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Questão 02 - História - Módulo 4 - Uma introdução à Pré-História: o Paleolítico - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Nem todos os habitantes do planeta adotam o mesmo modo de vida. Alguns povos ainda preservam um estilo de vida que remonta à época dos primeiros grupos humanos, como é o caso dos beduínos, povos nômades das regiões desérticas do Oriente Médio e da África. Sobre o nomadismo, que caracterizou o modo de vida dos seres humanos pré-históricos, marque a alternativa correta.



( a )

O estilo de vida nômade inviabilizou a existência de vestígios arqueológicos desses grupos, pois viviam se deslocando pelo território em busca de comida e abrigo.

( b )

Apesar dos poucos vestígios deixados pelos grupos nômades, ao analisá-los, os cientistas que estudam o passado podem chegar a conclusões definitivas e bem detalhadas do modo de vida da época.

( c )

O nomadismo contribuiu para a dispersão dos grupos humanos por regiões distintas do planeta, o que possibilitou a existência de uma diversidade cultural, na medida em que, diante de diferentes condições e estímulos, os seres humanos foram criando respostas específicas e alinhadas às suas necessidades.

( d )

Os deslocamentos lentos e sem planejamento inviabilizaram o povoamento de outros continentes, limitando a existência dos seres humanos ao continente africano até o início do século passado.

Resposta:

O aluno deverá lembrar que uma das consequências do estilo de vida nômade foi o deslocamento dos grupos humanos pelo planeta. Deverá também relacionar a existência de uma ampla diversidade cultural com esses constantes deslocamentos.

Questão 02 - História - Módulo 4 - Uma introdução à Pré-História: o Paleolítico - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Quais atividades os grupos humanos praticavam para sua sobrevivência no Período Paleolítico?

Resposta:

Numa época em que a agricultura ainda não tinha surgido e a criação de animais não era praticada, a coleta de vegetais, a pesca e a caça eram as atividades fundamentais para a sobrevivência.

Questão 02 - Ciências - Módulo 7 - Os recursos naturais - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Na imagem abaixo (Figura 19) podemos observar a produção de ferro líquido em uma siderúrgica. O aquecimento é utilizado para:



( a )

a) eliminar a água formada no interior do minério de ferro.

( b )

 eliminar as partículas de areia e o oxigênio do minério de ferro.

( c )

substituir o carbono pelo hidrogênio.

( d )

transformar o ferro em ouro.

Resposta:

 Alternativa b.

O minério de ferro é aquecido a uma temperatura de 1 500 oC para eliminar as impurezas que ficam aderidas a ele, incluindo partículas de areia e gás oxigênio.  

Questão 02 - Ciências - Módulo 5 - As rochas e os minerais - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

As diatomáceas são algas muito pequenas que apresentam uma carapaça rígida. Quando morrem, suas carapaças se depositam no fundo dos oceanos e são compactadas. Após milhares de anos, originam rochas, os diatomitos. Essas rochas são:



( a )

magmáticas.

( b )

sedimentares.

( c )

metamórficas.

( d )

mistas.

Resposta:

Alternativa b.

As rochas sedimentares formam-se a partir do acúmulo e da compactação de grãos. Nesse caso, os sedimentos são provenientes das carapaças das diatomáceas, um tipo de alga unicelular.  

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - Estrutura dos substantivos: palavras derivadas e compostas - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

O quadro O grito, do norueguês Edvard Munch, pintado em 1893, é uma obra de arte expressionista que simboliza o sentimento de angústia, de sofrimentodo ser humano.

É uma das pinturas mais populares de todos os tempos e revela várias características de Munch: a força expressiva das linhas, a redução das formas e o valor simbólico da cor.

Mona Lisa, também conhecida como La gioconda (A sorridente), é um célebre quadro assinado pelo italiano Leonardo da Vinci. A obra de arte, criada em 1503, retrata uma mulher com um sorriso contido e uma expressão introspectiva.

Agora, observe a imagem a seguir.

É comum utilizar a intertextualidade na confecção de memes.

O quadro acima apresenta o diálogo entre duas pinturas muito famosas: O grito, de Edvard Munch, e Mona Lisa, de Leonardo da Vinci.

Como você compreende o acima?

Resposta:

A imagem referente ao quadro O grito está berrando e a relativa à Mona Lisa original, que expressa calma, tranquilidade e paz, responde com um ar de descontentamento diante dos gritos expressos, como que indicando que eles não servem para nada. Daí o balão de fala ter como mensagem “Não grite; melhore seus argumentos!”.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Artigo: conceito, emprego, valor semântico e flexão - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Leia este trecho da canção de Evandro Mesquita e Ricardo Barreto e realize a atividade proposta.

A dois passos do paraíso

[...] — A Rádio Atividade leva até vocês Mais um programa da séria série “Dedique uma canção a quem você ama” Eu tenho aqui em minhas mãos uma carta Uma carta d’uma ouvinte que nos escreve E assina com o singelo pseudônimo de “Mariposa Apaixonada de Guadalupe” [...]

MESQUITA, Evandro; BARRETO, Ricardo. Disponível em: . Acesso em: 13 jun. 2019.

Em: “Uma carta d’uma ouvinte que nos escreve”, qual o valor do artigo uma?

Resposta:

As duas ocorrências têm valor indefinido porque não especificam o conteúdo do substantivo que acompanham.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Artigo: conceito, emprego, valor semântico e flexão - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia a anedota e responda às questões a seguir.

O que fala o livro de Matemática para o livro de História?

— Não me venha com história que eu já estou cheio de problema!

PIADAS engraçadas. Disponível em: . Acesso em: 18 jul. 2019.

Na segunda frase do texto, os elementos história e problema não são acompanhados de artigo para:



( a )

definir que histórias devem ser evitadas. 

( b )

apresentar uma ideia de generalização. 

( c )

evidenciar quais problemas já existem. 

( d )

confundir o leitor sobre o tema abordado.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Classes gramaticais: funções dos substantivos - Exercícios - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Observe a tirinha de Mafalda.

Reconheça o substantivo que nomeia o amigo de Mafalda e classifique esse substantivo de acordo com a função que ele desempenha na tirinha.

Resposta:

O nome do personagem é Miguelito. Por dar nome a um ser particular, trata-se de um substantivo próprio.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Classes gramaticais: funções dos substantivos - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia a crônica a seguir:

Bruxas não existem

Quando eu era garoto, acreditava em bruxas, mulheres malvadas que passavam o tempo todo maquinando coisas perversas. Os meus amigos também acreditavam nisso. A prova para nós era uma mulher muito velha, uma solteirona que morava numa casinha caindo aos pedaços no fim de nossa rua. Seu nome era Ana Custódio, mas nós só a chamávamos de “bruxa”.

Era muito feia, ela; [...] o nariz era comprido, ela tinha uma enorme verruga no queixo. E estava sempre falando sozinha. Nunca tínhamos entrado na casa, mas tínhamos a certeza de que, se fizéssemos isso, nós a encontraríamos preparando venenos num grande caldeirão.

Nossa diversão predileta era incomodá-la. Volta e meia invadíamos o pequeno pátio para dali roubar frutas e quando, por acaso, a velha saía à rua para fazer compras no pequeno armazém ali perto, corríamos atrás dela gritando “bruxa, bruxa!”.

Um dia encontramos, no meio da rua, um bode morto. A quem pertencera esse animal nós não sabíamos, mas logo descobrimos o que fazer com ele: jogá-lo na casa da bruxa. O que seria fácil. Ao contrário do que sempre acontecia, naquela manhã, e talvez por esquecimento, ela deixara aberta a janela da frente. Sob comando do João Pedro, que era o nosso líder, levantamos o bicho, que era grande e pesava bastante, e com muito esforço nós o levamos até a janela. Tentamos empurrá-lo para dentro, mas aí os chifres ficaram presos na cortina.

– Vamos logo – gritava o João Pedro –, antes que a bruxa apareça. E ela apareceu. No momento exato em que, finalmente, conseguíamos introduzir o bode pela janela, a porta se abriu e ali estava ela, a bruxa, empunhando um cabo de vassoura. Rindo, saímos correndo. Eu, gordinho, era o último.

E então aconteceu. De repente, enfiei o pé num buraco e caí. De imediato senti uma dor terrível na perna e não tive dúvida: estava quebrada. Gemendo, tentei me levantar, mas não consegui. E a bruxa, caminhando com dificuldade, mas com o cabo de vassoura na mão, aproximava-se. Àquela altura a turma estava longe, ninguém poderia me ajudar. E a mulher sem dúvida descarregaria em mim sua fúria.

Em um momento, ela estava junto a mim, transtornada de raiva. Mas aí viu a minha perna, e instantaneamente mudou. Agachou-se junto a mim e começou a examiná-la com uma habilidade surpreendente.

– Está quebrada – disse por fim. – Mas podemos dar um jeito. Não se preocupe, sei fazer isso. Fui enfermeira muitos anos, trabalhei em hospital. Confie em mim.

Dividiu o cabo de vassoura em três pedaços e com eles, e com seu cinto de pano, improvisou uma tala, imobilizando-me a perna. A dor diminuiu muito e, amparado nela, fui até minha casa. “Chame uma ambulância”, disse a mulher à minha mãe. Sorriu.

Tudo ficou bem. Levaram-me para o hospital, o médico engessou minha perna e em poucas semanas eu estava recuperado. Desde então, deixei de acreditar em bruxas. E tornei-me grande amigo de uma senhora que morava em minha rua, uma senhora muito boa que se chamava Ana Custódio.

SCLIAR, Moacyr. Disponível em: . Acesso em: 8 ago. 2019.

Para responder a questão abaixo, aplique o conhecimento obtido com base no texto lido e o aprendizado que vem desenvolvendo.

Leia o seguinte fragmento da crônica.

A prova para nós era uma mulher muito velha, uma solteirona que morava numa casinha caindo aos pedaços no fim de nossa rua. Seu nome era Ana Custódio, mas nós só a chamávamos de “bruxa”.

a) Explique por que os meninos chamavam Ana Custódio de “bruxa”.

b) Indique, separadamente, os substantivos que têm a função de nomear seres em geral e os substantivos que individualizam, ou seja, que particularizam um ser.

Resposta:

a) Eles chamavam-na assim porque ela apresentava as características que acreditavam ser de uma bruxa.

b) A prova para nós era uma mulher muito velha, uma solteirona que morava numa casinha caindo aos pedaços no fim de nossa rua. Seu nome era Ana Custódio, mas nós só a chamávamos de “bruxa”.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 7 - Flexão dos adjetivos e sua função na construção dos textos - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Em: […] Gontijo foi responsável por um dos momentos derradeiros do pouso do robô Curiosity Rover em 2012. […]

Acrescente ao nome do brasileiro a expressão “e equipe” e reescreva a frase, fazendo as alterações necessárias.

Resposta:

Gontijo e equipe foram responsáveis por um dos momentos derradeiros do pouso do robô Curiosity Rover em 2012.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - Análise das flexões dos substantivos - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Na fila da liberdade

É interessante notar as diferenças em filas, de um lugar para o outro. Em Florianópolis, por exemplo, tanto nas filas de banco como de supermercado, as pessoas ficam conversando, com calma, esperando. Mesmo no Rio de Janeiro, enfrenta-se uma fila com mais humor.

Em São Paulo, a fila é uma tortura. A fila é triste e interminável. Parece que, se fosse possível, a gente mataria aqueles quatro ou cinco que estão na nossa frente. E, se alguém conversa com alguém, o assunto é a própria fila. Uns chegam a dizer palavras chulas. Xingam, como se a culpa fosse da pobre mocinha que está do outro lado da fila, muito mais aflita que os filenses.

Pois foi numa dessas filas que o fato se deu.

Era uma bela fila, de umas dez pessoas. E em supermercado, com aqueles carrinhos lotados, a gente ali olhando a mocinha tirar latinha por latinha, rolo por rolo de papel higiênico, aquela coisa que não tem fim mesmo. E naquela fila tinha um garotinho de uns dez anos, que existe apenas uma palavra para definir a figurinha: um pentelho. Como muito bem define o Houaiss: “pessoa que exaspera com sua presença, que importuna, que não dá paz aos outros”.

Pois ali estava o pentelhinho no auge de sua pentelhação. Quanto mais demorava, mais ele se aprimorava. E a mãe, ao lado, impassível. Chegou uma hora que o garoto começou a mexer nas compras dos outros. Tirar leite condensado de um carrinho e colocar no outro. Gritava, ria, dava piruetas. Era o reizinho da fila. E a mãe, não era com ela.

Na fila ao lado (aquela de velhos, deficientes e grávidas), tinha um casal de velhinhos. Mas velhinhos mesmo, de mãos dadas. Ali, pelos oitenta anos. A velhinha, não aguentando mais a situação, resolveu tomar as dores de todos e foi falar com a mãe. Que ela desse um jeito no garoto, que ela tomasse uma providência. No que a mãe, de alto e bom tom:

— Educo meu filho assim, minha senhora. Com liberdade, sem repressão. Meu filho é livre e feliz. É assim que se deve educar as crianças hoje em dia.

A velhinha ainda ameaçou dizer alguma coisa, mas se sentiu antiga, ultrapassada. Voltou para a sua fila. Só que não encontrou o seu marido, que havia sumido.

Não demorou muito e voltou o marido com um galão de água de cinco litros e, calmamente se aproximou da mãe do pentelho, abriu e entornou tudo na cabeça da mulher.

— O que é isso, meu senhor?

O velhinho colocou o vasilhame (que palavra antiga) no seu carrinho e enquanto a mulher esbravejava e o pentelho morria de rir, disse bem alto:

— Também fui educado com liberdade!!!

Foi ovacionado. 

PRATA, Mário. O Estado de S. Paulo. São Paulo, 16 jul. 2004.

A derivação de grau é um recurso usado não apenas para indicar o tamanho dos seres, mas também para expressar sentimentos e impressões.

a) Tendo isso em mente, copie as palavras do 4º parágrafo em que se verifica a derivação de grau e explique: que efeito provoca, no texto, esse uso?

b) No restante do texto, ele continua empregando a derivação de grau. Destaca-se a esse respeito sobretudo o uso que faz para designar mais dois personagens que aparecem na continuação do texto. Como são denominados esses personagens?

Resposta:

a) Do 4º- parágrafo, pode-se destacar: carrinhos, mocinha, latinha, garotinho, figurinha. O diminutivo provoca o efeito de detalhar o que está ao redor.

Espera-se que os alunos observem que o uso do diminutivo nesses substantivos procura reforçar o número de detalhes de tudo o que cerca a fila, além de expressar certa ironia ao denominar a funcionária do supermercado e o próprio menino.

b) São denominados velhinhos/velhinha e velhinho.

Questão 02 - Geografia - Módulo 7 - Superfície do planeta Terra - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Observe a imagem.

Com base no que você estudou, que tipo de rocha o geólogo da imagem tem em mãos? Explique a origem dessa rocha.

Resposta:

Rocha magmática extrusiva. Sua origem está associada ao resfriamento rápido dos minerais das rochas.

Questão 02 - Geografia - Módulo 6 - Histórias de formação e evolução do planeta Terra - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Observe as imagens e a tabela e responda à questão.

Trilobitas foram animais marinhos que viveram nos oceanos primitivos da Era Paleozoica e desapareceram, de acordo com registros fossilíferos, no final do Período Permiano. Já as amonites, também animais marinhos, viveram nos oceanos na mesma era geológica dos dinossauros e entraram em extinção há 65 milhões de anos.

De acordo com a escala do tempo geológico, quais são as idades aproximadas das rochas nas quais podem ser encontrados os fósseis citados na imagem?

Resposta:

Os trilobitas na Era Paleozoica, entre 542 milhões e 245 milhões de anos, e as amonites, entre 245 milhões e 65,5 milhões de anos, na Era Mesozoica.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 4 - Funções de espaço e tempo na narrativa - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Esse narrador onisciente é importante na construção dessa narrativa porque nos leva a:



( a )

sentir raiva do menino, que trata a idosa da mesma forma do início, quando ele e seus amigos a perturbavam.

( b )

perceber a tensão e a preocupação do menino com a idosa, revelando mudança no comportamento dele.

( c )

sentir pena da “doida”, que continua sendo arrogante até os últimos momentos de sua vida.

( d )

perceber o desejo da idosa de morrer só, revelando a manutenção de um comportamento pouco sociável.

Resposta:

Alternativa b

Ao olharmos a história pela óptica do menino – o narrador onisciente revela o que se passa no interior desse personagem –, passamos a analisar a idosa de maneira diferente, uma vez que a visão do menino em relação à senhora se modifica.

Questão 02 - Geografia - Módulo 4 - Noções de Astronomia e movimentos do planeta Terra - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Como você estudou ao longo do módulo, as estações do ano no Brasil, principalmente no norte do país, não são claramente percebidas. Já em países que estão mais ao norte ou ao sul dos trópicos de Câncer e Capricórnio a situação é diferente. Por que isso acontece?

Resposta:

As zonas temperadas do norte e do sul sempre recebem os raios solares inclinados, devido à curvatura terrestre. Por isso, há os extremos de temperatura no verão e no inverno. Na primavera e no outono, a natureza estará se preparando para os extremos de verão e inverno. Na primavera, as flores e a vegetação estão se preparando para o verão, assim como no outono as folhas passam por um processo em que ficam amareladas e caem.

Questão 02 - História - Módulo 5 - O Período Neolítico, a formação das primeiras cidades e a Mesopotâmia - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Qual é a relação entre a agricultura e o sedentarismo?

Resposta:

O desenvolvimento de práticas agrícolas exigiu a presença dos agricultores em áreas próximas ao plantio.

Por isso, à medida que passaram a se dedicar à agricultura, os grupos humanos deixaram de ser nômades e tornaram-se sedentários.

Questão 02 - Ciências - Módulo 5 - As rochas e os minerais - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Diferencie rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas quanto à sua formação.  

Resposta:

As rochas magmáticas são formadas pela solidificação do magma, enquanto as sedimentares formam‑se pelo acúmulo e pela compactação de sedimentos. Já as rochas metamórficas originam‑se de rochas preexistentes que são submetidas a altas pressões e temperaturas.

Questão 02 - Ciências - Módulo 6 - O solo - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Quanto à constituição, como os solos podem ser classificados? Cite o principal componente de cada um deles.

Resposta:

Arenoso (areia), argiloso (argila) e humífero (húmus).

Questão 02 - Ciências - Módulo 5 - As rochas e os minerais - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Por que é mais comum encontrar fósseis em rochas sedimentares do que em outros tipos de rocha?

Resposta:

Porque o acúmulo de sedimentos necessários à formação das rochas sedimentares favorece a preservação de vestígios de seres vivos que constituem os fósseis.

Durante o processo de formação das rochas sedimentares, vestígios de seres vivos, como ossos, carapaças, dentes e plantas, são cobertos pelos minerais que constituem as rochas, preservando sua forma. O ponto importante dessa questão é expor a característica singular das rochas sedimentares que favorece a formação dos fósseis. Em regra, os alunos não compreendem por que é possível a fossilização em rochas sedimentares e em outras rochas, não.  

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - Estrutura dos substantivos: palavras derivadas e compostas - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

O trecho que você lerá, “A menina, o mar, os desejos e a professora de redação”, foi retirado do romance Uma maré de desejos, escrito pela autora Georgina Martins.

Nele, narra-se a história de uma adolescente moradora de uma comunidade na cidade do Rio de Janeiro. A jovem tinha um desejo enorme de ir à praia, porém algo a impedia de realizá-lo.

Leia o trecho a seguir.

A menina, o mar, os desejos e a professora de redação

Quando a professora perguntou à turma qual era o seu maior desejo, Sergiana nem pensou para responder:

– A minha vontade é de ir à praia, nunca fui à praia.

A professora espantou-se. Ela queria que cada um falasse do seu desejo, para depois pedir alguma redação.

– Nunca foi? Como pode? Você mora tão perto da praia!

Quem se espantou dessa vez foi a menina, que nem lembrava mais que ali era tão perto da praia.

– Bem, agora vamos fazer uma redação... O tema é “O meu maior desejo ...” – a professora ia falando enquanto escrevia no quadro.

Sergiana ficou engasgada, não conseguia escrever nadinha, só pensando na praia, nas águas molhando seus pés, nos mergulhos que daria… [...]

MARTINS, Georgina. Uma maré de desejos. São Paulo: Ática, 2005. p. 7.

Em “[...] não conseguia escrever nadinha [...]” a palavra nadinha está acrescida do sufixo -inha, que sugere diminutivo.

No texto, a palavra nadinha transmite a ideia de que:



( a )

nenhuma palavra saía escrita. 

( b )

todas as palavras eram escritas. 

( c )

o papel ficava rasgado. 

( d )

muitas palavras foram escritas.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Artigo: conceito, emprego, valor semântico e flexão - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia com atenção o texto a seguir. Trata-se de uma receita de bolo que você pode tentar fazer em casa com a supervisão e o auxílio de um adulto e levar para sua turma provar.

Bolo fofinho

Ingredientes:

• 1 e xícara de açúcar

• 2 xícaras de farinha de trigo

• 2 colheres de manteiga

• 2 ovos

• 1 e xícara de leite

• 1 colher (sopa) de fermento em pó

Modo de fazer:

Bata ______as______ claras em neve e reserve.

Misture ______as______ gemas, ______a______ manteiga e ______o______ açúcar até obter _____uma_____ massa lisa e homogênea.

Acrescente ______o______ leite e a farinha de trigo aos poucos, sem parar de bater.

Por último, adicione ______as______ claras em neve e ______o______ fermento.

Despeje ______a______ massa em _____uma_____ forma grande com furo no meio untada e enfarinhada.

Asse em forno médio (180° C), preaquecido, por 40 minutos ou até que, ao furar o bolo com um garfo, este saia seco.

Releia a receita e explique por que, em algumas lacunas, empregou-se o artigo definido e em outras não.

Resposta:

Empregou-se o artigo definido nas situações em que era necessário especificar os ingredientes. Já o artigo indefinido foi usado em “[...] uma massa lisa e homogênea” porque a massa ainda não havia sido mencionada e em “[...] uma forma grande com furo no meio [...]” porque poderia ser uma forma qualquer.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - Análise das flexões dos substantivos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia a seguinte tirinha da Mafalda.

Para intensificar o mau humor de Mafalda, há um ocorrido desagradável com um objeto que é nomeado por um substantivo composto e plural. Trata-se do substantivo:



( a )

toca-discos 

( b )

micro-ondas 

( c )

alto-falantes 

( d )

microfones

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Pronomes: classificação e coesão referencial - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Ainda no quarto quadrinho, um pronome oblíquo átono faz referência ao falante, no diálogo entre pai e filho. Indique esse pronome e a pessoa gramatical a quem ele se refere.

Resposta:

O pronome me faz referência ao falante e corresponde à 1a pessoa do singular.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Classes gramaticais: funções dos substantivos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia a tirinha de Mafalda para responder às questões seguintes.

Nessa estação, há um sentimento universal muito contemplado. Indique o substantivo abstrato que o nomeia.



( a )

Ódio 

( b )

Tristeza 

( c )

Amizade 

( d )

Amor

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 7 - Flexão dos adjetivos e sua função na construção dos textos - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Se os adjetivos citados anteriormente fossem atribuídos a todos os personagens, como seriam apresentados?

Resposta:

Eles seriam: grandes, fortes e brigões.

Questão 02 - Matemática - Módulo 1 - Sistemas de numeração - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

O quadro abaixo traz informações sobre cinco personalidades da história do Brasil.

Escreva o século de nascimento e falecimento de cada pessoa listada na tabela.

Resposta:

Dom Pedro I e José Bonifácio nasceram no século XVIII e morreram no século XIX. Dom Pedro II nasceu e morreu no século XIX. Joaquim Nabuco nasceu no século XIX e morreu no século XX. Zumbi dos Palmares nasceu e morreu no século XVII.

Questão 02 - Geografia - Módulo 7 - Superfície do planeta Terra - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

O ciclo das rochas é o processo de transformação das rochas na litosfera. Esse processo é lento e fornece pistas sobre a história da evolução do planeta Terra.

Sobre o ciclo das rochas, marque a questão incorreta.



( a )

O resfriamento do magma no interior da litosfera dá origem às rochas magmáticas intrusivas. 

( b )

Ao penetrar nas camadas de rocha no interior da litosfera, o magma é capaz de deformá-las, originando as rochas metamórficas. 

( c )

As rochas direcionadas para o interior da Terra por meio dos movimentos da litosfera sofrem fusão pelo calor. 

( d )

O ciclo das rochas representa as várias transformações relacionadas às camadas sobrepostas de sedimentos no interior da litosfera.

Resposta:

As opções da questão apresentam alguns exemplos de processos de origem (rochas sedimentares) e de fenômenos tectônicos ligados à alteração das rochas preexistentes, originando as rochas metamórficas. Tratam também dos materiais que podem ser expelidos pelos mesmos movimentos, originando as rochas magmáticas.

Questão 02 - Geografia - Módulo 6 - Histórias de formação e evolução do planeta Terra - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Estabeleça uma correlação entre as informações a seguir e assinale a sequência correta.

I. Movimento divergente

II. Movimento convergente

III. Movimento transcorrente

( ) Ocorre por meio do choque entre as placas tectônicas, ou seja, quando uma vai em direção à outra, como entre a placa de Nazca e a placa Sul-Americana.

( ) Movimento de deslizamento lateral entre duas placas, como ocorre na Califórnia, situada a oeste dos Estados Unidos.

( ) É o processo de separação das placas tectônicas que provoca o aumento do assoalho oceânico, podendo expandir a crosta terrestre.



( a )

I, III e II 

( b )

I, II e III 

( c )

II, I e III 

( d )

II, III e I

Questão 02 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 2 - Gêneros narrativos: foco narrativo e tipos de narrador - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

A fila do chocolate

Seguir as regras! Isso me foi ensinado com competência. Principalmente nas brincadeiras, nos jogos, nenhum moleque tinha o direito de romper com o que havia sido combinado: quem era o mocinho tinha de se comportar como mocinho, quem era índio tinha de pular fazendo “uh-uh-uh” e quem tivesse sido escalado para bandido era obrigado a morrer no final da brincadeira sem direito a reclamação. Do mesmo modo, no “esconde-esconde” o “pegador” tinha de “bater-cara” contando honestamente até cem e nem pensar em roubar nas dezenas. É claro que, antes do início de cada jogo, todo mundo discutia, argumentava, tentando mudar esse ou aquele detalhe da regra mas, depois de estabelecido como transcorreria a brincadeira, na hora do jogo pra valer, a lei prevalecia. Sem obediência às regras, a brincadeira da vida não tem graça.

Até que meu modo de pensar foi posto à prova: uma tia decidira ajudar minha mãe, investindo em meu futuro ao responsabilizar-se pelo pagamento de um curso de Inglês. Recém-alfabetizado em Português, lá fui eu aprender a cantar “one-little-two-little-three-little-indian” no jardim de infância da Língua Inglesa.

Mal iniciado o curso, foi organizada uma festa no domingo de Páscoa.

Num belo jardim de uma casa grande de Santos, onde funcionava a escola de Inglês, brincávamos as brincadeiras brasileiras quando uma das professoras chamou todo mundo e mandou que fizéssemos uma fila na frente dela. Eu corri e consegui conquistar o segundo lugar.

E a professora pôs-se a falar (em Português, naturalmente, pois a maioria não havia ainda ultrapassado good morning e o thank you). E em Português começou a explicar a razão da fila:

— Prestem atenção. Todo mundo vai ficar quietinho aqui na fila esperando eu contar até três, está bem? Quando eu chegar ao três todo mundo sai correndo para procurar uma porção de ovinhos de Páscoa que estão escondidos no meio do jardim e...

Pra quê! Sem esperar nem pela contagem de “um”, todo mundo, até a criança que estava na minha frente, saiu desabalado, enfiando-se no meio dos arbustos, pisando os canteiros de flores, fuçando nos vasos e nem ligando para os gritos da professora, que tentava impor a regra que ela pretendera estabelecer.

E eu? Eu fiquei firme, imóvel no meu lugar de uma fila que não mais existia. Afinal, eu tinha conseguido o segundo lugar, não tinha? Pois aquilo tinha de significar que eu merecia pelo menos o segundo prêmio do concurso, não tinha?

Não tinha. A professora, vendo que nada mais havia a fazer, parou de berrar e pôs as mãos na cintura, num suspiro de desalento. De repente, deu pela presença daquele menininho ali, disciplinadamente imóvel, e falou:

— Vá, menino. Vá procurar os ovinhos.

Saí correndo, já com a boca salivando na expectativa do chocolate.

Mas... aqueles poucos momentos que eu tinha dado de lambujem aos outros tinham sido fatais: não havia sobrado nenhum ovo, nem dos pequeninos, para o aluno que seguia as regras do jogo.

Naquele domingo de Páscoa, fiquei sem chocolate.

Aprendi aquela lição? A partir daí sempre procurei romper as regras para levar vantagem sobre os outros? Confesso que não. Contra as regras injustas, contra as leis que não deveriam ter sido aprovadas sempre protestei, resisti, marchei nas passeatas, caí nas mãos da polícia política do regime militar, redigi centenas de protestos, mas, enquanto a lei estava em vigência, eu a cumpri.

Mesmo ficando sem chocolate. 

BANDEIRA, Pedro. O beijo negado. São Paulo: Moderna, 2014. p. 18.

Para identificar o foco narrativo de um texto, é preciso observar as palavras que demonstram o emprego da primeira ou da terceira pessoa gramatical. Copie do texto um trecho que comprove o foco narrativo utilizado nessa crônica.

Resposta:

Entre outras possibilidades, pode-se citar: “Isso me foi ensinado com competência”.

É provável que, para os alunos, seja mais fácil procurar no texto o pronome pessoal eu. Esse termo pode ser notado em trechos como “Recém-alfabetizado em Português, lá fui eu aprender a cantar ‘one-little-two-little-three-little-indian’ no jardim de infância da Língua Inglesa”. 

Questão 02 - Geografia - Módulo 5 - Coordenadas geográficas – paralelos e meridianos - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

As linhas imaginárias estão presentes em todos os mapas. Algumas têm nomes, outras têm apenas números.

Qual é a função das linhas imaginárias?

Resposta:

Elas são linhas que auxiliam a localização dos lugares.

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