoas e as pessoas, como coisas.
K. Marx. Adaptado.
Texto IV
Eu, Etiqueta
Em minha calça está grudado um nome que não é meu de batismo ou de cartório, um nome… estranho. Meu blusão traz lembrete de bebida que jamais pus na boca, nesta vida. Em minha camiseta, a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produto que nunca experimentei mas são comunicados a meus pés. Meu tênis é proclama colorido de alguma forma não provada por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, minha gravata e cinto e escova e pente, meu copo, minha xícara, minha toalha de banho e sabonete, meu isso, meu aquilo, desde a cabeça ao bico dos sapatos, são mensagens, letras falantes, gritos visuais, ordens de uso, abuso, reincidência, costume, hábito, premência, indispensabilidade, e fazem de mim homem-anúncio itinerante, escravo da matéria anunciada. […] Hoje sou costurado, sou tecido, sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de casa, da vitrina me tiram, recolocam, objeto pulsante mas objeto, que se oferece como signo dos outros objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial, peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem. Meu nome novo é Coisa. Eu sou a Coisa, coisamente.
Carlos Drummond de Andrade. Adaptado
Com base nos estímulos anteriores e em outras informações que julgar relevantes, redija uma dissertação em prosa sobre o tema A personificação das coisas e a coisificação das pessoas: uma questão para o tempo atual?, argumentando de modo a expor com clareza seu ponto de vista sobre o assunto.
Análise da proposta
O vestibular da Fundação Getulio Vargas optou por um tema que se relaciona com a análise da contemporaneidade e, ao mesmo tempo, permite uma abordagem em diferentes níveis de complexidade. A banca ofereceu uma coletânea curta composta de duas tirinhas e dois textos que deveriam servir de estímulo para a reflexão sobre o tema explícito A personificação das coisas e a coisificação das pessoas: uma questão para o tempo atual?
A primeira charge, de Laerte, publicada na Folha de S.Paulo, apresenta de forma metafórica dois lavatórios, em uma sala de estar, assistindo à televisão, que transmite um vaso sanitário. Pode-se depreender que há uma alusão à baixa qualidade dos programas televisivos em oposição à pretensa posição ética dos telespectadores, que, por serem figurativizados como pias, estariam moralmente acima do programa da mídia (uma latrina).
Dado o jogo entre texto e tema, a tirinha deve ser lida no contexto da coisificação.
No diálogo entre as louças (figurativização dos telespectadores, como apontado), uma delas reproduz a desgastada reflexão própria do senso comum, segundo a qual não vale a pena reagir contra a má qualidade dos objetos de consumo oferecidos: o melhor é a fuga individualista da degradação (mudar de canal) e deixar o programa por conta da própria dinâmica. Diante dos programas de televisão, para os quais o espectador é somente um potencial consumidor, ele se identifica com a coisa consumível, impotente diante de escolhas que poderiam torná-lo um sujeito autônomo.
Na segunda charge, Angeli inflaciona o quadrinho com um acúmulo de personagens segurando carrinhos de compras de supermercado. O texto visual sugere que o modo de socialização na contemporaneidade envolve a identificação dos indivíduos no papel de consumidores.
O texto seguinte é uma máxima adaptada de Karl Marx, na qual o filósofo expõe sua ideia sobre a reificação (coisificação) no mundo moderno, afirmando textualmente que “as coisas se relacionam como pessoas e as pessoas, como coisas”. É importante destacar que essa situação tem como contexto, segundo Marx, o “mundo das mercadorias”.
O último texto, “Eu, etiqueta”, é um poema de Carlos Drummond de Andrade. O eu lírico lembra que, no cotidiano, ele é coberto por mercadorias que vão identificando o seu “ser” com o logotipo de marcas. Diversos objetos, desde vestimentas até xícaras, são rotulados por etiquetas. Percebe-se, ao final, o clímax como algo perturbador: o eu lírico recusa a identidade própria (“peço que meu nome retifiquem”) e a categoria de ser humano para afirmar sua nova personalidade: ”Meu nome novo é Coisa / Eu sou a Coisa, coisamente”.
Pressuposto
A frase de Karl Marx, uma das bases para a proposta, refere-se ao conceito de reificação elaborado pelo pensador. Para Marx, antes do advento do capitalismo, a produção artesanal deixava expostas as relações sociais presentes na elaboração dos objetos: a mercadoria vinculava-se ao seu produtor; e o modo de produção, ao valor de uso. No capitalismo, os produtos expostos parecem ter vida própria, pois não têm vínculo com a produção (não importa, por exemplo, se são frutos de trabalho escravo) e são dotados de uma carga de apelo aos desejos do consumidor.
De maneira inversa, tratamos as outras pessoas como coisas, seja porque não percebemos mais a humanidade daqueles que produzem as mercadorias, seja porque, ao nos acostumarmos a comprar e utilizar os produtos da forma como nos apraz, passamos a refletir essas atitudes nos relacionamentos afetivos que estabelecemos: tratamos as pessoas ao nosso redor como produtos que deveriam nos dar satisfação.
Possibilidades de encaminhamento
• A partir de respostas afirmativas à pergunta-tema
A primeira tira sugere que a mídia tende a tornar os telespectadores passivos receptores de informação, processo que pode comprometer a autonomia desses sujeitos como seres dotados de vontade e juízo próprios.
Há uma tendência marcante no mundo contemporâneo de o valor próprio e a identidade dos indivíduos estarem relacionados aos produtos e às marcas que consomem — aspecto que poderia certamente dialogar com o poema de Drummond, que reforça tal ideia.
Segundo Zygmunt Baumman, o consumo tem significativo impacto na forma como as pessoas se comportam e se relacionam: o ser humano de hoje teria como modelo de socialização o do consumidor diante de suas opções de compra. Da mesma forma que uma mercadoria, o próprio sujeito precisa se destacar e se valorizar perante o consumidor, sob o risco de tornar-se obsoleto e descartável com facilidade. Por exemplo, os perfis individuais de redes sociais são elaborados com os mesmos cuidados com que publicitários planejam estratégias de venda de produtos.
Existe uma valorização excessiva de produtos de consumo em detrimento das pessoas. Com valor inflacionado pelo marketing das empresas, mercadorias, como automóveis e smartphones, passam a constituir-se como objetos de intensos desejos e fantasias, de forma que, se não podem ser consumidos, causam frustração e sentimento de inferioridade.
• A partir da relativização da ideia de que atualmente somos coisas
Por mais que haja consumismo, a dimensão humana não se perde. Isso fica evidente nas ações humanitárias ao redor do mundo e na percepção cada vez maior de que devemos agir em prol das gerações futuras, o que tem levado muitos a tornar o consumo responsável um lema de vida.
Hoje o consumo não é tão acachapante quanto no passado; há várias faixas e nichos de consumo; além disso, consumidores podem ser fúteis ou conscientes, e há uma gama de produtos que podem ser utilizados para o desenvolvimento da identidade.
O consumo só pode levar à coisificação se o indivíduo não for crítico. A tirinha de Laerte faz menção à possibilidade de trocar de canal, ou seja, o indivíduo pode escolher se quer ou não se tornar uma coisa.
A produção em massa, base do mundo do consumo, proporcionou o contato com ideias e obras de valor cultural inestimável a um número de pessoas nunca imaginado. Esse contato pode permitir que elas desenvolvam uma consciência sobre si mesmas que, de outra forma, não teriam. Basta mencionar a quantidade de livros de filosofia, de filmes de arte, programas informativos e críticos que circulam na nossa sociedade.
Resposta pessoal.
Um barco tem velocidade constante de 12 m/s em relação às águas de um rio. A velocidade da correnteza em relação à Terra é 9 m/s. Determine:
a) A velocidade do barco em relação à Terra quando o barco desce o rio.
b) A velocidade do barco em relação à Terra quando o barco sobe o rio.
c) Caso o rio tenha comprimento de 2 100 m, quanto tempo o barco demora para percorrê-lo nos dois casos?
O texto a seguir faz uma análise sobre a classe média e o capitalismo, assunto da proposta de redação que será apresentada adiante. A fim de se preparar para abordar esse tema e incrementar seu repertório pessoal, elabore um mapa mental com as ideias que você julgar mais importantes.
Novas massas? Classe média, consumismo e bases sociais da crítica à ordem capitalista
Se quiserem fazer sentido político, as críticas ao capitalismo devem ter – ou arranjar – uma base social. Nos séculos XIX e XX, a crítica mais relevante ficou conhecida como “questão operária” – sua base mais representativa se encontrava justamente na classe operária industrial em ascensão.
Era um tema que interessava não só às organizações operárias emergentes e seus eventuais simpatizantes, de convicções liberais, mas também à opinião conservadora; até os fascistas, os inimigos mais violentos do movimento operário, se organizaram a partir desse exemplo. Os operários industriais mantiveram sua posição proeminente até a década de 1970, quando surgiu uma base social para a luta anticapitalista nos movimentos anticolonialistas, mobilizados pela libertação nacional das colônias e contra o “desenvolvimento dependente” imposto pelo imperialismo.
Contudo, nos últimos trinta anos assistimos a uma desindustrialização no Norte, que deteve e inverteu a marcha do operariado. Já a industrialização bem-sucedida de países líderes do Sul, durante esse mesmo período, resultou sobretudo na visão atual de que o desenvolvimento capitalista também é possível na Ásia, na África e na América Latina, ao contrário do que diziam as teorias da dependência, outrora influentes. Assim, será que existe hoje alguma força social que poderia assumir o papel da classe trabalhadora organizada ou dos movimentos anticolonialistas do século XX? No momento, não se veem as camadas de massas anticapitalistas – uma situação nova para o capitalismo, no contexto dos últimos 150 anos. Contudo, se não procurarmos movimentos anticapitalistas, mas sim formações que encerrem, potencialmente, uma posição crítica ao desenvolvimento capitalista contemporâneo, veremos que há forças sociais importantes se manifestando. Podemos distinguir quatro tipos diferentes.
A primeira força social potencialmente crítica consiste em populações pré-capitalistas que resistem às intrusões das grandes empresas. Os principais atores são os povos indígenas, que em tempos recentes alcançaram certo poder. Eles são politicamente significativos na América Andina e na Índia, mas também se encontram em grande parte do Sul e criaram redes de contatos internacionais. Eles não são numerosos o bastante, tampouco dispõem de recursos suficientes para exercer grande influência, a não ser em termos locais; suas lutas, porém, podem se articular com movimentos críticos de resistência mais amplos. [...]
A segunda força crítica, em grande parte extracapitalista, é composta das centenas de milhões de camponeses sem-terra, trabalhadores informais e vendedores ambulantes que constituem as vastas populações das favelas em muitas partes da África, Ásia e América Latina. (Seu equivalente no Norte talvez seja o crescente número de jovens marginalizados, tanto nativos como imigrantes, excluídos da esfera do emprego.) Eles constituem, em potencial, um alentado fator de desestabilização para o capitalismo. [...]
A dialética cotidiana do trabalho assalariado capitalista segue atual, embora tenha se reconfigurado geograficamente. A classe operária industrial que subsiste no Norte continua fraca demais para representar algum desafio anticapitalista; a austeridade econômica e as ofensivas capitalistas, contudo, estão engendrando protestos de horizonte curto – inclusive na França, onde, em 2010, operários organizados ameaçaram interromper o fornecimento de gasolina, e, em 2012, metalúrgicos ocuparam fábricas. Os novos trabalhadores industriais na China, Bangladesh, Indonésia e outras partes do Sul podem ter mais cacife para fazer demandas anticapitalistas, mas sua posição fica debilitada pela vasta oferta de mão de obra. Além disso, esses trabalhadores já estão sendo ultrapassados por padrões de emprego mais fragmentados do setor de serviços. [...]. Cenário mais promissor pode ser a articulação das lutas operárias com as lutas comunitárias por habitação, saúde, educação ou direitos civis.
Uma quarta força social potencialmente crítica pode estar surgindo no seio da dialética do capitalismo financeirizado. Camadas da classe média – incluindo, como fator decisivo, os estudantes – desempenharam papel fundamental nos movimentos de 2011 na Espanha, Grécia, Oriente Médio árabe, Chile, bem como nos protestos mais fracos do movimento Occupy nos Estados Unidos e na Europa – e na onda de manifestações na Turquia e no Brasil, em 2013. Essas irrupções levaram às ruas tanto jovens da classe média como das camadas populares contra sistemas capitalistas corruptos, exclusivistas, causadores de polarização social. Eles não conseguiram desestabilizar o poderio do capital, ainda que em 2011 dois governos tenham sido derrubados, Egito e Tunísia. No entanto, talvez venham a se revelar como ensaios gerais para dramas que estão por vir.
Os discursos sobre a nova classe média se multiplicaram nos últimos dez anos. [...]. Comentaristas políticos costumam ver na classe média um alicerce promissor para economias “sólidas” e para a democracia liberal, embora economistas ponderados, particularmente no Brasil, já enfatizassem a fragilidade da noção de classe média e o risco sempre presente da pobreza a que muita gente está exposta. Já nos Estados Unidos predomina a preocupação com o declínio da classe média, em status econômico e peso social. A Europa Ocidental não seguiu exatamente o mesmo caminho: ali a noção de classe média sempre foi mais circunscrita do que nas Américas ou na Ásia – incluindo a China pós-maoista – devido à presença discursiva já bem estabelecida de uma classe trabalhadora. Fora da Europa, o novo conceito de classe média hoje engloba a vasta massa da população que fica entre os muito pobres e os ricos – com frequência a linha de pobreza é definida como uma receita ou despesa diária de 2, 4 ou 10 dólares, enquanto o limite superior exclui apenas os 5 ou 10% mais ricos.
Diferentemente da classe operária industrial, o composto heterogêneo conhecido como “classe média” não tem nenhuma relação específica com a produção, tampouco abriga tendências próprias de desenvolvimento, salvo o consumo ilimitado. No entanto, não importa como seja definida, a classe média – ou partes substanciais dela – já demonstrou ser capaz de atuar politicamente de modo significativo, e sua importância aumenta com o declínio ou a desorganização do proletariado industrial. [...]
O capitalismo – e sobretudo o capitalismo industrial – tem sido alvo de críticas culturais desde que o poeta William Blake denunciou seus “tenebrosos moinhos satânicos”. Durante muito tempo o sistema simplesmente passava direto por essas lamentações, mas o ano de 1968 pôs fim ao sossego. Os movimentos então simbolizados não fizeram muito progresso contra o capitalismo em si, mas exerceram impacto sobre as relações sociais: conseguiram erodir o patriarcado e a misoginia, deslegitimar o racismo institucional, reduzir a deferência e a hierarquia – em suma, promoveram a igualdade existencial, sobretudo na Europa e nos Estados Unidos. Contudo, boa parte dessas transformações culturais vem sendo absorvida pelo capitalismo avançado, com a informalidade das indústrias de alta tecnologia, a onda de mulheres em altos cargos executivos, a generalização dos direitos dos gays e do casamento homossexual, a figura social do bubo, o burguês boêmio com dinheiro e valores de esquerda, e assim por diante. [...]
Em resumo: as populações pré-capitalistas, lutando para conservar seu território e seus meios de subsistência; as massas “excedentes”, excluídas do emprego formal nos circuitos da produção capitalista; os trabalhadores fabris explorados em todas as zonas ex-industriais decadentes e outras zonas empobrecidas; novas e antigas classes médias, cada vez mais oneradas com o pagamento de dívidas às corporações financeiras – estas constituem as possíveis bases sociais para as críticas contemporâneas à ordem capitalista dominante. O avanço exigirá, quase com certeza, alianças entre essas bases e, portanto, a articulação de seus interesses. Para qual caminho, ou quais caminhos, vai pender a nova classe média na África, Ásia e América Latina? Esse será um fator determinante e vital. [...]
THERBORN, Göran. Revista Piauí, abr. 2014. Disponível em: . Acesso em: 9 maio 2018.
Resposta pessoal.
Leia as afirmativas e marque com um X a alternativa correta.
Todas as palavras têm acento gráfico.
Há palavras com mais de uma sílaba tônica.
As sílabas tônicas estão sempre na mesma posição em diferentes palavras.
A sílaba tônica só pode aparecer em uma das três últimas sílabas das palavras.
Defina atividade industrial.
Atividade econômica que compreende a transformação de uma matéria-prima em um produto diferente.
SUA FAMÍLIA TAMBÉM TEM UMA HISTÓRIA. PERGUNTE EM CASA SOBRE A HISTÓRIA DE SUA FAMÍLIA.
A) QUAL É O LOCAL DE ORIGEM DOS SEUS FAMILIARES? QUANDO VIERAM PARA O LOCAL EM QUE VOCÊS MORAM?
B) POR QUE SE MUDARAM?
C) DESENHE SUA FAMÍLIA NO QUADRO ABAIXO.
Resposta pessoal. Verifique as respostas, de modo que todos participem e falem um pouco sobre a história de sua família.
(UFU-MG)
Eles não tinham deixado a Inglaterra para escapar a toda forma de governo, mas para trocar o que acreditavam ser um mau governo por um bom, ou seja, formado livremente por eles mesmos. Tanto no plano político como no religioso, acreditavam que o indivíduo só poderia se desenvolver em liberdade. Entretanto, convencidos de que a liberdade consiste em dar ao homem a oportunidade de obedecer aos desígnios divinos, ela apenas permitia ao indivíduo escolher o Estado que deveria governá-lo e a Igreja na qual ele iria louvar a Deus. […]
CRÉTÉ, Liliane. As raízes puritanas. Disponível em: . Acesso em: 28 de janeiro de 2016 (Adaptado).
A historiografia sobre a colonização da América costuma realçar as peculiaridades da colonização britânica nas colônias do Norte. As diferenças, entretanto, em relação às colonizações portuguesa e inglesa não são absolutas, pois
ambos os modelos de colonização eram predominantemente mercantis, ainda que a agricultura de subsistência fosse mais presente na colonização portuguesa.
tanto os colonos ingleses quanto os portugueses eram profundamente marcados pelas disputas entre as potências europeias, sendo que os portugueses eram aliados preferenciais da França.
em ambas as modalidades de colonização, a administração colonial era formalmente descentralizada, havendo espaço para uma expressiva margem de autonomia dos colonos.
o sentido de missão religiosa estava presente nas duas modalidades de colonização, refletindo a ainda forte presença do misticismo no mundo europeu.
(Uece) A água é uma substância que possui funções importantes e essenciais para a sobrevivência dos organismos vivos. Uma função da água nas células vivas é
metabolizar lipídeos e proteínas provenientes da alimentação nos organismos.
catalisar reações enzimáticas no meio interno ou externo às células dos seres vivos.
proteger algumas estruturas do corpo, como, por exemplo, as meninges.
dissolver moléculas orgânicas como carboidratos, lipídeos, proteínas, sendo por esse motivo denominada solvente universal.
Leia o texto e observe as imagens a seguir.
Um ano após terremoto no Nepal, milhares continuam sem teto
A violência do terremoto de 7,8 graus destroçou inúmeras cidades e vilarejos na região central do Nepal em 25 de abril de 2015. Um ano mais tarde, o cenário ali ainda é de escombros e destruição.
O país pouco avançou na reconstrução de centenas de milhares de casas, escolas e prédios governamentais, além de cerca de 600 estruturas históricas, incluindo [templos] hindus e budistas, monumentos e palácios.
[...]
GURUBACHARYA, B. Um ano após terremoto no Nepal, milhares continuam sem teto. Tradução de Clara Allain. Folhapress, 25 abr. 2016. Disponível em: . Acesso em: 7 fev. 2018.
As modificações observadas foram causadas pela ação da natureza ou pela ação do ser humano? Justifique sua resposta.
Os alunos devem responder que as modificações ocorreram pela ação da natureza, porque foram causadas por um terremoto.
Rubens, gerente da lanchonete Alimentação Saudável, fez um gráfico do valor das vendas ocorridas nos primeiros seis meses de 2019. Esses dados estão representados no gráfico abaixo.
a) Qual é o assunto tratado nesse gráfico?
b) Complete, na tabela abaixo, os dados de acordo com o gráfico acima.
c) De acordo com o gráfico, qual foi o total das vendas, em reais, no primeiro bimestre do ano de 2019?
d) Em qual mês o valor das vendas, em reais, foi maior?
e) Em qual mês o valor das vendas, em reais, foi menor?
f) Qual é a diferença, em reais, entre os valores das vendas do mês cuja venda foi maior e do mês cuja venda foi menor?
a) Vendas do primeiro semestre do ano de 2019 da lanchonete Alimentação Saudável.
b)
c) 3 250 + 3 728 = 6 978
O total das vendas no primeiro bimestre de 2019 foi 6 978 reais.
d) No mês de abril.
e) No mês de junho.
f) 4 200 - 2 500 = 1 700
A diferença entre os valores das vendas do mês cuja venda foi maior e do mês cuja venda foi menor é de 1 700 reais.
Observe
Veja as crianças da imagem abaixo.
O que a imagem mostra?
A imagem mostra sete crianças bem diferentes entre si, mas que devem ter aproximadamente a mesma idade.
Embora as pessoas não percebam, os músculos do intestino realizam movimentos dentro da barriga. Esses movimentos são realizados por qual tipo de músculo?
Voluntário, que se movimenta segundo nossa vontade.
Involuntário, que se movimenta segundo nossa vontade.
Voluntário, que se movimenta independentemente de nossa vontade.
Involuntário, que se movimenta independentemente de nossa vontade.
No espaço a seguir, represente com um desenho o movimento da ginasta que está realizando um giro de um quarto de volta.
Exemplo de representação:
Agora, observe, em cada item a seguir, a representação dos movimentos de giro dados pela atleta da ginástica artística durante uma apresentação da modalidade no solo. Indique qual é o giro de uma volta, o giro de meia-volta e o giro de um quarto de volta.
a) Giro de uma volta.
b) Giro de meia-volta.
c) Giro de um quarto de volta.
Leia as afirmativas abaixo e marque com um X a alternativa correta.
Todos os dígrafos são inseparáveis.
Todos os dígrafos são separáveis.
Alguns dígrafos são inseparáveis.
A separação dos dígrafos depende da frase.
Leia a proposta de redação a seguir, sua análise e algumas possibilidades de encaminhamento da argumentação. Em seguida, elabore um mapa mental com as principais ideias apreendidas, a fim de dar início ao projeto do texto que você deverá redigir posteriormente.
(FGV-SP)
Texto I
Texto II
SÃO PAULO — Há algo além dos mandacarus sucedendo-se ao longo das estradas do agreste e do sertão nordestino. Os vultos esquálidos avistados à frente, na beira do caminho, não se revelam retirantes da seca. É o homem montado na sua moto.
Centenas desses conjuntos cruzam com o viajante. São, no mais das vezes, motocicletas aparentando ser novas, de baixa cilindrada. Poucos condutores e passageiros vestem capacete.
Na mais recente pesquisa por amostra domiciliar do IBGE, vê-se que, em 2012, o Nordeste ultrapassou o Sudeste em número de casas com motocicleta. Contam com o veículo de duas rodas 4,2 milhões de residências nordestinas, uma em cada quatro. No Sudeste, essa relação é de um para quase sete domicílios.
Essa é a maneira pela qual se vai resolvendo na prática o problema da “mobilidade”, tão em voga. O poder de consumo de extensas camadas populares cresce, pelo salário e pelo crédito, e esse bônus vai sendo aplicado na parcela da moto.
Um índice do desenvolvimento brasileiro poderia ser criado com a relação de domicílios que possuem motos e carros. A próxima etapa esperada é a troca dos veículos de duas pelos de quatro rodas.
(Vinicius Mota, Progresso em duas rodas. Folha de S.Paulo, 30.09.2013. Adaptado)
Texto III
No calor das manifestações de junho, por passagens mais baratas e melhorias no transporte público, o governo federal anunciou um investimento de R$ 50 bilhões, até 2017. O trânsito é um dos maiores desafios das grandes cidades no mundo inteiro — e também no Brasil. Uma pesquisa divulgada na semana passada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) estima em 40 minutos o tempo que os brasileiros que vivem nas regiões metropolitanas levam para chegar ao trabalho. A cidade mais atravancada é o Rio de Janeiro, com 47 minutos no trajeto. Em São Paulo, o tempo de viagem aumentou 20% em duas décadas. Hoje, os paulistanos levam 46 minutos no trânsito. A situação piorou mais nas capitais do Norte e Nordeste. Boa parte disso ocorre porque o número de casas com carro na garagem cresceu 8% em apenas quatro anos. Pela primeira vez, mais da metade dos brasileiros têm carro próprio.
(Marcelo Moura, Para tirar você do trânsito. Época, 28.10.2013. Adaptado)
Texto IV
O carro, essa entidade mítica que já tinha sido o signo por excelência da liberdade individual, virou sinônimo de cárcere em pleno logradouro público. Motoristas solitários, com GPS, ar-condicionado dual zone, câmbio de oito marchas e rodas aro 18, são miseráveis prisioneiros enfileirados, vítimas de uma inovação que envelheceu, necrosou e entrou em colapso total. Numa cidade como São Paulo, tentar percorrer 100 metros num automóvel de luxo é como se refestelar num iate encalhado bem no meio do Rio Tietê, com sua fedentina pestilenta.
Por isso, além de símbolo de pecados veniais, vaidade, desperdício, bandidagem e corrupção, o carro vai virando também um estigma de estupidez paralisante. E de breguice. Em pouco tempo, bem pouco, as celebridades grã-finas, até elas, passarão a se envergonhar de ter um Bentley no jardim e inventarão alternativas de exibicionismo: bicicletas com pneus cor de abacate, por exemplo. Assim como o cigarro, que saiu da boca dos símbolos sexuais mais incendiários para ir parar na “área de fumantes”, depois também banida para todo o sempre, o automóvel despencará do Olimpo na direção do castigo eterno — e em altíssima velocidade.
(Eugênio Bucci, Os automóveis irão para o inferno. Época, 30.09.2013. Adaptado)
Com base nos textos apresentados e em outros conhecimentos que julgar pertinentes, elabore uma dissertação, em norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: A relação entre o aumento do poder aquisitivo dos brasileiros e a questão da mobilidade urbana.
Análise da proposta
Como em anos anteriores, a prova da FGV pediu um texto dissertativo, com cerca de 30 linhas, enunciando explicitamente o tema: A relação entre o aumento do poder aquisitivo dos brasileiros e a questão da mobilidade urbana. Como subsídio aos candidatos, foi oferecida uma coletânea de quatro textos.
O Texto I, uma charge extraída do Correio do Povo, aponta a sensação de aprisionamento e impotência de motoristas encarcerados em seus carros, o que é provocado por um trânsito sem mobilidade. Na figura, mesmo uma barata, ironicamente, movimenta-se de maneira mais livre que os condutores dos veículos, que a observam.
O Texto II, um artigo de Vinicius Mota, publicado pela Folha de S.Paulo, compara os números relativos à utilização de motocicletas nas regiões Nordeste e Sudeste. Em 2012, segundo o IBGE, uma em cada quatro residências nordestinas possuía o veículo de duas rodas. No Sudeste, “essa relação é de um para quase sete domicílios”. O artigo associa ainda o crescimento da comercialização de motocicletas ao aumento do poder de consumo da população: “a próxima etapa esperada é a troca dos veículos de duas pelos de quatro rodas”.
Já o Texto III, trecho de reportagem de Marcelo Moura, da revista Época, mostra que os mais graves problemas de mobilidade urbana ocorrem nas grandes cidades do Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro). Contudo, teria havido um agravamento no Nordeste, provocado pelo aumento do número de casas com carros na garagem, que, apenas em quatro anos, foi de 8%. A matéria lembra, ainda, que o governo anunciou investimentos vultosos no setor em resposta às manifestações de junho de 2013.
Por fim, o Texto IV, um artigo de Eugênio Bucci, chama a atenção para uma possível mudança na maneira como os automóveis são vistos: de símbolo de liberdade e status, o carro pode se tornar representação de cárcere e motivo de vergonha. Isso ocorreria porque, de acordo com o autor, um automóvel de luxo que não consegue se locomover é um “estigma de estupidez paralisante”.
Possibilidades de encaminhamento
Para dissertar sobre o tema, o candidato poderia levar em conta, por exemplo, as seguintes linhas de raciocínio:
• O trânsito caótico das grandes metrópoles, sob uma perspectiva econômica, é consequência nociva de um modelo de desenvolvimento econômico e social baseado na produção industrial, da qual a indústria automotiva é expoente. O crescimento da produção de veículos desponta, portanto, como um termômetro da recuperação da atividade industrial e da economia.
• Os automóveis, além da função de transporte, estão intimamente ligados à noção de status. As pessoas são reconhecidas pelo que consomem: ter poder aquisitivo não satisfaz; é preciso demonstrar (as mídias sociais são também prova disso). Os problemas de trânsito, porém, começam a relativizar a importância desse aspecto. Em vez de pensar que o ideal seria que todos tivessem carros, não seria melhor projetar um país em que o transporte público fosse preferido até pelos mais ricos?
• O aumento do poder aquisitivo dos brasileiros gerou, entre outros efeitos, um maior consumo de carros e motos. Isso pode ser usado como argumento de democratização e de redução da desigualdade, mas o fato é que o fenômeno está agravando os problemas de mobilidade.
• “O problema é que agora qualquer um pode ter carro”. Essa afirmação, além de ser uma forma superficial de encarar a questão, revela preconceito social. Os brasileiros que tiveram aumento de renda, especialmente os de menor poder aquisitivo, não podem ser responsabilizados pelo agravamento do trânsito nas grandes cidades. Se eles se sentiram levados a investir nos veículos, isso também tem relação com o caos do transporte público
Resposta pessoal.
Observe a seguir uma mesma balança em três situações de pesagem. Em seguida, responda às questões.
a) Observando essas situações, o que se pode afirmar a respeito da massa das caixas?
b) Você conhece esse tipo de balança ilustrado acima?
a) Espera-se que os alunos percebam e comentem que: a caixa rosa é mais pesada que a caixa vermelha; a caixa verde é mais pesada que a caixa rosa; a massa da caixa vermelha adicionada à massa da caixa rosa equivale à massa da caixa verde.
b) Resposta pessoal.
FAMÍLIA
FAMÍLIA! FAMÍLIA! PAPAI, MAMÃE, TITIA FAMÍLIA! FAMÍLIA! ALMOÇA JUNTO TODO DIA NUNCA PERDE ESSA MANIA [...] FAMÍLIA! FAMÍLIA! VOVÔ, VOVÓ, SOBRINHA FAMÍLIA! FAMÍLIA! JANTA JUNTO TODO DIA NUNCA PERDE ESSA MANIA MAS QUANDO O NENÊ FICA DOENTE PROCURA UMA FARMÁCIA DE PLANTÃO O CHORO DO NENÊ É ESTRIDENTE ASSIM NÃO DÁ PRA VER TELEVISÃO [...] A MÃE MORRE DE MEDO DE BARATA PAPAI VIVE COM MEDO DE LADRÃO JOGARAM INSETICIDA PELA CASA BOTARAM CADEADO NO PORTÃO [...]
TITÃS. “FAMÍLIA”, DO ÁLBUM CABEÇA DINOSSAURO. WEA, 1987.
QUAIS SÃO OS INTEGRANTES DA FAMÍLIA CITADA NA CANÇÃO?
Papai, mamãe, titia, vovô, vovó, sobrinha e nenê.
• Quanto ao lugar onde você mora:
a) Ele se parece com alguma das cidades das imagens?
b) Ele é calmo ou barulhento?
c) Muitas pessoas circulam pelas ruas?
d) Há muitos prédios?
e) Será que há cidades brasileiras ou de outros países que se parecem com a sua?
Reposta pessoal.
(Uece) Analise atentamente as proposições a seguir, e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) Potencial biótico é a capacidade potencial de uma população para aumentar seu número de indivíduos em condições ambientais favoráveis.
( ) Resistência ambiental é a resistência que o ambiente oferece ao crescimento das populações naturais, correspondendo aos efeitos da seleção natural sobre as populações.
( ) Densidade populacional depende das taxas de nascimento e morte, assim como das taxas de emigração e imigração.
( ) Nicho ecológico é um conjunto de condições em que indivíduos de uma população vivem e reproduzem-se, correspondendo, portanto, ao modo de vida desses organismos na natureza.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
V, V, V, V.
F, F, V, F.
F, V, F, F.
V, F, V, F.
Defina o que é setor terciário.
É o setor que se refere ao comércio de produtos e à prestação de serviços
(Enem)
A história não corresponde exatamente ao que foi realmente conservado na memória popular, mas àquilo que foi selecionado, escrito, descrito, popularizado e institucionalizado por quem estava encarregado de fazê-lo. Os historiadores, sejam quais forem seus objetivos, estão envolvidos nesse processo, uma vez que eles contribuem, conscientemente ou não, para a criação, demolição e reestruturação de imagens do passado que pertencem não só ao mundo da investigação especializada, mas também à esfera pública na qual o homem atua como ser político.
HOBSBAWM, E.; RANGER, T. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984 (adaptado).
Uma vez que a neutralidade é inalcançável na atividade mencionada, é tarefa do profissional envolvido
criticar as ideias dominantes.
respeitar os interesses sociais.
defender os direitos das minorias.
explicitar as escolhas realizadas.
satisfazer os financiadores de pesquisas.
(UFG-GO) Uma reportagem em relação à definição do que é o leite de fato foi veiculada na Folha de S. Paulo, edição do dia 16/09/2012 (página C7). Segundo essa reportagem: “leite é um produto natural composto de água, gordura, vitaminas, proteínas, enzimas e lactose...”. Dentre essas substâncias mencionadas, a classe que é um catalisador biológico é a
dos lipídios.
dos minerais.
das enzimas.
das vitaminas.
dos glicídios.
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