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O cordel é um texto poético construído em versos, rico em figuras de linguagem, rimas e sílabas metrificadas, e composto em linguagem coloquial, com expressões populares. Escreva um cordel, de 16 a 20 versos, sobre algum elemento da cultura nordestina, como a culinária, os costumes, a paisagem ou outro elemento que prefira.
Denúncias de racismo na internet crescem 81% em 2014, aponta levantamento de ONG
As denúncias de racismo encaminhadas à SaferNet Brasil, entidade que atua no combate de crimes contra os direitos humanos na internet, cresceram 81% na comparação entre o primeiro semestre de 2013 e o mesmo período deste ano. Os dados, obtidos com exclusividade pelo R7, revelam que, de janeiro a junho do ano passado, foram feitos 32.533 registros desse tipo de violação, enquanto, em período equivalente de 2014, o número saltou para 59.083.
O levantamento da ONG (organização não governamental), que tem acordos de cooperação com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, mostrou também um detalhe interessante: embora neste ano haja mais denúncias, a quantidade de páginas (URLs) envolvidas foi menor: 5.732. Já em 2013, foram 7.953 sites.
BARROS, Ana Cláudia. Disponível em: . Acesso em: 15 jul. 2018.
Escreva uma carta argumentativa de 15 a 20 linhas para Ana Cláudia Barros, autora do texto acima, argumentando sobre o racismo nas redes. Você pode se pautar pelas perguntas: o racismo ocorre com frequência?, quais casos que você conhece foram noticiados?, o racismo nas redes sociais deve ser punido?
Tecnologia e infância combinam?
A discussão não é necessariamente nova. Há tempos a relação entre crianças e tecnologia divide opiniões e concepções educativas de famílias e escolas. Mas, se antes a questão resumia-se a deixar os pequenos assistirem ou não à tevê ou às horas despendidas diante do computador, hoje – em tempos de novas tecnologias e dispositivos móveis – o debate ganha maior complexidade e escala.
É consenso que celulares, tablets, consoles portáteis de games e outros eletrônicos têm adentrado o universo infantil cada vez mais cedo. Em muitos casos, inclusive, essa introdução conta com o apoio dos próprios pais e instituições de ensino. Não é raro encontrar escolas que, já no Ensino Infantil, ofertam atividades envolvendo tablets, apps e outros recursos virtuais com o intuito de auxiliar aprendizagens que vão desde brincadeiras explorando o conhecimento dos alunos sobre animais e cores até a alfabetização.
Em casa, o uso é ainda mais generalizado. O estudo americano Zero to Eight: Children’s Media Use in America, de 2013, revela que 38% das crianças com menos de 2 anos utilizavam gadgets, ante 10%, em 2011. Na faixa etária de 2 a 4 anos, o índice subiu de 39% para 80% nesse mesmo intervalo de tempo e, de 5 a 8 anos, de 52% para 83%.
Dados como estes têm suscitado a seguinte questão: o uso prematuro de tecnologia beneficia ou prejudica o desenvolvimento da criança? “Tudo depende do uso que pais e educadores fazem deles”, responde Andréa Jotta, psicóloga do Núcleo de Pesquisas da Psicologia e Informática (NPPI) da PUC-SP. “Óbvio que, se você oferecer aplicativos que estão de acordo com a faixa etária da criança, isso vai despertar o interesse dela e até aí tudo bem. Mas começa a ser ruim quando algo da rotina dela passa a ser vinculado ao uso da tecnologia. Por exemplo, a criança só almoça ou só dorme depois que vê uma historinha no tablet”, explica.
Nesse sentido, pais e educadores precisam ter em mente que crianças entre 3 e 4 anos de idade, por exemplo, precisam exercitar e desenvolver sua comunicação não verbal. “Nessa fase, a criança está desenvolvendo sua linguagem. Então, se ela passar um tempo muito extenso nessas atividades tecnológicas, poderá perder conceitos de comunicação e de sociabilização importantes”, adverte.
Principalmente nessa primeira infância, os ambientes virtuais devem ser introduzidos com a intenção de agregar aprendizados, mas nunca substituir as experiências concretas, empíricas. “Até os 3 anos de idade, a criança precisa muito do sensorial. Deve ser muito estimulada por meio do toque, cheiro, da interação olho a olho. O aprendizado nessa fase se dá muito dessa maneira. Ela tem de pegar a maçã na mão, ver se é dura ou se é mole, que cheiro tem. E o virtual não passa esse tipo de aprendizado”, aponta Farias.
Na escola, a preocupação deve ser a mesma. “A tecnologia é parte da rotina delas e isso é irreversível, não adianta nadar contra a maré. Eu não posso fazer uma dicotomia entre o que a criança vivencia lá fora e o que a escola apresenta. Essa dicotomia faz com que a criança se desmotive”, defende Quézia Bombonatto, psicopedagoga e diretora da Associação Brasileira de Psicopedagogia. Para ela, o ponto-chave da questão é o equilíbrio. “Quando eu coloco o tablet, por exemplo, como a única ferramenta a orientar o processo de alfabetização, isso não é legal. É bom que ela tenha a oportunidade de manusear essa ferramenta, mas uma criança de 3 anos precisa de outros estímulos psicomotores. É preciso prepará-la para a escrita, para segurar um lápis, fazer um recorte e explorar o espaço do papel”.
Entre as recomendações dos especialistas, deve-se evitar o uso por mais de uma hora contínua. “Ficar três, quatro horas conectado direto é péssimo. No máximo, uma hora. Pode até ficar mais, se fizer o uso em mais de um turno”, aconselha Farias.
Outro aspecto que precisa ser considerado é o horário em que o dispositivo tecnológico é utilizado. Por exemplo, ficar no tablet antes de dormir causa estímulo visual excessivo, o que prejudica o sono. “Mas o mais importante é passar para as famílias e educadores que o tablet ou qualquer outro recurso tecnológico não são babá eletrônica. Ou seja, não pode cair naquela coisa de dar o aparelho quando precisam de silêncio”, aponta o neurologista.
PAIVA, Thais. Disponível em: . Acesso em: 7 ago. 2018. Adaptado.
A partir da leitura dos textos-base e relacionando-os aos conhecimentos construídos ao longo do módulo, redija um texto dissertativo, de 15 a 20 linhas e em norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema “Até que ponto a tecnologia na infância pode ser um estímulo positivo?”. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa do seu ponto de vista.
Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2018. Adaptado.
A tirinha acima é composta apenas por linguagem não verbal; mesmo assim, conta uma história. Redija duas falas do narrador (uma para o quadrinho 1 e outra para o quadrinho 2) e falas de personagem (3º e 4º quadrinhos). Lembre-se de que os elementos verbais e não verbais devem ser coerentes entre si.
Texto I
A história dos quadrinhos está repleta de personagens superpoderosos. Mas quais são os heróis brasileiros que se destacam nas HQs?
Confira algumas escolhas em nossa lista dos super tupiniquins!
1. Jaguar
Vítima de experimentos nazistas com foco na genética, Rafael Hardy virou Jaguar. Um sobrevivente em busca de vingança, Hardy se transforma num perigo felino humanóide.
2. Xexéu
Seu verdadeiro nome é André Mexer e sua aparição acontece numa história de Wolverine. Quando o conhecido mutante cruza com André em Fortaleza, ele vê que o garoto tem o poder da telequinesia e de mexer com o equilíbrio de outros.
André foi sequestrado por Kuhrra Daizonest e lobotomizado pelo vilão. Quando Wolverine encontra o garoto e o leva para os Estados Unidos, descobre que os danos são irreversíveis e o cérebro de André nunca mais será o mesmo.
Xexéu é então o nome atribuído ao mutante que virou zelador no Instituto Xavier.
3. Nata
A mutante Renata da Lima viu seus poderes se manifestarem quando tinha 13 anos. A garota brasileira foi expulsa de casa por seus pais, que não aceitavam sua condição mutante. Nos anos seguintes, viria a trabalhar como segurança em uma boate carioca.
Seus superpoderes são superforça, supervelocidade e super-resistência.
4. José Hernandez
Com uma história semelhante a Hal Jordan, José Hernandez era piloto da Força Aérea Brasileira. José se tornou o Lanterna Verde da Terra-D quando outro Lanterna – TaginSur – sofre um acidente e passa seu anel e bateria a ele.
José Hernandez se sacrifica para salvar a Supergirl durante o evento Crise nas Infinitas Terras.
Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2018. Adaptado.
Texto II
Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2018.
Você acabou de ler o fragmento de uma matéria que destaca os heróis dos quadrinhos nacionais. Crie uma narrativa em que um desses heróis brasileiros encontre um herói da Marvel, como os que aparecem no Texto II: Homem Aranha, Capitão América, Homem de Ferro, Tempestade etc.
Lembre-se de que seu texto fará referência a outros, construindo, assim, intertextualidade. Sua narrativa deve ter entre 15 e 25 linhas. Seja criativo e não se esqueça de explorar as características desses heróis nela.
E aí? Eles irão salvar o mundo juntos? Batalhar em grupos opostos? Eles estarão no Brasil? Lutando contra o quê ou quem?
Dê um título criativo a seu texto!
Escreva um relato pessoal de 15 a 25 linhas sobre uma experiência de viagem: pode ser uma visita a um familiar que mora no interior, um feriado na praia, uns dias de férias no exterior. Conte quando, como e com quem você foi, e o evento que mais chamou a sua atenção.
Bom trabalho!
Detalhes de história e gameplay de “Uncharted: The Lost Legacy” são revelados
Uma porção de novidades sobre o gameplay e história de “Uncharted: The Lost Legacy”, expansão independente da franquia, foram reveladas na edição mais recente da revista Game Informer – incluindo informações sobre o vilão que vamos enfrentar, as conexões com os outros jogos da série e mais.
Durante a PSX 2016, o diretor criativo, Shaun Escayg, confirmou que o título teria Chole como a protagonista, enquanto ela e Nadine entram em uma busca pela Presa de Ganesha. Embora elas já se conheçam no mundo de caça ao tesouro, Chloe contrata Nadine – que apareceu em “Uncharted 4” - por conta de seu passado com um homem chamado Asav, o vilão de “Lost Legacy”. O antagonista também está procurando a Garra, que por sua vez não existe no nosso mundo.
A relação entre Chloe e Nadine vai evoluir ao longo do game, o que vai refletir tanto na história quanto no gameplay. Nadine, que ocupa um papel similar ao de Sam em “Uncharted 4”, pode ajudar Chole durante momentos de combate – no entanto, ela estará mais disposta a ajudar conforme a confiança entre as duas crescer.
Em conversa com a Game Informer, Escayg explica que “The Lost Legacy” trará algo mais pessoal. Chloe tem descendência indiana, mas não visita o país há anos, de forma que a história do jogo vai acabar refletindo no passado pessoal da personagem, especialmente no relacionamento com o pai dela e na herança cultural. Como o diretor disse anteriormente, o hinduísmo vai desempenhar um papel fundamental na narrativa e, segundo ele, a Naughty Dog [empresa desenvolvedora de jogos] está "amarrando a cultura e histórias dos deuses hindus, e até mesmo do Império Hoysala e seus reis" na jornada de Chloe.
DORNBUSH, Jonathon. Disponível em: . Acesso em: 20 nov. 2017.
Como vimos na reportagem acima, as narrativas de aventura não só se limitam aos textos escritos, mas também se abrem ao universo virtual dos videogames.
Além disso, é interessante perceber como o jogo citado quebra com um padrão comum a esse tipo de narrativa: não são os homens que irão adentrar a aventura como protagonistas, mas sim as mulheres, personagens tão fortes e capazes de se aventurarem no desconhecido quanto os seus companheiros masculinos.
Crie uma narrativa aventuresca, em 3ª pessoa e de 20 a 30 linhas, cujas protagonistas sejam duas mulheres. Sua história precisa ocorrer em algum Estado brasileiro, e, tal como no jogo “Uncharted”, o enredo deve envolver alguma espécie de mistério.
Texto I
MAFALDA
Idade: 6 anos em 1964; 8 no último livro.
Características: seus comentários e idéias refletem as preocupações sociais e políticas dos anos 60. Filha de uma típica família da classe média argentina, a Mafalda representa o anticonformismo da humanidade, mas com fé na própria geração. O que mais odeia são a injustiça, a guerra, as armas nucleares, o racismo, as absurdas convenções dos adultos e, obviamente, a sopa. As suas paixões são os Beatles, a paz, os direitos humanos e a democracia.
Álbum de família: pai, mãe e um irmão, o Guille. Tem pelo menos uma avó, à qual mandou um cartão postal depois de umas férias.
Disponível em: . Acesso em: 8 ago. 2018.
Texto II
Mônica
Mônica é a personagem mais conhecida de Mauricio de Sousa. É uma garotinha esperta e cheia de personalidade, que vive pra cima e pra baixo de vestidinho vermelho e agarrada ao seu coelho de pelúcia, o Sansão.
Nervosinha que só ela, não leva desaforo pra casa. Quando é chamada de baixinha, gorducha e dentuça, ninguém segura suas coelhadas. Isso porque Mônica é a menina mais forte do Bairro do Limoeiro, onde mora – e talvez até do mundo!
Hoje, além dos quadrinhos, em que aparece como líder imbatível e dona absoluta da rua, Mônica é estrela de cinema, teatro, tem vários produtos que levam o seu nome, faz campanhas educativas e comerciais de televisão, além de ser embaixadora do Unicef (a única personagem de quadrinhos do mundo a ter essa honra), embaixadora do Turismo no Brasil e embaixadora da Cultura. Estrela mais versátil, impossível.
Disponível em: . Acesso em: 7 ago. 2018.
Você acabou de ler o perfil de duas personagens muito famosas no mundo das histórias em quadrinho: Mafalda, criada por Quino, e Mônica, criada por Maurício de Souza.
A partir dessas informações, você deve criar uma história em quadrinhos de, no mínimo, três quadrinhos, em que as duas personagens se encontrem. Sua história deve ter como objetivo causar humor no leitor. Lembre-se de explorar o texto híbrido e os variados tipos de balões de fala.
Cenas de Aeroporto
Disponível em: http://www.brazilianvoice.com/wp-content/uploads/2018/07/cena.jpg. Acesso em: 10 ago. 2018.
Observe a fotografia e imagine que a cena retratada por ela é da despedida de um casal de namorados em um aeroporto. Qual deles está indo viajar? Por quanto tempo ficará fora? Quais são os motivos da viagem?
Para responder a todas essas perguntas, escreva um conto, de 15 a 25 linhas, que apresente complicação, clímax e desfecho da situação. Depois, leia-o para o professor e os colegas.
Com base nos textos abaixo e utilizando os conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, redija somente um parágrafo de desenvolvimento, em 5 linhas, sobre o tema “A questão dos maus-tratos com os animais”. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
Texto I:
Qualquer ato de maus-tratos envolvendo um animal deverá ser denunciado na Delegacia de Polícia. A Lei 9605/98 (Lei de Crimes Ambientais) prevê os maus-tratos como crime.
Sempre denuncie os maus-tratos. Essa é a melhor maneira de combater os crimes contra animais. Quem presencia o ato é quem deve denunciar. Deve haver testemunha, fotos e tudo que puder comprovar o alegado. Denunciar é um ato de cidadania.
O que pode ser considerado maus-tratos?
• Abandonar, espancar, golpear, mutilar e envenenar;
• manter preso permanentemente em correntes;
• manter em locais pequenos e anti-higiênico;
• não abrigar do sol, da chuva e do frio;
• deixar sem ventilação ou luz solar;
• não dar água e comida diariamente;
• negar assistência veterinária ao animal doente ou ferido;
• obrigar a trabalho excessivo ou superior a sua força;
• capturar animais silvestres;
• utilizar animal em shows que possam lhe causar pânico ou estresse;
• promover violência como rinhas de galo, farra-do-boi etc.
(http://tudosobrecachorros.com.br/maus-tratos-contraanimais-denunciar/)
Texto II:
Morte ao volante
No assento do motorista de um carro, uma mulher é encontrada morta. Há uma arma no banco de trás, fora do seu alcance. As janelas estão fechadas e as portas estão todas trancadas.
DARK STORIES. Disponível em: DarkStories 1.0.40/2018.
O pequeno trecho acima vem de um aplicativo chamado Dark Stories, jogo em grupo: uma pessoa, designada como narradora, escolhe um enigma e lê sua descrição em voz alta. Depois, o narrador lê sua solução sem dizê-la às outras pessoas. Os outros jogadores deverão fazer perguntas para resolver o enigma.
Sua tarefa aqui será: sem saber a solução do enigma “Morte ao volante”, elabore uma narrativa de 20 a 25 linhas em que o narrador desse mistério dê maiores detalhes sobre o que aconteceu com a mulher no carro. Seria um crime? Seria um acidente? Seria um assassinato? Instigue o seu leitor e não se esqueça das características de uma narrativa policial para que a sua história fique envolvida em mistérios enigmáticos. Elabore um título bem criativo e instigante!
O texto verbal é construído a partir de palavras; e o não verbal, por meio de imagens em geral. O texto híbrido é aquele que mescla esses dois tipos de linguagem.
A tirinha abaixo é construída apenas por linguagem não verbal; ferramenta que nos possibilita identificar os personagens, sua postura corporal e sua expressão facial. Além disso, podemos notar a presença dos variados formatos de balão em branco.
Disponível em: . Acesso em: 6 ago. 2018.
A partir dessas informações, imagine quais seriam as falas de cada personagem nos quadrinhos acima e escreva-as indicando os balões a que pertencem (da esquerda pra direita: 1º balão, 2º balão etc.). Não se esqueça de ser coerente em suas falas, observando sempre aquilo que a linguagem não verbal fornece.
Texto I
(Disponível em: . Acesso em 13/08/2018.)
Texto II
Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2018.
As “tirinhas palitos”, criadas por Frank, brincam, muitas vezes, com a metalinguagem, como as duas lidas. Nelas, o autor utiliza-se tanto da organização dos quadrinhos, quanto da sua falta de habilidade ao desenhar. Crie uma tirinha, com personagens palitos, que tenha seu humor construído com base na metalinguagem, tal como o faz a tirinha lida.
Você viaja muito ou pouco? Para longe ou para perto? Para um país longínquo ou para uma cidade vizinha?
Reflita um pouco sobre isso e pense em uma viagem que você já fez em sua vida, não importa qual.
Seu trabalho será elaborar um relato dessa viagem feita por você. Para onde você foi? Quem viajou junto? Foi divertido? Foi entediante? Esteve em pontos turísticos bonitos?
Não se esqueça de que o foco narrativo deve ser em 1ª pessoa e o personagem-narrador deve ser você. Seu texto deve ter entre 15 e 25 linhas, além de um título bem criativo.
Texto I
Amor próprio
Praticar o amor-próprio e desenvolver este cuidado por si mesmo pode ser, para algumas pessoas, uma tarefa difícil e um exercício que exige prática diária. No entanto, os benefícios psicológicos de se valorizar e se respeitar são inegáveis, cruciais para que tenhamos equilíbrio e harmonia nas mais diferentes áreas da nossa vida, muitas vezes sendo necessária a ajuda de psicólogo.
O que é o amor-próprio?
O primeiro passo para entender o conceito de amor-próprio é ter em mente que este é um sentimento que, apesar de estar amplamente associado à autoestima, não costuma ser adquirido em uma tarde no salão de beleza ou comprando roupas novas. O amor-próprio independe de aparência, de beleza, e tem muito mais a ver com o modo como nos sentimos internamente em relação a nós mesmos e com a maneira como nos posicionamos perante o mundo.
O amor-próprio é um estado de apreço por si mesmo que provém de ações que nos ajudam a crescer psicológica, física e espiritualmente. O amor-próprio vem do amadurecimento e do autoconhecimento, que nos permitem identificar nossas forças e fraquezas, e aprender a lidar com elas. Ter amor-próprio é entender que nossos defeitos não nos inferiorizam. Todos temos falhas e estamos, a cada dia, fazendo o nosso melhor para crescer e evoluir.
Por que é importante ter amor-próprio
Praticar amor-próprio é entender que você é a pessoa mais importante da sua vida e assumir a responsabilidade pelo que acontece nela, sem culpar os outros e adquirindo cada vez mais autonomia. É algo que permite entender que a nossa felicidade está nas nossas próprias mãos e que, sendo seu bem mais precioso, não pode ser submetida ao controle dos outros.
O amor-próprio nos faz abrir mão de tudo aquilo que não nos faz bem e que não nos ajuda a crescer. Ao mostrar que somos suficientes, paramos de mendigar amor e acabamos com a carência excessiva.
O amor-próprio nos faz filtrar aquilo que não é do bem, descartar o que não soma e não aceitar menos do que merecemos. Praticar amor-próprio é praticar o autoconhecimento: nos ensina a aprender a lidar com nossas emoções nos momentos difíceis e saber como levantar o humor mesmo nos piores dias.
Quem se ama fica mais resistente a críticas que não são construtivas e aprende a amar mais os outros. Praticar o amor-próprio é adquirir autoconfiança e autoconhecimento, sabendo desapegar com mais facilidade de tudo que já não faz mais parte da nossa vida.
Fonte: Adaptado de BROTTO, Thaiana. Disponível em: . Acesso em: 08 ago. 2018.
Texto II
Fonte: ARAÚJO, Yohán. Disponível em: . Acesso em: 11 ago. 2018.
A partir da leitura dos textos base e relacionando com os conhecimentos construídos ao longo do módulo, redija um texto dissertativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema “A importância do amor próprio para o desenvolvimento pessoal”. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa do seu ponto de vista.
Observação: O limite de linhas da redação deverá ser de no mínimo 15 linhas e máximo de 25 linhas.
WATTERSON, Bill. Disponível em: . Acesso em: 10 jun. 2018.
A tirinha de Watterson nos faz refletir criticamente a respeito de uma mídia que desde os anos de 1950 vem se popularizando: a televisão. Elabore uma narrativa de 15 a 25 linhas com um título criativo. Em sua história, um personagem de sua criação deverá viver em uma sociedade em que a maioria se comporte da mesma forma que Calvin na tirinha. Entretanto, a mídia será outra: o YouTube. Como as pessoas viverão nesse mundo? Seu personagem tentará ajudar alguém a acordar desse “transe midiático”? Ele teria senso crítico suficiente? Haveria alguma problemática ou solução?
Bom trabalho!
A partir da leitura do texto seguinte e dos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo, de 15 a 20 linhas e em norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema “O tempo limitado e a quantidade cada vez maior de atividades”. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa do seu ponto de vista.
O acúmulo de compromissos preenche horários livres, adia o lazer e a vida social, dando a impressão de que o tempo passa cada vez mais rápido
O ano passou rápido? Não dá para cumprir todas as obrigações dentro dos prazos? O dia parece cada vez mais curto? Por que não se tem mais tempo para nada?
O estilo de vida atarefada e a dificuldade de conciliar compromissos profissionais com relações sociais dão uma nítida impressão de que o tempo voa. Dentre os principais motivos para que isso aconteça está o aumento de tarefas e obrigações com que as pessoas se envolvem nos dias de hoje. Cria-se, assim, uma sensação pessoal de que há cada vez menos tempo para si. Florival Scheroki, doutor em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo e psicólogo clínico, explica: “Há realmente essa impressão de que o tempo se acelerou. Na realidade, é uma percepção que as pessoas têm que não cabe, no tempo disponível, tudo aquilo que elas têm que fazer”.
Maria Helena Oliva Augusto, professora do Departamento de Filosofia e Ciências Sociais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, concorda: “É como se o ritmo do tempo se acelerasse. Na verdade, a percepção temporal muda por conta dos inúmeros compromissos que estão presentes no cotidiano, que fazem não se dar conta de perceber o tempo de maneira mais tranquila”.
Para Maria Helena, isso vem se tornando uma maneira de viver no mundo de hoje: “Em todas as situações, você acaba sendo apressado. Essa aceleração do ritmo temporal se manifesta nas nossas ações mesmo que elas, aparentemente, não tenham a ver com o tempo, como dar passagem no trânsito, por exemplo”. A socióloga destaca ainda um outro ponto comum entre todos os pesquisadores dessa temática: a frequência em que as pessoas assumem mais compromissos do que podem, criando uma sobrecarga de tarefas. “É importante se manter nos próprios limites, não os ultrapassar com os compromissos que assume. Isso dificilmente acontece e daí surgem as tensões, estresses e preocupações com a falta de tempo”, explica.
Entretanto, quando o acúmulo é muito grande, é normal que a memória não funcione corretamente e os esquecimentos aconteçam. O professor Menna-Barreto explica: “Memória, atenção, concentração são bastante prejudicadas, resultado de um desajuste entre diferentes funções do organismo. Imagine o organismo como uma orquestra: mesmo que cada instrumento funcione perfeitamente, sem ajustes na sequência a sinfonia fica prejudicada”. De maneira geral, quando há uma sobrecarga de funções, as atividades psicológicas sofrem certo prejuízo.
A professora Maria Helena destaca: “A percepção de aceleração do tempo é uma coisa angustiante. É possível se dar conta disso pela quantidade de pessoas ansiosas, depressivas e estressadas que se encontram. Elas percebem o tempo passando rapidamente e, por isso, têm pressa de viver intensamente. Isso acaba criando situações de tensão muito grandes”.
Além do nosso sistema nervoso, o constante acúmulo de compromissos causa problemas a outros aspectos da saúde. Menna-Barreto ressalta que pessoas sobrecarregadas ou com jornadas duplas, por exemplo, têm privação de sono, que acaba desencadeando diversos distúrbios como transtornos de humor, problemas na digestão e alterações cardiovasculares.
Falando em um viés mais humanitário, Scheroki destaca que nem todos percebem o prejuízo disso nas relações pessoais: “Alguns de nós nos tornamos, de certa forma, resistentes a esses atropelos da vida, mas alguns não aguentam. Quem sente mais o prejuízo é, por exemplo, quem tem família e, portanto, menos tempo para passar com eles ou quem sente falta de um tempo para o lazer. Em suma, o principal prejuízo é que, quando se tem muitas atividades, elas acabam sendo realizadas com uma qualidade inferior ou acabam deixando de existir”.
Tentando pensar em como mudar esse panorama, Maria Helena afirma: “A questão é sempre de escolhas. Não sei se tem a ver com driblar a situação [de sobrecarga de atividades], talvez a possibilidade seria a tentativa de realmente viver o presente”. Para a professora, as pessoas, normalmente, vivem em função do futuro. Baseando-se no passado ou se planejando para o futuro, o presente acaba passando sem se perceber. “A possibilidade de perceber esse fluxo de uma maneira menos conturbada tem a ver com essa tentativa de se manter no presente. Não no sentido de ser irresponsável com seus compromissos, mas estar presente no que está fazendo, pela dedicação a um momento posterior”, finaliza.
MARTINS, Raphael. Disponível em: . Acesso em: 7 ago. 2018.
O que é feminicídio
O assassinato de mulheres em contextos discriminatórios recebeu uma designação própria: feminicídio. Nomear o problema é uma forma de visibilizar um cenário grave e permanente: milhares de mulheres são mortas todos os anos no Brasil. De acordo com o Mapa da Violência 2015, em 2013 foram registrados 13 homicídios femininos por dia, quase cinco mil no ano. Ainda assim, o enfrentamento às raízes dessa violência extrema não está no centro do debate público com a intensidade e profundidade necessárias diante da gravidade do problema.
Essas desigualdades e discriminações podem se manifestar desde o acesso desigual a oportunidades e direitos até violências graves – alimentando a perpetuação de casos como os assassinatos de mulheres por parceiros ou ex que, motivados por um sentimento de posse, não aceitam o término do relacionamento ou a autonomia da mulher; aqueles associados a crimes sexuais em que a mulher é tratada como objeto; crimes que revelam o ódio ao feminino, entre outros.
O conceito ganhou destaque entre ativistas, pesquisadoras, organismos internacionais e, mais recentemente, tem sido incorporado às legislações de diversos países da América Latina – inclusive do Brasil, com a criação da Lei do Feminicídio (Lei nº 13.104/2015), na perspectiva de tirar essas raízes discriminatórias da invisibilidade e coibir a impunidade.
No Código Penal brasileiro, o feminicídio está definido como um crime hediondo, tipificado nos seguintes termos: é o assassinato de uma mulher cometido por razões da condição de sexo feminino, quando o crime envolve violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher.
Nomear e definir o problema é um passo importante, mas para coibir o crime é fundamental conhecer as características dos feminicídios. Outro aspecto importante, neste contexto, é a responsabilidade do Estado que, por ação ou omissão, compactua com a perpetuação destas mortes.
No Brasil, ainda são recorrentes os casos em que o assassinato por parceiro ou ex é apresentado como um ato isolado, um momento de descontrole ou intensa emoção em que o suposto comportamento de quem foi vítima é apontado para perversamente dizer que ela – e não o homicida – foi responsável pela agressão sofrida. “Enciumado”, “inconformado com o término”, “descontrolado” ou até “apaixonado” são os adjetivos que figuram com frequência nas manchetes da imprensa todos os dias, ‘justificando’ crimes bárbaros, como o assassinato de Maristela Ferreira Just pelo ex-marido José Ramos Lopes Neto, em 1989, ou o de Amanda Bueno, morta no jardim da própria casa pelo noivo Milton Severiano Vieira, em 2015.
Diante do legado da Lei Maria da Penha, o feminicídio em contexto de violência doméstica e familiar foi o que ganhou mais destaque no debate que culminou na Lei do Feminicídio no Brasil.
O legado e a ampla efetivação da Lei Maria da Penha são fundamentais para o enfrentamento do feminicídio, entre outros fatores, porque:
1) A Lei Maria da Penha define cinco formas de violência doméstica e familiar e não pressupõe que só há violência quando a agressão deixa marcas físicas evidentes. Reconhecer a violência psicológica nas relações, não subestimar o risco por trás de uma ameaça ou de uma aparente ‘lesão corporal leve’ podem prevenir violências mais graves, incluindo o feminicídio íntimo.
2) Na maioria dos casos, diferentes formas de violência acontecem de modo combinado. É preciso compreender que a violência física é só mais um traço de um contexto muito mais global de violência, que inclui também humilhações, críticas e exposição pública da intimidade (violência moral), ameaças, intimidações, cerceamento da liberdade de ir e vir, controle dos passos da mulher (violência psicológica), forçar a ter relações sexuais ou restringir a autodeterminação da mulher quando se trata de decidir quando engravidar ou levar adiante ou não uma gravidez (violência sexual). É fundamental também entender que, na violência doméstica, a tendência é que os episódios de agressões se repitam e fiquem mais graves.
3) É importante compreender que não existem padrões e perfis de vítima ou agressor: a violência doméstica contra mulheres cometida pelo parceiro, atual ou ex, é a mais comum, mas não é a única. A violência doméstica e familiar pode acontecer também entre indivíduos com ou sem vínculo de parentesco, mas que mantêm relações de convivência.
4) O uso de álcool, drogas ou o ciúme não são causas e não servem como justificativa para violências. São apenas fatores que podem contribuir para a eclosão do episódio de violência, mas que, muitas vezes, são usados como desculpa, promovendo a impunidade e não a responsabilização pela violência.
5) A culpa não é dá vítima: ninguém deve ser responsabilizado pela violência que sofreu.
6) A Lei Maria da Penha prevê medidas protetivas de urgência para a mulher em situação de violência, como o afastamento ou até a prisão preventiva do agressor.
Disponível em: . Acesso em: 9 ago. 2018. Adaptado.
Com base no texto motivador e no seu conhecimento, produza um texto dissertativo, de 20 a 25 linhas e em norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema “Feminicídio, ódio e violência”. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa do seu ponto de vista.
Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija somente um parágrafo de desenvolvimento, em 6 linhas, em norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema “Os riscos do crescimento do autoritarismo no Brasil e no mundo”.
Texto I:
Os brasileiros têm alta propensão a apoiar teses autoritárias, e essa tendência é reforçada pelo quadro ameaçador da segurança pública do país, que registra cerca de 60 mil mortes intencionais por ano e tem 50 milhões de adultos que declaram ter conhecido ao menos uma pessoa que foi assassinada.
Essa é uma das conclusões do estudo “Medo da Violência e Autoritarismo no Brasil”, realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), uma entidade sem fins lucrativos, que elaborou no país um inédito Índice de Propensão ao Apoio de Posições Autoritárias.
Com base em pesquisa encomendada ao instituto Datafolha, a medição indica que, numa escala de zero a dez, a sociedade brasileira atinge o elevado índice de 8,1 na propensão a endossar posições autoritárias.
A constatação mostra-se mais relevante quando os brasileiros começam a se preparar para a corrida eleitoral do próximo ano, num contexto político e social instável, em tese propício a aventuras populistas e autoritárias.
“Estamos sob ataque de grupos que professam sua fé na violência como forma de governar e de, paradoxalmente, pacificar a sociedade, em uma espécie de vendeta moral e política que parece cada vez mais ganhar adeptos”, diz Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do FBSP, para quem a ideia de que vivemos numa “terra devastada” favorece a exploração de supostas saídas de “cunho salvacionista”.
(Disponível em: . Acesso em 5 de outubro de 2017)
Texto II:
(Disponível em: . Acesso em 5 de outubro de 2017)
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