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Questão 01 - Biologia - Setor B - Exercícios - Capítulo 4 - BY NC 3.0BR

(Uece – Adaptada) Ao longo da história, muitos sistemas para a classificação dos seres vivos foram propostos, mas até hoje essa questão continua controversa e muitos organismos ainda não se encontram colocados nos grupos mais adequados. O sistema atual de classificação utiliza o Sistema Binomial de Nomenclatura, proposto por Lineu e, segundo essa proposta, o cão doméstico (Canis familiaris), o lobo (Canis lupus) e o coiote (Canis latrans) pertencem a uma mesma categoria taxonômica. Esses animais fazem parte de um(a) mesmo(a): 



( a )

gênero. 

( b )

espécie.

( c )

raça. 

( d )

subespécie.

Questão 01 - Física - Setor B - Exercícios - Capítulo 6 - BY NC 3.0BR

(UFRN) Ainda hoje, no Brasil, alguns índios pescam em rios de águas claras e cristalinas, com lanças pontiagudas, feitas de madeira. Apesar de não saberem que o índice de refração da água é igual a 1,33, eles conhecem, a partir da experiência do seu dia a dia, a lei da refração (ou da sobrevivência da natureza) e, por isso, conseguem fazer a sua pesca.

A figura abaixo é apenas esquemática. Ela representa a visão que o índio tem da posição em que está o peixe. Isto é, ele enxerga o peixe como estando na profundidade III. As posições I, II, III e IV correspondem a diferentes profundidades numa mesma vertical.

Considere que o peixe está praticamente parado nessa posição. Para acertá-lo, o índio deve jogar sua lança em direção ao ponto:



( a )

( b )

II 

( c )

III 

( d )

IV

Questão 01 - Física - Setor B - Aula 9 - O fenômeno da reflexão total - Exercício em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Além dos satélites, os cabos ópticos submarinos são importantes vias de transmissão de informações a longas distâncias. Esses cabos transportam imagens, sons e outros dados que foram codificados em sinais eletromagnéticos.

Cabos ópticos são feixes de fibras ópticas por onde transitam ondas eletromagnéticas em ambos os sentidos. Em alguns cabos, é possível transportar informações em taxas na faixa de Tb/s (terabits por segundo = 1012 bits por segundo), bem superior, por exemplo, ao que comporta um satélite, que tem capacidade média de 60 Gb/s.

Os cabos modernos têm quase 7 cm de diâmetro e cerca de 10 kg por metro. Em 2016, os cabos submarinos ligavam todos os continentes da Terra, exceto a Antártida.

O princípio de funcionamento de uma fibra óptica é submeter uma onda eletromagnética a sucessivas reflexões totais na interface entre o núcleo e a casca da fibra.

Um dos maiores desses cabos é o SeaMeWe 3, com, aproximadamente, 39 mil km de extensão. Esse cabo parte da Alemanha e tem conexões e ramificações com outros 32 países. Um de seus ramos atinge a Coreia do Sul e outro, a Austrália.

Considere que o núcleo das fibras que compõem esse cabo tenha índice de refração 1,5 e que a casca dessas fibras tenha índice de refração igual a 1,2, valores esses aferidos para certa radiação eletromagnética.

I) Nessas condições, o valor do ângulo, a partir do qual um raio de onda dessa radiação é submetido ao fenômeno da reflexão total, vale:

a)30º

b) 37º

c) 42º

d) 48º

e) 53º

II) Uma equipe de prevenção de perdas realiza constantes testes de transmissão de informações no cabo óptico SeaMeWe 3. No próximo teste, eles vão enviar um sinal eletromagnético da conexão de Fangshan (China) até a conexão de Mascate (capital do Sultanato de Omã). Sabendo que a distância entre as duas conexões é de 6 300 km, esse sinal eletromagnético chegará em Mascate após:

Velocidade da onda eletromagnética no vácuo = 3 · 108  m/s.

a) 0,0315 s

 b) 0,21 s

c) 31,75 s

d) 0,0115 s

e) 0,008 s

Resposta:

Logo, L é o complemento de 37º, ou seja, 53º.

Questão 01 - Química - Setor B - Rumo ao Enem - Exercícios - BY NC 3.0BR

(Uerj) Quanto mais rápido for o congelamento da água, menores e mais numerosos serão os cristais de gelo formados.

Para congelar amostras em laboratórios utilizam -se, geralmente, gases liquefeitos, nas temperaturas (T) mostradas na tabela a seguir:

Pretende -se congelar suspensões aquosas de células, de modo a preservar suas estruturas e manter suas propriedades vitais após o congelamento.

Sabendo -se que cristais maiores provocam mais lesões nas células, o gás liquefeito mais adequado para esse congelamento é o:



( a )

He

( b )

N2

( c )

Ar

( d )

CO2

( e )

ar atmosférico

Questão 01 - Língua Portuguesa - Redação - Aulas 9 e 10 - Adequar interlocução: noções de auditório - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

O texto a seguir, intitulado “Leiam”, é um trecho de uma crônica do escritor e jornalista Marcelo Rubens Paiva (que se tornou conhecido por seu romance de estreia Feliz ano velho). Após a leitura, resolva os exercícios propostos.

Desde os anos 1980, nosso ofício virou missão. Criar o novo leitor do novo Brasil, terra com um dos piores índices de leitura, na rampa de saída de décadas de silêncio e debates reprimidos. Outdoors incentivavam a leitura. No Pacaembu, usavam Monteiro Lobato: “Um país se faz com homens e livros”.

Até hoje, saímos em caravanas literárias, vamos a escolas, faculdades, bibliotecas, feiras de livros, festivais, nos reunimos com vendedores, livreiros e distribuidores. Não somos apenas escritores boêmios, poetas loucos, mas militantes de um Brasil melhor, culto, bem informado, democrático, livre!

A batalha foi perdida. Lê-se menos no Brasil. Livrarias de bairro, não mais. Grandes redes vendem também canecas, camisetas, bichinhos de pelúcia, revistas, cafés e tortas. Noite de autógrafos, agora são eventos, amigos escritores célebres ajudam amigos célebres e iniciantes, para atrair público.

Pedro Hertz, da Livraria Cultura, que, de uma provinciana loja familiar, deu numa rede nacional, livreiro realista, fez o prognóstico à sombra da nova era da tecnologia da informação: não é o livro que pode acabar, mas o leitor que está sumindo.

Os últimos acontecimentos, as aberrações ditas em rede sociais, a vergonha alheia no púlpito dos poderes, o contexto nebuloso na política, a baixa cultura e educação, provam que o desconhecimento de História, a falta de leitura, traz um dano que prejudica o pouco que resta de Projeto de Nação.

Depois de anos nos Estados Unidos, uma amiga com três filhos voltou ao Brasil e ficou chocada com a falta de incentivo à leitura na escola de elite em que os matriculou. Lá fora, liam de tudo, debatiam em aula, declamavam. Nos cadernos, o aviso aos pais: gastar 30 minutos com leitura. Aqui, ao reclamar, ouviu o equívoco didático sem tamanho. Não querem que os alunos encarem o livro como obrigação, mas com prazer. Beleza, não obrigam, eles não leem. Poderiam também não os obrigar à Química Orgânica, Biologia, Gramá- tica, Trigonometria, façam eles terem uma relação de prazer com o conhecimento. Ensinem apenas o que lhes dá prazer. Criem uma geração hedonista e manipulável.

Li, porque me obrigaram. Se não me obrigassem, eu jogaria botão o dia todo, e pingue-pongue às noites. Fui forçado a ler Dostoiévski, Kafka, Camus, Sartre, Tolstói, Marx, Webber e Dürrenmatt, aos 16 anos. Minha média era quatro livros por mês. Minha escola era um oásis, e sou grato a ela. [...]

PAIVA, Marcelo Rubens. Leiam, O Estado de S. Paulo, C10, 7 maio 2016.

Identifique o tema discutido na crônica de Marcelo Rubens Paiva.

Resposta:

O eixo temático em torno do qual a crônica se estrutura é “a importância da leitura e seu baixo índice no Brasil”.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Redação - Rumo ao Enem - Exercícios - BY NC 3.0BR

Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma-padrão da língua portuguesa sobre o tema O direito de morrer: a legalização da eutanásia, apresentando proposta de intervenção para o problema. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Leia com atenção o fragmento de Rubem Alves, psicanalista, escritor e professor emérito da Unicamp, extraído da crônica “Sobre a morte e o morrer”.

Pietá, de Michelangelo.

Muito dos chamados “recursos heroicos” para manter vivo um paciente são, do meu ponto de vista, uma violência ao princípio da “reverência pela vida”. Porque, se os médicos dessem ouvidos ao pedido que a vida está fazendo, eles a ouviriam dizer: “Liberta-me”.

Comovi-me com o drama do jovem francês Vincent Humbert, de 22 anos, há três anos cego, surdo, mudo, tetraplégico, vítima de um acidente automobilístico. Comunicava-se por meio do único dedo que podia movimentar. E foi assim que escreveu um livro em que dizia: “Morri em 24 de setembro de 2000. Desde aquele dia, eu não vivo. Fazem-me viver. Para quem, para que, eu não sei...” Implorava que lhe dessem o direito de morrer. Como as autoridades, movidas pelo costume e pelas leis, se recusassem, sua mãe realizou seu desejo. A morte o libertou do sofrimento.

Dizem as escrituras sagradas: “Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer”. A morte e a vida não são contrá- rias. São irmãs. A “reverência pela vida” exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a “morienterapia”, o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se prepara para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. Já encontrei a padroeira para essa nova especialidade: a “Pietá” de Michelangelo, com o Cristo morto nos seus braços. Nos braços daquela mãe o morrer deixa de causar medo.

ALVES, Rubem. Folha de S.Paulo, nov. 2002.

 

Resposta:

Resposta pessoal.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Gramática - Gramática e Texto - Exercícios - Capítulo 5 - BY NC 3.0BR

Texto para a questão 

Na sociedade moderna, a maioria das relações humanas é medida e mediada pelo dinheiro. O dinheiro que você tem define onde você mora, o que come, como se veste e se desloca, sua educação e sua saúde. Por isso, ricos e pobres, materialistas e desprendidos, avarentos e perdulários, portadores ou não de cartões de crédito, todos têm de saber lidar com o dinheiro, pois ele permeia todos os aspectos da vida. 

Vida simples. Ed. 74, dez. 2008. Adaptado.

(Enem) O texto trata de um tema relevante para o cotidiano de todas as pessoas: a relação pessoal com o dinheiro. A enumeração apresentada no último período demonstra a:



( a )

preocupação com as classes menos favorecidas. 

( b )

importância do desprendimento em relação ao dinheiro. 

( c )

igualdade diante da relação pessoal com o dinheiro. 

( d )

relevância dos cartões de crédito para as pessoas atualmente. 

( e )

inquietação em relação ao materialismo. 

Questão 01 - Língua Portuguesa - Literatura - Aula 14 - A arte na formação da nacionalidade - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Texto para a questão

A língua de que usam, por toda a costa, carece de três letras; convém a saber, não se acha nela F, nem L, nem R, coisa digna de espanto, porque assim não têm Fé, nem Lei, nem Rei, e dessa maneira vivem desordenadamente, sem terem além disto conta, nem peso, nem medida.

GÂNDAVO, P. M. A primeira história do Brasil: história da província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. Adaptado.

(Enem) A observação do cronista português Pero de Magalhães de Gândavo, em 1576, sobre a ausência das letras F, L e R na língua mencionada, demonstra a: 



( a )

simplicidade da organização social das tribos brasileiras. 

( b )

dominação portuguesa imposta aos índios no início da colonização. 

( c )

superioridade da sociedade europeia em relação à sociedade indígena. 

( d )

incompreensão dos valores socioculturais indígenas pelos portugueses. 

( e )

dificuldade experimentada pelos portugueses no aprendizado da língua nativa​

Questão 01 - Língua Portuguesa - Literatura - Aula 13 - Arcadismo - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Texto para a questão

Soneto VII

Onde estou? Este sítio desconheço: Quem fez tão diferente aquele prado? Tudo outra natureza tem tomado; E em contemplá-lo tímido esmoreço.

Uma fonte aqui houve; eu não me esqueço De estar a ela um dia reclinado: Ali em vale um monte está mudado: Quanto pode dos anos o progresso!

Árvores aqui vi tão florescentes, Que faziam perpétua a primavera: Nem troncos vejo agora decadentes.

Eu me engano: a região esta não era; Mas que venho a estranhar, se estão presentes Meus males, com que tudo degenera!

COSTA, C. M. Poemas.  Disponível em: . Acesso em: 7 jul. 2012.

(Enem) No soneto de Cláudio Manuel da Costa, a contemplação da paisagem permite ao eu lírico uma reflexão em que transparece uma:

 



( a )

angústia provocada pela sensação de solidão. 

( b )

resignação diante das mudanças do meio ambiente. 

( c )

dúvida existencial em face do espaço desconhecido. 

( d )

intenção de recriar o passado por meio da paisagem. 

( e )

empatia entre os sofrimentos do eu e a agonia da terra.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Literatura - Exercícios - Capítulo 11 - BY NC 3.0BR

Texto para a questão

Devia ter amado mais, ter chorado mais Ter visto o sol nascer Devia ter arriscado mais e até errado mais Ter feito o que eu queria fazer Queria ter aceitado as pessoas como elas são Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração

O acaso vai me proteger Enquanto eu andar distraído O acaso vai me proteger Enquanto eu andar

Devia ter complicado menos, trabalhado menos

Ter visto o sol se pôr Devia ter me importado menos com problemas [pequenos

Ter morrido de amor Queria ter aceitado a vida como ela é A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier O acaso vai me proteger Enquanto eu andar distraído O acaso vai me proteger Enquanto eu andar

BRITTO, Sérgio. Intérprete: Titãs. In: TITÃS. A melhor banda de todos os tempos da última semana. Abril Music, 2001.

A música de Sérgio Britto foi gravada pelo grupo musical Titãs no álbum A melhor banda de todos os tempos da última semana (2001). Associando-a ao Neoclassicismo, pode-se dizer que o eu lírico:



( a )

evidencia a tristeza que sente por ter tido uma experiência amorosa malsucedida, manifestando sensação próxima do fugere urbem árcade.

( b )

reafirma a alegria de ter abandonado a direção racional que dava à sua vida, retomando uma postura própria dos neoclássicos. 

( c )

expressa arrependimento por não ter vivenciado o que os neoclássicos chamavam de carpe diem.

( d )

traduz um estado de espírito marcado pela melancolia e pelo excesso sentimental, bastante frequente na poesia árcade. 

( e )

mostra conformismo diante da vida, postura que se equipara à expressão do carpe diem, própria do Neoclassicismo.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Literatura - Exercícios - Capítulo 10 - BY NC 3.0BR

Levarem os Reis consigo ao Paraíso ladrões, não só não é companhia indecente, mas ação tão gloriosa e verdadeiramente real, que com ela coroou e provou o mesmo Cristo a verdade do seu reinado, tanto que admitiu na cruz o título de rei. Mas o que vemos praticar em todos os reinos do mundo, é tanto pelo contrário, que em vez de os reis levarem consigo os ladrões ao Paraíso, os ladrões são os que levam consigo os reis ao inferno.

VIEIRA, Antônio. Sermão do Bom Ladrão. Disponívelem: . Acesso em: 22 dez. 2016.

Em seus sermões, o padre Vieira abordava muitos aspectos da vida religiosa e social de seu tempo. No trecho transcrito, o religioso: 



( a )

trata do tema da heresia, condenando a ligação entre cristãos e ladrões. 

( b )

apresenta uma crítica religiosa, denunciando a existência de ladrões no seio da Igreja.​

( c )

desenvolve uma crítica social, condenando a corrupção. 

( d )

faz apologia à monarquia, com separação bem definida entre reis e ladrões. 

( e )

promove um ensinamento bíblico, a partir da prisão de um ladrão em sua época.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Literatura - Exercícios - Capítulo 9 - BY NC 3.0BR

Texto I

A primeira missa no Brasil, 1860, de Victor Meirelles.

“Chantada a Cruz, com as Armas e a divisa de Vossa Alteza, que primeiramente lhe pregaram, armaram altar ao pé dela. Ali disse missa o padre Frei Henrique [...]. Ali estiveram conosco [...] cinquenta ou sessenta deles, assentados todos de joelhos, assim como nós [...]. [Na terra], até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal [...]. Porém, o melhor fruto que dela se pode tirar me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar.”

CAMINHA, Pero Vaz de. Carta do achamento do Brasil, 1º maio 1500.

(Vunesp) A respeito da tela e do texto, é correto afirmar que:



( a )

demonstram a submissão da monarquia portuguesa à contrarreforma católica. 

( b )

expressam o encantamento dos europeus com a exuberância natural da terra. 

( c )

atestam, como documentos históricos, o caráter conflituoso dos primeiros contatos entre brancos e índios.

( d )

representam o índio sem idealização, reservando-lhe lugar de destaque no quadro, o que era pouco comum.

( e )

apresentam uma leitura do passado na qual os portugueses figuram como portadores da civilização.

Questão 01 - Matemática - Setor A - Aulas 11 e 12 - Modelagem algébrica de problemas II - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

André vai cercar completamente com tela um terreno retangular cuja largura mede 5 metros a mais que o dobro do seu comprimento e cuja área é 102 m 2. Sabendo que André vai gastar R$ 8,00 por metro de tela, seu gasto total, em reais, será de 



( a )

368

( b )

334

( c )

272

( d )

192

( e )

184

Resposta:

Questão 01 - Matemática - Setor B - Aulas 9 e 10 - Semelhança de triângulos II: conclusões particulares - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

No triângulo ABC a seguir, AB = 7 cm, AC = 5 cm e BC = 6 cm. Considere que ABED é um trapézio de perímetro 16 cm. Obtenha a medida do segmento .

Resposta:

Como ABED é um trapézio, temos que AB e DE são paralelos e, portanto, os triângulos ABC e DEC são semelhantes. Sendo k uma razão de semelhança desses triângulos, temos que DE = 7k, CD = 5k e CE = 6k, o que implica que AD = 5 - 5k e EB = 6 - 6k. Como o perímetro do trapézio vale 16 cm, temos:

7 + 7k + 5 - 5k + 6 - 6k = 16

-4k = -2

Logo, temos DE = 7 ·  = 3,5.

Então, DE = 3,5 cm.

Questão 01 - Matemática - Setor C - Aulas 6 e 7 - Variações percentuais - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Logo após o carnaval, Marcos, ao passar por uma loja, viu o seguinte anúncio:

Marcos decidiu comprar uma fantasia e pagou por ela R$ 112,00. Quanto ele teria pago fora da promoção? 



( a )

R$ 132,40.

( b )

R$ 145,60. 

( c )

R$ 160,00. 

( d )

R$ 172,10. 

( e )

R$ 180,00.

Resposta:

Sendo P o preço da fantasia fora da promoção, temos:

112,00 = 0,7 • P

P = 160

Ou seja, Marcos teria pago R$ 160,00.

Questão 01 - Biologia - Setor B - Rumo ao Enem - Exercícios - BY NC 3.0BR

A indústria têxtil utiliza grande quantidade de corantes no processo de tingimento dos tecidos. O escurecimento das águas dos rios causado pelo despejo desses corantes pode desencadear uma série de problemas no ecossistema aquático.

Considerando esse escurecimento das águas, o impacto negativo inicial que ocorre é o(a)



( a )

eutrofização

( b )

proliferação de algas.

( c )

inibição da fotossíntese.

( d )

fotodegradação da matéria orgânica. 

( e )

aumento da quantidade de gases dissolvidos.

Questão 01 - Física - Setor A - Rumo ao Enem - Exercícios - BY NC 3.0BR

A partir do repouso, um carro inicia um movimento com aceleração constante. Após certo intervalo de tempo, a aceleração começa a reduzir até ficar nula. Decorrido novo intervalo de tempo, o corpo começa a subir uma rampa, o que faz sua velocidade diminuir, mas com aceleração constante. Essa nova aceleração, em módulo, é menor do que o módulo da aceleração de quando ele iniciou o movimento. O gráfico que melhor representa o movimento descrito é:



( a )

( b )

 

( c )

 

( d )

( e )

  

Questão 01 - Física - Setor B - Exercícios - Capítulo 5 - BY NC 3.0BR

(Mack-SP) Um raio de luz que se propaga num meio A atinge a superfície que separa esse meio de outro, B, e sofre reflexão total. Podemos afirmar que: 



( a )

A é mais refringente que B, e o ângulo de incidência é menor que o ângulo limite. 

( b )

A é mais refringente que B, e o ângulo de incidência é maior que o ângulo limite. 

( c )

A é menos refringente que B, e o ângulo de incidência é maior que o ângulo limite. 

( d )

A é menos refringente que B, e o ângulo de incidência é menor que o ângulo limite. 

( e )

A é menos refringente que B, e o ângulo de incidência é igual ao ângulo limite.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Gramática - Gramática e Texto - Aulas 13 a 15 - Apreensão e compreensão de sentidos - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Texto I

No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra. [...]

DRUMMOND DE ANDRADE, Carlos. No meio do caminho. In: Reunião. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971.

Texto II

As lavadeiras de Mossoró, cada uma tem sua pedra no rio: cada pedra é herança de família, passando de mãe a filha, de filha a neta, como vão passando as águas no tempo [...]. A lavadeira e a pedra formam um ente especial, que se divide e se reúne ao sabor do trabalho. Se a mulher entoa uma canção, percebe-se que a nova pedra a acompanha em surdina... [...]

DRUMMOND DE ANDRADE, Carlos. Contos sem propósito. Jornal do Brasil, 17 jul. 1979. Caderno B.

Em diversas regiões do país, as roupas são lavadas coletivamente nos rios.​

(Enem) Com base na leitura dos textos, é possível estabelecer uma relação entre forma e conteúdo da palavra pedra, por meio da qual se observa: 



( a )

o emprego, em ambos os textos, do sentido conotativo da palavra pedra

( b )

a identidade de significação, já que, nos dois textos, pedra significa empecilho. 

( c )

a personificação de pedra que, em ambos os textos, adquire características animadas. 

( d )

o predomínio, no primeiro texto, do sentido denotativo de pedra como matéria mineral sólida e dura. 

( e )

a utilização, no segundo texto, do significado de pedra como dificuldade materializada por um objeto.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Redação - Exercícios - Capítulo 5 - BY NC 3.0BR

(Fuvest-SP — Adaptada)

Texto I

A ciência mais imperativa e predominante sobre tudo é a ciência política, pois esta determina quais são as demais ciências que devem ser estudadas na pólis. Nessa medida, a ciência política inclui a finalidade das demais, e, então, essa finalidade deve ser o bem do homem.

Aristóteles. Adaptado.

Texto II

O termo “idiota” aparece em comentários indignados, cada vez mais frequentes no Brasil, como “política é coisa de idiota”. O que podemos constatar é que acabou se invertendo o conceito original de idiota, pois a palavra idiótes, em grego, significa aquele que só vive a vida privada, que recusa a política, que diz não à política. Talvez devêssemos retomar esse conceito de idiota como aquele que vive fechado dentro de si e só se interessa pela vida no âmbito pessoal. Sua expressão generalizada é: “Não me meto em política”.

CORTELLA, M. S. e RIBEIRO, R. J. Política – para não ser idiota. Adaptado.

Filhos da Época

Somos filhos da época e a época é política. Todas as tuas, nossas, vossas coisas diurnas e noturnas, são coisas políticas. Querendo ou não querendo, teus genes têm um passado político, tua pele, um matiz político, teus olhos, um aspecto político. O que você diz tem ressonância, o que silencia tem um eco de um jeito ou de outro político. [...]

SZYMBORSKA, Wislawa. Poemas.

Texto IV

As instituições políticas vigentes (por exemplo, partidos políticos, parlamentos, governos) vivem hoje um processo de abandono ou diminuição do seu papel de criadoras de agenda de questões e opções relevantes e, também, do seu papel de propositoras de doutrinas. O que não significa que se amplia a liberdade de opção individual. Significa apenas que essas funções estão sendo decididamente transferidas das instituições políticas (isto é, eleitas e, em princípio, controladas) para forças essencialmente não políticas – primordialmente as do mercado financeiro e do consumo. A agenda de opções mais importantes dificilmente pode ser construída politicamente nas atuais condições. Assim, esvaziada, a política perde interesse.

BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política. Adaptado.

Os textos aqui reproduzidos falam de política, seja para enfatizar sua necessidade, seja para indicar suas limitações e impasses no mundo atual. Reflita sobre esses textos e faça os exercícios a seguir.

Imagine um amigo dizendo a você que “política é coisa de idiota, por isso não me meto em política”. Escreva uma resposta a ele em no máximo 10 linhas, opinando a respeito dessa declaração.

Resposta:

Resposta pessoal.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Redação - Exercícios - Capítulo 7 - BY NC 3.0BR

Texto I

Como você interpreta a charge? Quais os elementos concretos que apontam para essa interpretação?

Resposta:

Ao contrário do que deveria ser, o Estado brasileiro comporta-se como um verdadeiro opressor diante de seus cidadãos, em especial faltando com os cuidados com a infância no Brasil. De um lado do muro, protegido e armado, vê-se o Estado; do outro, uma favela e em seu terreno uma criança, sem camisa, negra, com uma bola debaixo do braço.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Gramática - Gramática e Texto - Aulas 16 a 18 - Classes de palavras: funções no texto - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Cunha diz que chamar anexo de shopping é maldade de adversários

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), saiu em defesa da construção do prédio anexo na Casa, que vem sendo chamado de “shopping”. Pelo Twitter, Cunha afirmou que “não existe essa história de shopping na Câmara. Essa colocação é pura maldade dos adversários”. A obra, no valor de R$ 1 bilhão, ganhou a alcunha de “shopping” por prever a instalação de lojas e escritórios de empresas privadas no mesmo ambiente do Legislativo. Com a parceria com o setor privado, segundo o presidente, a Câmara “construiria o que precisa construir sem gastar dinheiro público. A minha promessa de campanha foi de fazer o anexo 5 e isso faremos de qualquer forma, com ou sem a concessão”, escreveu Cunha no Twitter

BULLA, Beatriz. Cunha diz que chamar anexo deshopping é maldade de adversários. Estadão. Política, SãoPaulo, 24 maio 2015. Disponível em: .Acesso em: 14 dez. 2016. Adaptado.

Congresso Nacional, Brasília (DF).​

Como a língua não é cópia da realidade, mas uma interpretação dela, o substantivo, ao nomear, deixa entrever a visão de mundo daquele que nomeia. Considerando o que o texto afirma sobre os termos que dão nome a uma nova ala a ser construída no Congresso Nacional, assinale a alternativa correta: 



( a )

se o empreendimento contará com lojas, escritórios e restaurantes privados, o correto é chamá-lo de shopping

( b )

o substantivo shopping valorizaria o edifício, emprestando-lhe conotação de modernidade e acesso democrático ao público em geral. 

( c )

o substantivo shopping revela uma interpretação crítica e irônica a respeito da construção, enquanto anexo é um termo mais neutro. 

( d )

o substantivo anexo remete à formalidade e à burocracia do poder público; o termo shopping é um termo mais popular e, portanto, soa melhor. 

( e )

o que vale é a construção, o prédio: os nomes não interferem em nada na finalidade do prédio, seja ele anexo ou shopping.​

Questão 01 - Língua Portuguesa - Literatura - Exercícios - Capítulo 7 - BY NC 3.0BR

(UFTM-MG) Leia a definição de renascença.

1. Ato ou efeito de renascer; renascimento 2. Qualquer movimento caracterizado pela ideia de renovação, de restauração; retorno 3. Nova vida, nova existência.

Dicionário Houaiss da língua portuguesa.

O termo “renascença” é utilizado para caracterizar a arte, no mundo ocidental, entre os séculos XIV e XVI. A escolha do termo pode ser explicada: 



( a )

pelo fato de a produção artística ocidental nascer, de fato, neste período. 

( b )

pela revalorização de ideais estéticos vigentes na Antiguidade Clássica. 

( c )

pela renovação da pintura, fruto da difusão dos ideais protestantes. 

( d )

pelo contato com a arte africana, descoberta graças às viagens marítimas. 

( e )

pelo fim da política do mecenato, que financiava a recuperação das obras de arte.​

Questão 01 - Língua Portuguesa - Literatura - Aula 11 - Quinhentismo - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Texto I

Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a pouco começaram a vir mais. E parece-me que viriam, este dia, à praia, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles traziam arcos e flechas, que todos trocaram por carapuças ou por qualquer coisa que lhes davam. [...] Andavam todos tão bem-dispostos, tão bem feitos e galantes com suas tinturas que muito agradavam.

CASTRO, S. A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: LePM, 1996. Fragmento.

Texto II

PORTINARI, C. O descobrimento do Brasil. 1956. Óleo sobre tela,199 cm × 169 cm. Disponível em:. Acesso em: 12 jun. 2013.

(Enem) Pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro, a carta de Pero Vaz de Caminha e a obra de Portinari retratam a chegada dos portugueses ao Brasil. Da leitura dos textos, constata-se que: 



( a )

a carta de Pero Vaz de Caminha representa uma das primeiras manifestações artísticas dos portugueses em terras brasileiras e preocupa-se apenas com a estética literária. 

( b )

a tela de Portinari retrata indígenas nus com corpos pintados, cuja grande significação é a afirmação da arte acadêmica brasileira e a contestação de uma linguagem moderna. 

( c )

a carta, como testemunho histórico-político, mostra o olhar do colonizador sobre a gente da terra, e a pintura destaca, em primeiro plano, a inquietação dos nativos. 

( d )

as duas produções, embora usem linguagens diferentes – verbal e não verbal –, cumprem a mesma função social e artística. 

( e )

a pintura e a carta de Caminha são manifestações de grupos étnicos diferentes, produzidas em um mesmo momento histórico, retratando a colonização.​

Questão 01 - Língua Portuguesa - Literatura - Rumo ao Enem - Exercícios - BY NC 3.0BR

(Enem)

Fora da ordem

Em 1588, o engenheiro militar italiano Agostinho Romelli publicou Le Diverse et Artificiose Machine, no qual descrevia uma má- quina de ler livros. Montada para girar verticalmente, como uma roda de hamster, a invenção permitia que o leitor fosse de um texto ao outro sem se levantar de sua cadeira.

Hoje podemos alternar entre documentos com muito mais facilidade – um clique no mouse é suficiente para acessarmos imagens, textos, vídeos e sons instantaneamente. Para isso, usamos o computador, e principalmente a internet – tecnologias que não estavam disponíveis no Renascimento, época em que Romelli viveu.

BERCITTO, D. Revista Língua Portuguesa, ano II, n.14.

O inventor italiano antecipou, no século XVI, um dos princípios definidores do hipertexto: a quebra de linearidade na leitura e a possibilidade de acesso ao texto conforme o interesse do leitor. Além de ser característica essencial da internet, do ponto de vista da produção do texto, a hipertextualidade se manifesta também em textos impressos, como:



( a )

dicionários, pois a forma do texto dá liberdade de acesso à informação.

( b )

documentários, pois o autor faz uma seleção dos fatos e das imagens. 

( c )

relatos pessoais, pois o narrador apresenta sua percepção dos fatos. 

( d )

editoriais, pois o editorialista faz uma abordagem detalhada dos fatos.

( e )

romances românticos, pois os eventos ocorrem em diversos cenários.

Questão 01 - Língua Inglesa - Aulas 9 e 10 - Text Comprehension - Exercícios - In class - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

I, too

I, too, sing America. I am the darker brother. They send me to eat in the kitchen When company comes, But I laugh*, And eat well, And grow strong. Tomorrow, I’ll be at the table When company comes. Nobody’ll dare* Say to me, “Eat in the kitchen,” Then. Besides, They’ll see how beautiful I am And be ashamed I, too, am America.

HUGHES, L. In: RAMPERSAD, A.; ROESSEL, D. (Ed.) The collected poems of Langston Hughes. New York: Knopf, 1994.

*to laugh (ed): rir; *to dare (ed): ousar; atrever-se

(Enem) Langston Hughes foi um poeta negro americano que viveu no século XX e escreveu I, too em 1932. No poema, a personagem descreve uma prática racista que provoca nela um sentimento de 



( a )

coragem, pela superação. 

( b )

vergonha, pelo retraimento. 

( c )

compreensão, pela aceitação.

( d )

superioridade, pela arrogância. 

( e )

resignação, pela submissão.

Questão 01 - Matemática - Setor A - Aulas 9 e 10 - Equações do 2º grau - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Resolver, em , cada uma das equações a seguir.

a) x2 + 4x = 0

b) 2x2 - 5x - 3 = 0

c) x 4 + x2 - 20 = 0

d) 

e)

Resposta:

Questão 01 - Matemática - Setor A - Exercícios - Capítulo 6 - BY NC 3.0BR

Resolver, em R, cada uma das equações a seguir.

Resposta:

Questão 01 - Matemática - Setor B - Exercícios - Capítulo 8 - BY NC 3.0BR

(Cefet-MG) Na figura a seguir, o segmento representa uma parede cuja altura é 2,9 m. A medida do segmento é 1,3 m e o segmento representa o beiral da casa. Os raios de sol r1 e r2 passam ao mesmo tempo pela casa e pelo prédio, respectivamente.

Se r1 é paralelo com r2, então o comprimento do beiral, em metros, é



( a )

0,60. 

( b )

0,65. 

( c )

0,70. 

( d )

0,75.

Questão 01 - Matemática - Setor C - Aula 5 - Cálculos percentuais - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Enem) O losango representado na figura 1 foi formado pela união dos centros das quatro circunferências tangentes, de raios de mesma medida.

Dobrando-se o raio de duas das circunferências centradas em vértices opostos do losango e ainda mantendo-se a configuração das tangências, obtém-se uma situação conforme ilustrada pela figura 2.

O perímetro do losango da figura 2, quando comparado ao perímetro do losango da figura 1, teve um aumento de



( a )

300%. 

( b )

200%. 

( c )

150%. 

( d )

100%. 

( e )

50%.

Resposta:

Sendo R a medida do raio das circunferências da figura 1, temos que o perímetro do losango dessa figura é dado por 4 • 2R = 8R.

De acordo com o enunciado, o lado do losango da figura 2 é dado por 2R + R = 3R e, dessa forma, o perímetro desse losango é 4 • 3R = 12R.

Assim, o aumento percentual do perímetro do losango é dado por:

 • 100% = 50%.

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