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Questão 01 - Matemática - Módulo 1 - Os números em nosso cotidiano - Exercícios (pg. 18 - 20) - BY NC 3.0BR

REÚNA-SE COM SEUS COLEGAS E FAÇA AS SEGUINTES ESTIMATIVAS:

A) QUAL É A MEDIDA, EM PÉS, DA DISTÂNCIA DE SUA CARTEIRA ATÉ A MESA DO PROFESSOR?

B) QUANTOS PALMOS MEDE O COMPRIMENTO DO TAMPO DE SUA CARTEIRA?

C) QUANTAS POLEGADAS MEDE O COMPRIMENTO DA CAPA DO SEU CADERNO ANGLO?

D) QUANTOS PASSOS TEM A LARGURA DE SUA SALA DE AULA?

Resposta:

A) Resposta pessoal.

B) Resposta pessoal.

C) Resposta pessoal.

D) Resposta pessoal.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Poemas e rimas aqui e ali - Atividades (pg. 12) - BY NC 3.0BR

CRIANÇA CRIONÇA

A ONÇA ERA SONSA SONSA DE NASCENÇA CHEGAVA DE MANSO PARA ENCHER A PANÇA SEM PEDIR LICENÇA

JABUTI TEIÚ TUCANO TATU MACACO SAGUI PREGUIÇA PREÁ CUTIA QUATI NÃO TINHAM DESCANSO

MAS UMA CRIANÇA CHAMOU A RESPONSA CRIOU UMA DANÇA A DANÇA DA ONÇA

CRIANÇA CRIONÇA CRIONÇA CRIANÇA

DANÇANDO ESSA DANÇA A ONÇA DESONÇA DESPANÇA DISPENSA SUA COMILANÇA E HOJE SÓ PENSA EM DANÇAR A DANÇA CRIANÇA CRIONÇA CRIONÇA CRIANÇA

GLOSSÁRIO SONSA: FINGIDA. MANSO: DEVAGAR, COM CALMA. PANÇA: BARRIGA. TEIÚ: ESPÉCIE DE LAGARTO. PREGUIÇA: ESPÉCIE DE MAMÍFERO, TAMBÉM CHAMADO DE BICHO-PREGUIÇA. PREÁ: ESPÉCIE DE ROEDOR. CUTIA: ESPÉCIE DE ROEDOR. QUATI: ESPÉCIE DE MAMÍFERO. RESPONSA: SERIEDADE, RESPONSABILIDADE.

AUGUSTO DE CAMPOS. IN: ANTOLOGIA ILUSTRADA DA POESIA BRASILEIRA: PARA CRIANÇAS DE QUALQUER IDADE. ADRIANA CALCANHOTO (ORG. E ILUST.) 2. ED. RIO DE JANEIRO: EDIÇÕES DE JANEIRO, 2014. P. 78-79.

ESCREVA O NOME DOS ANIMAIS CITADOS NO POEMA.

Resposta:

Onça, jabuti, teiú, tucano, tatu, macaco, sagui, preguiça, preá, cutia, quati​

Questão 01 - Física - Setor C - Aula 1 - Cinemática escalar: fundamentos e velocidade escalar média - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Fuvest-SP) Um drone voando na horizontal, em relação ao solo (como indicado pelo sentido da seta na figura), deixa cair um pacote de livros. A melhor descrição da trajetória realizada pelo pacote de livros, segundo um observador em repouso no solo, é dada pelo percurso descrito na



( a )

trajetória 1. 

( b )

trajetória 2. 

( c )

trajetória 3. 

( d )

trajetória 4. 

( e )

trajetória 5.

Resposta:

A trajetória de um corpo (pacote de livros) lançado horizontalmente para a direita é um arco de parábola cujo vértice é o ponto de lançamento. Logo, a resposta correta é (4).

Questão 01 - Matemática - Módulo 5 - Coleta e organização de informações - Exercícios - Tabelas e gráficos - BY NC 3.0BR

NA ABERTURA DO MÓDULO VOCÊ ANALISOU DOIS TIPOS DE REPRESENTAÇÃO MUITO UTILIZADOS EM MATEMÁTICA: TABELAS E GRÁFICOS. NESSAS REPRESENTAÇÕES, ORGANIZAMOS AS INFORMAÇÕES OBTIDAS, PRINCIPALMENTE EM PESQUISA DE OPINIÃO.

VOCÊ SABE O QUE É UMA PESQUISA DE OPINIÃO?

POR EXEMPLO, O PROFESSOR DO 2º ANO QUIS SABER QUAIS LIVROS OS ALUNOS MAIS GOSTARAM DE LER NO 1º  ANO. OS MAIS CITADOS FORAM:

OS ALUNOS VOTARAM NOS LIVROS QUE MAIS GOSTARAM DE LER. O PROFESSOR CONSTRUIU UMA TABELA E, EM SEGUIDA, UM GRÁFICO DE COLUNAS.

VAMOS ANALISAR OS DADOS APRESENTADOS PELA VOTAÇÃO DA TURMA.

TODO GRÁFICO PRECISA TER UM TÍTULO. QUAL É O TÍTULO DESSE GRÁFICO?

Resposta:

O título é: Livros que os alunos mais gostaram de ler no 1º ano.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - Orações subordinadas (revisão) na construção de peças teatrais (I) - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia o conto reproduzido a seguir para responder à questão.

Debaixo da ponte

Moravam debaixo da ponte. Oficialmente, não é lugar onde se more, porém eles moravam. Ninguém lhes cobrava aluguel, imposto predial, taxa de condomínio: a ponte é de todos, na parte de cima; de ninguém, na parte de baixo. Não pagavam conta de luz e gás, porque luz e gás não consumiam. Não reclamavam contra falta d’água, raramente observada por baixo de pontes. Problema de lixo não tinham; podia ser atirado em qualquer parte, embora não conviesse atirá-lo em parte alguma, se dele vinham muitas vezes o vestuário, o alimento, objetos de casa. Viviam debaixo da ponte, podiam dar esse endereço a amigos, recebê-los, fazê-los desfrutar comodidades internas da ponte.

À tarde surgiu precisamente um amigo que morava nem ele mesmo sabia onde, mas certamente morava: nem só a ponte é lugar de moradia para quem não dispõe de outro rancho. Há bancos confortáveis nos jardins, muito disputados; a calçada, um pouco menos propícia; a cavidade na pedra, o mato. Até o ar é uma casa, se soubermos habitá-lo, principalmente o ar da rua. O que morava não se sabe onde vinha visitar os de debaixo da ponte e trazer-lhes uma grande posta de carne.

Nem todos os dias se pega uma posta de carne. Não basta procurá-la; é preciso que ela exista, o que costuma acontecer dentro de certas limitações de espaço e de lei. Aquela vinha até eles, debaixo da ponte, e não estavam sonhando, sentiam a presença física da ponte, o amigo rindo diante deles, a posta bem pegável, comível. Fora encontrada no vazadouro, supermercado para quem sabe frequentá-lo, e aqueles três o sabiam, de longa e olfativa ciência.

Comê-la crua ou sem tempero não teria o mesmo gosto. Um de debaixo da ponte saiu à caça de sal. E havia sal jogado a um canto de rua, dentro da lata. Também o sal existe sob determinadas regras, mas pode tornar-se acessível conforme as circunstâncias. E a lata foi trazida para debaixo da ponte.

Debaixo da ponte os três prepararam comida. Debaixo da ponte a comeram. Não sendo operação diária, cada um saboreava duas vezes: a carne e a sensação de raridade da carne. E iriam aproveitar o resto do dia dormindo (pois não há coisa melhor, depois de um prazer, do que o prazer complementar do esquecimento), quando começaram a sentir dores.

Dores que foram aumentando, mas podiam ser atribuídas ao espanto de alguma parte do organismo de cada um, vendo-se alimentado sem que lhe houvesse chegado notícia prévia de alimento. Dois morreram logo, o terceiro agoniza no hospital. Dizem uns que morreram da carne, dizem outros que do sal, pois era soda cáustica. Há duas vagas debaixo da ponte.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Debaixo da ponte. In: ______. Obra completa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1967.

Glossário Vazadouro: local em que os restos são depositados. Agonizar: estar próximo da morte.

Carlos Drummond de Andrade nasceu em 1902 na cidade de Itabira, em Minas Gerais. Foi funcionário público, poeta, cronista, contista, ensaísta e tradutor. Muitos de seus contos, como o transcrito aqui, foram publicados primeiro em jornais e depois reunidos em livros. Algumas de suas narrativas são histórias breves e profundas, como a que você pôde ler neste módulo. Faleceu em 1987, na cidade do Rio de Janeiro.

No segundo parágrafo, o narrador introduz um personagem com o trecho “O que morava não se sabe onde vinha visitar os de debaixo da ponte”, que traz alguma coisa e modifica a situação dos personagens descritos no primeiro parágrafo.

Explique que característica aproxima esse personagem dos demais.

Resposta:

A expressão indica que os personagens, o novo e os da ponte, não têm moradia.

Questão 01 - Matemática - Módulo 5 - Coleta e organização de informações - Exercícios (pg. 62) - BY NC 3.0BR

VOCÊ CONHECE ESSES TIPOS DE REPRESENTAÇÃO? COMO ELES SE CHAMAM?

Resposta:

Espera-se que os alunos identifiquem as representações como gráfico e tabela.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - As tiras com desenhos e palavras - Exercícios - Produção oral - BY NC 3.0BR

VOCÊ JÁ VIU, NA TIRA DO ARMANDINHO, QUE UMA MESMA PALAVRA PODE TER MAIS DE UM SIGNIFICADO. LANÇAR: ARREMESSAR, JOGAR; LANÇAR: DIVULGAR A PUBLICAÇÃO DE UM LIVRO NOVO.

PARA ENTENDER OS DIFERENTES SIGNIFICADOS DE UMA MESMA PALAVRA, PRECISAMOS ENTENDER O CONTEXTO EM QUE SÃO USADAS.

COM A TURMA DIVIDIDA EM GRUPOS, VOCÊS CRIARÃO FRASES COM PALAVRAS QUE TÊM A MESMA GRAFIA, MAS SIGNIFICADOS DIFERENTES.

1. LEIAM COM MUITA ATENÇÃO ESTAS PALAVRAS:

COLHER: 1. UTENSÍLIO UTILIZADO PARA COMER; 2. RETIRAR DA TERRA ALGO QUE SE PLANTOU.

LEVE: 1. CONTRÁRIO DE PESADO; 2. PEDIDO OU ORDEM PARA SE LEVAR ALGO A ALGUÉM.

MORRO: 1. MONTE, COLINA; 2. DIZER QUE MORRE.

2. COM CADA UMA DAS PALAVRAS, SEU GRUPO CRIARÁ DOIS TEXTOS ORAIS E, EM CADA UM DELES, A PALAVRA DEVE SER EMPREGADA COM SIGNIFICADOS DIFERENTES.

• PREPAREM-SE PARA FALAR O TEXTO SEM O APOIO DA LEITURA.

• PEÇAM AJUDA AO PROFESSOR, SE PRECISAREM.

• AO APRESENTAREM OS TEXTOS CRIADOS, FALEM DEVAGAR E COM CLAREZA, PARA QUE TODOS APRECIEM O TRABALHO DO GRUPO.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - As tiras com desenhos e palavras - Atividades (pg. 43 - 45) - BY NC 3.0BR

VEJA AS PALAVRAS RETIRADAS DA TIRA DO ARMANDINHO.

A) SEPARE AS SÍLABAS DESTAS PALAVRAS: SEMPRE 

DIZEM  →

LANÇAR  →

ENTÃO  →

QUANDO  →

LANÇAMENTO →

B) AGORA, SUBLINHE AS SÍLABAS QUE TÊM A LETRA M OU A LETRA N.

C) ORGANIZE AS PALAVRAS NO QUADRO DE ACORDO COM O LUGAR QUE AS LETRAS M OU N OCUPAM NA SÍLABA.

Resposta:

A) sem-pre

di-zem

lan-çar

en-tão

quan-do

lan-ça-men-to

B) 

DIZEM  →

LANÇAR  →

ENTÃO  →

QUANDO  →

LANÇAMENTO →

C) 

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - As tiras com desenhos e palavras - Exercícios - Vamos jogar - BY NC 3.0BR

A PALAVRA DEVE TER!

1. O PROFESSOR PASSARÁ UMA CAIXA QUE CONTÉM FICHAS COM LETRAS OU SÍLABAS.

2. A CADA RODADA, UM ALUNO SORTEIA UMA FICHA E A MOSTRA AOS COLEGAS.

3. TODOS OS JOGADORES DEVEM ESCREVER, EM UMA FOLHA AVULSA, UMA PALAVRA QUE TENHA AQUELA LETRA OU SÍLABA SORTEADA.

4. A CADA RODADA, CONTINUA NO JOGO QUEM ACERTAR A GRAFIA DA PALAVRA QUE ESCREVEU.

5. OS JOGADORES QUE ERRAREM A GRAFIA FICAM UMA RODADA SEM JOGAR.

6. SAI DO JOGO QUEM ERRAR A GRAFIA DA PALAVRA QUE ESCREVEU EM DUAS RODADAS SEGUIDAS.

7. GANHAM O JOGO OS JOGADORES QUE ACERTAREM A GRAFIA DE TODAS AS PALAVRA ATÉ A ÚLTIMA FICHA SORTEADA.

Questão 01 - Química - Setor B - Aula 5 - Transformações físicas e químicas e balanceamento - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Qual das opções abaixo apresenta somente transformações químicas?



( a )

Sublimação da naftalina, dissolução do iodo, evaporação da água.

( b )

Amadurecimento de frutas, queda de um corpo, desbotamento de tecidos. 

( c )

Atração de um pedaço de ferro por um ímã, cristalização do sal, ventilação.

( d )

Formação de icebergs, fusão de um fio de solda, acendimento de uma lâmpada incandescente. 

( e )

Digestão de alimentos, formação de ferrugem, combustão da gasolina.

Questão 01 - Matemática - Módulo 6 - Agrupamentos de 10 em 10 e de 100 em 100 - Exercícios (pg. 79) - BY NC 3.0BR

HÁ VÁRIAS PEÇAS SOBRE A MESA EM QUE OS ALUNOS ESTÃO JOGANDO. ESSAS PEÇAS FAZEM PARTE DE UM MATERIAL. VOCÊ LEMBRA O NOME DELE?

Resposta:

Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que esse material se chama material base 10 ou material dourado.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - Orações subordinadas (revisão) na construção de peças teatrais (II) - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia a continuação da peça teatral O pagador de promessas e responda às questões propostas.

O pagador de promessas (continuação)

PRIMEIRO ATO

PRIMEIRO QUADRO [cont.]

ROSA — Será que você ainda pretende fazer outra promessa depois desta? Já não chega?...

ZÉ — Sei não… a gente nunca sabe se vai precisar. Por isso, é bom ter sempre as contas em dia. (Ele sobe um ou dois degraus. Examina a fachada da igreja à procura de uma inscrição.)

ROSA — Que é que você está procurando?

ZÉ — Qualquer coisa escrita... pra a gente saber se essa é mesmo a igreja de Santa Bárbara.

ROSA — E você já viu igreja com letreiro na porta, homem?

ZÉ — É que pode não ser essa...

ROSA — Claro que é essa. Não lembra o que o vigário disse? Uma igreja pequena, numa praça, perto duma ladeira...

ZÉ (Corre os olhos em volta.) — Se a gente pudesse perguntar a alguém...

ROSA — Essa hora está todo o mundo dormindo. (Olha-o quase com raiva.) — Todo o mundo... menos eu, que tive a infelicidade de me casar com um pagador de promessas. (Levanta-se e procura convencê-lo.) — Escute, Zé... já que a igreja está fechada, a gente podia ir procurar um lugar pra dormir. Você já pensou que beleza agora uma cama?...

ZÉ — E a cruz?

ROSA — Você deixava a cruz aí e amanhã, de dia...

ZÉ — Podem roubar...

ROSA — Quem é que vai roubar uma cruz, homem de Deus? Pra que serve uma cruz?

ZÉ — Tem tanta maldade no mundo. Era correr um risco muito grande, depois de ter quase cumprido a promessa. E você já pensou; se me roubassem a cruz, eu ia ter que fazer outra e vir de novo com ela nas costas da roça até aqui. Sete léguas.

ROSA — Pra quê? Você explicava à santa que tinha sido roubado, ela não ia fazer questão.

ZÉ — É o que você pensa. Quando você vai pagar uma conta no armarinho e perde o dinheiro no caminho, o turco perdoa a dívida? Uma ova!

ROSA — Mas você já pagou a sua promessa, já trouxe uma cruz de madeira da roça até à igreja de Santa Bárbara. Está aí a igreja de Santa Bárbara, está aí a cruz. Pronto. Agora, vamos embora.

ZÉ — Mas aqui não é a igreja de Santa Bárbara. A igreja é da porta pra dentro.

ROSA — Oxente! Mas a porta está fechada e a culpa não é sua. Santa Bárbara deve saber disso, que diabo.

ZÉ (Pensativo.) — Só se eu falasse com ela e explicasse a situação...

ROSA — Pois então... fale!

ZÉ (Ergue os olhos para o céu, medrosamente e chega a entreabrir os lábios, como se fosse dirigir-se à santa. Mas perde a coragem.) — Não, não posso...

ROSA — Por que, homem?! Santa Bárbara é tão sua amiga... Você não está em dia com ela?

ZÉ — Estou, mas esse negócio de falar com santo é muito complicado. Santo nunca responde em língua da gente... não se pode saber o que ele pensa. E além do mais, isso também não é direito. Eu prometi levar a cruz até dentro da igreja, tenho que levar. Andei sete léguas. Não vou me sujar com a santa por causa de meio metro.

ROSA — E pra você não se sujar com a santa, eu vou ter que dormir no chão, no “hotel do padre”. (Olha-o com raiva e vai deitar-se num dos degraus da escada da igreja.) E se tudo isso ainda fosse por alguma coisa que valesse a pena...

ZÉ — Você podia não ter vindo. Quando eu fiz a promessa, não falei em você, só na cruz.

ROSA — Agora você diz isso. Dissesse antes...

ZÉ — Não me lembrei. Você também não reclamou...

ROSA — Sou sua mulher. Tenho que ir pra onde você for.

ZÉ — Então... [...]

DIAS GOMES. O pagador de promessas. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. (Coleção Prestígio).

Releia esta passagem: “Só se eu falasse com ela”. Esse trecho poderia ser formulado de outra maneira, sem mudança de sentido, com um período composto por oração subordinada substantiva. Assinale a alternativa que, considerando essa ideia, apresenta a transformação e a classificação adequadas.



( a )

Seria necessário que você falasse com ela. → Período composto por oração principal e oração subordinada substantiva objetiva direta.

( b )

Seria necessário que eu falasse com ela. → Período composto por oração principal e oração subordinada substantiva subjetiva.

( c )

Necessário seria que eu falasse com ela. → Período composto por oração principal e oração subordinada substantiva objetiva direta.

( d )

Seria necessário que eu voltasse à igreja. → Período composto por oração principal e oração subordinada substantiva subjetiva.

( e )

Seria necessário que eu falasse com ela. → Período composto por oração principal e oração subordinada substantiva predicativa.

Resposta:

Espera-se que o aluno demonstre a capacidade de transformar orações.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Convite? Também quero! - Exercícios - Vamos jogar - BY NC 3.0BR

MONTANDO PALAVRAS!

1. RECORTE AS SÍLABAS DO ANEXO 3 E ORGANIZE-AS SOBRE A MESA.

2. O PROFESSOR VAI SORTEAR UMA PALAVRA E VAI FAZER A LEITURA DELA. FIQUE ATENTO.

3. EM SEGUIDA, CADA JOGADOR DEVE BUSCAR AS SÍLABAS CERTAS SOBRE A SUA MESA E MONTAR A PALAVRA SORTEADA.

4. GANHA A RODADA QUEM MONTAR CORRETAMENTE A PALAVRA SORTEADA NO TEMPO DADO PELO PROFESSOR.

5. CADA VEZ QUE ACERTAR A GRAFIA DA PALAVRA DENTRO DO TEMPO DADO, O JOGADOR GANHA UM PONTO.

6. GANHAM AQUELES QUE ACUMULAREM O MAIOR NÚMERO DE PONTOS AO FINAL DO JOGO.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Convite? Também quero! - Exercícios (pg. 56) - BY NC 3.0BR

EM QUE A MENINA ESTÁ PENSANDO?

Resposta:

A menina está pensando em seu bolo/sua festa de aniversário.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - Orações subordinadas (revisão) na construção de peças teatrais (I) - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia a crônica a seguir e responda à questão.

O boletim escolar

Uma garota tinha que entregar o boletim escolar dela para os seus pais, e as notas ali não eram as notas do sonho de nenhuma mãe, muito menos de nenhum pai. Ela usou a criatividade para contar essa maravilhosa notícia.

“Oi, papai! Oi, mamãe!

É com o coração partido, mas muito feliz da vida, que eu digo para vocês que eu saí fora com o Dudu, ele é o homem da minha vida. Ele é tudo de bom. Estou absolutamente fascinada com as suas tatuagens, com aquele cabelo moicano, com aqueles ferros e piercings que ele coloca naquele corpinho maravilhoso. Entretanto, tenho que lhes contar que não é só isso. O Douglas, aquele menino que vocês não gostam de jeito nenhum, ele está com a gente.

Portanto, não se preocupem comigo. Já tenho 15 anos e sei muito bem me virar sozinha, tá? 

Com amor e carinho da sua querida filhinha.

Ah! Pai, mãe, isso é só uma brincadeirinha viu? Estou na casa da Mariana, só queria mostrar para vocês que há coisas bem piores na vida que estas notas que estão aí no boletim. Não se estressem, ok? No ano que vem, eu me recupero. Beijinhos!”

Resposta dos pais:

“Querida filhinha,

Quando a sua mãe leu a sua carinhosa cartinha, ela passou muito mal e foi parar no pronto-socorro. Imediatamente, você foi retirada do nosso testamento e sua parte da herança será do seu irmão. Todas as coisas do seu quarto foram doadas para o pessoal do orfanato, cancelamos o seu celular e o seu cartão de crédito. Todos os seus CDs do NX0, do Justin Bieber, do Restart, do Cine, do Jonas Brothers, do Fiuk e do Luan Santana nós doamos para a Karina, do segundo andar, aquela mesma garota que você acha insuportável. Lembra, ela é aquela garota superlegal que no ano passado roubou o Rafinha, aquele seu namorado gatinho que até hoje você não esquece. Pode ir arrumando um bom emprego porque dinheiro daqui de casa nem em sonho, viu?

Enfim, espero que você seja muito feliz na sua nova vida.

Nota! Filha querida, claro que tudo isso não passa de uma brincadeirinha da nossa parte. A sua mãe está aqui comigo assistindo Eu, a patroa e as crianças e tudo está bem.

Só queríamos lhe mostrar que há coisas bem piores do que passar as próximas cinco semanas sem sair de casa, sem celular, sem internet, sem videogame, sem televisão e, principalmente, sem ir à casa da Camila. Tudo isso por causa dessas notas ridículas e dessa brincadeira idiota que você fez com a gente.”

SILVA, Edilson Rodrigues. Disponível em: . Acesso em: 15 ago. 2019.

Na crônica, a personagem utiliza um método criativo para justificar suas notas. Sobre a ação da personagem, podemos dizer que ela se valeu da técnica que consiste em:



( a )

apresentar uma situação hipotética muito drástica e outra pior ainda em sequência.

( b )

prever situações que agradariam a seus pais para enfim trazer o problema real.

( c )

expor uma situação hipotética e trágica para os pais, a fim de atenuar o problema real.

( d )

desabafar todos os seus problemas de uma vez, para que seus pais sintam pena.

( e )

relatar os acontecimentos de uma amiga para saber se poderia dar a notícia a seus pais.

Resposta:

A questão propõe o desenvolvimento de habilidades ligadas à decodificação e à compreensão de informações textuais.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Poemas e rimas aqui e ali - Exercícios - Trocar ideias - BY NC 3.0BR

CRIANÇA CRIONÇA

A ONÇA ERA SONSA SONSA DE NASCENÇA CHEGAVA DE MANSO PARA ENCHER A PANÇA SEM PEDIR LICENÇA

JABUTI TEIÚ TUCANO TATU MACACO SAGUI PREGUIÇA PREÁ CUTIA QUATI NÃO TINHAM DESCANSO

MAS UMA CRIANÇA CHAMOU A RESPONSA CRIOU UMA DANÇA A DANÇA DA ONÇA

CRIANÇA CRIONÇA CRIONÇA CRIANÇA

DANÇANDO ESSA DANÇA A ONÇA DESONÇA DESPANÇA DISPENSA SUA COMILANÇA E HOJE SÓ PENSA EM DANÇAR A DANÇA CRIANÇA CRIONÇA CRIONÇA CRIANÇA

GLOSSÁRIO SONSA: FINGIDA. MANSO: DEVAGAR, COM CALMA. PANÇA: BARRIGA. TEIÚ: ESPÉCIE DE LAGARTO. PREGUIÇA: ESPÉCIE DE MAMÍFERO, TAMBÉM CHAMADO DE BICHO-PREGUIÇA. PREÁ: ESPÉCIE DE ROEDOR. CUTIA: ESPÉCIE DE ROEDOR. QUATI: ESPÉCIE DE MAMÍFERO. RESPONSA: SERIEDADE, RESPONSABILIDADE.

AUGUSTO DE CAMPOS. IN: ANTOLOGIA ILUSTRADA DA POESIA BRASILEIRA: PARA CRIANÇAS DE QUALQUER IDADE. ADRIANA CALCANHOTO (ORG. E ILUST.) 2. ED. RIO DE JANEIRO: EDIÇÕES DE JANEIRO, 2014. P. 78-79.

COMO VOCÊ IMAGINA QUE SEJA A DANÇA DA ONÇA?

Resposta:

Respostas possíveis: A dança da onça imitaria uma onça caçando animais para encher sua pança. / Na dança da onça, a criança dançaria fantasiada de onça.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Poemas e rimas aqui e ali - Atividades (pg. 14) - BY NC 3.0BR

PINTE COM A MESMA COR OS PARES DE PALAVRAS IGUAIS.

Resposta:

Os pares que devem ser pintados são: LARGA/larga; RIXA/rixa; JABUTI/jabuti; TATU/tatu.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Poemas e rimas aqui e ali - Exercícios - Vamos jogar - BY NC 3.0BR

JOGO DA MEMÓRIA

1. RECORTE AS CARTAS DO ANEXO 1 E FORME DUPLA COM UM COLEGA.

2. EMBARALHEM AS CARTAS SOBRE A MESA COM O LADO QUE TEM AS LETRAS E OS DESENHOS VIRADO PARA CIMA. MEMORIZE A POSIÇÃO DE CADA UMA DELAS.

3. EM SEGUIDA, SEM MUDAR A POSIÇÃO DAS CARTAS, VIRE-AS, DE MODO QUE OS DESENHOS E AS LETRAS NÃO FIQUEM VISÍVEIS.

4. ENCONTRE OS PARES, ISTO É, A LETRA E O DESENHO CUJO NOME COMEÇA COM ESSA MESMA LETRA.

5. GANHA O JOGO QUEM TIVER FORMADO O MAIOR NÚMERO DE PARES CORRETOS, QUANDO NÃO HOUVER MAIS CARTAS SOBRE A MESA.

Questão 01 - Química - Setor B - Aulas 3 e 4 - Separação de misturas - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Quando colocamos um saquinho de chá em uma xícara com água quente, como mostrado na fotografia ao lado, ocorrem processos físicos de separação de substâncias.

Nesse procedimento, os processos verificados são:



( a )

extração e sublimação. 

( b )

extração e filtração. 

( c )

destilação e sublimação.

( d )

filtração e cristalização. 

( e )

cristalização e filtração.

Questão 01 - Matemática - Módulo 4 - O espaço em que vivemos - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

VAMOS FAZER A LEITURA DE ALGUMAS PLACAS. EM CADA ITEM, CONSIDERE QUE O LEITOR ESTÁ NA MESMA POSIÇÃO QUE VOCÊ.

A) A FAMÍLIA DE ANA ESTÁ VIAJANDO PARA A CIDADE DE PALHOÇA, EM SANTA CATARINA. A MÃE DELA ESTÁ DIRIGINDO E VIU A PLACA ABAIXO. O QUE A PLACA INDICA QUE A MÃE DE ANA DEVE FAZER?

B) ALEX VIAJOU PARA A CIDADE DE OLINDA, EM PERNAMBUCO. ELE QUER CONHECER OS SOBRADOS MOURISCOS, QUE FAZEM PARTE DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DA CIDADE E FORAM CONSTRUÍDOS NO SÉCULO DEZESSETE.

. ALEX VIU ESSA PLACA NA RUA EM QUE ELE ESTAVA. QUAL DIREÇÃO ALEX DEVE SEGUIR PARA CHEGAR AOS SOBRADOS MOURISCOS?

Resposta:

A) A mãe de Ana deve ficar atenta porque depois de 14 km ela terá de virar à direita.

B) Alex deve seguir em frente na rua em que ele se encontra.

Para esta tarefa, reforce que eles devem analisar as placas como feito na imagem da abertura do Módulo.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - Orações subordinadas (revisão) na construção de peças teatrais (I) - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Leia a tira reproduzida a seguir e responda às questões propostas.

a) Essa tira provoca um estranhamento no leitor. Explique.

b) No segundo e no terceiro quadrinhos, há uma conjunção integrante. Qual é essa conjunção? Que oração ela liga à principal em cada caso?

c) Que conjunção há na fala expressa no quarto quadrinho? Explique sua função.

Resposta:

a) O que causa estranhamento é o fato de a personagem dizer que não sabe se um sentimento que encontrou é de “gente” e, no fim da tira, afirmar que ele pode ser de cachorro. Isso leva o leitor a refletir sobre quais sentimentos se encaixariam nessa descrição.

Professor, seria interessante, após a leitura da tirinha, um debate acerca de seu tema. A tirinha demonstra que as músicas são permeadas por sentimentos e, por isso, para produzir uma música é necessário tê-los.

b) É a conjunção se. No segundo quadrinho, ela liga a oração “se é de gente” à oração principal, “mas não sei”; no terceiro quadrinho, liga a oração “se ele se encaixa num refrão” à oração principal, “verifique”

c) É a conjunção que. Ela liga a oração “é de cachorro” à oração principal “Acho”.

A tirinha provoca certo estranhamento no leitor, o que é interessante de observar com os alunos. Propõe-se o exame das conjunções integrantes empregadas na tirinha. Há dois usos da palavra se como conjunção integrante, o que torna a questão um pouco mais instigante porque não é o caso mais usual.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - As tiras com desenhos e palavras - Exercícios - M / N: Som nasal - BY NC 3.0BR

VOCÊ JÁ SABE QUE UMA LETRA PODE MUDAR O SOM E O SIGNIFICADO DA PALAVRA, NÃO É?

VAMOS ESTUDAR ESSE ASSUNTO, LENDO UMA TIRA DO ARMANDINHO.

ALEXANDRE BECK. ARMANDINHO. DISPONÍVEL EM: . ACESSO EM: 28 MAR. 2019.

AGORA, VAMOS CONVERSAR.

A) PARA ARMANDINHO, O QUE SIGNIFICA “LANÇAR UM LIVRO”?

B) QUAL É O OUTRO SIGNIFICADO QUE A FRASE “LANÇAR UM LIVRO” PODE TER? OBSERVE A ILUSTRAÇÃO.

C) POR QUE A TIRA É ENGRAÇADA?

D) AGORA, REFLITA: COMO FICA A PALAVRA “LANÇAR” SE TIRARMOS A LETRA N?

• O QUE SIGNIFICA ESSA PALAVRA SEM O N?

• O SOM DESSA PALAVRA TAMBÉM MUDOU?

Resposta:

A) Significa jogar, arremessar um livro.

B) A frase significa colocar um novo livro à venda.

C) A tira é engraçada porque Armandinho pensa que lançar um livro é jogá-lo para o alto.

D) A palavra muda para “laçar”, que significa prender alguma coisa com um laço. Tanto o significado como a pronúncia da palavra são alterados.

Questão 01 - Matemática - Módulo 3 - Sistema de numeração decimal - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

COMPLETE O QUADRO COM OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO.

Resposta:

Questão 01 - Química - Setor B - Aula 5 - Transformações físicas e químicas e balanceamento - Exercício - Extra! - BY NC 3.0BR

(Unicamp-SP) Sob condições adequadas, uma mistura de nitrogênio gasoso, N2(g), e de oxigênio gasoso, O2(g), reage para formar diferentes óxidos de nitrogênio. Se representarmos o elemento nitrogênio por  e o elemento oxigênio por  , duas dessas reações químicas podem ser esquematizadas como:

a) Dê a fórmula química do composto formado na reação esquematizada em I.

b) Escreva a equação química balanceada representada no esquema II.

Resposta:

a) NO2

b) 2 N2 + O2 → 2 N2O

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Convite? Também quero! - Atividades (pg. 60) - BY NC 3.0BR

PINTE AS LETRAS MAIÚSCULAS QUE INICIAM ESTAS FRASES:

Em agosto vou fazer 8 anos. Quero fazer uma festa de aniversário de super-heróis. Vou usar a fantasia do meu herói preferido. Mas será surpresa!

Resposta:

Em agosto vou fazer 8 anos. Quero fazer uma festa de aniversário de super-heróis. Vou usar a fantasia do meu herói preferido. Mas será surpresa!

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Uso das orações subordinadas substantivas reduzidas na construção textual - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Releia um trecho da crônica de Rubem Alves:

[...] os alunos deverão apresentar [...] um “fichamento” do mesmo [...].

Podemos dizer que nesse período há uma oração principal e uma oração subordinada reduzida? Justifique sua resposta.

Resposta:

Não. A locução verbal representa apenas uma oração, ou seja, não há uma relação de subordinação, já que ambos os verbos indicam a mesmo processo verbal.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Uso das orações subordinadas substantivas reduzidas na construção textual - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Observe os dois períodos a seguir:

I. Notei que aumenta, cada dia mais, o amor por todos os meus parentes. II. Notei aumentar, cada dia mais, o amor por todos os meus parentes.

a) Classifique as orações subordinadas I e II.

b) Considerando seus conhecimentos sobre a ligação entre uma oração subordinada e sua oração principal, explique a diferença entre os dois enunciados.

Resposta:

a) Em I, tem-se uma oração subordinada substantiva objetiva direta.  Em II, há uma oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo. 

b) No enunciado I, há conjunção integrante que faz a ligação entre as orações e o verbo da oração subordinada está flexionado. No enunciado II, não há termo de ligação e o verbo da oração subordinada está no infinitivo.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Convite? Também quero! - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

ESCREVA A FRASE QUE VOCÊ GOSTARIA DE COLOCAR EM SEU CONVITE DE ANIVERSÁRIO.

Resposta:

Resposta pessoal.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Convite? Também quero! - Atividades (pg. 58) - BY NC 3.0BR

TEXTO 1

TODO O MUNDO GOSTA DE RECEBER CONVITES PARA FESTAS, BRINCADEIRAS E VIAGENS.

VOCÊ JÁ FEZ ALGUM CONVITE? PARA QUEM? CASO TENHA FEITO ALGUM, O CONVITE ERA PARA COMEMORAR O QUÊ?

VAMOS LER E OBSERVAR UM CONVITE.

QUAL É A FINALIDADE DESSE CONVITE?

Resposta:

A finalidade é convidar crianças para uma festa de aniversário à fantasia.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Convite? Também quero! - Exercícios - Produção oral - BY NC 3.0BR

COMO FALAMOS MUITO EM CONVITES, CONVIDADOS E FESTAS, VAMOS FALAR AGORA DA CANÇÃO MAIS CONHECIDA DO MUNDO, QUE TODOS CANTAM NAS COMEMORAÇÕES DE ANIVERSÁRIOS: “PARABÉNS A VOCÊ”.

HOJE, NÓS VAMOS CANTAR “PARABÉNS A VOCÊ”.

1. CANTE UMA VEZ, OBSERVANDO QUE A LETRA DA CANÇÃO É CANTADA MARCANDO-SE O RITMO PELA SEPARAÇÃO DAS SÍLABAS DE CADA PALAVRA.

2. AGORA, TODOS JUNTOS, VAMOS CANTAR O “PARABÉNS A VOCÊ”, ACOMPANHANDO A LETRA DA CANÇÃO ESCRITA ACIMA.

Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas