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A pontuação é o emprego de sinais gráficos na escrita para representar a entonação da fala. O emprego correto dos sinais de pontuação garante a clareza e a compreensão do texto escrito.
Nos textos literários, principalmente os poéticos, a pontuação é usada para dar sentidos ao texto e causar diferentes efeitos. Em muitos casos, no entanto, também com o objetivo de criar efeitos de sentido, os sinais de pontuação não são empregados. Assim, uma mesma frase ou verso pode ser pontuada de diferentes maneiras, ou mesmo nem ser pontuada, de acordo com a intenção do autor.
Leia em voz alta as frases, com a entonação correspondente a cada atitude.
Você escreve bastante fora da escola? Expõe suas ideias nas redes sociais? Troca mensagens com seus amigos e familiares? Escreva um pequeno texto contando como é sua relação com a escrita fora da escola.
Organize seu texto assim:
• No 1º parágrafo, conte com que frequência, para quem e o que escreve. • No 2º parágrafo, conte se o que você aprende na escola torna mais fácil escrever esses textos e contribui para torná-los melhores ou se não vê relação entre seu aprendizado e o que escreve.
Quando terminar, passe o texto a limpo, conforme a orientação do professor.
Observe estes versos do poema “A chuva”:
A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés.
ANTUNES, Arnaldo. Como é que chama o nome disso: antologia. São Paulo: Publifolha, 2006. p. 1001.
Que informação a primeira parte dessas orações nos dá?
A primeira parte informa quem, ou o que, realizou as ações citadas, no caso, a chuva.
E no terceiro quadrinho, o que a expressão da menina mostra?
A expressão facial de Mônica revela preocupação.
A cultura
O girino é o peixinho do sapo. O silêncio é o começo do papo. O bigode é a antena do gato. O cavalo é o pasto do carrapato. O cabrito é o cordeiro da cabra. O pescoço é a barriga da cobra.O leitão é um porquinho mais novo. A galinha é um pouquinho do ovo. O desejo é o começo do corpo. Engordar é tarefa do porco. A cegonha é a girafa do ganso. O cachorro é um lobo mais manso. O escuro é a metade da zebra. As raízes são as veias da seiva. O camelo é um cavalo sem sede. Tartaruga por dentro é parede. O potrinho é o bezerro da égua. A batalha é o começo da trégua. Papagaio é um dragão miniatura. Bactéria num meio é cultura.
ANTUNES, Arnaldo. Cultura. In: As coisas. 8. ed. São Paulo: Iluminuras, 2002. p. 51.
No poema “A cultura”, quase todos os versos são construídos da seguinte forma:
Por exemplo:
a. Transcreva o único verso do poema que é iniciado por um verbo e explique sua construção.
b. Construa três orações formadas por sintagma nominal + verbo ser + sintagma nominal.
a. “Engordar é tarefa do porco”. verbo + verbo + sintagma nominal.
b. Resposta pessoal.
Sugestões de resposta:
Meu primo é um cantor famoso.
As flores são os brincos da planta.
Minha bicicleta era minha melhor amiga.
Leia agora a segunda parte, procurando observar e compreender todos os detalhes das ações e reações das personagens. Em seguida, responda à questão ao final do texto.
Qual trecho do texto você achou mais engraçado? Explique por quê.
Resposta pessoal. Verifique se os todos leram o texto. Peça a alguns alunos que leiam suas respostas à questão formulada no final do texto e, a outros, que exponham suas impressões sobre a continuação do capítulo e o comportamento de Emília.
Leia os itens a seguir e faça o que se pede.
a. Se você não terminou a primeira versão de seu texto narrativo, termine-a agora. Se já terminou, passe ao item b.
b. Utilize pelo menos quatro adjetivos e/ou locuções adjetivas que possam caracterizar adequadamente a cachorrinha Tuca ou o sapo (personagens da narrativa que escreveu em classe)
c. Empregando os termos da lista que fez no item anterior e também as variações de grau, escreva uma pequena descrição dessa personagem.
d. Se a descrição lhe agradou, verifique se é possível inseri-la no texto narrativo que produziu em classe.
b. Resposta pessoal.
c. Resposta pessoal.
d. Resposta pessoal.
Leia a tira:
a. A que classe de palavras pertencem as palavras interessante, medo e de voar?
b. Que sentimento o terapeuta pretende exprimir ao usar a palavra “interessante”?
a. Interessante: adjetivo; medo: substantivo; de voar: locução adjetiva.
b. O terapeuta pretende exprimir sua estranheza pelo fato de seu paciente, sendo um pássaro, ter medo de voar, contrariando, assim, a natureza das aves.
Como você imagina que era esse lugar antes da chegada dos colonizadores europeus? Já era habitado?
Uma estudante aqueceu 1 litro de água e monitorou a temperatura com um termômetro ao longo do tempo. Quando a água entrou em ebulição, a temperatura indicada no termômetro era de 100 °C.
Um colega, que estava acompanhando o experimento, fez a seguinte observação: “Se aquecermos 2 litros de água em vez de 1 litro, ela entrará em ebulição a 200 °C.”
Você concorda com a observação do colega? Justifique sua resposta.
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que não, pois a temperatura de ebulição da água ao nível do mar é igual a 100 °C independentemente do volume. A diferença ao aquecer 1 L ou 2 L de água é o tempo, pois 2 L demoram mais para entrar em ebulição, mas a temperatura de ebulição é a mesma.
A forma como você imaginou que seria um experimento para medir a quantidade de gás liberado a partir de um comprimido efervescente em contato com a água seria adequada? Justifique.
Resposta pessoal. Caso os alunos tenham proposto um experimento que apresente problemas de execução ou de outra ordem, espera-se que percebam os eventuais problemas e por que eles ocorreram.
Por que não se consegue acender uma vela apagada há muito tempo apenas aproximando-se, sem encostar, a chama de um fósforo do pavio?
Porque a vela apagada há muito tempo não solta “fumacinha” (parafina condensada) e, portanto, vai acender sem que se encoste a chama no pavio.
Complete com o número que falta para tornar cada igualdade verdadeira.
a) 216 + 39 = __________ + 40
b) 78 + 45 = 80 + __________
c) 30 + __________ = 26 + 59
d) __________ + 42 = 138 + 40
e) 12 x 14 = __________ x 7
f) 50 x 26 = 100 x __________
g) 4 x __________ = 8 x 75
h) __________ x 100 = 16 x 25
a) 215
b) 43
c) 55
d) 136
e) 24
f) 13
g) 150
h) 4
Cada sistema de numeração tinha uma base de contagem. Dos sistemas apresentados acima, quais deles utilizam a base 10 para contagem? Justifique sua resposta.
Dos sistemas apresentados somente o babilôni c o não utilizava a base 10 ; embora tivesse um símbolo para representar o 10 , sua base de contagem era 60.
As contribuições culturais da civilização romana foram várias: na língua (o latim); na religião (difusão do cristianismo); no sistema de leis (o Direito Romano); no sistema de numeração; na arquitetura. A estética da arquitetura romana inspirou a construção de vários monumentos em diferentes partes do mundo. Observe as imagens e reescreva as frases substituindo o ano mencionado pelo século correspondente.
a) O mais famoso símbolo do Império Romano, o Coliseu se destaca pelos seus arcos. Sua construção foi iniciada no ano 72 d.C.
b) O Arco de Tito está localizado na via Sacra a sudeste do Fórum Romano, na Itália, e foi construído por volta do ano de 82.
c) O Templo Romano, localizado na cidade de Évora, em Portugal, foi construído por volta do primeiro século. Em 1871, o arquiteto italiano Giuseppe Cinatti restaurou-o, removendo os elementos que haviam sido acrescentados durante a Idade Média.
d) Conímbriga foi um antigo aglomerado populacional do Neolítico, que continuou a ser habitado durante a Idade do Ferro. Em 131 a.C., os romanos conquistaram Conímbriga e romanizaram-na. É um dos sítios arqueológicos mais importantes de Portugal, próximo a Coimbra.
e) Antiga cidade Volubilis, no Marrocos, considerada pela Unesco como Patrimônio da Humanidade, foi fundada por mercadores cartagineses e anexada pelos romanos em 40 d.C. Em 280 os romanos a abandonaram.
a) O mais famoso símbolo do Império Romano, o Coliseu se destaca pelos seus arcos. Sua construção foi iniciada no século I.
b) O Arco de Tito está localizado na via Sacra a sudeste do Fórum Romano, na Itália, e foi construído por volta do século I.
c) O Templo Romano, localizado na cidade de Évora, em Portugal, foi construído por volta do primeiro século. No século XIX, o arquiteto italiano Giuseppe Cinatti restaurou-o, removendo os elementos que haviam sido acrescentados durante da Idade Média.
d) Conímbriga foi um antigo aglomerado populacional do Neolítico, que continuou a ser habitado durante a Idade do Ferro. No século II a.C., os romanos conquistaram Conímbriga e romanizaram-na. É um dos sítios arqueológicos mais importantes de Portugal, próximo a Coimbra.
e) Antiga cidade Volubilis, no Marrocos, considerada pela Unesco como Patrimônio da Humanidade, foi fundada por mercadores cartagineses e anexada pelos romanos no século I. No século III os romanos a abandonaram.
Leia os trechos do texto “Há dois tipos de palavras: as proparoxítonas e o resto”.
As palavras mais pernósticas são sempre proparoxítonas. [...] Para pronunciá-las, há que ter ânimo, falar com ímpeto – e, despóticas, ainda exigem acento na sílaba tônica! Sob qualquer ângulo, a proparoxítona tem mais crédito. É inequívoca a diferença entre o arruaceiro e o vândalo. [...] Uma coisa é estar na ponta – outra, no vértice. Uma coisa é estar no topo – outra, no ápice. Uma coisa é ser fedido – outra é ser fétido. É fácil ser valente, mas é árduo ser intrépido. Ser artesão não é nada, perto de ser artífice. Legal ser eleito Papa, mas bom mesmo é ser Pontífice.
AFFONSO, Eduardo. Há dois tipos de palavras: as proparoxítonas e o resto. Jornal da Cidade. Disponível em: . Acesso em: 23 maio 2019.
a) De acordo com o autor, por que as palavras mais pernósticas são sempre proparoxítonas? E por que elas também são despóticas?
b) O que significa “o resto” no título do texto?
a) As palavras mais pernósticas e despóticas são sempre proparoxítonas porque devem ser pronunciadas com ímpeto e sempre têm mais credibilidade. São despóticas porque todas exigem o acento tônico (na antepenúltima sílaba).
b) “O resto” significa as palavras oxítonas e as paroxítonas.
Construa um período composto por coordenação com os verbos de cada item. Use a vírgula para separar as orações coordenadas.
a. Brincar, correr, cantar.
b. Nascer, crescer, envelhecer.
c. Errar, apagar, corrigir.
a. Resposta pessoal.
b. Resposta pessoal.
c. Resposta pessoal.
Sugestões de resposta:
a. As crianças brincavam, corriam, cantavam durante o recreio.
b. Meu pai nasceu, cresceu, envelheceu na cidadezinha.
c. O aluno errou o exercício, apagou a resposta, corrigiu-a rapidamente.
Vamos descobrir outra dica para a ortografia dos substantivos.
a. Leia as palavras listadas no quadro abaixo e escreva os verbos dos quais elas derivam.
b. Agora observe a terminação dos verbos e dos substantivos correspondentes. Que regras de ortografia podem ser formuladas a partir desses exemplos?
a.
b. Espera-se que os alunos percebam que é possível descobrir duas regras de ortografia: dos verbos terminados em -gredir derivam substantivos com ss no final; dos verbos terminados em -dir derivam substantivos com s no final.
Substitua os sintagmas em destaque para que as frases tenham sentido:
a. O pneu do computador estourou.
b. O galo começou a uivar de madrugada.
c. O problema de Matemática é um surfista famoso.
Resposta pessoal.
Sugestões de resposta:
a. O pneu do caminhão estourou.
b. O galo começou a cantar de madrugada.
c. O problema de Matemática é muito difícil.
Estas são imagens da Brave Man’s Bridge (Ponte do Homem Corajoso), localizada na China. Ela está suspensa entre duas montanhas, a 180 m de altura, tem 300 m de comprimento e parte de seu piso é composta de painéis de vidro.
Como a ponte é longa, está muito acima do solo e balança quando venta, muitas vezes é preciso que os funcionários “salvem” turistas que travam de medo ao tentar atravessá-la.
Observe novamente as duas últimas imagens e, usando apenas a linguagem escrita, relate o que aconteceu à moça de blusa rosa depois de alguns passos pelo piso vitrificado.
Imagine que o leitor do seu texto já tem informações sobre a ponte. Então, inicie sua narrativa assim: “Certo dia, três amigas...”.
Os alunos devem transpor para o texto escrito as informações contidas em imagens; e tem o mesmo objetivo: levá-los a perceber, de forma concreta e prática, que a escrita precisa ser mais expandida que a fala ou o desenho. Em função desse objetivo, a verificação dos textos pode ser feita oralmente. Observe se os alunos apresentaram:
• o contexto em que surgem as personagens e as ações, descrevendo minimamente o cenário;
• as ações e as personagens que aparecem nas imagens de forma coerente e em sequência lógica.
Na frase “O substantivo é determinado por algumas palavras.”, quais são os substantivos? E seus determinantes?
O substantivo substantivo é determinado pelo artigo “o”; o substantivo palavras, pelo pronome “algumas”. Na correção dessa questão, para os alunos visualizarem os substantivos e as palavras que os acompanham, é possível escrever a frase na lousa, circular os substantivos e destacar os determinantes.
E considera que há alguma relação entre essa imagem e o título do Módulo? Qual seria?
Esperamos que concluam:
• que os escritores são tão inventivos como quaisquer outros inventores, quiçá mais;
• que no cotidiano o inventar está sempre muito próximo do mentir – nas fofocas, nas fake news das redes sociais, etc. –, na literatura – e na arte, em geral –, a invenção de fatos, de mundos e personagens ou de novas formas de ver e definir o real nada tem a ver com isso. A inventividade é tão inerente ao trabalho do artista que este muitas vezes é avaliado, qualificado, elogiado, exatamente por essa capacidade inventiva.
Leia o texto a seguir, no qual o geógrafo Milton Santos trata do conceito de paisagem cultural para a Geografia:
A paisagem nada tem de fixo, de imóvel. Cada vez que a sociedade passa por um processo de mudança, a economia, as relações sociais e políticas também mudam, em ritmos e intensidades variados. A mesma coisa acontece em relação ao espaço e à paisagem que se transforma para se adaptar às novas necessidades da sociedade.
SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1997. p. 37.
Com base em seus conhecimentos, assinale a alternativa que traz informações corretas sobre o conceito de paisagem, seja ela natural, seja cultural.
A construção do espaço geográfico não leva a transformações nas paisagens.
Os elementos naturais e culturais de uma paisagem são conservados ao longo do tempo.
A paisagem expressa a história das práticas sociais e dos fenômenos naturais.
Toda paisagem resulta da transformação ocasionada pela ação humana.
Alternativa C.
Como vimos em aula, as paisagens podem ser modificadas pela ação de fenômenos ou elementos naturais, como o vulcanismo, e pela ação antrópica (ação humana). Ambas as ações deixam marcas na paisagem ao longo do tempo.
As demais alternativas estão incorretas, pois:
a. O espaço geográfico resulta da ação humana sobre a paisagem natural, transformando-a em paisagem cultural.
b. Os elementos naturais e culturais da paisagem são constantemente transformados.
d. Algumas paisagens são consideradas naturais; portanto, nem todas as paisagens são fruto da ação humana – ainda que sua ocorrência seja a cada dia mais rara.
O que significa a palavra “líquida”?
As discussões e explicações resultantes da questão 1 podem ser o ponto de partida para apresentar a questão 2. Para isso, é possível perguntar qual o destino do vapor de água da secagem das roupas, conduzindo as discussões para o fato de que ele se espalha no ambiente. Pergunte então: Quando a roupa do varal está muito molhada, é comum que parte da água pingue, formando poças. Neste caso, qual seria o formato dessas poças? Elas se espalhariam por todo o ambiente como o vapor, ou teriam um “tamanho definido” com uma forma indefinida? É importante que as discussões sejam conduzidas de forma que os alunos notem a diferença entre o estado de vapor e o líquido em relação à forma e ao volume e consigam, neste primeiro momento, definir os estados físicos com base apenas nessas diferenças entre eles.
Com base no que foi apresentado na seção Olho vivo, é possível dizer que, durante o experimento “Quanto gás libera um comprimido efervescente em contato com a água?”, todo o gás liberado na reação do comprimido efervescente com a água do frasco 2 foi recolhido no frasco 1? Justifique.
Não. É bem provável que parte dos gases do frasco 2 tenha se dissolvido na água e por isso não tenha sido contabilizada ao final.
A respeito da vela, pode-se afirmar que:
O que queima em uma vela é apenas o pavio
A parafina derrete na vela, no entanto sem queimar
No pavio logo abaixo da chama da vela queimando, não há parafina.
Na “fumacinha branca” que sai da vela queimando, existe parafina.
Observe a imagem abaixo.
Um aluno, observando a imagem, fez a seguinte afirmação: A “fumacinha” que está saindo da boca da chaleira é o vapor de água. Você concorda com a afirmação do aluno? Justifique.
Resposta pessoal. Espera-se que o aluno responda que não, pois não é possível enxergar o vapor de água. A “fumacinha” é formada por água líquida, resultado do resfriamento do vapor de água recém-formado pelo aquecimento da água líquida que, ao entrar em contato com o ar externo à chaleira, se resfria.
Há algo em comum entre eles?
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas