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ANALISE AS IMAGENS E RESPONDA:
QUE MUDANÇAS ACONTECERAM NO SEU CORPO DESDE QUE VOCÊ TINHA 1 ANO?
Resposta pessoal. Respostas possíveis: aumento da estatura, crescimento dos cabelos, mudanças no rosto, surgimento de pintas (sinais), etc.
OS QUADRINHOS A SEGUIR ESTÃO MOSTRANDO UM DIA NA VIDA DE RUI, MAS OS ACONTECIMENTOS ESTÃO FORA DE ORDEM!
CONTORNE DE AZUL AS ATITUDES QUE INDICAM QUE RUI ESTÁ CUIDANDO DA LIMPEZA DO CORPO DELE.
Rui está cuidando da limpeza do seu corpo quando escova os dentes (2), lava as mãos (4) e toma banho (6).
(UEL-PR) Leia a tirinha a seguir.
Na tirinha, Mafalda “conversa” com seu ursinho de pelúcia. Explique, entre 4 e 6 linhas, a mensagem expressa na tirinha.
Na conversa com seu ursinho, Mafalda compara o globo terrestre, uma representação do planeta, ao mundo real. Ao confrontá-los, a personagem contrapõe a beleza do objeto ao horror do elemento representado. Para ela, o “mundo bonito” é o globo, o “modelo reduzido”, e não o “original”. Desse modo, a garota faz menção a uma série de problemas – sociais, econômicos, ambientais – que, em sua perspectiva, tornam o mundo “um desastre”.
Grife o(s) verbo(s) de comando das frases a seguir:
a) Explique qual é a função da melanina.
b) Escreva quantas unidades há em 3 unidades de milhar.
c) Pegue uma fita métrica e verifique a medida correspondente a um decímetro.
d) Relacione cada uma das frases abaixo a um dos períodos da História do Brasil.
e) Observe no mapa a área pontilhada, que corresponde à expansão cafeeira, e faça o que se pede.
f) Cite outra função do esqueleto externo dos insetos.
g) Releia o poema. Em seguida, encontre os versos em que há rima e registre-os.
a) Explique qual é a função da melanina.
b) Escreva quantas unidades há em 3 unidades de milhar.
c) Pegue uma fita métrica e verifique a medida correspondente a um decímetro.
d) Relacione cada uma das frases abaixo a um dos períodos da História do Brasil.
e) Observe no mapa a área pontilhada, que corresponde à expansão cafeeira, e faça o que se pede.
f) Cite outra função do esqueleto externo dos insetos.
g) Releia o poema. Em seguida, encontre os versos em que há rima e registre-os.
Escreva as palavras da coluna 1 na coluna 2, acrescentando h depois das letras c, l ou n.
Para cada item, coloque o sinal de = se houver uma igualdade entre as duas somas ou o sinal de ≠ se uma soma for diferente da outra. Em seguida escreva como você pensou.
a) 45 + 38 _______ 40 + 43 _______
b) 213 + 69 _______212 + 70 _______
c) 106 + 235 _______ 100 + 229 _______
a) 45 + 38 = 40 + 43, pois subtraiu 5 da 1ª parcela e somou 5 à 2ª.
b) 213 + 69 = 212 + 70, pois subtraiu 1 da 1ª parcela e somou 1 à 2ª.
c) 106 + 235 ≠ 100 + 229, a soma é diferente, pois subtraiu 6 da 1ª parcela e subtraiu 6 da 2ª , quando deveria ter somado 6 à 2ª.
A inda de acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2013 as capitais listadas na tabela abaixo não apresentaram dados sobre a dengue. Complete a tabela com o nome e a sigla dos estados aos quais essas capitais pertencem .
Grife as palavras em que o x tem som diferente daqueles da questão 1.
ameixa — exército — explosão — xadrez — fixo — caixote — auxílio — excursão — xale — boxe — exagero — táxi — xereta — exemplo — existir — máximo
exército, explosão, fixo, auxílio, excursão, boxe, exagero, táxi, exemplo, existir, máximo.
Uma palavra também pode ter como sinônimo uma expressão ou frase. Por exemplo:
Ignoramos quando choverá.
Nessa frase, a palavra destacada pode ser assim substituída:
Não sabemos quando choverá.
Reescreva os trechos a seguir, substituindo as palavras e expressões destacadas por sinônimos.
a) “Que graça tem um livro sem conversas ou figuras?”
Foi o que Alice pensou ao espiar, por cima do ombro de sua irmã, o livro que ela estava lendo.
b) Era uma tarde quente, chata e preguiçosa no jardim, sem nada para fazer. E sabe o que Alice estava a fim de fazer? Nada.
c) Foi quando um Coelho Branco, de olhos rosados, passou por ela correndo e ofegando:
— Meu Deus! Meu Deus! Vou chegar tão atrasado!
a) “Que interesse (atrativo) tem um livro sem diálogos ou ilustrações (imagens)?” Foi o que Alice pensou ao dar uma olhada, por cima do ombro de sua irmã, no livro que ela estava lendo.
b) Era uma tarde de calor, monótona (maçante, enfadonha) e parada no jardim, sem nada para fazer. E sabe o que Alice queria fazer? Nada.
c) Foi quando um Coelho Branco, de olhos cor- -de-rosa, passou por ela com pressa e arfando (arquejando):
— Meu Deus! Meu Deus! Vou chegar tão tarde!
Releia a 3ª estrofe. Pode-se entender que as palavras do verso “túmulo mau da viúva” são sombrias por causa:
do seu significado.
da presença de um túnel.
da presença da viúva.
do emprego das palavras “funda” e “profunda”
Nas demais alternativas, os elementos citados não contribuem para a sensação de tristeza provocada pela expressão citada.
Releia o tópico “Um álbum das sub-regiões nordestinas” na página 143 para preencher a tabela com as principais características pedidas de cada sub-região.
Que rios brasileiros você conhece?
Como os alunos já pesquisaram o município no 3º ano e o estado no 4º, é provável que se lembrem de rios identificados nessas pesquisas.
Quanto a Narciso, que adjetivo melhor o caracterizava?
Belo.
Com o resultado obtido no item anterior, construa um gráfico de barras múltiplas. Não se esqueça do título!
Apresentamos, a seguir, um exemplo de gráfico de barras múltiplas com base nos dados do gráfico da Atividade 1. Observe que as barras estão unidas, mas elas poderiam estar separadas.
Se a malha do Caderno do Aluno não for suficiente para a construção do gráfico (ela permite registrar até 16 votos), use o caderno se este for quadriculado. Caso não seja, dê uma folha de papel quadriculado aos alunos e oriente-os a colar o gráfico no caderno.
Qual tipo de chocolate seu grupo escolheu? Essa escolha interfere no resultado obtido?
Resposta pessoal. É interessante estimular os alunos a fazer variações (escolhendo, por exemplo, diferentes tipos de chocolate), registrar suas escolhas e analisar os resultados obtidos buscando explicações ou relações entre as grandezas.
Texto I
CAPÍTULO IV DO DIREITO À EDUCAÇÃO
Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem.
Parágrafo único. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação.
Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar: [...]
IV - oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade escrita da língua portuguesa como segunda língua, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas; [...]
XII - oferta de ensino da Libras, do Sistema Braille e de uso de recursos de tecnologia assistiva, de forma a ampliar habilidades funcionais dos estudantes, promovendo sua autonomia e participação.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 9 jun. 2017 (fragmento).
Texto II
Texto III
Disponível em: http://servicos.prt4.mpt.mp.br. Acesso em: 3 jun. 2017 (adaptado).
Texto IV
No Brasil, os surdos só começaram a ter acesso à educação durante o Império, no governo de Dom Pedro II, que criou a primeira escola de educação de meninos surdos, em 26 de setembro de 1857, na antiga capital do País, o Rio de Janeiro. Hoje, no lugar da escola funciona o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines). Por isso, a data escolhida como Dia do Surdo.
Contudo, foi somente em 2002, por meio da sanção da Lei nº 10.436, que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi reconhecida como segunda língua oficial no País. A legislação determinou também que devem ser garantidas, parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Libras como meio de comunicação objetiva.
Disponível em: www.brasil.gov.br. Acesso em: 9 jun. 2017. Adaptado.
Como você pôde observar, a coletânea da proposta de redação do Enem 2017 constitui-se de quatro textos, que, juntos, compõem um quadro mais geral da situação dos surdos no que se refere à educação formal. Desse modo, convém que os analisemos não apenas isoladamente, mas em conjunto.
a) A comparação revela que, embora, haja uma lei que assegura às pessoas deficientes acesso à escola, o número de matrículas de surdos na educação formal, seja em classes comuns, seja em classes especiais, é cada vez menor.
b) A comparação revela que os surdos que vencem as dificuldades de permanecer na escola e conseguem obter alta qualificação profissional têm dificuldade de entrar no mercado de trabalho. Não fosse assim, não seria necessária uma campanha de inclusão de trabalhadores com essa deficiência.
c) A comparação entre os três textos revela que a busca por inclusão dos surdos na escola, efetivada em lei em 2015 (texto I), remonta ao tempo do Império (texto IV), o que não significa que tenha sido bem-sucedida, dado o número em declínio de estudantes surdos matriculados na educação básica (texto II).
O bisavô e a dentadura
Eu ouvi esta história de uma amiga, que disse que isso aconteceu, de verdade, em Montes Claros, Minas Gerais.
Para contar a história, é preciso imaginar uma velha fazenda antiga. Dentro da fazenda, uma vetusta (socorro, que palavrão!) mesa colonial, muito comprida, de jacarandá, naturalmente. Em volta da mesa, uma família mineira. Por cima da mesa, tudo que mineiro tem direito para um bom almoço: tutu, carne de porco, linguiça, feijão tropeiro, torresminho, couve cortada bem fina... e eu nem posso descrever mais, porque já estou com excesso de peso, só de pensar: hum, que delícia!
A família era enorme e comia reunida, em volta da toalha bordada: pai, mãe, avó, avô, filhos, netos, sobrinhos, afilhados, a comadre que ficou viúva, a solteirona que era irmã da avó da Mariquinha... e o bisavô Arquimedes. O bisavô Arquimedes usava dentadura.
Naturalmente, cada integrante tinha à sua frente o seu saboroso prato de tutu, couve, torresmo, feijão tropeiro, carninha de porco, linguiça, etc. e tal. E todos mastigavam e repetiam porque a fartura, ali, em Montes Claros, naquele tempo, era um espanto, de tanta! E cada um, evidentemente, tinha o seu copo. Pois os copos e o bisavô Arquimedes, diariamente, sofriam a seguinte brincadeira:
— Toninho, ocê vai beber deste copo aí, na sua frente? Olha que o bisavô deixou a dentadura dele de molho, bem no seu copo, Toninho, na noite passada!
— Num foi no meu, não: foi no copo da Maroca! O bisavô deixou a dentadura dentro do copo da Maroquinha!
— Ó gente, num brinca assim que eu fico cum nojo, uai!
O velho bisavô Arquimedes ouvia, sorria, mostrando a dentadura.
Quando chegava o doce de leite, o queijinho, a goiabada, e uma tal de sobremesa que tem o nome de “mineiro de botas”, que tem queijo derretido, banana, canela, cravo, sei lá mais que gostosuras, o pessoal comia, comia. E depois de comer tanto doce, a sede vinha forte, e a chateação começava, ou recomeçava, ou não terminava:
— Tia Santinha, não beba do copo da dentadura do bisavô, cuidado! Tenho certeza que a dentadura ficou no seu copo, de molho, a noite inteira!
O bisavô ouvia e ia mastigando, o olhinho malicioso, nem te ligo para a brincadeira, comendo a goiabadinha, o “mineiro de botas”, o doce de leite, o queijinho... e mexendo a dentadura pra lá e pra cá, pois a gengiva era velha e a dentadura já estava sem apoio. Mas o bisavô tinha senso de humor... e falava pouco. O pessoal cochichava que ele era mais surdo do que uma porta. Bestagem, porque se existe coisa que não é surda, é porta: mesmo fechada, deixa passar cada coisa...
Um dia, de repente, o bisavô apareceu sem a dentadura. E como todos perguntaram para ele o que tinha havido, o velho Arquimedes sorriu, um sorriso banguela, dizendo:
— Ocês tavam perturbando demais, todos com nojo dela, resolvi não usar, uai!
Aí, a família ficou sem jeito, jurando que não iria falar mais da dentadura, que tudo fora brincadeira, que todos adoravam o velho Arquimedes, que ele desculpasse.
— Tá desculpado, num tem importância. Eu já tava me aborrecendo com a história, mas tão desculpados. Mas até que tô achando bom ficar banguela: vou comer tutu e sopa... e doce de leite mole, ora!
A família insistiu, pediu perdão, mas o bisavô botou fim à conversa, dizendo:
— Ocês num insistam. Resolvi e tá resolvido. O dia que eu deixar de resolver, boto a dentadura outra vez!
E passaram-se vários dias. Ninguém mais fazia a brincadeira do copo. De vez em quando, o bisavô lembrava:
— Tô sentindo falta...
— Da dentadura, bisavô?
— Não, da traquinagem de ocês... ninguém tá com nojo de beber água do copo, né?
— Ora, o senhor não deve levar a mal, foi molecagem, a gente não faz mais, pode usar a dentadura, bisavô.
Um dia, de repente, o bisavô voltou a usar a dentadura. Todos na mesa se cutucaram e começaram a rir, muito disfarçado, quando bebiam água, pensando... sem dizer, pois haviam prometido.
Depois da sobremesa, boca pedindo água depois de tanto doce caseiro, o velho Arquimedes disse:
— Ocês tão bebendo tanta água, sem nojo...
— Bisavô, era brincadeira!
— Eu também fiz uma brincadeira: durante todo esse tempo que fiquei banguela, minha dentadura ficou de molho, dentro do filtro!
Jogando conversa fora. Sylvia Orthof. São Paulo: FTD, 1986, p. 23-25.
Jacarandá: espécie de árvore que fornece madeira muito resistente para a fabricação de móveis.
Integrante: participante.
Bestagem: bobagem.
Traquinagem: travessura, molecagem.
Os fatos dessa história acontecem com a família reunida ao redor da mesa. Por quê?
Espera-se que os alunos percebam que, como as brincadeiras envolvem a dentadura do avô (que é uma peça postiça que auxilia a mastigação), os fatos ocorrem no momento das refeições.
Em cada um dos enunciados a seguir, identifique o assunto e o(s) verbo(s) de comando.
a) Os terremotos podem provocar efeitos destruidores. Comente alguns desses efeitos.
b) Observe os objetos em sua sala de aula. Verifique em quais deles há retângulos. Liste esses objetos.
c) Compare os membros locomotores no esqueleto da foca e no da baleia e cite as semelhanças e as diferenças entre eles.
d) Localize em seu atlas a capital de cada estado da região Sul e indique-a com uma bolinha preta.
e) Na tira, Chico Bento finge estar doente para escapar da prova escolar. Levante uma hipótese para justificar essa atitude da personagem.
a) assunto: efeitos destruidores dos terremotos. verbo de comando: comente.
b) assunto: retângulos. verbos de comando: observe, verifique, liste.
c) assunto: membros locomotores da foca e da baleia. verbos de comando: compare, cite.
d) assunto: capital de cada estado da região Sul. verbos de comando: localize, indique.
e) assunto: uma tira de Chico Bento. verbo de comando: levante (uma hipótese).
Texto II
Faça com a tira do Texto II o mesmo que na tarefa 1.
Encaminhamento: esta tarefa é semelhante à anterior, mas, certamente, recontar a tira exigirá mais habilidade no uso da língua, no momento de explicar que a distinção entre “nota 10” e “nota 100” motivou o engano de Chico Bento.
Retorno: ouça as respostas e avalie de acordo com as orientações dadas para a tarefa 1.
Resposta possível:
No dia da entrega do resultado da prova, Chico Bento ficou feliz ao ouvir da professora que obtivera 10. Mas, quando ela chamou a aluna Rosinha e informou que sua nota era 100, Chico Bento ficou decepcionado, pois percebeu que a nota que conseguira era muito baixa.
Resolva as adições, utilizando estratégias de cálculo mental. Use seu caderno e registre suas estratégias.
a) 84 + 135 =
b) 105 + 236 =
c) 321 + 409 =
d) 213 + 128 =
e) 54 + 416 =
a) 84 + 135 = 80 + 4 + 100 + 35 = 180 + 4 + 20 + 15 = 200 + 19 = 219
b) 105 + 236 = 100 + 241 = 341 (105 - 5 e 236 + 5)
c) 321 + 409 = 300 + 21 + 400 + 9 = 700 + 30 = 730
d)
e) 54 + 416 = 50 + 420 = 470 (54 - 4 e 416 + 4)
Com base na tabela da tarefa 1, pinte o m apa político do Brasil. Use as cores da legenda abaixo.
Cada um de nós gosta de algumas palavras e não gosta de outras.
a) Escolha pelo menos cinco palavras que caberiam no seu poço de palavras simpáticas.
b) Escolha outras cinco que estariam no seu poço de palavras antipáticas.
Respostas pessoais.
Encontre no caça-palavras os antônimos das palavras destacadas nas frases abaixo. Depois, copie os pares no quadro.
a) Vocês me parecem tão bem!
b) Nossa, como você tem mau gosto!
c) Ele não conseguia apertar o parafuso.
d) Vera tem os cabelos lisos.
e) O Japão é um país do Oriente.
f) Carla comprou uma fita larga para fazer o cinto.
g) O jogo de ontem foi cansativo.
h) As minhas férias passaram muito rápido.
i) O exercício da aula de ontem era complexo.
j) A abertura dos Jogos Pan-americanos foi muito bonita.
A divisão de um mapa em quadrículas torna possível localizar os elementos que ele contém e também reduzi-los ou ampliá-los. Faça uma redução do mapa das sub-regiões do Nordeste, utilizando as quadrículas.
Verificar a redução do mapa no caderno do aluno.
Releia os tópicos “Um rio perene” (página 161) e “A importância do rio São Francisco” (página 163) e responda à questão.
a) Qual é a diferença entre um rio perene e um rio temporário?
b) Por que os rios do Sertão são temporários?
c) O São Francisco, apesar de atravessar o Sertão semiárido, é um rio perene. Explique.
a) Um rio perene tem água o ano todo. Um rio temporário seca no período da estiagem.
b) Os rios temporários do Sertão são alimentados pelas chuvas; como no Sertão as chuvas são escassas e irregulares, os rios secam durante as longas estiagens.
c) O rio São Francisco é perene porque as chuvas de verão que caem em sua nascente o alimentam.
Observe os principais paralelos que passam pelo território brasileiro.
a) Passe o lápis vermelho sobre a linha do Equador.
b) Por quais estados passa a linha do Equador?
( ) Amazonas, Rondônia, Pará e Amapá.
( ) Acre, Roraima, Pará e Amapá.
( ) Amazonas, Roraima, Paraná e Amapá.
( ) Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
c) Passe o lápis marrom sobre a linha do Trópico de Capricórnio.
d) Por quais estados passa a linha do Trópico de Capricórnio?
( ) Mato Grosso do Sul, Pará e São Paulo.
( ) Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo.
( ) Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.
( ) Mato Grosso, Paraná e São Paulo.
e) No mapa, pinte de laranja a parte do território brasileiro localizada no hemisfério Sul e de verde a parte localizada no hemisfério Norte.
a) c) e e)
b) Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
d) Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo.
A administração de uma academia controla o consumo de água. Observe os valores gastos, em reais, com o consumo de água no 1º semestre.
a) Como é chamado esse tipo de gráfico? ________________.
b) Complete o gráfico com as informações que estão faltando.
c) Em que mês o gasto foi maior? ________________.
d) Observe os meses de janeiro a março. Podemos dizer que o consumo de água nesse período aumentou ou diminuiu? ________________.
e) O que podemos concluir sobre o consumo de água dessa academia entre março e junho? ________________.
a) Gráfico de barras simples.
b) Estão faltando os títulos dos eixos: vertical (meses) e horizontal (valores em reais).
c) No mês de março.
d) Nesse período, o consumo de água aumentou.
e) Nesse período, o consumo de água diminuiu.
Utilizando cálculo mental, assinale com X a alternativa que apresenta a soma correta para 340 + 230.
670
560
660
570
A alternativa correta é a d.
Uma pessoa foi ao banco para sacar dinheiro no caixa eletrônico. Fez um saque de R$ 280,00 e recebeu somente cédulas de 100 e de 10 reais.
a) Complete o quadro usando o maior número possível de cédulas de 100 reais e o menor número de cédulas de 10 reais.
b) Decomponha 280 nas escritas indicadas a seguir:
Escrita aditiva: ___________.
Escrita multiplicativa e aditiva: 280 = _______ x 100 + _____ x 10.
c) Se a pessoa fizesse um saque de R$ 100,00, quantas cédulas de 10 reais ela poderia retirar do caixa eletrônico? ________.
Então, 100 = ______ x 10.
d) E se o saque fosse de R$ 1 000,00 e ela recebesse apenas cédulas de 100 reais? ______________________
Quantas cédulas receberia? ________.
Então, 1 000 = ________ x 100.
b) Escrita aditiva: 280 = 200 + 80
Escrita multiplicativa e aditiva:
280 = 2 × 100 + 8 × 10
c) 10 cédulas.
Então, 100 = 10 × 10.
d) 10 cédulas.
Então, 1 000 = 10 × 100.
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas