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Leia esta estrofe do poema Ponto de vista.
Os meninos nem sabiam, mas eram a vista de alguém. Um soltava pipa no azul sem fim. O outro andava de bicicleta no jardim. Um saía para a escola. O outro entrava no carro. Um voltava e ia pra rua. O outro ficava no quarto. Os dois tinham amigos, batiam bola.
MACHADO, Ana Maria. Ponto de vista. São Paulo: Melhoramentos, 2005.
a) Há um verso em que duas situações são expostas, uma em oposição à outra. Copie o verso que apresenta essa relação de oposição.
b) Que palavra estabelece a oposição entre essas duas situações?
a) “Os meninos nem sabiam, mas eram a vista de alguém.”
b) A palavra mas indica essa oposição.
Pinte os órgãos da imagem de acordo com a legenda abaixo, que indica a função que eles desempenham.
• Rosa: Circulação do sangue. • Roxo: Respiração. • Verde: Digestão dos alimentos. • Laranja: Coordenação do corpo.
GLOSSÁRIO coordenação: comando, controle.
• Rosa: Coração; vasos sanguíneos.
• Roxo: Vias aéreas; pulmões.
• Verde: Estômago; intestinos.
• Laranja: Cérebro.
Releia a proposta de redação e redija o texto de acordo com as instruções apresentadas.
(Unesp-SP) Leia atentamente os fragmentos de textos apresentados a seguir.
Texto I
Fragmento de livro de Isaac Asimov:
Todas as formas de vida diversas da humana só lidam com recursos renováveis. Determinados organismos podem morrer por falta temporária de alimento e água em determinado lugar, ou por causa de aberrações climáticas, ou por presença e atividade de predadores, ou meramente por causa da idade avançada. Toda uma espécie pode morrer devido a mudanças genéticas, à incapacidade de adaptar-se a alterações ambientais, ou à substituição por outra espécie com melhores possibilidades de sobrevivência. Entretanto, a vida continua, pois a Terra segue sendo habitável, graças à eterna reciclagem de recursos renováveis. Somente o ser humano lida com recursos não renováveis e, portanto, só ele corre o risco de estruturar um modo de vida cujos elementos essenciais podem faltar repentinamente. Essa falta pode representar tamanha desarticulação que é capaz de pôr fim à civilização humana. Aí, então, a Terra poderá ainda comportar a vida, mas não mais o avanço tecnológico.
(Isaac Asimov. Escolha a catástrofe. São Paulo: Círculo do Livro, 1979. p. 305.)
Texto II
Fragmento de livro de Gilberto Dupas:
Cientistas renomados fazem-nos graves advertências sobre a maneira como estamos conduzindo nossos caminhos. Ao mesmo tempo, eles nos delegam responsabilidades brutais. O filósofo Daniel Dennett acha quase certo não sermos a espécie do planeta com maior chance de sobreviver. Perdemos para as baratas e as criaturas mais simples. Possuímos uma grande vantagem: a condição de olhar à frente e planejar. No entanto, apesar — e por causa — de todo o avanço tecnológico de que fomos capazes, caminhamos em direção a uma barreira de escassez, não de minérios ou energia, mas de água e alimentos. O sociobiologista Edward O. Wilson lembra que transformamo-nos na primeira espécie a se tornar uma força geofísica, capaz de alterar o clima da Terra; e que temos sido os maiores destruidores de vida desde o meteorito que caiu perto de Iucatã há 65 milhões de anos e encerrou o ciclo dos grandes répteis. Com a superpopulação e o atual estilo de desenvolvimento, corremos o risco de esgotar nossas reservas naturais — inclusive de água doce — e eliminar para sempre numerosas espécies vegetais e animais. Ele nos compara a uma família que dissipa irrefletidamente seu parco patrimônio e que depende cada vez mais de novos conhecimentos para se manter viva. De fato, se hipoteticamente retiramos a eletricidade de uma tribo de aborígenes australianos, quase nada acontecerá. Se o fizermos aos moradores da Califórnia, milhões morrerão.
[...]
É curioso como nossa maravilhosa capacidade de previsão tem evoluído menos que nosso arsenal destrutivo e nossas aspirações de consumo. O homem primitivo dava-se por satisfeito ao voltar para a caverna com algum alimento para sua família e por ter sobrevivido mais um dia. Hoje, tentamos planejar a longo prazo: mas é difícil avaliar as consequências de nossas ações para mais de duas gerações. É o caso da degradação do meio ambiente. Ao cortarmos uma árvore da floresta tropical, raramente assumimos que nossos bisnetos poderão encontrar lá um deserto. E, embora saibamos ter de preservar a velha Mãe Terra, o único lar capaz de sustentar a vida, continuamos a destruir seus frágeis ecossistemas naturais, envenenar as águas e poluir o ar com o uso irresponsável da tecnologia.
(Gilberto Dupas, Ética e poder na sociedade da informação. São Paulo: Editora Unesp, 2000. p. 63-65.)
Texto III
Fragmentos de um artigo de Moacir Gadotti:
A sensação de pertencimento ao universo não se inicia na idade adulta e nem por um ato de razão. Desde a infância, sentimo-nos ligados com algo que é muito maior do que nós. Desde crianças nos sentimos profundamente ligados ao universo e nos colocamos diante dele num misto de espanto e de respeito. E, durante toda a vida, buscamos respostas ao que somos, de onde viemos, para onde vamos, enfim, qual o sentido da nossa existência.
É uma busca incessante e que jamais termina. A educação pode ter um papel nesse processo se colocar questões filosóficas fundamentais, mas também se souber trabalhar ao lado do conhecimento, essa nossa capacidade de nos encantar com o universo.
Hoje, tomamos consciência de que o sentido das nossas vidas não está separado do sentido do próprio planeta. Diante da degradação das nossas vidas, no planeta chegamos a uma verdadeira encruzilhada entre um caminho Tecnozoico, que coloca toda a fé na capacidade da tecnologia de nos tirar da crise sem mudar nosso estilo de vida poluidor e consumista, e um caminho Ecozoico, fundado numa nova relação saudável com o planeta, reconhecendo que somos parte do mundo natural, vivendo em harmonia com o universo, caracterizado pelas atuais preocupações ecológicas. Temos que fazer escolhas. Elas definirão o futuro que teremos. Não me parece, realmente, que sejam caminhos totalmente opostos. Tecnologia e humanismo não se contrapõem. Mas, é claro, houve excessos no nosso estilo de vida poluidor e consumista e que não é fruto da técnica, mas do modelo econômico. Este é que tem que ser posto em causa. E esse é um dos papéis da educação sustentável ou ecológica.
[...]
Não aprendemos a amar a Terra lendo livros sobre isso, nem livros de ecologia integral. A experiência própria é o que conta. Plantar e seguir o crescimento de uma árvore ou de uma plantinha, caminhando pelas ruas da cidade ou aventurando-se numa floresta, sentindo o cantar dos pássaros nas manhãs ensolaradas ou não, observando como o vento move as plantas, sentindo a areia quente de nossas praias, olhando para as estrelas numa noite escura. Há muitas formas de encantamento e de emoção frente às maravilhas que a natureza nos reserva. É claro, existe a poluição, a degradação ambiental, para nos lembrar de que podemos destruir essa maravilha e para formar nossa consciência ecológica e nos mover à ação.
(Moacir Gadotti. Pedagogia da terra e cultura de sustentabilidade. Revista lusófona de educação, 2005. Vol. 6, p. 19-20.)
Texto IV
Atriz
(Rindo forçosamente depois que os atores saem.)
Tem gente que continua achando que a vida é uma piada. Ainda bem que tem gente que pensa que a vida é uma piada. Pior é a gente que pensa que o homem é o rei da criação. Rei da criação, eu, hein? Um assassino nato, usufruidor da miséria geral — se você come, alguém está deixando de comer, a comida não dá para todos, não — de que é que ele se ri? De que se ri a hiena? Se não for atropelado ficará no desemprego, se não ficar desempregado vai pegar um enfisema, será abandonado pela mulher que ama — mas ama, hein? — , arrebentado pelos filhos — pelos pais, se for filho —, mordido de cobra ou ficará impotente. E se escapar de tudo ficará velho, senil, babando num asilo. Piada, é? Pode ser que haja vida inteligente em outro planeta, neste, positivamente, não. O homem é o câncer da Terra. Estou me repetindo? Pois é: corrompe a natureza, fura túneis, empesta o ar, emporcalha as águas, apodrece tudo onde pisa. Fique tranquilo, amigo: o desaparecimento do ser humano não fará a mínima diferença à economia do cosmos.
(Millôr Fernandes. Computa, computador, computa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nórdica, 1972. p. 85.)
Proposição
A personagem da peça de Millôr Fernandes afirma que “o homem é o câncer da Terra”, visão pessimista que poderia ser traduzida como: a civilização é o pior ou um dos piores males do planeta e conduzirá tudo para a destruição. Uma pessoa bastante otimista não concordaria com esse parecer e defenderia tese contrária: o homem é o maior dos bens que já surgiram neste planeta e conseguirá não apenas sobreviver, mas também preservar as outras formas de vida.
Entre esses extremos de pessimismo e de otimismo podem surgir inúmeras outras interpretações sobre a presença e as ações dos seres humanos na Terra. Releia os três fragmentos transcritos e, a seguir, manifeste sua própria opinião, fazendo uma redação em prosa, de gênero dissertativo, sobre o tema: O homem: inimigo do planeta?
Resposta pessoal.
Você conhece ou já participou de algum tipo de apresentação pública como essa?
Resposta pessoal.
(Fuvest-SP) Examine o cartum para responder à questão.
No contexto do cartum, a presença de numerosos animais de estimação permite que o juízo emitido pela personagem seja considerado:
incoerente.
parcial.
anacrônico.
hipotético.
enigmático.
Você já parou para pensar há quanto tempo existe a cidade em que você estuda? Você sabe quando ela foi fundada?
Pesquise previamente dados sobre a cidade onde a escola está situada para informar aos alunos.
A frase abaixo está correta ou incorreta? Justifique sua resposta.
As intervenções da sociedade no espaço nunca prejudicaram o ambiente.
Incorreta, uma vez que as transformações promovidas pelo ser humano podem provocar graves danos, prejudicando diversas espécies animais e vegetais.
Como surgiu a @?
Antes de parar nos endereços eletrônicos, era usada no Brasil como unidade para medir peso (uma arroba vale 14,7 kg). O símbolo @, no entanto, existe desde o Império Romano, onde representava a palavra “ad”, que depois virou a palavra inglesa “at” (algo como o nosso “em”). O sinal já estava em desuso quando Ray Tomlinson criou o e-mail, em 1972, e o escolheu para separar os nomes do usuário e do provedor. Dizem que a escolha foi aleatória (Ray teria optado por um sinal qualquer, que não pudesse ser confundido com uma parte do nome), mas uma frase atribuída a ele desmente a história. “Usei o sinal @ para indicar que o usuário está ‘em’ algum outro provedor”, teria dito Ray.
SUPERINTERESSANTE. Disponível em: . Acesso em: 25 jan. 2018.
Separe as sílabas da palavra sublinhada no texto.
op-ta-do
OBSERVE AS IMAGENS ABAIXO.
EM QUAL DAS IMAGENS AS REGRAS DE TRÂNSITO SÃO DESRESPEITADAS? POR QUÊ?
Na imagem 2, pois os carros estão estacionados sobre as calçadas.
Nadar é uma atividade que exige bastante energia. Como o corpo humano obtém energia para nadar e realizar outras atividades do dia a dia?
Por meio da alimentação.
Calcule, em centímetros quadrados, a área da parte colorida de cinza e a da parte colorida de azul na figura ao lado.
Área da parte colorida de cinza: 8 cm²; área da parte colorida de azul: 8 cm².
ESCOLHA UM DOS DIREITOS DESCRITOS NOS CARTAZES E FAÇA UM DESENHO SOBRE ELE EM FOLHA AVULSA.
Resposta pessoal. Verifique o que os alunos desenharam e faça uma exposição em sala de aula.
OBSERVE NOVAMENTE A ILUSTRAÇÃO. CONTORNE AS TRÊS SITUAÇÕES EM QUE AS PESSOAS NÃO ESTÃO RESPEITANDO AS REGRAS. DEPOIS, ESCREVA QUAIS SÃO ESSAS REGRAS.
Não pichar paredes; não jogar lixo no chão; respeitar filas.
ESSE CARTAZ FAZ PARTE DE UMA CAMPANHA PARA AJUDAR OUTRAS CRIANÇAS. SOBRE ISSO, RESPONDA:
A) O QUE A CAMPANHA PRETENDIA ARRECADAR?
B) O QUE FOR ARRECADADO SERÁ DOADO A QUAIS CRIANÇAS?
a) Brinquedos
b) Será doado à brinquedoteca do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel.
Dê um exemplo de como os rios influenciam na vida das populações ribeirinhas.
Espera-se que os alunos escolham uma destas opções: suas casas devem ser construídas sobre palafitas para que no período da cheia do rio não fiquem alagadas; seu principal meio de transporte são os barcos; sua principal fonte de renda é a pesca.
VOCÊ GOSTA DE RECEBER PESSOAS NA SUA CASA?
Resposta pessoal.
Segundo o site do Iphan:
[...] a Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 216, ampliou o conceito de patrimônio estabelecido pelo Decreto-lei no 25, de 30 de novembro de 1937, substituindo a nominação Patrimônio Histórico e Artístico, por Patrimônio Cultural Brasileiro. [...] Nessa redefinição promovida pela Constituição, estão as formas de expressão; os modos de criar, fazer e viver; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
IPHAN. Disponível em: . Acesso em: 23 fev. 2018.
Para ajudar na preservação da memória, existem os “lugares de memória”, que auxiliam a contar e guardar as lembranças de uma sociedade. Museus, exposições, bibliotecas, arquivos e outros espaços são muito importantes nessa tarefa.
Além disso, conforme a própria definição do Iphan e da Constituição brasileira, patrimônios podem ser materiais (objetos, construções, edifícios, etc.) ou imateriais (festas, danças, práticas culinárias, celebrações, entre outros).
Sendo assim, no Brasil, podemos destacar inúmeros patrimônios, como os centros históricos das cidades de Ouro Preto e Olinda, as paisagens cariocas, a cidade planejada para ser a capital do país, Brasília, a roda de capoeira, o frevo, a festa do Círio de Nazaré, entre muitos outros.
Observe as fotos a seguir.
Quais dessas fotos representam patrimônios materiais e quais representam patrimônios imateriais da cultura brasileira?
A foto do centro histórico de Diamantina apresenta um patrimônio material. Já as duas outras fotos, da roda de capoeira e da procissão do Círio de Nazaré, representam patrimônios culturais imateriais do povo brasileiro.
(Acafe-SC)
Morte de bando desencadeia onda de ataques em SC
De dentro de presídios partiu o “salve” para dar início à onda de ataques que assusta Santa Catarina há mais de duas semanas. Entre as causas do levante está uma operação da Polícia Civil contra uma tentativa de assalto a um banco que terminou com cinco bandidos mortos, há mais de um mês. O Estado apurou que a polícia e o Ministério Público Estadual (MPE) investigam os ataques como uma retaliação ao crescimento do número de bandidos abatidos em confrontos.
O caso registrado no dia 30 de agosto na cidade de Governador Celso Ramos seria um dos estopins para os atentados ordenados pelo Primeiro Grupo Catarinense (PGC). Na noite de 29 de agosto, por volta das 23 horas, policiais civis estavam a postos para enfrentar o bando, após rastrear por intercepções telefônicas e troca de mensagens por aplicativo de smartphone, que eles planejavam estourar caixas eletrônicos. Os policiais conseguiram abortar o crime às 3 horas, quando os criminosos foram acuados e mortos.
Disponível em: . Acesso em: 16/10/2014. Fragmento adaptado.
Em todas as alternativas cita-se uma expressão que retoma/significa “onda de ataques” no texto, exceto:
do levante
retaliação
os ataques
os atentados
O fragmento seguinte discute a permanência de marchinhas tidas como preconceituosas em blocos de Carnaval contemporâneos. Leia-o para responder ao que se pede.
Quando a discussão passa para o campo da tradição, mais dúvidas vêm à tona. Penso no cineasta espanhol Luis Buñuel e em sua máxima “A tradição é uma estátua que anda”. Acredito muito nisso
Nossa verdadeira vocação é criar, renovar, dialogar com nosso tempo, contar nossa própria história, como se dispõe a fazer o bloco que criei, Espetacular Charanga do França. Em comparação a tudo isso, pisar no calo de quem já sofre o ano todo é apenas um mau hábito; deixar tudo como está é papel do conservadorismo, não da tradição.
A interpretação ao pé da letra do verso “mas como a cor não pega, mulata”, dos irmãos Valença, compositores do refrão que recebeu estrofes do genial Lamartine Babo, causa incômodo a muita gente, motivo que levou alguns blocos, o meu entre eles, a excluir a marchinha do repertório carnavalesco.
FRANÇA, Thiago. É mau hábito pisar no calo de quem já sofre. Folha de S.Paulo, 25 fev. 2017. Disponível em: . Acesso em: 19 fev. 2018.
No fragmento acima, ocorrem formas gramaticais que demarcam a primeira pessoa do discurso no enunciado. Considerando o segundo parágrafo do excerto,
a) transcreva duas formas de primeira pessoa, uma do singular e outra do plural, indicando seus respectivos referentes.
b) explique o efeito argumentativo produzido pela primeira pessoa do singular.
a) A primeira pessoa do singular está demarcada na forma verbal criei, referindo-se ao próprio enunciador do artigo. Já a primeira pessoa do plural está inscrita no enunciado por meio dos possessivos nossa e nosso. No contexto, tais formas se referem ao enunciador e ao conjunto dos seus contemporâneos, como fica mais claro na passagem “nosso tempo”.
b) O enunciador usa a primeira pessoa do singular para fundamentar sua posição na polêmica, defendendo que canções preconceituosas percam espaço no Carnaval. Ao se apresentar no enunciado como criador de um bloco carnavalesco (“o bloco que criei”), ele evoca seu conhecimento sobre o universo em questão, reivindicando seu status de autoridade no assunto.
Usando régua e transferidor, desenhe um quadrado de perímetro igual a 16 cm.
NA SUA OPINIÃO, TODOS GOSTAM DE JOGAR BOLA EM UMA VIZINHANÇA?
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos digam que não, que as pessoas gostam de coisas diferentes.
COMO ESSE PROBLEMA PODE SER PERCEBIDO NOS BAIRROS?
Pelo lixo descartado em ruas, terrenos baldios e rios.
(Fatec-SP) Considere a afirmação: “Our study highlights that too much work can have adverse effects on cognitive functioning...” (ℓ. 5-6).
Um dos efeitos adversos do trabalho excessivo apresentado pelo autor é:
não lembrar do que almoçara.
sentir-se sozinho na hora do almoço.
sentir-se sozinho sem o computador.
não conseguir escrever à mão, sem o computador.
não suportar a luz forte, pelo uso prolongado do computador.
(Insper-SP) Um professor entregou a cada aluno o nome de um personagem da série de TV Game of Thrones®. Em seguida, solicitou que cada aluno utilizasse as letras do nome do personagem para escrever símbolos de elementos químicos, comparar propriedades periódicas desses elementos e construir as fórmulas dos possíveis compostos formados por eles. Só valiam os símbolos formados pela leitura feita da esquerda para a direita e com letras subsequentes.
Um dos alunos recebeu o nome do personagem Bran Stark. Para esse personagem, o elemento com maior raio atômico representado pelas letras do nome e sobrenome e a fórmula do composto iônico formado pelos símbolos contidos nas letras do sobrenome são, respectivamente,
enxofre e KS.
potássio e KS2.
boro e KS.
rádio e K2S.
nitrogênio e K2S.
AS CRIANÇAS DO HAVAÍ
AS CRIANÇAS DO HAVAÍ RESPEITAM MUITO AS FORÇAS DA NATUREZA. LÁ, QUASE TODOS MENINOS E MENINAS TÊM PRANCHAS E ADORAM IR À PRAIA SURFAR. [...]
OS HAVAIANOS SE DIVERTEM FAZENDO FESTAS NA PRAIA. À NOITE, ELES VESTEM ROUPAS FLORIDAS E CANTAM E DANÇAM SEM PARAR EM UMA FESTA CHAMADA LUAU. DEPOIS, COMEM FRUTAS E SENTAM NA BEIRA DA FOGUEIRA PARA ESCUTAR HISTÓRIAS.
[...]
ANA BUSCH; CAIO VILELA. UM MUNDO DE CRIANÇAS. SÃO PAULO: PANDA BOOKS, 2008. P. 24.
VOCÊ JÁ CONHECIA ALGUNS DOS COSTUMES APRESENTADOS NO TEXTO ACIMA?
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos digam que sim, mas talvez eles não soubessem que eram também costumes no Havaí.
Um corpo é lançado obliquamente. Na figura a seguir, estão indicados o peso (8 N) aplicado no corpo e a velocidade do corpo, que apresenta intensidade de 10 m/s, no instante no qual a altura é máxima.
Sobre essa situação, podemos dizer que:
A intensidade da resultante é 10 N.
A intensidade da resultante é 10 m/s.
A resultante é nula, pois a velocidade equilibra a resistência do ar.
O peso é menos intenso do que a velocidade.
A resultante apresenta intensidade de 8 N, apenas componente vertical e sentido para baixo.
Pintaram os antigos o amor menino; e a razão, dizia eu o ano passado, que era porque nenhum amor dura tanto que chegue a ser velho. Mas esta interpretação tem contra si o exemplo de Jacob com Raquel, o de Jônatas com David, e outros grandes, ainda que poucos. Pois se há também amor que dure muitos anos, porque no-lo pintam os sábios sempre menino? Desta vez cuido que hei de acertar a causa. Pinta-se o amor sempre menino, porque ainda que passe dos sete anos, como o de Jacob, nunca chega à idade de uso de razão. Usar de razão e amar são duas coisas que não se ajuntam. A alma de um menino, que vem a ser? Uma vontade com afetos e um entendimento sem uso. Tal é o amor vulgar. Tudo conquista o amor, quando conquista uma alma; porém o primeiro rendido é o entendimento. Ninguém teve a vontade febricitante, que não tivesse o entendimento frenético. O amor deixará de variar, se for firme, mas não deixará de tresvariar, se é amor. Nunca o fogo abrasou a vontade, que o fumo não cegasse o entendimento. Nunca houve enfermidade no coração, que não houvesse fraqueza no juízo. Por isso os mesmos pintores do amor lhe vendaram os olhos. E como o primeiro efeito, ou a última disposição do amor, é cegar o entendimento, daqui vem que isto que vulgarmente se chama amor, tem mais partes de ignorância: e quantas partes tem de ignorância, tantas lhe faltam de amor. Quem ama, porque conhece, é amante; quem ama, porque ignora, é néscio. Assim com a ignorância na ofensa diminui o delito, assim no amor diminui o merecimento. Quem, ignorando, ofendeu, em rigor não é delinquente; quem, ignorando, amou, em rigor não é amante.
VIEIRA, Antônio. Sermões. Porto: Lello, 1945. p. 329-330. v. 4.
O sermão em questão foi pregado pela primeira vez na Capela Real de Lisboa, em 1645. Como é esperado no gênero, trata-se de um texto predominantemente temático. No entanto, o enunciador recorre, diversas vezes, à figurativização. Sabendo disso, responda:
a) Além da analogia apontada na questão anterior, transcreva um período que contenha outra figurativização.
b) Explique como se constrói essa figurativização.
a) “Nunca o fogo abrasou a vontade, que o fumo não cegasse o entendimento”.
b) Para concretizar a ideia de que “Ninguém teve a vontade febricitante, que não tivesse o entendimento frenético”, o enunciador se vale de uma alegoria: o fogo representa a intensidade dos afetos, e uma de suas consequências, a fumaça, diminui a capacidade de ser racional.
LIGUE A ILUSTRAÇÃO À REGRA DE CONVIVÊNCIA CORRESPONDENTE.
(PUCC-SP)
José de Alencar retratou o seu herói goitacá em prosa, a exemplo do que o escocês Walter Scott havia feito com os cavaleiros medievais na célebre novela Ivanhoé. Para evocar um mítico passado nacional, na falta dos briosos cavaleiros medievais de Scott, o índio seria o modelo de que Alencar lançaria mão. [...] O índio entrara como tema na literatura universal por influência das ideias dos filósofos iluministas e especialmente, da obra de Jean-Jacques Rousseau [...]. As teses de Rousseau sobre o “bom selvagem”, por sua vez, bebiam na fonte das narrativas de viajantes do século XVI, os primeiros europeus que haviam colocado os pés no chão americano. Foram esses viajantes os responsáveis pela propagação do juízo de que, do outro lado do oceano, existia um povo feliz, vivendo sem lei nem rei [...].
NETO, Lira. O inimigo do Rei. Uma biografia de José de Alencar. São Paulo: Globo, 2006. p. 166-167
A afirmação de que José de Alencar valeu-se do modelo heroico dos cavaleiros medievais para compor personagens de cunho nacionalista fez com que concebesse e apresentasse Peri, protagonista de O Guarani, como um:
autêntico guerreiro goitacá.
explorador aliado do colonizador.
nativo com qualidades aristocráticas.
lacaio valente de um nobre português.
pajé dotado de poderes sobrenaturais.
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas