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TEXTO I
A história da modernidade, no plano da subjetividade, confunde-se com a própria construção da noção de identidade. De uma subjetividade centrada nos clássicos princípios transcendentes, passamos pela construção de valores imanentes de conduta e chegamos à subjetividade calcada na valorização das experiências psicológicas que caracterizam o “Homem psicológico” do final do século dezenove. Segundo Figueiredo (1996), a modernidade conheceu um novo modelo de construção da identidade baseado na vida íntima, na valorização dos sentimentos, da espontaneidade e na busca do “verdadeiro eu”.
PEREIRA, Claudia Rodrigues. A construção da subjetividade contemporânea e sua relação com a depressão. Cadernos de Psicanálise, Rio de Janeiro, v. 32, n. 32, p.17-41, jan/jun. 2015. Semestral. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
TEXTO II
Pode-se supor que os indivíduos, ao lidarem com a complexidade do mundo social, com sua subjetividade fragmentada, se vêm submetidos em seu cotidiano à dificuldade de lidar com o mesmo, já que as sociedades complexas podem patentear para todos, ou para um grande número de indivíduos, exclusão à participação política efetiva e dificuldades para compreender como operam em seu cotidiano os processos de globalização e aumento da violência em escala planetária, por exemplo.
Sentindo-se à margem dos processos sociais e econômicos, e não conseguindo verbalizar suas carências individuais, podem iniciar um processo de somatização dessa sua dor da alma, de sua tristeza mais profunda, seus problemas econômicos e sociais, através de expressões corpóreas (metáforas corpóreas), ou da depressão, ao invés de assumi-las sobretudo como um discurso político - político no sentido de organização e da possível viabilidade de transformação social.
BARBOSA, Sônia Regina da Cal Seixas. Subjetividade e complexidade social: contribuições ao estudo da depressão. Physis: Revista de Saúde Coletiva, [s.l.], v. 16, n. 2, p.317-350, 2006. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
TEXTO III
Considerado um dos problemas de saúde mental mais comuns, a depressão traz consigo o estigma que associa seus sintomas à inadequação social ou à falta de força de vontade. Por muito tempo, foi pouco discutida. Agora é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e raramente está longe das notícias.
A Classificação Internacional de Doenças, mantida pela OMS, define a depressão como um transtorno, e não como uma doença. Isso quer dizer que ela é mais associada a um desarranjo ou distúrbio que afeta a mente e o corpo, com causas intrínsecas à pessoa.
A OMS explica que a condição é diferente de oscilações usuais de humor. Um episódio depressivo pode ser categorizado como leve, moderado ou grave, a depender da intensidade dos sintomas. Sobretudo quando tem longa duração e intensidade moderada ou grave, pode se tornar uma condição de saúde crítica, gerando grande sofrimento e disfunções na vida cotidiana.
CAPELHUCHNIK, Laura. Depressão: do estigma ao transtorno de grandes proporções. Nexo Jornal. 03 ago. 2019. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
TEXTO IV
Fonte: Global Burden of Disease Study, 2015 - OMS (Organização Mundial da Saúde). Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo, de 25 a 30 linhas, em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema “A depressão enquanto problema social do mundo contemporâneo”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
A história da modernidade, no plano da subjetividade, confunde-se com a própria construção da noção de identidade. De uma subjetividade centrada nos clássicos princípios transcendentes, passamos pela construção de valores imanentes de conduta e chegamos à subjetividade calcada na valorização das experiências psicológicas que caracterizam o “Homem psicológico” do final do século dezenove. Segundo Figueiredo (1996), a modernidade conheceu um novo modelo de construção da identidade baseado na vida íntima, na valorização dos sentimentos, da espontaneidade e na busca do “verdadeiro eu”.
PEREIRA, Claudia Rodrigues. A construção da subjetividade contemporânea e sua relação com a depressão. Cadernos de Psicanálise, Rio de Janeiro, v. 32, n. 32, p.17-41, jan/jun. 2015. Semestral. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
TEXTO II
Pode-se supor que os indivíduos, ao lidarem com a complexidade do mundo social, com sua subjetividade fragmentada, se vêm submetidos em seu cotidiano à dificuldade de lidar com o mesmo, já que as sociedades complexas podem patentear para todos, ou para um grande número de indivíduos, exclusão à participação política efetiva e dificuldades para compreender como operam em seu cotidiano os processos de globalização e aumento da violência em escala planetária, por exemplo.
Sentindo-se à margem dos processos sociais e econômicos, e não conseguindo verbalizar suas carências individuais, podem iniciar um processo de somatização dessa sua dor da alma, de sua tristeza mais profunda, seus problemas econômicos e sociais, através de expressões corpóreas (metáforas corpóreas), ou da depressão, ao invés de assumi-las sobretudo como um discurso político - político no sentido de organização e da possível viabilidade de transformação social.
BARBOSA, Sônia Regina da Cal Seixas. Subjetividade e complexidade social: contribuições ao estudo da depressão. Physis: Revista de Saúde Coletiva, [s.l.], v. 16, n. 2, p.317-350, 2006. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
TEXTO III
Considerado um dos problemas de saúde mental mais comuns, a depressão traz consigo o estigma que associa seus sintomas à inadequação social ou à falta de força de vontade. Por muito tempo, foi pouco discutida. Agora é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e raramente está longe das notícias.
A Classificação Internacional de Doenças, mantida pela OMS, define a depressão como um transtorno, e não como uma doença. Isso quer dizer que ela é mais associada a um desarranjo ou distúrbio que afeta a mente e o corpo, com causas intrínsecas à pessoa.
A OMS explica que a condição é diferente de oscilações usuais de humor. Um episódio depressivo pode ser categorizado como leve, moderado ou grave, a depender da intensidade dos sintomas. Sobretudo quando tem longa duração e intensidade moderada ou grave, pode se tornar uma condição de saúde crítica, gerando grande sofrimento e disfunções na vida cotidiana.
CAPELHUCHNIK, Laura. Depressão: do estigma ao transtorno de grandes proporções. Nexo Jornal. 03 ago. 2019. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
TEXTO IV
Fonte: Global Burden of Disease Study, 2015 - OMS (Organização Mundial da Saúde). Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo, de 25 a 30 linhas, em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema “A depressão enquanto problema social do mundo contemporâneo”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) define xenofobia como: “Atitudes, preconceitos e comportamentos que rejeitam, excluem e frequentemente difamam pessoas, com base na percepção de que eles são estranhos ou estrangeiros à comunidade, sociedade ou identidade nacional”.
A partir dessa definição, entende-se qualquer forma de violência baseada nas diferenças de origens geográfica, linguística ou étnica de uma pessoa como xenofobia. Em resumo, a xenofobia é o medo ou ódio por estrangeiros ou estranhos, e está vinculada a atitudes e comportamentos discriminatórios, frequentemente culminando em diversos tipos de violência.
Diferentes fatores devem ser levados em consideração ao analisar a xenofobia contra determinado grupo, já que características como origem geográfica, cultura, gênero, cor, etnia, classe social e religião afetam a recepção desses estrangeiros nos países de destino. Um exemplo é o estereótipo gerado a partir da confusão entre islamismo e terrorismo.
MORAIS, Pâmela. Por que existe xenofobia no Brasil? Disponível em: . Acesso em: 09 set. 2019.
TEXTO II
Fonte: Politize! Disponível em: . Acesso em: 09 set. 2019.
TEXTO III
Localizado no Bixiga, bairro do centro de São Paulo, o restaurante e centro cultural árabe Al Janiah foi alvo de um ataque na madrugada de domingo (1º). Por volta das 3h30, um grupo de homens atirou garrafas e spray de pimenta contra a porta principal. Segundo uma nota divulgada pela direção do local, eles também portavam uma faca, mas não houve feridos.
Um vídeo da câmera de segurança do estabelecimento registrou o ocorrido. Administrado pelo brasileiro filho de palestinos Hasan Zarif, o Al Janiah tem uma equipe composta por 35 refugiados, em sua maioria sírios e palestinos.
Até o momento, os agressores não foram identificados. Uma testemunha citada pelo portal UOL descreveu-os nas redes sociais como homens brancos, carecas, vestidos de preto e camiseta estampada com a bandeira do estado de São Paulo.
“Não podemos nos calar diante da motivação desse ato, num contexto de crescente discurso de intolerância e ódio que acomete este país”, declarou a direção do Al Janiah.
LIMA, Juliana Domingos de. O ataque a um restaurante palestino em São Paulo. Nexo Jornal. 02 set. 2019. Disponível em: . Acesso em: 09 set. 2019.
TEXTO IV
Vera Gers, uma advogada que trabalha com imigrantes, explica que a denúncia de xenofobia é como a de qualquer outro crime no Brasil. É necessário ir até a delegacia e fazer um boletim de ocorrência.
Gres enfatiza que, segundo a Constituição e a Lei de Migração, os estrangeiros, sejam imigrantes ou refugiados, possuem os mesmos direitos que os brasileiros, inclusive quanto ao acesso à justiça.
De acordo com a advogada, existem iniciativas públicas, como o Crai (Centro de Referência e Atendimento para Imigrantes), que buscam agregar os estrangeiros, mas que nos serviços públicos no geral como hospitais, delegacias e escolas, o atendimento ainda é precário.
SANZ, Beatriz. Xenofobia ainda é difícil de ser denunciada no Brasil. Portal R7. 21 jul. 2018. Disponível em: . Acesso em: 09 set. 2019.
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo, de 25 a 30 linhas, em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema “Os desafios do combate à xenofobia no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
A história da modernidade, no plano da subjetividade, confunde-se com a própria construção da noção de identidade. De uma subjetividade centrada nos clássicos princípios transcendentes, passamos pela construção de valores imanentes de conduta e chegamos à subjetividade calcada na valorização das experiências psicológicas que caracterizam o “Homem psicológico” do final do século dezenove. Segundo Figueiredo (1996), a modernidade conheceu um novo modelo de construção da identidade baseado na vida íntima, na valorização dos sentimentos, da espontaneidade e na busca do “verdadeiro eu”.
PEREIRA, Claudia Rodrigues. A construção da subjetividade contemporânea e sua relação com a depressão. Cadernos de Psicanálise, Rio de Janeiro, v. 32, n. 32, p.17-41, jan/jun. 2015. Semestral. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
TEXTO II
Pode-se supor que os indivíduos, ao lidarem com a complexidade do mundo social, com sua subjetividade fragmentada, se vêm submetidos em seu cotidiano à dificuldade de lidar com o mesmo, já que as sociedades complexas podem patentear para todos, ou para um grande número de indivíduos, exclusão à participação política efetiva e dificuldades para compreender como operam em seu cotidiano os processos de globalização e aumento da violência em escala planetária, por exemplo.
Sentindo-se à margem dos processos sociais e econômicos, e não conseguindo verbalizar suas carências individuais, podem iniciar um processo de somatização dessa sua dor da alma, de sua tristeza mais profunda, seus problemas econômicos e sociais, através de expressões corpóreas (metáforas corpóreas), ou da depressão, ao invés de assumi-las sobretudo como um discurso político - político no sentido de organização e da possível viabilidade de transformação social.
BARBOSA, Sônia Regina da Cal Seixas. Subjetividade e complexidade social: contribuições ao estudo da depressão. Physis: Revista de Saúde Coletiva, [s.l.], v. 16, n. 2, p.317-350, 2006. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
TEXTO III
Considerado um dos problemas de saúde mental mais comuns, a depressão traz consigo o estigma que associa seus sintomas à inadequação social ou à falta de força de vontade. Por muito tempo, foi pouco discutida. Agora é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e raramente está longe das notícias.
A Classificação Internacional de Doenças, mantida pela OMS, define a depressão como um transtorno, e não como uma doença. Isso quer dizer que ela é mais associada a um desarranjo ou distúrbio que afeta a mente e o corpo, com causas intrínsecas à pessoa.
A OMS explica que a condição é diferente de oscilações usuais de humor. Um episódio depressivo pode ser categorizado como leve, moderado ou grave, a depender da intensidade dos sintomas. Sobretudo quando tem longa duração e intensidade moderada ou grave, pode se tornar uma condição de saúde crítica, gerando grande sofrimento e disfunções na vida cotidiana.
CAPELHUCHNIK, Laura. Depressão: do estigma ao transtorno de grandes proporções. Nexo Jornal. 03 ago. 2019. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
TEXTO IV
Fonte: Global Burden of Disease Study, 2015 - OMS (Organização Mundial da Saúde). Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo, de 25 a 30 linhas, em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema “A depressão enquanto problema social do mundo contemporâneo”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
A história da modernidade, no plano da subjetividade, confunde-se com a própria construção da noção de identidade. De uma subjetividade centrada nos clássicos princípios transcendentes, passamos pela construção de valores imanentes de conduta e chegamos à subjetividade calcada na valorização das experiências psicológicas que caracterizam o “Homem psicológico” do final do século dezenove. Segundo Figueiredo (1996), a modernidade conheceu um novo modelo de construção da identidade baseado na vida íntima, na valorização dos sentimentos, da espontaneidade e na busca do “verdadeiro eu”.
PEREIRA, Claudia Rodrigues. A construção da subjetividade contemporânea e sua relação com a depressão. Cadernos de Psicanálise, Rio de Janeiro, v. 32, n. 32, p.17-41, jan/jun. 2015. Semestral. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
TEXTO II
Pode-se supor que os indivíduos, ao lidarem com a complexidade do mundo social, com sua subjetividade fragmentada, se vêm submetidos em seu cotidiano à dificuldade de lidar com o mesmo, já que as sociedades complexas podem patentear para todos, ou para um grande número de indivíduos, exclusão à participação política efetiva e dificuldades para compreender como operam em seu cotidiano os processos de globalização e aumento da violência em escala planetária, por exemplo.
Sentindo-se à margem dos processos sociais e econômicos, e não conseguindo verbalizar suas carências individuais, podem iniciar um processo de somatização dessa sua dor da alma, de sua tristeza mais profunda, seus problemas econômicos e sociais, através de expressões corpóreas (metáforas corpóreas), ou da depressão, ao invés de assumi-las sobretudo como um discurso político - político no sentido de organização e da possível viabilidade de transformação social.
BARBOSA, Sônia Regina da Cal Seixas. Subjetividade e complexidade social: contribuições ao estudo da depressão. Physis: Revista de Saúde Coletiva, [s.l.], v. 16, n. 2, p.317-350, 2006. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
TEXTO III
Considerado um dos problemas de saúde mental mais comuns, a depressão traz consigo o estigma que associa seus sintomas à inadequação social ou à falta de força de vontade. Por muito tempo, foi pouco discutida. Agora é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e raramente está longe das notícias.
A Classificação Internacional de Doenças, mantida pela OMS, define a depressão como um transtorno, e não como uma doença. Isso quer dizer que ela é mais associada a um desarranjo ou distúrbio que afeta a mente e o corpo, com causas intrínsecas à pessoa.
A OMS explica que a condição é diferente de oscilações usuais de humor. Um episódio depressivo pode ser categorizado como leve, moderado ou grave, a depender da intensidade dos sintomas. Sobretudo quando tem longa duração e intensidade moderada ou grave, pode se tornar uma condição de saúde crítica, gerando grande sofrimento e disfunções na vida cotidiana.
CAPELHUCHNIK, Laura. Depressão: do estigma ao transtorno de grandes proporções. Nexo Jornal. 03 ago. 2019. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
TEXTO IV
Fonte: Global Burden of Disease Study, 2015 - OMS (Organização Mundial da Saúde). Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2019.
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo, de 25 a 30 linhas, em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema “A depressão enquanto problema social do mundo contemporâneo”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas