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Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 11 - Modalização do discurso - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Modalize a frase para indicar as seguintes atitudes do enunciador em relação ao que afirma.

“Todos compreendem o meu ponto de vista”.

a) crença.

b) dúvida.

c) imposição.

Resposta:

a) Creio que todos compreendem o meu ponto de vista.

b) Talvez todos compreendam o meu ponto de vista.

c) Todos têm de compreender o meu ponto de vista.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 11 - Modalização do discurso - Atividade oral 1 - BY NC 3.0BR

O fragmento a seguir é a transcrição de um comentário do jornalista e escritor Zuenir Ventura sobre o ato de escrever.

Eu realmente acho o ato de escrever uma tarefa penosa. Eu achava que só eu não gostava de escrever, e fiquei muito feliz quando soube que o Luis Fernando, que escreve com rapidez, com brilhantismo, disse que também não gostava de escrever. Não era o maior prazer da vida dele. O sofrimento é porque você corta mais do que escreve. Você tira, rejeita muito mais do que põe. Você corta meio na carne.

VERISSIMO, Luis Fernando; VENTURA, Zuenir. Conversa sobre o tempo com Arthur Dapieve. Rio de Janeiro: Agir, 2010. p. 247.

Agora, leia o texto, orientando-se pelas indicações entre parênteses, cuja cor corresponde à do segmento a ser modalizado.

Resposta:

No item, alteramos a disposição das frases para facilitar a percepção das modalidades que, devido à variação, aumentam o grau de dificuldade em relação ao exercício anterior.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 9 - Delimitação do tema e intenção do autor - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Revise o texto que produziu. Para isso, leia com atenção as questões a seguir. Sempre que responder não, reflita sobre o que escreveu e faça as modificações necessárias.

Feita essa etapa, mais ligada à organização do enredo, ao conteúdo, há uma outra questão a checar: A linguagem utilizada está correta? Leve em conta, principalmente: ortografia, acentuação, concordância e pontuação (inclusive dos diálogos, se houver).

Resposta:

Como a revisão dos textos nem sempre é trabalho fácil, motive sua realização e, ainda durante a aula, certifique-se de que os alunos compreenderam os critérios que elencamos para ambos os tipos de textos propostos.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 10 - Leitura de imagem/redes sociais - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Releia o seguinte trecho do comentário de Mayara Assunção (Texto 1, § 5 ) para realizar a tarefa:

Temos que parar de achar um monte de coisas. Inclusive, que é legal expor nossas crianças para a branquitude começar o ano com pena e compaixão de nós.

Mayara Assunção utilizou o adjetivo legal.

a) Quais os sentidos da palavra legal na linguagem jurídica e na linguagem informal?

b) Em que sentido o adjetivo foi utilizado no comentário?

c) Consulte o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – e encontre um dispositivo do Capítulo II que fundamente a afirmação de Mayara. Comente.

d) Em seu entender, o Art. 247 §1º do ECA pode ser invocado contra a publicação da foto do menino na página do Facebook?

Resposta:

a) Na linguagem jurídica, o adjetivo legal significa “conforme a lei”, “sancionado pela lei”. Na linguagem informal, significa “em ordem”, “sem problemas”, “bom”, “bonito”, “interessante”, etc.

b) Provavelmente a intenção da comentarista foi utilizar a palavra em seu sentido jurídico, ou seja, para afirmar que a publicação da foto feria a lei.

c) O aluno pode transcrever o artigo 17 ou combinar os artigos 15 e 17.

Art. 15. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.

Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.

Disponível em: . Acesso em: 6 jul. 2018.

Resposta possível: O Art. 17 explicita o que se deve entender por “direito ao respeito”, estabelecido no Art. 15. A inviolabilidade da integridade psíquica e moral inclui a preservação da imagem da criança e do adolescente.

d) Espera-se que os alunos considerem que o § 1º do Art. 247 não é aplicável ao caso. Ele estabelece a pena para quem “exibe, total ou parcialmente, fotografia de criança ou adolescente envolvido em ato infracional, ou qualquer ilustração que lhe diga respeito ou se refira a atos que lhe sejam atribuídos, de forma a permitir sua identificação, direta ou indiretamente”. O menino da foto divulgada por Lucas Landau está apenas assistindo à queima de fogos. A foto nem mesmo sugere que ele esteja envolvido em qualquer ato infracional.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 10 - Leitura de imagem/redes sociais - Exercícios - Rumo ao Ensino Médio - BY NC 3.0BR

Resisti a entrar para o Facebook e, mesmo quando já fazia parte de sua rede, minha opinião sobre ela não era das melhores: fragmentação da percepção, e portanto da capacidade cognitiva; intensificação do narcisismo exibicionista da cultura contemporânea; império do senso comum; indistinção entre o público e o privado. Não sei se fui eu quem mudou, se foram meus “amigos” ou se foi a própria rede, mas, hoje, sem que os traços acima tenham deixado de existir, nenhum deles, nem mesmo todos eles em conjunto me parecem decisivos, ao menos na minha experiência: agora compreendo e utilizo a rede social como a televisão do século XXI, com diferenças e vantagens sobre a TV tradicional.

A internet, as tecnologias wiki de interação e as redes sociais têm uma dimensão, para usar a expressão do escritor Andrew Keen, de “culto do amador”, mas tal dimensão convive com o seu oposto, que é essa crítica da mídia tradicional pela nova mídia, cujos agentes muitas vezes nada tê m de amadores. Assim, a metatelevisão do Facebook opera tanto selecionando conteúdo da TV tradicional como submetendo-o à crítica. E faz circular ainda informações que a TV, por motivos diversos, suprime. Alguns acontecimentos recentes, no Brasil e no mundo, tiveram coberturas nas redes sociais melhores que nos canais tradicionais. A divergência é uma virtude democrática, e as redes sociais tê m contribuí do para isso (e para derrubar ditaduras onde não há democracia).

[...]

FRANCISCO BOSCO. Adaptado de Alta ajuda. Rio de Janeiro: Foz, 2012.

(Uerj) No primeiro parágrafo, o autor introduz uma discussão a respeito das redes sociais. Essa introdução está organizada a partir do seguinte procedimento: 



( a )

crítica de ideias contraditórias. 

( b )

valorização de experiência coletiva. 

( c )

exposição de deslocamento de opinião. 

( d )

simulação de proximidade com o leitor.

Resposta:

Alternativa c. No primeiro parágrafo o autor relata como ocorreu um deslocamento de sua opinião sobre as redes sociais, inicialmente negativa, desfavorável, e, posteriormente, positiva, favorável.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Poesia lírica - Teste - BY NC 3.0BR

A poesia lírica é essencialmente expressão da subjetividade. Entretanto, os poemas lidos neste Módulo possuem muitos versos que relatam acontecimentos de modo bastante objetivo. Isso ocorre na alternativa:



( a )

“Senhora, partem tão tristes Meus olhos por vós, meu bem,”

( b )

“Quando Ismália enlouqueceu, Pôs-se na torre a sonhar...”

( c )

“Sem qualquer esperança te espero.”

( d )

“Ah, se ao menos fosses mil disseminada pela cidade.”

Resposta:

Para responder corretamente, o aluno deve perceber que os versos reproduzidos nas alternativas a, c e d exprimem sentimentos: em a, tristeza profunda; em c, desesperança; em d, desejo (subjetividade reforçada pela interjeição e pelo modo subjuntivo). Os versos da alternativa b referem estados psicológicos de Ismália, mas não são proferidos por ela. Portanto, são relatados em terceira pessoa. Obviamente, esses versos, como todos os outros do poema, contribuem para a carga emotiva do poema, que é intensa, mas de modo indireto.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 12 - Poesia e notícia - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Notícia de um assalto inusitado

Certa noite, ao sair de um prédio, fui surpreendido – seria melhor dizer agredido? assaltado? – por uma onda perfumada que me arrebatou: era o perfume que emanava das flores de um jasmineiro, a poucos passos do portão do edifício.

Aturdido e inebriado, arranquei do jasmineiro um punhado de flores e aspirei-lhes avidamente o aroma. Embriagado, caminhei até o carro, nele entrei, atirei as flores sobre o banco ao lado e parti na noite, como se não fosse para casa.

Mas fui e, ao chegar, depus sobre a estante da sala as brancas flores que já não exalavam tanto odor. Era óbvio que daquela inusitada aventura, nascesse um poema. E foi o que ocorreu, mas não naquela noite.

Na manhã seguinte, sentei-me para escrever o poema que deveria expressar a aventura vivida na noite anterior. Tinha diante de mim um papel em branco. Sim, e agora, o que fazer? Por onde começar? Não sabia. Tudo o que havia era uma necessidade de, com palavras, expressar aquele momento quando um cheiro de jasmim atacou-me.

O poema, sabe, nasce do espanto, isto é, de um instante em que o enigma não explicado e oculto da existência se põe à mostra. E então vemos que todas as explicações não explicam tudo, não explicam o que o cheiro de um jasmineiro nos revela, de repente, de noite, num jardim.

Até certo ponto, por seu caráter inusitado, o poema é uma notícia: notícia de um fato que o poeta quer dar a conhecer ao mundo: um cheiro de jasmim atacou-o, de súbito, num jardim aparentemente seguro, às 11h50 de uma noite de quinta-feira.

No entanto, dito assim como notícia, a ocorrência não chega a ser um poema. Seria, quando muito, uma nota na página policial do jornal, assim: “jasmim agride cidadão desavisado.”

E não haveria exagero, se se leva em conta que, quando saí do prédio e fechei o portão, mal desci os dois degraus e o assaltante – que era o próprio jasmineiro – saltou sobre mim, como sombra, ou melhor, como aroma, e me agrediu nariz a dentro. E nisso o poema se assemelha à notícia, frutos ambos do ineditismo e do espanto.

Mas não se escreve um poema como se escreve uma notícia, com lide e sublide, tendo por objetivo principal relatar o ocorrido, de maneira o mais impessoal possível, com isenção e sem ambiguidade. Já no poema, muito pelo contrário, o autor se confunde com o que diz, mistura-se com o fato, de tal modo que não se distingue o que ocorreu do que ele imaginou. O poeta, na verdade, não informa – inventa; não informa o leitor, confunde-o deliberadamente, para deslumbrá-lo.

FERREIRA GULLAR. Disponível em: . Acesso em: 2 jun. 2017. 

Arrebatar: atrair, enlevar, maravilhar, extasiar, fascinar, encantar. Emanar: nascer, originar-se; desprender-se. Aturdido: maravilhado, assombrado, boquiaberto. Inebriado: encantado, deliciado. Exalar: lançar, emitir. Inusitado: incomum, excepcional, raro. Enigma: mistério. Ocorrência: acontecimento. Ineditismo: qualidade do que é inédito [= que nunca foi visto; que nunca aconteceu antes; original]. Sublide: parágrafo usado (em algumas notícias) para ligar o lide e o corpo do texto. Contém informações menos importantes do que as do lide. Isenção: neutralidade, imparcialidade. Ambiguidade: imprecisão; qualidade do que é ambíguo [= que pode ter mais de um sentido ou significado]. Deliberadamente: intencionalmente, propositadamente. Deslumbrar: fascinar, maravilhar, seduzir. 

Em “Notícia de um assalto inusitado”, Ferreira Gullar diz que, se escrito como uma notícia, o fato relatado na crônica seria escrito assim: “jasmim agride cidadão desavisado”.

Use esta frase como uma manchete e escreva uma notícia adequada a ela. Seu texto não deve ultrapassar 10 linhas.

Para escrevê-lo, no entanto, lembre-se de que:

• nas manchetes, pelo menos a primeira palavra se inicia com maiúscula (ou todas as palavras são escritas assim);

• as notícias tratam de fatos reais. Portanto, adapte os fatos relatados na crônica, para que pareçam verdadeiros);

• as características do gênero devem ser observadas.

Resposta:

Resposta pessoal.

Questão 02 - Geografia - Módulo 3 - Mundo desenvolvido: aspectos econômicos - Atividade Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Leia o texto a seguir e responda às questões.

Gana abriga maior lixão de eletrônicos da África

O jovem enxuga o suor do rosto enquanto, com a outra mão, agita uma barra metálica com a qual remexe uma bola de fogo que libera uma espessa fumaça preta. Não é a fumaça podre da queima de lixo a céu aberto, mas uma nuvem de gases químicos que emana de um emaranhado de cabos plásticos.

“Queimo cabos para extrair o cobre”, diz o rapaz, arrumando sua boina descolorida pela fumaça. Ele é Abdulrahim, 25, e passou os últimos dez derretendo cabos em Agbogbloshie, um bairro de Acra, a capital de Gana, que nos últimos anos se converteu no maior lixão de restos eletrônicos da África.

Na área que tem o tamanho de 11 campos de futebol, amontoam-se pilhas de monitores, computadores, teclados, impressoras, TVs etc. Trata-se de sucata vinda, em sua maioria, de países desenvolvidos, que é separada em categorias para ser desmontada para a extração de metais valiosos como o cobre, o alumínio ou o ferro. 

Custo da reciclagem

Segundo a ONU, de 20 milhões a 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são gerados anualmente, e a produção continua a aumentar.

Mas a chave do problema está no alto custo da reciclagem do lixo digital. Enquanto enviar um monitor a Gana não sai por mais de € 1,50, reciclá-lo em um país como a Alemanha custa € 3,50.

Assim, lixo proveniente dos EUA, Reino Unido, Bélgica, Holanda, Dinamarca e Espanha, entre outros, enche cerca de 600 contêineres por mês que chegam ao porto de Tema, o maior de Gana. É um volume que supera de longe a capacidade das autoridades alfandegárias e acaba inundando os lixões locais.

Segundo estimativas, entre 25% e 75% dos bens exportados à África como produtos de segunda mão não são reutilizáveis.

Indústria global

O lixo digital é uma indústria global de US$ 7 bilhões e, em Gana, exerce um papel fundamental, empregando indiretamente cerca de 30 mil pessoas e gerando anualmente entre US$ 105 milhões e US$ 268 milhões.

Embora o negócio beneficie cerca de 200 mil ganenses, incluindo os familiares que recebem as remessas, as consequências para os trabalhadores e para o meio ambiente são graves.

Em algumas áreas de Agbogbloshie, a concentração de chumbo no solo chega a ser mil vezes superior à tolerada. E a exposição contínua, devido à falta de proteção, a substâncias como o chumbo, cádmio e mercúrio provoca desde dores de cabeça, tosse, erupções e queimaduras até câncer, doenças respiratórias e problemas reprodutivos.

GIORGI, Jeronimo; ATTANASIO, Angelo. Gana abriga maior lixão de eletrônicos da África. Folha de S.Paulo. 4 jan. 2015. Disponível em: . Acesso em: 29 maio 2017. Adaptado. 

a) Qual é a origem da maior parte do lixo acumulado em Agbogbloshie?

b) Entre as consequências do crescimento da produção industrial na atualidade destaca-se o aumento do lixo produzido. De acordo com o texto, o que as nações ricas têm feito com o lixo eletrônico que produzem? Por quê?

c) Quais são os aspectos positivos da indústria do lixo digital para Gana? E os negativos?

Resposta:

a) A maior parte do lixo acumulado em Agbogbloshie tem origem em países desenvolvidos e industrializados, como Estados Unidos, Reino Unido, Bélgica, Países Baixos, Dinamarca e Espanha.

b) As nações ricas têm enviado o lixo eletrônico que produzem para lixões em países pobres da África, como Gana. Isso ocorre porque é mais barato exportar o lixo para outro país do que reciclá-lo em seu território.

c) Entre os aspectos positivos, podemos citar a grande quantidade de pessoas indiretamente empregada na reciclagem desse material e, consequentemente, a renda gerada. Entre os pontos negativos, merece destaque a poluição ambiental, decorrente do grande acúmulo de substâncias tóxicas, como chumbo e mercúrio, e os inúmeros problemas de saúde aos quais a população desses lugares fica exposta.

Questão 02 - Matemática - Módulo 6 - A potenciação e suas propriedades - Exercícios (pg. 465 - 466) - BY NC 3.0BR

Explique que regularidade você observou na coluna:

A ...............................................

B ...............................................

C ...............................................

D  ...............................................

Resposta:

Espera-se que eles percebam que:

A. Na sequência da coluna A, cada termo da linha seguinte é o anterior dividido por 2. Assim, ao chegar a 2–1,deverão concluir que o valor dessa potência é a anterior dividida por 2, ou seja, 1 : 2 = .

B. Na sequência da coluna B, os alunos deverão concluir que cada termo é o anterior dividido por 3.

C. Na sequência C, os alunos deverão concluir que cada termo é o anterior dividido por 10.

D. Na sequência D, cada termo é o dobro do anterior.

Questão 02 - Matemática - Módulo 6 - A potenciação e suas propriedades - Exercícios (pg. 462) - BY NC 3.0BR

Calcule a potência (23)2. Lembre-se de que primeiro se resolve a operação dentro dos parênteses. Transforme o resultado obtido numa potência de base 2.

Resposta:

64 = 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 = 26

Questão 02 - Matemática - Módulo 10 - Resolução de problemas e investigações matemáticas - Teste - BY NC 3.0BR

(Obmep) Pedro quer pintar as casas de um tabuleiro de modo que cada uma das linhas, colunas e diagonais tenham as três casas com três cores diferentes. Qual é o menor número de cores que Pedro terá que usar?



( a )

( b )

( c )

( d )

( e )

7

Resposta:

Se considerarmos as 5 casas das duas diagonais, vemos que não pode haver duas casas com a mesma cor, pois ou elas estarão numa mesma diagonal, ou estarão numa mesma linha ou coluna. Logo, precisamos de 5 cores para as duas diagonais. No entanto, esse total é suficiente para pintar o restante das casas, conforme a figura abaixo, em que as cores D, A, B, C, E representam as cores das duas diagonais. Há outras possibilidades para dispor as 5 cores.

Questão 02 - Matemática - Módulo 10 - Resolução de problemas e investigações matemática - Exercícios - Rumo ao Ensino Médio - BY NC 3.0BR

(Enem) O medidor de energia elétrica de uma residência, conhecido por “relógio de luz”, é constituído de quatro pequenos relógios, cujos sentidos de rotação estão indicados conforme a figura:

A medida é expressa em kWh. O número obtido na leitura é composto por 4 algarismos. Cada posição do número é formada pelo último algarismo ultrapassado pelo ponteiro. O número obtido pela leitura em kWh, na imagem, é:



( a )

2 614 

( b )

3 624 

( c )

2 715

( d )

3 725 

( e )

4 162

Resposta:

Basta o aluno acompanhar o sentido dos ponteiros assinalados sobre os relógios, observando que o número é dado pelo último algarismo ultrapassado pelo ponteiro. Assim, o primeiro algarismo é 2, o segundo, 6, o terceiro 1, e o quarto 4, formando o número 2 614.

Questão 02 - Matemática - Módulo 9 - Porcentagens e algumas aplicações - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Resolva as situações a seguir. Use a estratégia que preferir, mas deixe-a registrada.

a) Uma conta de R$ 124,00 foi paga com 5% de desconto. Qual foi o valor pago pela conta?

b) Numa escola, 20% dos alunos torcem pelo time mais popular da cidade. Sabendo-se que há 170 alunos torcedores, quantos são os alunos dessa escola?

c) Numa escola, 65% dos alunos estão no Ensino Fundamental I. Sabendo-se que há 301 alunos no Ensino Fundamental II, qual é o total de alunos do Ensino Fundamental dessa escola?

Resposta:

a) O valor pago foi de R$ 117,80.

b) A escola tem 850 alunos.

c) A escola tem 860 alunos.

Questão 02 - Química - Módulo 4 - Classificação da matéria: substâncias e misturas - Exercícios - Rumo ao Ensino Médio - BY NC 3.0BR

(Cefet-SC) Quando uma garrafa de água gaseificada é aberta, formam-se bolhas de dióxido de carbono. Nessa situação, o sistema água + gás forma: 



( a )

uma substância simples. 

( b )

uma mistura homogênea. 

( c )

uma solução. 

( d )

uma mistura heterogênea. 

( e )

uma substância composta.

Questão 02 - Módulo Interdisciplinar - Dos sinais de fumaça à World Wide Web - Exercícios - Física - BY NC 3.0BR

A primeira transmissão telegráfica foi realizada por Morse, em 1844, numa linha construída entre Baltimore e Washington, nos Estados Unidos. Sua mensagem, traduzida para o português, foi: “Que obra fez Deus!”. Na realidade, a mensagem original, em código Morse, foi transcrita a partir do inglês, como segue:

A tabela seguinte mostra os tipos de sinal utilizados no código Morse e os intervalos de tempo médios utilizados* para transmitir cada um deles, em segundos.

Calcule o intervalo de tempo utilizado por Morse para telegrafar a palavra what. Justifique sua resposta apresentando seus cálculos.

Resposta:

De acordo com o enunciado, a palavra what, depois de transcrita para o código Morse, passa a ser constituída por 6 pontos, 4 traços, 6 espaços entre caracteres e 3 espaços entre letras. Logo, levando-se em consideração os intervalos de tempo fornecidos pela tabela, o intervalo de tempo utilizado para a transmissão da palavra what em código Morse pode ser obtido como segue:

 

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 12 - Dissertação expositiva e dissertação argumentativa - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Faça a revisão do texto que produziu em classe. Caso não tenha terminado a primeira versão, conclua e passe à revisão. Releia seu texto e responda às questões. Sempre que sua resposta for negativa, faça as alterações necessárias.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 11 - Modalização do discurso - Atividade - BY NC 3.0BR

Leia o texto.

Exercício e mortalidade

[...]

Nos últimos anos, diversos estudos comprovaram que o exercício incorporado à rotina diária reduz o risco de doenças cardiovasculares, diabetes do tipo 2, câncer, obesidade, problemas reumatológicos e ortopédicos, depressão e o declínio cognitivo característico das demências.

Essas publicações mostraram de forma consistente que a prática de exercícios está associada a cerca de 30% de redução dos índices de mortalidade.

Talvez a lógica devesse até ser invertida: não é que o exercício faça bem para o organismo, a vida sedentária é que faz muito mal. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o impacto nocivo do sedentarismo na saúde é comparável ao do cigarro.

Não é de estranhar: o corpo humano é uma máquina que a evolução de nossa espécie moldou para o movimento. Por esse longo processo que eliminou os menos aptos, chegaram até nós corpos com pernas e braços longos e articulações que fazem as vezes de dobradiças para ampliar a mobilidade e o alcance de objetos distantes.

VARELLA, Drauzio. Disponível em: . Acesso em: 6 jul. 2018.

a) Nos dois primeiros parágrafos desse fragmento, o autor expõe seu posicionamento em relação às pesquisas sobre os efeitos da prática frequente de atividades físicas na saúde das pessoas. Esclareça qual é a posição do autor e que termos no texto contribuem para reforçá-la.

b) No terceiro parágrafo, o autor levanta uma hipótese em relação às conclusões que podem ser inferidas dos resultados dos estudos comentados anteriormente. Que advérbio indica que se trata de uma hipótese, e não de uma convicção do autor?

c) A expressão que inicia o quarto parágrafo contribui para “costurar” as análises sobre o tema. Que expressão poderia substituí-la, mantendo-se o sentido do texto?

• Além disso • Isso porque • Apesar disso • Por causa disso

Resposta:

a) O autor demonstra confiar nos estudos e concordar com eles, como indicam os termos comprovaram e mostram de forma consistente.

b) O advérbio talvez.

c) Isso porque...

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 8 - Colocação dos pronomes oblíquos átonos - Exercícios - Rumo ao Ensino Médio - BY NC 3.0BR

Considere o texto:

Falta de esperança

Jonas Salk, criador da primeira vacina contra a pólio, dizia que “a esperança está nos sonhos, na imaginação e na coragem daqueles que ousam transformar os sonhos em realidade”.

A esperança é uma fonte poderosa de energia, mesmo que não se possa quantificá-la ou medi-la. Se você começa o dia esperançoso, realiza suas tarefas, avança em seus objetivos e torna seu sonho mais possível de alcançar. Já quando está desanimado, sente-se nervoso e vazio. A esperança inspira, encoraja e dá força.

A respeito da colocação dos pronomes oblíquos átonos, assinale a alternativa correta.



( a )

a) No trecho “que não se possa quantificá-la”, se está em próclise porque esta é a posição mais comum do pronome oblíquo átono no português brasileiro. 

( b )

No trecho “que não se possa quantificá-la”, a ênclise da variante -la justifica-se porque o verbo principal está no gerúndio. 

( c )

No trecho “sente-se nervoso”, o se está em ênclise porque, na variedade culta, esta é a colocação habitual em início de oração. 

( d )

No trecho “que não se possa quantificá-la”, se está em ênclise devido ao infinitivo do verbo principal, antecedido do auxiliar poder

( e )

No trecho “sente-se nervoso”, se está em ênclise porque se trata de pronome oblíquo átono de 3a pessoa do singular.

Resposta:

A ênclise se justifica porque o verbo aparece depois da pausa, representada pela vírgula, e inicia um “grupo de força”, isto é, a retomada da fala após uma pausa. Na alternativa a, a próclise se deve à palavra negativa não. Em b, a ênclise da variante do pronome a justifica-se pelo verbo quantificar no infinitivo. Em d, o pronome está proclítico à locução verbal; em e, a ênclise marca início de período.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 10 - Leitura de imagem/redes sociais - Atividade - BY NC 3.0BR

Texto 1

A foto do menino negro que fala de como vemos um menino negro

Imagem de criança observando fogos no réveillon de Copacabana levanta debate

Um menino negro, na beira do mar, admira de olho grande e boca aberta os fogos da virada do ano na praia de Copacabana. Está aparentemente sozinho, veste uma bermuda molhada, com os pulsos entrelaçados na altura do umbigo, enquanto em outro plano, na areia, a massa vestida de branco comemora a entrada de 2018. Alguns dão as costas ao menino, ao mar e aos fogos para tirar suas selfies, e outros comemoram absortos o espetáculo. A imagem em preto e branco, tirada pelo fotógrafo Lucas Landau para a agência Reuters, está tomando as redes sociais de milhares de brasileiros com infinidade de legendas diferentes. A fotografia fala de um menino negro de nove anos numa praia durante uma festa, mas, vista a repercussão, fala também de como a interpretamos.

Os primeiros compartilhamentos da foto, que originalmente foi enviada em cores à agência, viram nela da “invisibilidade do nosso cotidiano” à “imagem da exclusão social”. Muitos enxergaram um menino perdido, pobre, assustado, sendo ignorado pela massa branca. Viu-se até a imagem das “consequências do golpe” e foi um “soco no estômago” de outros tantos. “Essa é a nossa humanidade hipócrita”, “que essa imagem sirva de reflexão para o que podemos ser em 2018: mais sensíveis, mais tolerantes, mais inclusivos”, “de um lado o encanto. Do outro a indiferença”, legendavam os internautas. Houve também quem, fugindo da interpretação racial, viu a autenticidade de uma criança curtindo o espetáculo enquanto os adultos davam as costas à pirotecnia para tirar seu melhor autorretrato. E também quem aproveitou a imagem e criou memes exaltando pautas da esquerda.

Enquanto a foto viralizava, ativistas do movimento negro lançavam uma outra questão: enxergaríamos essa foto da mesma maneira se o protagonista fosse um menino branco e loiro?

“O problema não é a foto, é a interpretação dela, do seu contexto. As pessoas que olham aquela foto estão pré-condicionadas a entender que a imagem de uma pessoa negra é associada a pobreza e abandono, quando na verdade é só uma criança negra na praia. Essa precondição é racismo estrutural, que vem da má educação do povo brasileiro sobre ele mesmo”, lamenta o escritor Anderson França.

[...]

Sob o apelo “Parem com os estereótipos de crianças negras”, Mayara Assunção, do Coletivo Kianda, um grupo de mulheres negras que discute maternidade, arte, educação e cultura, escrevia: “Eu vejo uma criança que parou para olhar a queima de fogos no meio de uma festa. Sinceramente, nós temos que parar de achar que todo menino negro e sem camisa está abandonado, triste, sozinho, infeliz, e contrastando com a felicidade dos outros. Temos que parar de achar que todo menino sozinho é criança que vive em situação de rua. Temos que parar de achar um monte de coisas. Inclusive, que é legal expor nossas crianças para a branquitude começar o ano com pena e compaixão de nós. Ah, por favor né, a gente tem essa mania horrível de reforçar os estereótipos de nossas crianças: ‘Que pena!’, ‘É o retrato do Brasil!’, ‘Imagem muito impactante, reforça as desigualdades do país’. Parem! Vocês nem sabem quem é aquele menino. E vocês não querem saber também. Para 2018, menos estereótipos para crianças negras por favor.”

Suzane Jardim, educadora e historiadora e cuja reflexão sobre a repercussão da imagem foi compartilhada mais de mil vezes, sustenta que “a questão é perceber como o corpo negro deixa de ser dotado de individualidade para se tornar um símbolo que dialoga com a culpa de pessoas que o percebem como inferior na primeira olhada”. E alerta: “Não há na imagem qualquer indicação de status social, precariedade ou abandono. Há uma criança sem camisa no mar observando fogos de artifícios maravilhada em uma imagem que de fato é bela, mas nada diz sobre questões sociopolíticas”. Para Jardim, “dar a essa imagem esse caráter de ‘retrato da desigualdade’ é presumir pela corporeidade do sujeito (no caso, criança, negra, sem camisa) que ali há precariedade e sofrimento, o que só pode acontecer em uma sociedade que liga a negritude a esses elementos”.

[...]

MARTÍN, María. Disponível em: . Acesso em: 6 jul. 2018.

Texto 2

Texto 3

Segundo a reportagem, a foto “viralizou” devido ao modo como os internautas a interpretaram.

a) Que tipo de significado ou de simbologia os internautas atribuíram à imagem?

b) Os internautas que fizeram essa interpretação criticaram negativamente a foto ou o fotógrafo? Explique.

c) Em torno de qual tema girou a polêmica desencadeada pela postagem da foto, segundo a reportagem?

Resposta:

a) Os internautas atribuíram à imagem um significado de cunho social, interpretando-a como uma denúncia da situação de abandono das crianças negras e pobres.

b) De modo geral, não criticaram a foto nem o fotógrafo. Podemos depreender que esses intérpretes gostaram da foto e mesmo a elogiaram, por denunciar eficientemente (“um soco no estômago”) a indiferença, por revelar a “invisibilidade do cotidiano” (invisibilidade dos problemas sociais e da exclusão social).

c) A reportagem afirma que a polêmica girou em torno do preconceito racial a que, segundo alguns internautas, estão sujeitas as crianças negras.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 11 - Modalização do discurso - Atividade oral 2 - BY NC 3.0BR

Escolha dois tópicos. Releia-os.

Resposta:

Sugerimos duplas ou trios de alunos que preparem juntos a atividade. Todos deverão participar da etapa de leitura e discussão dos tópicos escolhidos, assim como da divisão da fala que caberá a cada um.

O objetivo principal dessa atividade é a leitura de texto escrito prescritivo e sua oralização por meio de paráfrase e inclusão de recursos de modalização que revelem juízo de valor sobre as ideias/fatos apresentados e os reforcem ou enfraqueçam.

Ao mesmo tempo, como os alunos estão cada vez mais expostos aos efeitos das notícias falsas, trazidas geralmente pelas redes sociais, terão oportunidade de avaliar sua experiência em relação a essa situação e incrementar atitudes de defesa.

Antes da apresentação, retome, com a ajuda da turma, os procedimentos adequados em uma apresentação oral, como postura ereta, porém não estática; altura de voz que permita aos mais distantes ouvirem a fala, e aos mais próximos, não se incomodarem com ela.

Após a apresentação, junto com os alunos, avalie alguns aspectos do desempenho de cada grupo. Por exemplo:

• a adequação à proposta;

• a pertinência dos exemplos e das informações escolhidas para complementar os tópicos;

• a clareza e a correção da linguagem;

• a postura corporal;

• a altura da voz.

Acompanhe a avaliação com interferências que mostrem maneiras adequadas de proceder a uma explanação oral.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 11 - A linguagem do jornal - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Hackers venderiam dados de usuários do Yahoo! por R$ 1 milhão

[...]

Ninguém sabe o que aconteceu com esses dados nos três anos que se seguiram. No entanto, quatro meses atrás, um coletivo de hackers geograficamente disperso baseado na Europa Oriental começou a oferecer discretamente todo o banco de dados a compradores interessados, segundo Andrew Komarov, vice-presidente de segurança da InfoArmor, uma companhia de segurança cibernética sediada no Arizona (EUA).

Três compradores pagaram cerca de US$ 300 mil (cerca de 1 milhão pela cotação atual) cada um por uma cópia completa do banco de dados, de acordo com o especialista em segurança.

O Yahoo! declarou na quinta feira (15) que não tinha como confirmar as afirmações de Komarov, divulgadas pela agência de notícias Bloomberg no dia anterior.

O Yahoo! ainda não sabe quem invadiu os seus sistemas em 2013, de que maneira os invasores conseguiram acesso ou o que eles fizeram com os dados obtidos, afirmou a empresa americana.

Disponível em: Acesso em: 19 dez. 2016.

a) O tempo verbal predominante em títulos de notícias é o presente. No entanto, isso não ocorre no título da notícia citada. Por que nele aparece o futuro do pretérito (venderiam) em vez do presente?

b) Cite dois elementos utilizados na notícia para produzir o efeito de verdade.

Resposta:

Após a correção do item a, relembre aos alunos que o futuro do pretérito representa o fato como não concluído (no caso da notícia, a venda dos dados) e o situa como possibilidade (a venda era um fato possível que não se realizou) num tempo passado.

a) O futuro do pretérito foi utilizado porque indica algo realizável no futuro (hipotético, no momento em que os hackers se apossaram dos dados).

b) Podem ser citados dois dos seguintes elementos: a data em que os hackers invadiram o Yahoo! (por volta de agosto de 2013); o número de usuários cujos dados foram roubados (1 bilhão); a informação de Andrew Komarov (a oferta do banco de dados pelos hackers); o nome do local da InfoArmor (Arizona, nos EUA); o valor pago por uma cópia do banco de dados (US$ 300 mil); o nome da agência que divulgou as informações de Komarov (Bloomberg).

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 11 - A linguagem do jornal - Atividade - BY NC 3.0BR

Leia a notícia.

Geólogos querem oficializar ‘Idade do Homem’

Grupo de especialistas vota a favor de encerrar Período geológico atual, o Holoceno, e iniciar um novo, o Antropoceno; aquecimento global está entre justificativas para a mudança​

Um comitê de especialistas aprovou, num congresso encerrado neste domingo na África do Sul, uma moção para fazer nada mais, nada menos do que iniciar um novo Período geológico. Na última segunda-feira (29), o AWG (Grupo de Trabalho sobre o Antropoceno, na sigla em inglês) votou no Congresso Mundial de Geologia pelo encaminhamento do pedido de oficialização do Antropoceno, após sete anos de pesquisa.

O termo, cunhado pelo Nobel de Química Paul Crutzen, em 2000, defende que o planeta está em um novo momento geológico, a “Idade do Homem”. A época sucederia o Holoceno, no qual vivemos desde o fim da última era glacial, há cerca de 12 mil anos. Para os cientistas que defendem a mudança para o Antropoceno, a influência humana sobre o planeta teria impactado permanentemente a Terra a ponto de justificar a adoção de uma nova época geológica que caracterize sua atividade.

“A humanidade, uma espécie como nunca outra houve, num curtíssimo espaço de tempo na escala de evolução da Terra, alterou profundamente os ciclos naturais e deixou uma marca tão notável que está visível no registro de camadas de rochas e o estará pela eternidade deste planeta”, afirmou o climatologista Carlos Nobre, único pesquisador brasileiro do AWG.

Entre as evidências que podem justificar a definição do Antropoceno estão o aumento da dispersão de substâncias radioativas no planeta, após os diversos testes com bombas nucleares, e as mudanças climáticas. “A rápida introdução de gás carbônico na atmosfera nos últimos 200 anos, especialmente mais rapidamente nas últimas décadas, já aparece como um sinal, por exemplo, em material depositado no fundo do oceano ou nas bolhas de ar aprisionadas nas geleiras da Antártida”, explicou Nobre. “O material biológico depositado no fundo do oceano começou a registrar mudança no balanço de isótopos estáveis do carbono [elementos cuja distribuição natural reflete a história dos processos físicos e metabólicos do ambiente] pela dissolução do CO2. Nas geleiras da Antártida, na parte mais alta e fria do lado oriental, menos sujeita a derretimento, as bolhas de ar das camadas recentes de neve mostram os valores mais altos do último 1 milhão de anos”, exemplifica.

[...]

Para os cientistas do AWG, o próximo passo rumo à oficialização da nova época geológica é definir os marcadores e uma data que será considerada como início da época do homem. Para que o Antropoceno seja de fato declarado realidade, a recomendação do grupo precisa ser aprovada oficialmente e ratificada por vários órgãos acadêmicos, o que pode levar alguns anos.

Disponível em: . Acesso em: 2 jun. 2017.

Qual é o fato divulgado pela notícia lida?

Resposta:

Geólogos encaminham o pedido de oficialização de novo Período geológico, o Antropoceno.

Questão 02 - Geografia - Módulo 3 - Mundo desenvolvido: aspectos econômicos - Teste - BY NC 3.0BR

Leia o trecho da notícia a seguir.

A China deve aprimorar a indústria nacional de robótica, segundo um funcionário de alto escalão. Mais de 800 empresas que fornecem produtos e serviços como eletrônica, máquinas, substâncias químicas e serviços médicos já estabeleceram bases firmes para a atualização, disse Xin Guobin, vice-chefe do Ministério da Indústria e Informatização.

A China produziu 72,4 mil robôs industriais em 2016, aumento de 34,3% em termos anuais. As vendas devem passar para mais de US$ 7,26 bilhões, em 2020, segundo as fontes da indústria.

China melhorará indústria de robôs nos próximos anos. CRI Online. Disponível em: . Acesso em: 29 maio 2017. Adaptado.

Com base na notícia e no conteúdo visto em sala de aula, assinale a alternativa correta.



( a )

A China, como um dos países que mais expandem suas indústrias no mundo, detém também grande parte do controle econômico e da produção tecnológica mundiais. 

( b )

O investimento em robótica para a produção industrial faz parte de uma das grandes inovações trazidas pela Terceira Revolução Industrial, o que faz a produção industrial aumentar cada vez mais, como ocorre na China. 

( c )

A China pode ser considerada um país desenvolvido, já com o maior PIB mundial e o maior número de indústrias, sendo umas das principais economias do mundo. 

( d )

A China implanta esse projeto para se inserir no mercado tecnológico, uma vez que, até o momento, suas indústrias dependem unicamente de mão de obra humana.

Resposta:

Conforme é pontuado no excerto, as indústrias chinesas investem pesadamente em robotização para aumentar a sua produção.

A alternativa A está errada, pois, apesar de ser um dos países que mais expande suas indústrias, a China fica atrás dos tradicionais países desenvolvidos que detêm, eles sim, grande parte do controle econômico e da produção tecnológica do mundo.

A alternativa C é falsa, pois a China, apesar dos volumosos números da sua economia, não pode ser considerada um país desenvolvido, pois ainda convive com grandes problemas sociais, sendo considerada um país emergente.

A alternativa D está incorreta, pois a notícia afirma que em 2016 houve incremento de 34% na produção de robôs industriais na China, demonstrando seu uso crescente nas indústrias, mesmo que o número de trabalhadores no setor seja alto.

Questão 02 - Matemática - Módulo 6 - A potenciação e suas propriedades - Exercício 1 - BY NC 3.0BR

(22)3 é igual a 223 ? Justifique.

Resposta:

Não, pois (22)3 = 26 = 64 e 223 = 28 = 256.

Questão 02 - Matemática - Módulo 5 - Equações e inequações - Atividade complementar - BY NC 3.0BR

Transforme os enunciados dos problemas 25 a 27 do papiro de Rhind em equações com incógnita x e resolva-as pelo método de falsa posição.

a) Problema 25: Uma quantidade e seu  fazem 16.

b) Problema 26: Uma quantidade e seu   fazem 15.

c) Problema 27: Uma quantidade e seu   fazem 21.

Resposta:

Questão 02 - Matemática - Módulo 9 - Porcentagens e algumas aplicações - Exercícios (pg. 418) - BY NC 3.0BR

PORCENTAGENS NA ESTATÍSTICA

Você já deve ter percebido quanto as porcentagens estão presentes em dados estatísticos. A maioria dos gráficos e tabelas mostram valores percentuais. Vamos explorar, portanto, gráficos de setores, que, geralmente, apresentam dados percentuais.

Em fevereiro de 2018, a revista Pesquisa Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) publicou dados sobre a titulação dos docentes que atuam nas Instituições de Ensino Superior (IES). Veja os dados nos gráficos a seguir:

Com base no resultado anterior, quantos docentes, aproximadamente, tinham doutorado em 2016?

Resposta:

O número de docentes com doutorado correspondia a 39% do total, logo, 384 090 · 0,39 = 149 795.

Questão 02 - Matemática - Módulo 9 - Porcentagens e algumas aplicações - Exercícios - Rumo ao Ensino Médio - BY NC 3.0BR

Um comerciante aumenta o preço original x de certa mercadoria em 75%. Em seguida, anuncia essa mercadoria com um desconto de 50% resultando um preço final de R$ 210,00. O valor x é:



( a )

R$ 240,00

( b )

R$ 260,00 

( c )

R$ 280,00 

( d )

R$ 300,00 

( e )

R$ 320,00

Resposta:

210 → 50%

Então o preço anunciado é de R$ 420,00. Esse valor correspondente a 175% do preço real da mercadoria (100% 1 75%). Então, sendo x o preço real, temos:

1,75x = 420

... x = 240

Questão 02 - Matemática - Módulo 9 - Porcentagens e algumas aplicações - Exercícios - Cálculo mental com porcentagem - BY NC 3.0BR

Dos 28 alunos de uma turma de 9º ano, 25% deles já decidiram a área profissional que gostariam de seguir. Quantos são esses alunos?

Resposta:

25% correspondem a um quarto de 28, portanto, 7 alunos.

Questão 02 - Módulo Interdisciplinar - Dos sinais de fumaça à World Wide Web - Exercícios - Matemática - BY NC 3.0BR

Considerando o gráfico “Infinidade de comandos” e utilizando algoritmos já estudados, responda às questões propostas.

a) Quantas vezes a quantidade de linhas de código de algoritmos de um aplicativo simples de iPhone cabe na do Google?

b) Escreva cada um dos dados da tabela em notação científica.

Resposta:

Reforce com os alunos que eles usarão o algoritmo da divisão e o da transformação de um número em notação científica.

a) 2 bilhões : 10 mil = 200 000. Assim, para cada linha de código de um aplicativo simples de iPhone há 200 000 linhas de código do Google.

b) 10 mil = 1 . 104

14 milhões = 1,4 . 107

50 milhões = 5 . 107

62 milhões = 6,2 . 107

100 milhões = 1 . 108

2 bilhões = 2 . 109

Questão 02 - Módulo Interdisciplinar - Dos sinais de fumaça à World Wide Web - Exercícios - Língua Portuguesa - BY NC 3.0BR

Macacos me mordam

Morador de uma cidade do interior de Minas me deu conhecimento do fato: diz ele que há tempos um cientista local passou telegrama para outro cientista, amigo seu, residente em Manaus:

“Obséquio providenciar remessas 1 ou 2 macacos”.

Necessitava ele de fazer algumas inoculações em macaco, animal difícil de ser encontrado na localidade. Um belo dia, já esquecido da encomenda, recebeu resposta:

“Providenciada remessa 600 restante seguirá oportunamente”.

Não entendeu bem: o amigo lhe arranjara apenas um macaco, por seiscentos cruzeiros? Ficou aguardando, e só foi entender quando o chefe da estação veio comunicar-lhe:

— Professor, chegou sua encomenda. Aqui está o conhecimento para o senhor assinar. Foi preciso trem especial.

E acrescentou:

— É macaco que não acaba mais!

Ficou aterrado: o telégrafo errara ao transmitir “1 ou 2 macacos”, transmitira “1 002 macacos”! E na estação, para começar, nada menos que 600 macacos engaiolados aguardavam desembaraço. Telegrafou imediatamente ao amigo:

“Pelo amor Santa Maria Virgem suspenda remessa restante”.

Ia para a estação, mas a população local, surpreendida pelo acontecimento, já se concentrava ali, curiosa, entusiasmada, apreensiva:

— O que será que o professor pretende com tanto macaco?

E a macacada, impaciente e faminta, aguardava destino, empilhada em gaiolas na plataforma da estação, divertindo a todos com suas macaquices. O professor não teve coragem de aproximar-se: fugiu correndo, foi se esconder no fundo de sua casa. À noite, porém, o agente da estação veio desentocá-lo:

— Professor, pelo amor de Deus, vem dar um jeito naquilo.

O professor pediu tempo para pensar. O homem coçava a cabeça, perplexo:

— Professor, nós todos temos muita estima e muito respeito pelo senhor, mas tenha paciência: se o senhor não der um jeito eu vou mandar trazer a macacada para sua casa.

— Para minha casa? Você está maluco?

O impasse prolongou-se ao longo de todo o dia seguinte. Na cidade não se comentava outra coisa, e os ditos espirituosos circulavam:

— Macacos me mordam!

— Macaco, olha o teu rabo.

À noite, como o professor não se mexesse, o chefe da estação convocou as pessoas gradas do lugar: o prefeito, o delegado, o juiz.

— Mandar de volta por conta da Prefeitura?

— A prefeitura não tem dinheiro para gastar com macacos.

— O professor muito menos.

— Já estão famintos, não sei o que fazer.

— Matar? Mas isso seria uma carnificina!

— Nada disso − ponderou o delegado: — Dizem que macaco guisado é um bom prato...

*

Ao fim do segundo dia, o agente da estação, por conta própria, não tendo outra alternativa, apelou para o último recurso — o trágico, o espantoso recurso da pátria em perigo: soltar os macacos. E como os habitantes de Leide durante o cerco espanhol, soltando os diques do Mar do Norte para salvar a honra da Holanda, mandou soltar os macacos. E os macacos foram soltos! E o Mar do Norte, alegre e sinistro, saltou para a terra com a braveza dos touros para a arena quando se lhes abre o curral — ou como macacos saltam para a cidade quando se lhes abre a gaiola. Porque a macacada, alegre e sinistra, imediatamente invadiu a cidade em pânico. Naquela noite ninguém teve sossego. Quando a mocinha distraída se vestia para dormir, um macaco estendeu o braço da janela e arrebatou-lhe a camisola. No botequim, os fregueses da cerveja habitual deram com seu lugar ocupado por macacos. A bilheteira do cinema, horrorizada, desmaiara, ante o braço cabeludo que se estendeu através das grades para adquirir uma entrada. A partida de sinuca foi interrompida porque de súbito despregou-se do teto ao pano verde um macaco e fugiu com a bola sete. Ai de quem descascasse preguiçosamente uma banana! Antes de levá-la à boca um braço de macaco saído não se sabia de onde a surrupiava. No barbeiro, houve um momento em que não restava uma só cadeira vaga: todas ocupadas com macacos. E houve também o célebre macaco em casa de louças, nem um só pires restou intacto. A noite passou assim, em polvorosa. Caçadores improvisados se dispuseram a acabar com a praga — e mais de um esquivo notívago correu risco de levar um tiro nas suas esquivanças, confundido com macaco dentro da noite.

No dia seguinte a situação perdurava: não houve aula na escola pública, porque os macacos foram os primeiros a chegar. O sino da igreja badalava freneticamente desde cedo, apinhado de macacos, ainda que o vigário houvesse por bem suspender a missa naquela manhã, porque havia macaco escondido até na sacristia.

Depois, com o correr dos dias e dos macacos, eles foram escasseando. Alguns morreram de fome ou caçados implacavelmente. Outros fugiram para a floresta, outros acabaram mesmo comidos ao jantar, guisados como sugerira o delegado, nas mesas mais pobres. Um ou outro surgia ainda de vez em quando num telhado, esquálido, assustado, com bandeirinha branca pedindo paz à molecada que o perseguia com pedras. Durante muito tempo, porém, sua presença perturbadora pairou no ar da cidade. O professor não chegou a servir-se de nenhum para suas experiências. Caíra doente, nunca mais pusera os pés na rua, embora durante algum tempo muitos insistissem em visitá-lo pela janela.

Vai um dia, a cidade já em paz, o professor recebe outro telegrama de seu amigo em Manaus:

“Seguiu resto encomenda”.

Não teve dúvidas: assim mesmo doente, saiu de casa imediatamente, direto para a estação, abandonou a cidade para sempre, e nunca mais se ouviu falar nele.

SABINO, Fernando. O homem nu. 26. ed. Rio de Janeiro: Record, 1986. p. 130.

Reescrevam em Morse:

a) 1 ou 2.

b) 1002.

Resposta:

a) • — — — —    — — —    •• —    •• — — —

b) • — — — —    — — — — —    — — — — —    •• — — —

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