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Questão 01 - Matemática - Módulo 5 - Resolução de problemas com equações e sistemas do 2º grau - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Dado o sistema , quanto vale (x - y)2?

Resposta:

3

Questão 01 - Física - Módulo 5 - Cinemática vetorial - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Mack -SP)

Com seis vetores de módulos iguais a 8 u, construiu-se o hexágono regular abaixo. O módulo do vetor resultante desses seis vetores é:



( a )

zero.

( b )

16 u.

( c )

24 u.

( d )

32 u.

( e )

40 u.

Resposta:

Alternativa d.

Um hexágono regular inscrito em uma circunferência de raio R tem lados de comprimento R. Por isso, o triângulo destacado é equilátero.

Assim, o vetor resultante é dado por:

Questão 01 - Geografia - Módulo 2 - Linguagem cartográfica e novas tecnologias - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

ENEM

A ONU faz referência a uma projeção cartográfica em seu logotipo. A figura que ilustra o modelo dessa projeção é:



( a )

( b )

( c )

( d )

( e )

Resposta:

Alternativa a.

O logotipo da Organização das Nações Unidas (ONU) foi elaborado por projeção cartográfica plana, ou azimutal, com perspectiva a partir do polo norte geográfico da Terra.

Questão 01 - Geografia - Módulo 2 - Linguagem cartográfica e novas tecnologias - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Com 99 celulares, artista engana Google Maps e causa engarrafamento falso

O Google Maps é um serviço desenvolvido pelo Google, que permite que os usuários tenham acesso aos mapas e imagens de satélites de forma gratuita. Entre suas funções, está a possibilidade de traçar rotas e visualizar, em tempo real, as condições de trânsito nos locais próximos. Com foco nesta última, o artista Simon Weckert pensou em uma estratégia para “enganar” a tecnologia do serviço, por meio de um experimento que ele chama de “Google Maps Hacks”, e que consistiu em juntar 99 celulares para simular um engarrafamento.

Uma das principais características do serviço de navegação do Google é o fato de que, para identificar uma região com trânsito intenso, eles identificam quantos usuários que utilizam Google Maps estão no mesmo local — ou seja, a empresa entende que, se existem 10 celulares com o serviço ligado em uma determinada rua, existem 10 carros em movimento naquela região.

Quando Weckert posicionou os 99 celulares em um carrinho, o Google entendeu que as ruas de Berlim, por onde ele passou, estavam congestionadas e, por isso, o Maps direcionou os motoristas para outras vias.

Mas, na verdade, o responsável pelo trânsito lento era o experimento do artista. Weckert ainda não explicou qual foi a metodologia utilizada para realizar o teste. Ele escolheu passear por ruas não muito movimentadas da capital alemã — andando próximo, inclusive, do escritório do Google no local —, e ressaltou o impacto que ações como essa podem causar nas ações dos motoristas. “Com essa atividade, é possível transformar uma rua verde em vermelha que causa impacto no mundo físico, navegando em carros em outra rota para evitar o trânsito no trânsito”, completou o artista.

Em entrevista ao portal 9to5Google, um porta-voz do Google se manifestou e comentou que a companhia utilizará casos como esse para melhorar a tecnologia do serviço e que os sistemas estão sendo continuamente renovados: “Seja via carro, carrinho ou camelo, adoramos ver usos criativos do Google Maps, pois isso nos ajuda a fazer com que os mapas funcionem melhor ao longo do tempo”, comentou.

CURY, Maria Eduarda. Com 99 celulares, artista engana Google Maps e causa engarrafamento falso. Exame, 3 fev. 2020. Disponível em: . Acesso em: 20 abr. 2020.

Os mapas possuem diversas utilizações atualmente. Desde uma simples consulta ao sistema de GPS até o emprego em uma guerra entre países. O texto apresenta um experimento sem graves consequências, mas que mostra o poder da Cartografi a. A partir dessa análise, em sua opinião, que possíveis manipulações em mapas podem ser feitas com intuito político, ideológico ou econômico?

Questão 01 - Produção de Texto - Módulo 5 - O tipo textual injuntivo - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Seduc-CE)

Você adquiriu um CHIP para celular. Parabéns!

Destaque com cuidado o chip do cartão.

Encaixe o chip conforme indicado no manual do seu aparelho. Geralmente, esse local fica embaixo da bateria.

Depois disso, utilize normalmente seu celular.

Após destacar o seu chip e instalá-lo em seu aparelho, guarde o restante do cartão em local seguro e protegido. Nele constam informações importantes, como as senhas de segurança do seu chip.

Folheto comercial de operadora de telefonia celular (com adaptações).

Em relação ao texto, assinale a opção correta.



( a )

No texto, não há interlocutor potencial explicitado por meio de pronomes pessoais, característica típica da função instrucional desse gênero textual.

( b )

O predomínio de formas verbais no imperativo evidencia que se trata de texto injuntivo.

( c )

O texto caracteriza-se como didático-pedagógico, destinado a leitores iniciais em processo de aquisição da linguagem escrita.

( d )

Os sentidos do texto evidenciam função textual literária ou poética.

( e )

No que se refere ao gênero, o texto se caracteriza como discursivo híbrido, sendo explícita a intertextualidade com outras publicações do mesmo tema.

Resposta:

Sendo um texto injuntivo, há a predominância de verbos no imperativo.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Literatura - Aula 3 - Trovadorismo e Humanismo - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(UEG-GO)

Senhora, que bem pareceis! Se de mim vos recordásseis que do mal que me fazeis me fizésseis correção, quem dera, senhora, então que eu vos visse e agradasse. 

Ó formosura sem falha que nunca um homem viu tanto para o meu mal e meu quebranto! Senhora, que Deus vos valha! Por quanto tenho penado seja eu recompensado vendo-vos só um instante. 

De vossa grande beleza da qual esperei um dia grande bem e alegria, só me vem mal e tristeza. Sendo-me a mágoa sobeja, deixai que ao menos vos veja no ano, o espaço de um dia. 

Rei D. Dinis CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253. 

Quem te viu, quem te vê

Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala Você era a favorita onde eu era mestre-sala Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua 

Hoje o samba saiu procurando você Quem te viu, quem te vê Quem não a conhece não pode mais ver pra crer Quem jamais a esquece não pode reconhecer [...] 

Chico Buarque

A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de Hollanda expressam a seguinte característica trovadoresca:



( a )

a vassalagem do trovador diante da mulher amada que se encontra distante. 

( b )

a idealização da mulher como símbolo de um amor profundo e universal. 

( c )

a personificação do samba como um ser que busca a plenitude amorosa. 

( d )

a possibilidade de realização afetiva do trovador em razão de estar próximo da pessoa amada.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Literatura - Aula 6 - Brasil: primeiros registros - Exercícios - Extras! - BY NC 3.0BR

(UFMG)

Leia estes trechos:

Trecho I

Colombo sabe perfeitamente que as ilhas já têm nome, de uma certa forma, nomes naturais (mas em outra acepção do termo) as palavras dos outros, entretanto, não lhe interessam muito, e ele quer rebatizar os lugares em função do lugar que ocupam em sua descoberta, dar-lhes nomes justos; a nomeação, além disso, equivale a tomar posse.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América. São Paulo: Martins Fontes, 1993. p. 27.

Trecho II

[...] e a quarta-feira seguinte, pela manhã, topamos aves a que chamam fura-buchos e neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra, a saber: primeiramente dum grande monte mui alto e redondo, e de outras serras mais baixas ao sul dele, e de terra chã com grandes arvoredos: ao qual monte alto o Capitão pôs nome o Monte Pascoal, e à terra a Terra da Vera Cruz.

CAMINHA, Pero Vaz de. Carta ao Rei Dom Manuel. Belo Horizonte: Crisálida, 2002. p. 17.

Explicite, comparando os dois trechos, a relação existente entre os atos de nomear e tomar posse.

Resposta:

O ato de o capitão Pedro Álvares Cabral nomear o monte e a terra aonde chegou ratifica perfeitamente as afirmações de Todorov. Os portugueses entendiam-se como verdadeiros donos daquelas terras, desconsiderando o fato de que elas já eram habitadas.

Questão 01 - História - do Brasil - Capítulo 4 - Dinâmica interna da colonização - Exercícios - BY NC 3.0BR

(Fuvest-SP)

Não há trabalho, nem gênero de vida no mundo mais parecido à cruz e à paixão de Cristo, que o vosso em um destes engenhos [...]. A paixão de Cristo parte foi de noite sem dormir, parte foi de dia sem descansar, e tais são as vossas noites e os vossos dias. Cristo despido, e vós despidos; Cristo sem comer, e vós famintos; Cristo em tudo maltratado, e vós maltratados em tudo. Os ferros, as prisões, os açoites, as chagas, os nomes afrontosos, de tudo isto se compõe a vossa imitação, que, se for acompanhada de paciência, também terá merecimento e martírio [...]. De todos os mistérios da vida, morte e ressurreição de Cristo, os que pertencem por condição aos pretos, e como por herança, são os mais dolorosos.

P. Antônio Vieira. Sermão décimo quarto. In: I. Inácio e T. Lucca (Orgs.). Documentos do Brasil colonial. São Paulo: Ática, 1993. p.73-75.

A partir da leitura do texto acima, escrito pelo padre jesuíta Antônio Vieira em 1633, pode-se afirmar, corretamente, que, nas terras portuguesas da América,



( a )

a Igreja Católica defendia os escravos dos excessos cometidos pelos seus senhores e os incitava a se revoltar. 

( b )

as formas de escravidão nos engenhos eram mais brandas do que em outros setores econômicos, pois ali vigorava uma ética religiosa inspirada na Bíblia. 

( c )

a Igreja Católica apoiava, com a maioria de seus membros, a escravidão dos africanos, tratando, portanto, de justificá-la com base na Bíblia. 

( d )

clérigos, como P. Vieira, se mostravam indecisos quanto às atitudes que deveriam tomar em relação à escravidão negra, pois a própria Igreja se mantinha neutra na questão. 

( e )

havia formas de discriminação religiosa que se sobrepunham às formas de discriminação racial, sendo estas, assim, pouco significativas.

Questão 01 - História - do Brasil - Capítulo 7 - A mineração no Brasil colonial - Exercícios - BY NC 3.0BR

(Fuvest-SP) A respeito dos espaços econômicos do açúcar e do ouro no Brasil colonial, é correto afirmar: 



( a )

A pecuária no sertão nordestino surgiu em resposta às demandas de transporte da economia mineradora. 

( b )

A produção açucareira estimulou a formação de uma rede urbana mais ampla do que a atividade aurífera. 

( c )

O custo relativo do frete dos metais preciosos viabilizou a interiorização da colonização portuguesa. 

( d )

A mão de obra escrava indígena foi mais empregada na exploração do ouro do que na produção de açúcar. 

( e )

Ambas as atividades produziram efeitos similares sobre a formação de um mercado interno colonial.

Questão 01 - História - do Brasil - Aula 4 - Brasil colonial: estrutura da economia açucareira - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Fuvest-SP)

Se o açúcar do Brasil o tem dado a conhecer a todos os reinos e províncias da Europa, o tabaco o tem feito muito afamado em todas as quatro partes do mundo, em as quais hoje tanto se deseja e com tantas diligências e por qualquer via se procura. Há pouco mais de cem anos que esta folha se começou a plantar e beneficiar na Bahia [...] e, desta sorte, uma folha antes desprezada e quase desconhecida tem dado e dá atualmente grandes cabedais aos moradores do Brasil e incríveis emolumentos aos Erários dos príncipes.

ANTONIL André João. Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas. São Paulo: EDUSP, 2007. Adaptado.

O texto acima, escrito por um padre italiano em 1711, revela que



( a )

o ciclo econômico do tabaco, que foi anterior ao do ouro, sucedeu o da cana-de-açúcar. 

( b )

todo o rendimento do tabaco, a exemplo do que ocorria com outros produtos, era direcionado à metrópole. 

( c )

não se pode exagerar quanto à lucratividade propiciada pela cana-de-açúcar, já que a do tabaco, desde seu início, era maior. 

( d )

os europeus, naquele ano, já conheciam plenamente o potencial econômico de suas colônias americanas. 

( e )

a economia colonial foi marcada pela simultaneidade de produtos, cuja lucratividade se relacionava com sua inserção em mercados internacionais.

Questão 01 - História - do Brasil - Aula 5 - Brasil colonial: tráfico negreiro e escravidão - Exercícios - Extras! - BY NC 3.0BR

As imagens apresentam os apoiadores da rainha Nzinga Mbandi e os grupos guerreiros imbangalas (jagas). Ambos eram habitantes de Angola no século XVII e entraram em contato com os portugueses nesse período. Sobre suas ações, leia o seguinte texto:

Nzinga Mbandi [...] vai se destacar nas guerras angolanas como líder do processo de resistência à colonização portuguesa. [...] Nzinga não aceita os avanços portugueses, recusa abrir os mercados de escravos e não permite missionários em seu território. [...] Nzinga forma uma potente confederação de descontentes com a presença portuguesa, coligando-se com os chefes Ndembus (norte do Ndongo, fronteira com o Congo), os sobas da Quissama e poderosos ao longo do rio Kwanza.

[...]

Enquanto os bandos Imbangalas destruíam povoados, desorganizavam a produção agrícola, pilhavam os bens e sequestravam os membros das comunidades, os portugueses prosseguiam com a guerra pelo interior de Angola, construindo fortificações ao longo do rio Kwanza e organizando feiras a fim de aumentar o volume do tráfico de escravos. Juntos formaram uma lucrativa e violenta parceria que provocou grande despovoamento da região de Angola. [...] Em 1600, mercadores vindos de Luanda estabeleceram contatos com os Imbangalas perto do porto de Benguela, onde os chamados Jagas haviam destruído grande parte do reino e feito muitos cativos, que lotaram os navios portugueses.

FONSECA, Mariana Bracks. Rainha Nzinga Mbandi, imbangalas e portugueses: as guerras nos quilombos de Angola no século XVII. In: Cadernos de Pesquisa do CDHIS. Uberlândia, v. 23, n.2, jul./dez. 2010, p. 391-415.

Considerando as informações apresentadas sobre a relação entre Portugal e Angola no século XVII:

a) Descreva quais as dificuldades encontradas pelos portugueses no controle sobre regiões africanas vinculadas ao tráfico negreiro.

b) Explique o que essas dificuldades demonstram sobre as identidades dos povos africanos e em suas relações estabelecidas com os europeus.

Resposta:

a) Entre as dificuldades encontradas pelos portugueses em Angola no século XVII para o abastecimento do tráfico negreiro, podemos citar a resistência que alguns governantes ofereceram, como a rainha Nzinga Mbandi. Uma vez que a obtenção de escravos dependia das boas relações entre europeus e governantes africanos locais, a realização de guerras contra a presença portuguesa representou (mesmo que de forma inconstante) um obstáculo aos interesses econômicos portugueses em garantir seu pleno controle sobre regiões fornecedoras de mão de obra escravizada.

b) Ao considerar a forma diferenciada de atuação da rainha Nzinga em relação aos guerreiros imbangalas (jagas), é possível constatar que não havia uma identidade única entre os povos africanos. Tais quais outros povos do mundo, apesar das características comuns que os aproximavam, os africanos do período mencionado possuíam identidades múltiplas, com fortes divergências entre si, sem que houvesse uma unidade de interesses na forma de lidar com os europeus. O fato de não terem considerado a si mesmos como um todo homogêneo auxilia a compreensão das maneiras diferentes como agiram perante os comerciantes europeus durante o tráfico negreiro.

Questão 01 - História - do Brasil - Aula 6 - Brasil colonial: cultura, religião e educação - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(FGV-SP) Leia o texto sobre as origens de São Paulo.

A estratégia da penetração para o sertão, se foi amplamente aproveitada pelos colonos de São Paulo, nasce na prática da conversão jesuítica. [...] Embora por razões opostas, tanto as incursões dos jesuítas, tímidas é verdade, não se embrenhando muito além do núcleo piratiningano, como as bandeiras e as entradas dos colonos tinham um mesmo objetivo: o índio.

Amílcar Torrão Filho, A cidade da conversão: a catequese jesuítica e a fundação de  São Paulo de Piratininga. Revista USP. São Paulo, n.º 63, 2004. 

O fragmento apresenta parte das condições que originaram



( a )

a guerra travada entre a Igreja Católica, a favor da escravização indígena, e os colonos paulistas, defensores do trabalho livre. 

( b )

o conflito entre colonos e religiosos pelo controle da mão de obra indígena, presente no entorno de São Paulo. 

( c )

a leitura, com forte viés ideológico, que considerava desnecessária a exagerada violência dos jesuítas contra os povos indígenas. 

( d )

o desvínculo econômico de São Paulo com o resto da colônia, diante da impossibilidade de exploração da mão de obra indígena. 

( e )

o fracasso das missões religiosas em São Paulo, pois coube apenas ao Estado português o controle direto dos indígenas.

Questão 01 - História - Geral - Aula 8 - Antiguidade Clássica: o declínio do Império Romano - Exercício - Extra! - BY NC 3.0BR

Observe no mapa o percurso das viagens do apóstolo Paulo em seu projeto de evangelização cristã.

A partir da observação do mapa, relacione as viagens de Paulo com a estrutura do Império Romano.

Resposta:

As viagens do apóstolo ocorreram ao redor do mar Mediterrâneo, aproveitando-se de rotas terrestres e de navegação já consolidadas no Império Romano.

Questão 01 - Matemática - Módulo 1 - Os números em nosso cotidiano - Exercícios (pg. 9) - BY NC 3.0BR

VOCÊ SABE PARA QUE SERVEM OS NÚMEROS?

Resposta:

Respostas pessoais.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Poemas e rimas aqui e ali - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

PREPARE A LEITURA EM VOZ ALTA DESTA QUADRINHA PARA A PRÓXIMA AULA.

SE ESTE LIVRO FOR PERDIDO E POR ACASO ACHADO, PARA SER BEM CONHECIDO LEVA MEU NOME ASSINADO.

CANTIGAS, ADIVINHAS E OUTROS VERSOS. VOLUME 2. ILUSTRADO POR VERIDIANA SCARPELLI. SÃO PAULO: MELHORAMENTOS, 2010. P. 45.

Questão 01 - Matemática - Módulo 6 - Pesquisas estatísticas: análise e interpretação de dados - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

A lanchonete de um clube fez uma pesquisa sobre as mercadorias mais consumidas no mês de novembro de 2019.

Qual é a medida do ângulo central do setor correspondente a sanduíches? E do setor correspondente a caldos?

Resposta:

Questão 01 - Geografia - Módulo 1 - Conceitos geográficos fundamentais - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(UEA-AM) O debate sobre a organização do espaço feito pela Geografia é auxiliado por uma categoria que está ligada à ideia de domínio ou gestão de determinada área. Estas características correspondem à categoria



( a )

região. 

( b )

paisagem. 

( c )

espaço. 

( d )

lugar. 

( e )

território.

Resposta:

O território corresponde às parcelas do espaço em que há algum tipo de relação de poder, ou seja, o espaço caracterizado pelo poder político (por exemplo, de países, governos estaduais e governos municipais), social e, às vezes, econômico.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Qualificar, quantificar: os papéis dos adjetivos e dos numerais nos textos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

ENEM

Glossário diferenciado

Outro dia vi um anúncio de alguma coisa que não lembro o que era (como vocês podem deduzir, o anúncio era péssimo). Lembro apenas que o produto era diferenciado, funcional e sustentável. Pensando nisso, fiz um glossário de termos diferenciados e suas respectivas funcionalidades.

Diferenciado: um adjetivo que define um substantivo mas também o sujeito que o está usando. Quem fala “diferenciado” poderia falar “diferente”. Mas escolheu uma palavra diferenciada. Porque ele quer mostrar que ele próprio é “diferenciado”. Essa é a função da palavra “diferenciado”: diferenciar-se. Por diferençado, entenda: “mais caro”. Estudos indicam que a palavra “diferenciado” representa um aumento de 50% no valor do produto. É uma palavra que faz a diferença.

DUVIVIER, G. Disponível em: www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 17 nov. 2014 (adaptado).

Os gêneros são definidos, entre outros fatores, por sua função social. Nesse texto, um verbete foi criado pelo autor para 



( a )

atribuir novo sentido a uma palavra.

( b )

apresentar as características de um produto.

( c )

mostrar um posicionamento crítico.

( d )

registrar o surgimento de um novo termo.

( e )

contar um fato do cotidiano.  

Resposta:

O escritor e humorista Gregório Duvivier critica de forma irônica o emprego da palavra diferenciado, dando a entender que ela não define apenas o substantivo a que se refere, mas acaba por caracterizar também o sujeito que a utiliza. Segundo Duvivier, a intenção do sujeito é a de associar prestígio social à coisa diferenciada.

Questão 01 - Produção de Texto - Módulo 5 - O tipo textual injuntivo - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Analise o texto a seguir e responda ao que se pede.

Disponível em: https://incrivel.club/admiracao-curiosidades /20-etiquetase-manuais-que-sao-ate-melhores-que-o-produto-305560. Acesso em: 14 abr. 2020.

a) Qual é a finalidade do texto em análise?

b) No desenvolvimento do texto, há uma quebra na expectativa do leitor que confere ao texto um tom humorístico. Explique em que consiste essa quebra e como se dá o humor.

Resposta:

a) Para além de ensinar o indivíduo a utilizar toalhas de papel para secar as mãos, o objetivo do texto é criticá-las, reforçando sua ineficiência, o que acaba por levar o indivíduo a secar as mãos na própria roupa.

b) A quebra se dá no último passo apresentado, já que o manual sugere que o indivíduo seque as mãos na roupa. O humor fica claro na imagem do indivíduo secando as mãos na roupa.

Questão 01 - Sociologia - Módulo 3 - O surgimento da Sociologia: o pensamento sociológico alemão - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia o trecho a seguir e depois faça o que se pede.

O trabalhador se torna tanto mais pobre quanto mais riqueza produz, quanto mais a sua produção aumenta em poder e extensão. O trabalhador se torna uma mercadoria tão mais barata quanto mais mercadorias cria. Com a valorização do mundo das coisas aumenta em proporção direta a desvalorização do mundo dos homens. O trabalho não produz somente mercadorias; ele produz a si mesmo e ao trabalhador como uma mercadoria, e isto na medida em que produz, de fato, mercadorias em geral.

MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. Tradução: Jesus Raniere. São Paulo: Boitempo, 2004. p. 80.

A partir do trecho citado, podemos compreender o trabalho como:



( a )

lucro, uma vez que é a partir dele que o processo produtivo se estrutura e se organiza. 

( b )

práxis, uma vez que é através do trabalho disciplinado e obediente que o trabalhador consegue a emancipação. 

( c )

revolução, pois é através de maior especialização do trabalho e aprimoramento da divisão social do trabalho que os trabalhadores se libertarão. 

( d )

dinheiro, uma vez que o trabalho é a maior riqueza existente no contexto da sociedade capitalista de classes. 

( e )

mercadoria, fonte de lucro para o burguês tanto quanto as demais mercadorias produzidas pelo trabalho.

Resposta:

Alternativa e.

As relações de produção capitalistas implicam a existência do mercado, no qual também a força de trabalho é negociada por certo valor entre o trabalhador livre e o capital. A força de trabalho é uma mercadoria que tem características peculiares: é a única que pode produzir mais riqueza do que o próprio valor de troca.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Literatura - Aulas 4 e 5 - Renascimento e Camões - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Unicamp-SP) A teoria da perspectiva, iniciada com o arquiteto Filippo Bruneleschi (1377-1446), utilizou conhecimentos geométricos e matemáticos na representação artística produzida na época. A figura a seguir ilustra o estudo da perspectiva em uma obra desse arquiteto. É correto afirmar que, a partir do Renascimento, a teoria da perspectiva:



( a )

foi aplicada nas artes e na arquitetura, com o uso de proporções harmônicas, o que privilegiou o domínio técnico e restringiu a capacidade criativa dos artistas. 

( b )

evidencia, em sua aplicação nas artes e na arquitetura, que as regras geométricas e de proporcionalidade auxiliam a percepção tridimensional e podem ser ensinadas, aprendidas e difundidas. 

( c )

fez com que a matemática fosse considerada uma arte em que apenas pessoas excepcionais poderiam usar geometria e proporções em seus ofícios. 

( d )

separou arte e ciência, tornando a matemática uma ferramenta apenas instrumental, porque essa teoria não reconhece as proporções humanas como base de medida universal.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Literatura - Aula 3 - Trovadorismo e Humanismo - Exercício - Extra! - BY NC 3.0BR

(Unicamp-SP) Na seguinte cena do Auto da Barca do Inferno, o Corregedor e o Procurador dirigem-se à Barca da Glória, depois de se recusarem a entrar na Barca do Inferno.

Corregedor Ó arrais dos gloriosos, passai-nos neste batel! Anjo Ó pragas pera papel, pera as almas odiosos! Como vindes preciosos, sendo filhos da ciência! Corregedor Ó! habeatis clemência e passai-nos como vossos! Joane (Parvo) Hou, homens dos breviairos, rapinastis coelhorum et perniz perdiguitorum e mijais nos campanairos! Corregedor Ó! Não nos sejais contrairos, Pois nom temos outra ponte! Joane (Parvo) Beleguinis ubi sunt? Ego latinus macairos.

GIL VICENTE. Auto da Barca do Inferno. São Paulo: Ateliê Editorial, 1996. p. 107-109.

pera: para. habeatis: tende. homens dos breviairos: homens de leis. rapinastis coelhorum et perniz perdiguitorum: recebem coelhos e pernas de perdiz como suborno. Beleguinis ubi sunt?: Onde estão os oficiais de justiça? Ego latinus macairos: Eu falo latim macarrônico.

a) De que pecado o Parvo acusa o homem de leis (Corregedor)? Este é o único pecado de que ele é acusado na peça?

b) Com que propósito o latim é empregado pelo Corregedor? E pelo Parvo?

Resposta:

a) O Parvo acusa o Corregedor de aceitar suborno. O Corregedor também é acusado de cometer heresias (“e mijais nos campanairos”) e ainda de explorar as pessoas mais simples.

b) O Corregedor emprega o latim para demarcar sua autoridade, já que essa língua era, então, utilizada no exercício da lei. Já o Parvo o utiliza para satirizar a pretensa erudição do Corregedor.

Questão 01 - Língua Inglesa - Aula 3 - Text Comprehension: Calories and Energy - Exercícios - Extras! 3 - BY NC 3.0BR

Observe o cartaz a seguir, afixado em um veículo de transporte coletivo na cidade de Nova York, e responda às questões.

Trata-se de:



( a )

um alerta de segurança em relação a objetos abandonados em locais públicos (ou em locais de grande circulação de gente). 

( b )

uma campanha para conscientizar os funcionários do metrô de Nova York a atender os usuários com mais cortesia. 

( c )

um incentivo à doação de objetos usados. 

( d )

um anúncio para que os usuários manifestem sua opinião sobre o funcionamento do metrô de Nova York.

Questão 01 - Química - Setor B - Aula 6 - Tratamento de água - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Uema)

Um noticiário de veiculação nacional apresentou uma matéria sobre racionamento de água. Na ocasião, o Governador Geraldo Alckmin deu a seguinte declaração: Na maior estação de tratamento de São Paulo, a água do volume morto do sistema Cantareira começa a passar por uma série de processos químicos até se transformar em água potável.

Fonte: Racionamento de água no sistema Cantareira. Jornal Nacional. São Paulo. TV Globo, 15 mai. 2014. Programa de TV. (adaptado) 

Sabe-se que o completo tratamento de água compreende diferentes etapas que incluem processos químicos e físicos, conforme a ilustração a seguir.

Com base nas informações contidas no texto e na ilustração, as etapas em que são adicionadas substâncias químicas correspondem às representadas em



( a )

A e B. 

( b )

A e C.

( c )

A e D. 

( d )

B e C.

( e )

C e D.

Questão 01 - História - do Brasil - Aula 3 - Brasil colonial: sistema colonial e organização administrativa - Exercícios - Extras! - BY NC 3.0BR

(UFTM-MG)

O chamado “monopólio colonial”, ou mais corretamente e usando um termo da própria época, o regime do “exclusivo” metropolitano, constituía-se, pois, no mecanismo por excelência do sistema, através do qual se processava o ajustamento da expansão colonizadora aos processos da economia e da sociedade europeias em transição para o capitalismo integral. O comércio foi de fato o nervo da colonização do Antigo Regime, isto é, para incrementar as atividades mercantis processava-se a ocupação, povoamento e valorização de novas áreas.

Fernando A. Novais. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808), 1981.

a) O que significam os termos “monopólio colonial” ou “exclusivo metropolitano” utilizados no texto? A que conjunto de práticas econômicas pode ser relacionado?

b) No texto, afirma-se que o comércio foi de fato o nervo da colonização do Antigo Regime. O que significa o termo “Antigo Regime”?

Resposta:

a) Os termos monopólio colonial ou exclusivo metropolitano significam o controle exercido pela metrópole sobre a economia de sua colônia.

Uma vez que a colônia era considerada como uma economia complementar à metrópole, Portugal adotou medidas que objetivaram impor seu monopólio sobre o comércio internacional da América portuguesa. Além de não possuir autonomia para decidir com qual nação poderia estabelecer relações comerciais, o território colonial também foi submetido a decretos do Estado português que determinaram quais seriam as principais produções econômicas coloniais.

Esse conjunto de práticas relacionou-se com o mercantilismo, ou seja, a política econômica do Estado absolutista durante o Antigo Regime.

b) Antigo Regime foi a forma como se organizou a civilização ocidental europeia ao longo da Idade Moderna (séculos XV a XVIII). Suas principais características foram: a formação de monarquias absolutistas; o mercantilismo; a colonização europeia sobre a América; a sociedade de ordens, favorecendo a nobreza absolutista e membros do clero; e a eclosão das guerras religiosas.

Questão 01 - História - do Brasil - Aula 7 - Brasil colonial: escravos e homens livres na sociedade açucareira - Exercícios - Extras! - BY NC 3.0BR

Das 197 famílias senhoriais conhecidas no século XVII – ou melhor, que tiveram engenhos em algum momento daquela centúria – 89, ou 45,2%, tiveram origens em um oficial ou ministro do rei (governador, provedor da fazenda, capitão de infantaria, etc.). [...] Foram tais famílias que, ao longo do seiscentos, dominaram os assentos da câmara. Em outras palavras, as “melhores famílias da terra”, como se autodenominavam, eram produto de práticas e instituições – e de suas possibilidades econômicas – do Antigo Regime português.

[...] No Brasil, o controle do acesso a cargos camarários surgia como objeto de disputas entre grupos economicamente influentes nas localidades. Estas disputas podem ser entendidas como um dos fatores que indicam a centralidade daqueles cargos enquanto espaço de distinção e hierarquização dos colonos e, simultaneamente, de negociação com a coroa portuguesa. As câmaras constituíam-se, portanto, em vias de acesso ao conjunto de privilégios que permitiam não apenas nobilitar os colonos, mas ainda fazê- -los participar do governo político do Império.

FRAGOSO, J.; GOUVÊA, M. F.; BICALHO, M. F. B. Uma leitura do Brasil colonial: bases da materialidade e da governabilidade no Império. In: Revista Penélope, n. 23, 2000. p. 67-88.

Com base no texto apresentado e em seus conhecimentos:

a) Identifique os instrumentos institucionais de poder por meio dos quais as elites coloniais vinculavam-se com a política do Império Português e exerciam o domínio local.

b) Explique de que forma as “melhores famílias da terra” exerceram seu poder sobre os demais setores da sociedade colonial.

Resposta:

a) Os cargos de governo das Câmaras Municipais representaram os instrumentos institucionais que reforçaram o poder das elites coloniais. O acesso a esses cargos permitiu a “distinção e hierarquização dos colonos” e possibilitou o “acesso ao conjunto de privilégios” que nobilitou colonos, garantindo que exercessem localmente o poder político do Império Português e controlassem a sociedade da América portuguesa.

b) Ao controlar as estruturas políticas e econômicas do Brasil colonial, as “melhores famílias da terra” submeteram em maior ou menor grau todos os setores da sociedade colonial. Essa aristocracia rural controlou diretamente os escravos, influenciou as formas de atuação clerical, liderou guerras contra populações indígenas e submeteu pessoas livres empobrecidas (artesãos, capatazes, pequenos agricultores e comerciantes locais) aos seus interesses políticos e econômicos.

Questão 01 - História - do Brasil - Aula 7 - Brasil colonial: escravos e homens livres na sociedade açucareira - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(UFRGS-RS) Leia o segmento abaixo.

Nossa história colonial não se confunde com a continuidade do nosso território colonial.

ALENCASTRO, L.F. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 9.

Considerando a história brasileira, assinale a alternativa correta.



( a )

A realidade territorial do Brasil foi definida exclusivamente em tratados diplomáticos, estabelecidos durante os conflitos entre Portugal e Espanha. 

( b )

A compreensão da história brasileira exige o entendimento das relações sociais e econômicas, mantidas pelos colonos com a África e com a Europa. 

( c )

A história da formação do Brasil é independente da relação comercial entre as diversas regiões do território brasileiro. 

( d )

A ocupação da zona litorânea e a do interior do Brasil foram simultâneas. 

( e )

O território do Brasil colonial é desimportante para o estudo da história brasileira.

Questão 01 - Matemática - Módulo 1 - Os números em nosso cotidiano - Exercícios (pg. 13 - 15) - BY NC 3.0BR

OBSERVE OS NÚMEROS PRESENTES NAS IMAGENS A SEGUIR.

AGORA, FAÇA O QUE SE PEDE EM CADA ITEM.

A) CONTORNE AS IMAGENS EM QUE OS NÚMEROS REPRESENTAM CÓDIGOS.

B) ASSINALE COM X AS IMAGENS EM QUE OS NÚMEROS INDICAM CONTAGEM.

C) ASSINALE COM XX AS IMAGENS EM QUE OS NÚMEROS REPRESENTAM MEDIDAS.

D) ASSINALE COM XXX AS IMAGENS EM QUE OS NÚMEROS REPRESENTAM ORDENAÇÃO.

Resposta:

Questão 01 - Matemática - Módulo 1 - Os números em nosso cotidiano - Exercícios (pg. 10) - BY NC 3.0BR

REGISTRE OS NÚMEROS QUE VOCÊ ENCONTROU NA ESCOLA.

Resposta:

Resposta pessoal.

Questão 01 - Matemática - Módulo 1 - Os números em nosso cotidiano - Exercícios (pg. 15 - 17) - BY NC 3.0BR

SEM CONTAR, FAÇA UMA ESTIMATIVA DE QUANTAS BOLINHAS HÁ A SEGUIR. DEPOIS, CRIE UMA ESTRATÉGIA PARA ENCONTRAR A QUANTIDADE EXATA.

. ESTIMATIVA:

APROXIMADAMENTE 30 BOLINHAS LARANJAS. ( ) 

APROXIMADAMENTE 50 BOLINHAS LARANJAS. ( )  

QUANTIDADE EXATA: SUA ESTIMATIVA ESTAVA CORRETA?

Resposta:

QUANTIDADE EXATA: 47 bolinhas 

SUA ESTIMATIVA ESTAVA CORRETA? Resposta pessoal.

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