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Leia a crônica “Inconfiáveis cupins”, de Moacyr Scliar, para responder à questão.
Havia um homem que odiava Van Gogh. Pintor desconhecido, pobre, atribuía todas suas frustrações ao artista holandês. Enquanto existirem no mundo aqueles horríveis girassóis, aquelas estrelas tumultuadas, aqueles ciprestes deformados, dizia, não poderei jamais dar vazão ao meu instinto criador.
Decidiu mover uma guerra implacável, sem quartel, às telas de Van Gogh, onde quer que estivessem. Começaria pelas mais próximas, as do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Seu plano era de uma simplicidade diabólica. Não faria como outros destruidores de telas que entram num museu armados de facas e atiram-se às obras, tentando destruí-las; tais insanos não apenas não conseguem seu intento, como acabam na cadeia. Não, usaria um método científico, recorrendo a aliados absolutamente insuspeitados: os cupins.
Deu-lhe muito trabalho, aquilo. Em primeiro lugar, era necessário treinar os cupins para que atacassem as telas de Van Gogh. Para isso, recorreu a uma técnica pavloviana. Reproduções das telas do artista, em tamanho natural, eram recobertas com uma solução açucarada. Dessa forma, os insetos aprenderam a diferenciar tais obras de outras.
Mediante cruzamentos sucessivos, obteve um tipo de cupim que só queria comer Van Gogh. Para ele era repulsivo, mas para os insetos era agradável, e isso era o que importava.
Conseguiu introduzir os cupins no museu e ficou à espera do que aconteceria. Sua decepção, contudo, foi enorme. Em vez de atacar as obras de arte, os cupins preferiram as vigas de sustentação do prédio, feitas de madeira absolutamente vulgar. E por isso foram detectados.
O homem ficou furioso. Nem nos cupins se pode confiar, foi a sua desconsolada conclusão. É verdade que alguns insetos foram encontrados próximos a telas de Van Gogh. Mas isso não lhe serviu de consolo. Suspeitava que os sádicos cupins estivessem querendo apenas debochar dele. Cupins e Van Gogh, era tudo a mesma coisa.
(O imaginário cotidiano, 2002.)
(UNIFESP) No trecho “Enquanto existirem no mundo aqueles horríveis girassóis, aquelas estrelas tumultuadas, aqueles ciprestes deformados, dizia, não poderei jamais dar vazão ao meu instinto criador” (1o parágrafo), a sensação explicitada pelo pintor, em relação à obra de Van Gogh, é de
temor.
devoção.
indiferença.
inibição.
submissão.
(Fuvest-SP)
O texto que compõe as falas dos quadrinhos pertence inteiramente à modalidade escrita da língua portuguesa? Justifique sua resposta, com base em elementos presentes no texto.
Não. Na fala do personagem, o cartunista imprime marcas linguísticas que simulam um enunciado produzido oralmente. Um exemplo é a suspensão da frase iniciada no segundo quadrinho, indicada pelas reticências. Outros são os truncamentos nas frases (como a expressão entre parênteses no terceiro quadrinho), imitando um planejamento do texto simultâneo à sua veiculação ao interlocutor. Poderia ser citada, ainda, a expressão “com toda essa coisa de”, mais presente em registros informais da oralidade.
(UFMG) Leia estes poemas:
Poema I
“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, pálido de espanto...
E conversamos toda a noite, enquanto A via láctea, como um pátio aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: “Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?”
E eu vos direi: “Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas.”
BILAC, Olavo. Via Láctea XIII. Obra reunida. Organização e introdução de Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996. p. 117.
Poema II
Ora! – direis – ouvir panelas! Certo ficaste louco... E eu vos direi, no entanto, que muitas vezes paro, boquiaberto, para escutá-las pálido de espanto.
Direis agora: – Meu louco amigo, Que poderão dizer umas panelas?
O que é que dizem quando estão contigo E que sentido têm as frases delas? E direi mais: – Isso quanto ao sentido, Só quem tem fome pode ter ouvido Capaz de ouvir e entender panelas.
TORELLY, Aparício – Barão de Itararé. In: SALIBA, Elias Thomé. Raízes do riso. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 217.
a) Identifique a relação intertextual que o segundo poema estabelece com o primeiro.
b) Justifique sua resposta.
a) O poema de Torelly estabelece uma relação intertextual polêmica com o soneto de Bilac, fazendo uma alusão paródica a um texto clássico da literatura.
b) No poema de Bilac, o eu lírico fala das relações entre os sentimentos e os elementos naturais, numa linguagem erudita, típica do Parnasianismo. Na paródia de Torelly, desconstrói-se esse distanciamento das questões sociais com o texto prosaicamente, tratando de questões mais urgentes, como a necessidade de comer.
(Enem) Uma criança deseja criar triângulos utilizando palitos de fósforo de mesmo comprimento. Cada triângulo será construído com exatamente 17 palitos e pelo menos um dos lados do triângulo deve ter o comprimento de exatamente 6 palitos. A figura ilustra um triângulo construído com essas características.
A quantidade máxima de triângulos não congruentes dois a dois que podem ser construídos é:
3
5
6
8
10
Sejam x, y e z os lados do triângulo.
Dado que cada triângulo será construído com exatamente 17 palitos, seja, sem perda de generalidade, z = 6. Temos as seguintes possibilidades:
(Enem) Uma escola lançou uma campanha para seus alunos arrecadarem, durante 30 dias, alimentos não perecíveis para doar a uma comunidade carente da região.
Vinte alunos aceitaram a tarefa e nos primeiros 10 dias trabalharam 3 horas diárias, arrecadando 12 kg de alimentos por dia. Animados com os resultados, 30 novos alunos somaram-se ao grupo, e passaram a trabalhar 4 horas por dia nos dias seguintes até o término da campanha.
Admitindo-se que o ritmo de coleta tenha se mantido constante, a quantidade de alimentos arrecadados ao final do prazo estipulado seria de:
920 kg
800 kg
720 kg
600 kg
570 kg
Considere: n o número de alunos; d o número de dias trabalhados; h a quntidade de horas trabalhadas por dia;
Q: a quantidade total, em kg, de alimentos arrecadados.
Como Q é diretamente proporcional a n, d e h, temos:
Q = k . n . d . h, em que k é uma constante.
Vamos considerar a situação 1: n = 20; d = 10; h = 3;
Q = 120; e a situação 2: n = 50; d = 20; h = 4; Q = x.
Portanto, x = 800 e o total, em kg, arrecadado em 30 dias é dado por: 120 + 800 = 920.
(Uern) A ribose e a desoxirribose são os componentes estruturais dos ácidos nucleicos e exemplos de monossacarídeos que compõem as moléculas de DNA e RNA. O nome dado aos monossacarídeos diz respeito ao número de átomos de carbono da molécula. Desse modo, a ribose e a desoxirribose são monossacarídeos constituídos por quantos átomos de carbono em suas moléculas?
3.
5.
6.
7.
(Unesp) Observe o planisfério.
As coordenadas geográficas (latitudes e longitudes) dos pontos 1 e 2, indicados no planisfério, são, respectivamente,
30° L e 0°; 0° e 40° O.
30° N e 0°; 0° e 60° O.
0° e 30° N; 60° S e 0°.
30° N e 30° O; 60° S e 60° O.
30° S e 30° O; 60° N e 60° L.
(PUC-RJ)
Cuidado com o que se lê na Internet!!!!
“Que espetáculo! Foto do amanhecer na Europa e África, num dia sem nuvens, vista de um satélite em órbita. Observem como as luzes ainda estão acesas em Paris e Barcelona, no entanto, em Londres, Lisboa e Madri é dia claro. (...).”
Com base na leitura do texto e na observação da imagem de satélite, IDENTIFIQUE E EXPLIQUE um erro relacionado à variação na luminosidade do planeta, utilizando seus conhecimentos acerca dos movimentos da Terra.
O texto apresenta uma interpretação errônea da imagem de satélite. A imagem mostra o anoitecer na Europa e na África, e não o amanhecer. O movimento de rotação da Terra ocorre no sentido oeste-leste e, sendo assim, as localidades situadas a leste amanhecem antes do que aquelas localizadas a oeste.
(Fuvest-SP) Louis Pasteur realizou experimentos pioneiros em Microbiologia. Para tornar estéril um meio de cultura, o qual poderia estar contaminado com agentes causadores de doenças, Pasteur mergulhava o recipiente que o continha em um banho de água aquecida à ebulição e à qual adicionava cloreto de sódio.
Com a adição de cloreto de sódio, a temperatura de ebulição da água do banho, com relação à da água pura, era __________.
O aquecimento do meio de cultura provocava __________.
As lacunas podem ser corretamente preenchidas, respectivamente, por:
maior; desnaturação das proteínas das bactérias presentes.
menor; rompimento da membrana celular das bactérias presentes.
a mesma; desnaturação das proteínas das bactérias.
maior; rompimento da membrana celular dos vírus.
menor; alterações no DNA dos vírus e das bactérias.
(Udesc) Assinale a alternativa correta quanto aos protozoários.
Os protozoários de água doce possuem vacúolos pulsáteis ou contráteis, que permitem a digestão através da clasmocitose.
As amebas são protozoários do filo Sarcodina e se movimentam por meio de cílios.
Os protozoários são unicelulares, eucariontes e heterotróficos. Vivem na água ou no solo, livres ou em associações com outros seres vivos. Sua digestão é intracelular.
A reprodução assexuada das amebas ocorre por esquizogonia, originando duas células filhas.
Os paramécios são protozoários do filo Mastigophora e se locomovem por meio de cílios.
Alunos de uma escola visitaram o Parque Nacional Marinho de Abrolhos, no litoral sul da Bahia. Lá avistaram diversos organismos aquáticos, entre eles, a baleia jubarte. Para saber um pouco mais sobre esses enormes animais, os alunos receberam um folheto com diversas informações:
Após o término do passeio, os alunos tiveram que fazer uma pesquisa sobre a baleia jubarte. Utilizando sites de busca, eles deveriam digitar palavras-chaves para iniciar a busca por informações.
Quais palavras os alunos deveriam digitar para obter informações mais precisas sobre a espécie escolhida? Justifique sua resposta.
Os alunos deveriam escrever o nome científico da espécie, composto de dois termos, Megaptera novaeangliae. Somente assim eles obteriam informações detalhadas sobre a categoria de classificação mais específica.
As equações químicas a seguir indicam o processo de ionização de alguns ácidos em água. Dê os nomes dos ânions gerados nessas reações.
a) Fluoreto
b) Clorato
c) Perclorato
d) Hipoclorito
Leia o infográfico a seguir para responder à questão.
O bullying é um problema muito sério, particularmente no ambiente escolar. Identifique, nos dados do infográfico, quem sofre e quem pratica mais esse tipo de violência: meninas ou meninos?
De acordo com o infográfico, os casos envolvendo meninos são mais recorrentes tanto na posição de agressores (12,5%) como na de vítimas (12%) de bullying.
NA CARTEIRA DE IDENTIDADE APRESENTADA ACIMA, CONTORNE:
A) DE VERMELHO O NOME DA CRIANÇA NO DOCUMENTO;
B) DE AZUL A DATA EM QUE A CRIANÇA NASCEU;
C) DE ROXO O LOCAL DE NASCIMENTO DA CRIANÇA;
D) DE LARANJA O NOME DOS PAIS.
O PASSAPORTE É UM DOCUMENTO DE IDENTIDADE NECESSÁRIO PARA QUEM VIAJA PARA OUTROS PAÍSES.
NELE FICAM REGISTRADOS OS PAÍSES PARA ONDE A PESSOA JÁ VIAJOU.
VOCÊ OU ALGUÉM DE SUA FAMÍLIA TEM ESSE DOCUMENTO?
OBSERVE AS IMAGENS DE PÁGINAS DE UM PASSAPORTE E FAÇA O QUE SE PEDE.
A) ASSINALE AS INFORMAÇÕES APRESENTADAS.
( ) APARÊNCIA FÍSICA DA PESSOA
( ) NOME E SOBRENOME
( ) ASSINATURA
( ) NOME DOS AVÓS
( ) DATA DE NASCIMENTO
( ) LOCAL DE NASCIMENTO
( ) NOME DOS PAIS
( ) NACIONALIDADE
( ) VACINAS TOMADAS
( ) NOME DA ESCOLA
B) QUE INFORMAÇÕES O PASSAPORTE PODE REVELAR SOBRE A HISTÓRIA DE UMA PESSOA?
a)
APARÊNCIA FÍSICA DA PESSOA
NOME E SOBRENOME
DATA DE NASCIMENTO
LOCAL DE NASCIMENTO
NOME DOS PAIS
NACIONALIDADE
b) O passaporte pode revelar informações sobre as viagens internacionais realizadas pela pessoa, como época, destino e duração de cada uma delas.
(Med. Itajubá-MG) Nessa propaganda, a analogia estabelecida entre o profissional que desenvolve plantas para imóveis e aquele que opera um negócio próprio tem por objetivo
destacar a similaridade entre o design de plantas e a gestão de negócios.
comunicar que a devida qualificação é essencial a todos os profissionais.
divulgar que o Sebrae tem parcerias e especializações para essas duas áreas.
demonstrar que o Sebrae pode articular a fusão coesa de duas áreas diferentes.
mostrar que profissionais distintos podem partilhar o mesmo modelo de gestão
(PUC-SP)
“O Descobrimento da América, no quadro da expansão marítima europeia, deu lugar à unificação microbiana do mundo. No troca-troca de vírus, bactérias e bacilos com a Europa, África e Ásia, os nativos da América levaram a pior. Dentre as doenças que maior mortandade causaram nos ameríndios estão as ‘bexigas’, isto é, a varíola, a varicela e a rubéola (vindas da Europa), a febre amarela (da África) e os tipos mais letais de malária (da Europa mediterrânica e da África). Já a América estava infectada pela hepatite, certos tipos de tuberculose, encefalite e pólio. Mas o melhor ‘troco’ patogênico que os ameríndios deram nos europeus foi a sífilis venérea, verdadeira vingança que os vencidos da América injetaram no sangue dos conquistadores. Traços do trauma provocado por essas doenças parecem ter-se cristalizado na mitologia indígena. Quatro entidades maléficas se destacavam na religião tupi no final do Quinhentos: Taguaigba (‘Fantasma ruim’), Macacheira ou Mocácher (‘O que faz a gente se perder’), Anhanga (‘O que encesta a gente’) e Curupira (‘O coberto de pústulas’).
É razoável supor que o curupira tenha surgido no imaginário tupi após o choque microbiano das primeiras décadas da descoberta”.
Luiz Felipe de Alencastro. “Índios perderam a guerra Bacteriológica”. Folha de S. Paulo, 12.10.1991, p. 7. Adaptado.
O texto sugere que o surgimento do Curupira, no imaginário tupi do final do século XVI, pode ser explicado como uma
tentativa de descobrir formas de cura para doenças até então desconhecidas pela população nativa.
narrativa voltada a assustar as crianças, que associavam as doenças aos conquistadores vindos da Europa.
disposição de analisar e compreender, de forma lógica e racional, a relação entre vencidos e conquistadores.
representação simbólica da mortandade provocada pelas doenças pustulentas trazidas pelos conquistadores.
Alcohol is more dangerous than heroin
A recent study in the UK has found out that alcohol is, surprisingly, more dangerous than heroin or crack. Scientists examined 20 drugs and their effects on people and society. While heroin and crack were considered to be very harmful to individuals, heroin, alcohol and cocaine are the worst for society. The study found out that alcohol had the worst overall effects. The study also said that tobacco was at least as harmful as cocaine. Ecstasy, LSD and marijuana were considered to be the drugs that cause the least damage. Substances were marked from 0 to 100 on a scale. Alcohol received 72, the highest rating, while heroin was rated at 55 and crack at 54.
Researchers looked at 16 factors, in their study, including a drug’s effect on the brain and body, how it affects the crime rate as well as the costs for the economy. Although cocaine is more addictive, alcohol is the most harmful drug to our society because it is most widely used. It does the most damage to the world around us.
Alcohol is drunken by a large part of the population as a social drink. It makes you happy and loosens you up. When it enters the brain it produces a chemical called dopamine. This makes you feel happy and without stress. However, too much alcohol consumption can lead to the destruction of almost all parts of your body. People who drink alcohol are more likely to drive in a drunken state or commit violent acts. The World Health Organization estimates that alcohol causes about 3 million deaths every year, including suicides, car accidents and heart and liver diseases.
Banning alcohol is not the same as forbidding LSD, cocaine or other drugs. It is part of our culture, but the report concludes that governments should do more to educate the population and point out the dangers of alcohol consumption. Especially younger people are at a high risk. They like to combine energy drinks with alcohol. These alcopops taste good but contain a lot of alcohol and are high on calories, which leads to obesity.
Available at: . (Adapted.)
rate: taxa. to loosen(ed) up: relaxar. to forbid (forbade; forbidden): proibir. alcopop: bebida alco—lica gasosa.
Na frase “... while heroin was rated at 55...” (ℓ. 11-12), a palavra while:
dá ideia de duração de tempo.
significa o mesmo que at the moment.
poderia ser substituída, sem mudança de sentido, por once.
indica contraste e poderia ser substituída por whereas.
indica causa e poderia ser substituída por due to.
(Unesp-SP) A taxa de analfabetismo representa a porcentagem da população com idade de 15 anos ou mais que é considerada analfabeta. A tabela indica alguns dados estatísticos referentes a um município.
Do total de pessoas desse município com menos de 15 anos de idade, 250 podem ser consideradas alfabetizadas.
Com base nas informações apresentadas, é correto afirmar que, da população total desse município, são alfabetizados:
76,1%
66,5%
94,5%
89,0%
71,1%
Número de pessoas com 15 anos ou mais, alfabetizadas:
(1 - 0,08) . 8 000 = 7 360
Número de pessoas com menos de 15 anos, alfabetizadas: 250
Assim, a porcentagem de pessoas alfabetizadas desse município é de: , ou seja, 76,1%.
(Udesc) João precisará percorrer um trajeto de 200 km. O limite de velocidade em um trecho de 55 km é de 110 km/h; para 85 km do percurso o limite é de 100km/h, e no restante do trajeto o limite é de 80 km/h. Se João andar exatamente no limite em cada trecho e não fizer nenhuma parada, o tempo que ele levará para percorrer todo o trajeto é de:
2 horas e 20 minutos.
2 horas e 10 minutos.
4 horas e 30 minutos.
4 horas e 50 minutos.
2 horas e 6 minutos.
Intervalo de tempo, em horas, correspondente a cada trecho.
1º trecho: = 0,5
2º trecho: = 0,85
3º trecho: = 0,75
Total em horas = 0,5 + 0,85 + 0,75 = 2,1
2,1 h = 2 horas e 6 minutos
(Unifesp) Um estudo médico recrutou 160 pacientes homens com histórico de alterações no antígeno prostático específico (PSA). Os pacientes foram submetidos aos exames laboratoriais de PSA total e de PSA livre e, em seguida, a uma biópsia da próstata. A biópsia apontou, em cada caso, se a patologia era maligna ou benigna. A tabela apresenta os resultados das médias dos exames laboratoriais do grupo de pacientes com patologia maligna e do grupo de pacientes com patologia benigna.
Pedro foi um dos pacientes que participou do estudo e seus exames indicaram PSA total = 9,5 ng/mL e PSA livre = 2,28 ng/mL.
a) Calcule o quociente entre o PSA livre e o PSA total de Pedro. Usando esse indicador como referência na comparação com os dados da tabela, indique se o resultado do exame de Pedro está numericamente mais próximo ao resultado médio do exame de quem tem a patologia maligna ou de quem tem a patologia benigna.
b) Sabendo que 40% dos pacientes foram diagnosticados com patologia maligna, calcule a média do PSA total dos 160 pacientes que participaram do estudo.
a) Do enunciado, temos: Esse resultado está numericamente mais próximo do resultado médio do exame de quem tem a patologia benigna.
b) A média é dada por:
(Unicamp-SP)
Uma análise das lutas suscitadas pela ocupação holandesa no Brasil pode ajudar a desconstruir ideias feitas. Uma tese tradicional diz respeito ao reforço da identidade brasileira durante as lutas com os holandeses: a luta pela expulsão dos holandeses seria obra muito mais dos brasileiros e negros do que dos portugueses. Já a tese que critica essa associação entre a experiência da dominação holandesa e a gênese de um sentimento nativista insiste nas divisões – no âmbito da economia açucareira – entre senhores de engenho excluídos ou favorecidos pela ocupação holandesa.
(Adaptado de Diogo Ramada Curto, Cultura imperial e projetos coloniais (séculos XV a XVIII). Campinas: Editora da Unicamp, 2009, p. 278.)
a) Identifique no texto duas interpretações divergentes a respeito da luta contra a dominação holandesa no Brasil.
b) Mencione dois fatores que levaram à invasão de Pernambuco pelos holandeses no século XVII.
a) Segundo o texto, há duas interpretações mais características que ajudam a entender as lutas contra a dominação holandesa sobre o nordeste açucareiro do Brasil no século XVII. Uma das análises aponta para um suposto “reforço da identidade brasileira” e uma “gênese de um sentimento nativista”, uma vez que houve a participação de senhores de engenho, negros e indígenas na guerra contra os holandeses. Por outro lado, a interpretação divergente afirma que a expulsão dos holandeses foi resultado dos interesses de senhores de engenho prejudicados pela ocupação holandesa.
b) Dois fatores que motivaram a invasão holandesa no nordeste açucareiro são: durante a vigência da União Ibérica (1580-1640), a Espanha proibiu que os holandeses continuassem realizando seu comércio de açúcar brasileiro; por isso, os holandeses pretendiam, além de retomar a lucratividade de seu comércio, controlar diretamente as regiões produtoras de açúcar.
(FGV-SP) Um avião decola da cidade de Nova Iorque (75° O) em direção à cidade de Berlim (15° O) no dia 13.08.2019, às 14h00. O voo teve duração de 7 horas. Sabendo que os Estados Unidos e a Alemanha estavam no horário de verão, de março a outubro, qual dia e hora o avião pousou na cidade de Berlim?
Dia 13.08.2019 às 20h00.
Dia 13.08.2019 às 21h00
Dia 14.08.2019 às 02h00
Dia 14.08.2019 às 03h00.
Dia 14.08.2019 às 04h00.
(Uerj) Nos vegetais, uma parede celular envolve a membrana plasmática.
Cite o principal tipo de carboidrato que compõe a parede celular dos vegetais, bem como o monossacarídeo que o forma. Indique, ainda, as duas principais funções dessa parede celular.
O carboidrato é a celulose, formado pelo monossacarídeo glicose. As suas principais funções são revestimento e proteção da célula vegetal.
Associe as informações e características dos organismos apresentadas nos itens abaixo com os seus respectivos reinos. Justifique sua resposta.
Organismo I: unicelular, sem mitocôndrias e cloroplastos; autótrofo ou heterótrofo.
Organismo II: sem clorofila, heterótrofo, reprodução sexuada ou assexuada (esporos).
Organismo III: autótrofo, pluricelular; células ricas em sistema de endomembranas.
Organismo IV: heterótrofo, pluricelular; reprodução sexuada.
Organismo V: unicelular, rico em sistema de endomembranas; heterótrofo, possui flagelo para auxiliar na locomoção e pode causar doenças em humanos.
O organismo I certamente pertence ao Reino Monera, pois seus representantes possuem apenas ribossomos como exemplos de organelas. Todos os outros reinos possuem organelas membranosas (mitocôndrias, por exemplo).
O organismo II pertence ao Reino Fungi, pois esse grupo inclui organismos heterótrofos que se reproduzem com o auxílio de esporos. Não poderia ser dos reinos Monera, Protista ou Animalia, pois seus representantes não produzem esporos.
O organismo III é pertencente ao Reino Plantae, pois seus representantes são fotossintetizantes e possuem mitocôndrias e cloroplastos em abundância. Todos os representantes desse reino são pluricelulares.
O organismo IV pertence ao Reino Animalia, pois seus representantes são heterótrofos com tecidos e apresentam reprodução sexuada sem produção de esporos.
Já o organismo V pertence ao Reino Protista (certamente é um protozoário e não uma alga), pois é unicelular, heterótrofo, possui flagelo e pode causar doenças em humanos.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
A pressa de acabar
Evidentemente nós sofremos agora em todo o mundo de uma dolorosa moléstia: — a pressa de acabar. Os nossos avós nunca tinham pressa. Ao contrário. Adiar, aumentar, era para eles a suprema delícia. Como os relógios, nesses tempos remotos, não eram maravilhas de precisão, os homens mediam os dias com todo o cuidado da atenção.
[...]
Sim! Em tudo, essa estranha pressa de acabar se ostenta como a marca do século. Não há mais livros definitivos, quadros destinados a não morrer, ideias imortais, amores que se queiram assemelhar ao símbolo de Philemon e Baucis. Trabalha-se muito mais, pensa-se muito mais, ama-se mesmo muito mais, apenas sem fazer a digestão e sem ter tempo de a fazer.
Antigamente as horas eram entidades que os homens conheciam imperfeitamente. Calcular a passagem das horas era tão complicado como calcular a passagem dos dias. Inventavam-se relógios de todos os moldes e formas.
[...]
Hoje, não. Hoje, nós somos escravos das horas, dessas senhoras inexoráveis que não cedem nunca e cortam o dia da gente numa triste migalharia de minutos e segundos. Cada hora é para nós distinta, pessoal, característica, porque cada hora representa para nós o acúmulo de várias coisas que nós temos pressa de acabar. O relógio era um objeto de luxo. Hoje até os mendigos usam um marcador de horas, porque têm pressa, pressa de acabar.
[...]
O homem mesmo do momento atual num futuro infelizmente remoto, caso a terra não tenha grande pressa de acabar e seja levada na cauda de um cometa antes de esfriar completamente — o homem mesmo será classificado, afirmo eu já com pressa, como o Homus cinematographicus.
Nós somos uma delirante sucessão de fitas cinematográficas. Em meia hora de sessão tem-se um espetáculo multiforme e assustador cujo título geral é: — Precisamos acabar depressa.
[...]
O homem de agora é como a multidão: ativo e imediato. Não pensa, faz; não pergunta, obra; não reflete, julga.
[...]
O homem cinematográfico resolveu a suprema insanidade: encher o tempo, atopetar o tempo, abarrotar o tempo, paralisar o tempo para chegar antes dele. Todos os dias, (dias em que ele não vê a beleza do sol ou do céu e a doçura das árvores porque não tem tempo, diariamente, nesse número de horas retalhadas em minutos e segundos que uma população de relógios marca, registra e desfia) — o pobre diabo sua, labuta, desespera com os olhos fitos nesse hipotético poste de chegada que é a miragem da ilusão.
[...]
Uns acabam pensando que encheram o tempo, que o mataram de vez. Outros desesperados vão para o hospício ou para os cemitérios. A corrida continua. E o Tempo também, o tempo insensível e incomensurável, o Tempo infinito para o qual todo o esforço é inútil, o Tempo que não acaba nunca! É satanicamente doloroso. Mas que fazer? Acentuar a moléstia, passar adiante logo e recordar, nestas noites longas-longas? Não! Brevíssimas! — de mais o bom tempo de antanho em que os nossos avós, sem relógios assegurados, sem a pressa de acabar, nos preparavam este presente vertiginoso com tempo ainda para verificar como os dias aumentavam o pulo de um gato, o passo de sargento ou o farto jantar de um frade...
JOÃO DO RIO. A pressa de acabar. In: ______. Cinematógrafo. Disponível em: . Acesso em: 5 ago. 2019.
Glossário Ostentar: mostrar com orgulho. Philemon e Baucis: casal de camponeses que sacrificou sua gansa de estimação para oferecer aos deuses um jantar digno e, por gratidão, foi transformado por Zeus em árvores unidas pelo tronco. Entidade: coisa, objeto, matéria, substância, ser. Inexorável: implacável, inflexível, fatal. Migalharia: conjunto de migalhas, de coisas miúdas. Multiforme: que apresenta aspectos diversos e numerosos. Obrar: realizar uma ação, agir, fazer. Atopetar: encher algo em demasia. Labutar: trabalhar com esforço e perseverança; fazer esforço, empenhar-se. Fito: fixado, cravado. Hipotético: suposto; incerto. Incomensurável: que não pode ser medido em razão de sua grandeza. Satânico: infernal, cruel, desumano, impiedoso. Antanho: tempo passado, antigo; outrora.
Qual é o principal assunto desenvolvido no texto pelo cronista?
O texto trata da pressa exagerada do ser humano e do ritmo extremamente veloz que imprime à vida cotidiana. Trata também das diferentes percepções do tempo em épocas distintas.
O assunto desenvolvido aborda uma das maiores inquietações do ser humano, que é a sua relação com o tempo. Mostre que, de acordo com o texto, ao longo das épocas o ser humano foi mudando sua relação com o tempo, passando a tentar controlá-lo.
ANA TRABALHA COMO VOLUNTÁRIA NUMA ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL (ONG), QUE RECOLHE E TRATA DE CÃES E GATOS ABANDONADOS NAS RUAS.
A) NO CANIL JÁ HAVIA 17 CÃES. NO ÚLTIMO FINAL DE SEMANA FORAM RECOLHIDOS 8 CÃES. QUANTOS CÃES HÁ NO CANIL AGORA?
RESPOSTA:
B) DOS 19 GATOS QUE HAVIA NA ONG, 8 FORAM DOADOS. QUANTOS GATOS RESTARAM?
RESPOSTA:
a) RESPOSTA: Existem 25 cães, pois 17 + 8 = 25.
b) RESPOSTA: Restaram 11 gatos, pois 19 - 8 = 11.
EM SUA TURMA, ESCOLHA CINCO SOBRENOMES DIFERENTES DO SEU E ESCREVA-OS
Resposta pessoal.
OBSERVE AS IMAGENS DE PESSOAS DE VÁRIAS PARTES DO MUNDO.
AGORA, FAÇA O QUE SE PEDE.
A) PINTE DE VERDE OS QUADRINHOS DAS IMAGENS QUE APRESENTAM ATIVIDADES QUE VOCÊ TAMBÉM PRATICA.
B) PINTE DE VERMELHO OS QUADRINHOS DAS IMAGENS QUE APRESENTAM ATIVIDADES QUE VOCÊ NÃO PRATICA.
Respostas pessoais.
(PUC-SP) Um grupo de alunos estava estudando para as provas de vestibular e para isso cada um deles iria explicar uma função inorgânica. O aluno responsável pela explicação sobre ácidos fez as seguintes afirmações:
I. Reagem com carbonatos liberando gás carbônico. II. Formam soluções não condutoras de corrente elétrica. III. Não reagem com metais. IV. São divididos em hidrácidos e oxiácidos.
Estão corretas as afirmações:
I e II.
II e IV.
I e IV.
III e IV.
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