Menu

Monte
sua
prova

Selecione as melhores questões em nosso banco de atividades

Começar
Entendi! Quero começar!

Organize sua prova

Arraste suas questões e solte-as aqui.

Arraste
e solte aqui

Escolha suas questões abaixo

Questão 02 - Ciências - Módulo 7 - Soluções para problemas ambientais - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Indique duas soluções ambientais para reduzir a poluição da água.

Resposta:

Pode-se citar: extensão dos serviços de saneamento básico, como tratamento do esgoto e da água, a toda a população,  incentivo à redução da produção e à destinação adequada do lixo, controle do uso de pesticidas na agricultura.

Questão 02 - História - do Brasil - Capítulo 2 - Grandes Navegações e conquista colonial - Exercícios - BY NC 3.0BR

(Fuvest-SP)

Deve-se notar que a ênfase dada à faceta cruzadística da expansão portuguesa não implica, de modo algum, que os interesses comerciais estivessem dela ausentes – como tampouco o haviam estado das cruzadas do Levante, em boa parte manejadas e financiadas pela burguesia das repúblicas marítimas da Itália. Tão mesclados andavam os desejos de dilatar o território cristão com as aspirações por lucro mercantil que, na sua oração de obediência ao pontífice romano, D. João II não hesitava em mencionar entre os serviços prestados por Portugal à cristandade o trato do ouro da Mina, “comércio tão santo, tão seguro e tão ativo” que o nome do Salvador, “nunca antes nem de ouvir dizer conhecido”, ressoava agora nas plagas africanas […].

Luiz Felipe Thomaz, “D. Manuel, a Índia e o Brasil”. Revista de História (USP), 161, 2o  Semestre de 2009, p. 16-17. Adaptado.

Com base na afirmação do autor, pode-se dizer que a expansão portuguesa dos séculos XV e XVI foi um empreendimento 



( a )

puramente religioso, bem diferente das cruzadas dos séculos anteriores, já que essas eram, na realidade, grandes empresas comerciais financiadas pela burguesia italiana. 

( b )

ao mesmo tempo religioso e comercial, já que era comum, à época, a concepção de que a expansão da cristandade servia à expansão econômica e vice-versa. 

( c )

por meio do qual os desejos por expansão territorial portuguesa, dilatação da fé cristã e conquista de novos mercados para a economia europeia mostrar-se-iam incompatíveis. 

( d )

militar, assim como as cruzadas dos séculos anteriores, e no qual objetivos econômicos e religiosos surgiriam como complemento apenas ocasional. 

( e )

que visava, exclusivamente, lucrar com o comércio intercontinental, a despeito de, oficialmente, autoridades políticas e religiosas afirmarem que seu único objetivo era a expansão da fé cristã.​

Questão 02 - Língua Portuguesa - Literatura - Aula 6 - Brasil: primeiros registros - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Enem)

Texto I

Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a pouco começaram a vir mais. E parece-me que viriam, este dia, à praia, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles traziam arcos e flechas, que todos trocaram por carapuças ou por qualquer coisa que lhes davam. [...]. Andavam todos tão bem-dispostos, tão bem feitos e galantes com suas tinturas que muito agradavam.

CASTRO, S. “A carta de Pero Vaz de Caminha”. Porto Alegre: LePM, 1996 (fragmento).

Pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro, a carta de Pero Vaz de Caminha e a obra de Portinari retratam a chegada dos portugueses ao Brasil. Da leitura dos textos, constata-se que:



( a )

a carta de Pero Vaz de Caminha representa uma das primeiras manifestações artísticas dos portugueses em terras brasileiras e preocupa-se apenas com a estética literária. 

( b )

a tela de Portinari retrata indígenas nus com corpos pintados, cuja grande significação é a afirmação da arte acadêmica brasileira e a contestação de uma linguagem moderna. 

( c )

a carta, como testemunho histórico-político, mostra o olhar do colonizador sobre a gente da terra, e a pintura destaca, em primeiro plano, a inquietação dos nativos. 

( d )

as duas produções, embora usem linguagens diferentes — verbal e não verbal —, cumprem a mesma função social e artística. 

( e )

a pintura e a carta de Caminha são manifestações de grupos étnicos diferentes, produzidas em um mesmo momento histórico, retratando a colonização.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Literatura - Aula 6 - Brasil: primeiros registros - Exercícios - Extras! - BY NC 3.0BR

L’affaire Sardinha

O bispo ensinou ao bugre Que pão não é pão, mas Deus Presente em eucaristia E como um dia faltasse Pão ao bugre, ele comeu O bispo, eucaristicamente.

PAES, José Paulo. Novas cartas chilenas. In: ______. Poesias completas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 81.

L’affaire Sardinha: “O caso Sardinha”. bugre: denominação genérica dada aos indígenas agressivos. eucaristia: dogma católico segundo o qual o pão e o vinho são transformados, respectivamente, no corpo e no sangue de Jesus Cristo após serem consagrados no ritual da missa.

O poema de José Paulo Paes menciona o episódio verídico em que o Bispo Pero Fernandes Sardinha (1496-1556) foi devorado pelos indígenas caetés no litoral do Nordeste. Que relação se estabelece, no texto, entre a eucaristia e o fato de o bispo Sardinha ter sido comido?

Resposta:

Considerando-se que a eucaristia entende que o pão consagrado não é pão, mas sim o corpo de Jesus Cristo, o ato dos indígenas pode ser entendido, ironicamente, como eucarístico, na medida em que o bispo não foi visto apenas como uma pessoa, mas também como “pão”, ou seja, como alimento.

Questão 02 - Língua Inglesa - Aula 4 - Text Comprehension: Earthquakes - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Texto para a questão.

to strike (struck): atingir; ocorrer sparsely populated: com pequenas e espalhadas quantidades de população depth: profundidade layer: camada core: núcleo; centro; essência mantle: manto crust: crosta slightly: ligeiramente; levemente to split: rachar; dividir rough: (de terreno) acidentado; áspero; irregular to lie: jazer; situar-se earthquake: terremoto to scatter(ed): espalhar-se beneath: abaixo to enable(ed): permitir smooth: liso

Watch out

O sufixo -ness em roughness (ℓ. 8) sinaliza “substantivo”. rough (áspero, irregular) + ness roughness (aspereza; caráter acidentado; irregularidade). Por outro lado, o sufixo -ful em powerful (ℓ. 13) dá ideia de “cheio de; caracterizado por”. powerful powerful (poderoso) O antônimo de -ful é -less: power less powerless (sem força; impotente)

Baseando-se no texto, assinale a alternativa correta.

No 4º parágrafo “But since we aren’t able...” (ℓ. 10), a palavra since



( a )

indica causa e poderia ser substituída por “as”.

( b )

equivale, em português, a “desde então”.

( c )

dá ideia de condição e poderia ser substituída por “as long as”.

( d )

indica substituição e poderia ser substituída por “instead”.

( e )

indica motivo e poderia ser substituída por “why”.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Literatura - Aulas 4 e 5 - Renascimento e Camões - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Alma minha gentil, que te partiste tão cedo desta vida, descontente, repousa lá no Céu eternamente, e viva eu cá na terra sempre triste.

Se lá no assento etéreo, onde subiste, memória desta vida se consente, não te esqueças daquele amor ardente, que já nos olhos meus tão puro viste.

E se vires que pode merecer-te alguma cousa a dor que me ficou, da mágoa, sem remédio, de perder-te,

roga a Deus, que teus anos encurtou, que tão cedo de cá me leve a ver-te, quão cedo de meus olhos te levou.

LUÍS DE CAMÕES. In: ______. Rimas. Texto estabelecido por Álvaro Júlio da Costa Pimpão. Lisboa: Atlântida, 1973. p. 156. Domínio público.

Os quartetos estabelecem uma oposição entre o poeta e a amada. Indique os termos que expressam essa oposição.

Resposta:

No primeiro quarteto, temos a oposição expressa entre “repousa lá no céu”/“viva eu cá na terra”. No segundo, temos: “assento etéreo”/“desta vida”.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Literatura - Aulas 7 e 8 - A estética barroca - Exercícios - Extras! - BY NC 3.0BR

Ora, suposto que já somos pó, e não pode deixar de ser, pois Deus o disse; perguntar-me-eis, e com muita razão, em que nos distinguimos logo os vivos dos mortos? Os mortos são pó, nós também somos pó: em que nos distinguimos uns dos outros? Distinguimo-nos os vivos dos mortos, assim como se distingue o pó do pó. Os vivos são pó levantado, os mortos são pó caído; os vivos são pó que anda, os mortos são pó que jaz: Hic jacet. Estão essas praças no verão cobertas de pó: dá um pé-de-vento, levanta-se o pó no ar e que faz? O que fazem os vivos, e muito vivos. Não aquieta o pó, nem pode estar quedo: anda, corre, voa; entra por esta rua, sai por aquela; já vai adiante, já torna atrás; tudo enche, tudo cobre, tudo envolve, tudo perturba, tudo toma, tudo cega, tudo penetra, em tudo e por tudo se mete, sem aquietar nem sossegar um momento, enquanto o vento dura. Acalmou o vento: cai o pó, e onde o vento parou, ali fica; ou dentro de casa, ou na rua, ou em cima de um telhado, ou no mar, ou no rio, ou no monte, ou na campanha. Não é assim? Assim é.

VIEIRA, Antônio. Trecho do Cap. V do Sermão da Quarta-Feira de Cinza. Apud: Sermões de Padre Antônio Vieira. São Paulo: Núcleo, 1994. p. 123-4.

Em Padre Vieira fundem-se a formação jesuítica e a estética barroca, que se materializam em sermões considerados a expressão máxima do Barroco em prosa religiosa em língua portuguesa, e uma das mais importantes expressões ideológicas e literárias da Contrarreforma.

a) Comente os recursos de linguagem que conferem ao texto características do Barroco.

b) Antes de iniciar sua pregação, Vieira fundamenta-se num argumento que, do ponto de vista religioso, mostra-se incontestável. Transcreva esse argumento.

Resposta:

a) O texto está repleto de características barrocas. Dentre elas, pode-se destacar: linguagem rebuscada, jogo de palavras e de ideias e convivência entre teocentrismo e antropocentrismo.

b) O argumento incontestável é de que se trata da palavra de Deus e está expresso no trecho “pois Deus o disse”.

Questão 02 - Matemática - Setor A - Aula 3 - Radicais em denominadores de frações - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(PUC-RJ) Quanto vale ?



( a )

( b )

( c )

( d )

( e )

1

Resposta:

Racionalizando o denominador da fração, temos:

Questão 02 - Matemática - Setor C - Aula 6 - Modelagem algébrica de problemas I - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Enem) Uma loja vende automóveis em N parcelas iguais sem juros. No momento de contratar o financiamento, caso o cliente queira aumentar o prazo, acrescentando mais 5 parcelas, o valor de cada uma das parcelas diminui R$ 200,00, ou se ele quiser diminuir o prazo, com 4 parcelas a menos, o valor de cada uma das parcelas sobe R$ 232,00. Considere ainda que, nas três possibilidades de pagamento, o valor do automóvel é o mesmo, todas são sem juros e não é dado desconto em nenhuma das situações.

Nessas condições, qual é a quantidade N de parcelas a serem pagas de acordo com a proposta inicial da loja?



( a )

20

( b )

24

( c )

29

( d )

40

( e )

58

Resposta:

Sendo x o valor inicial de parcelas, temos as seguintes igualdades:

Nx = (N + 5)(x - 200) = (N - 4)(x + 232)

Daí, é possível escrever:

Somando-se as duas equações, obtemos 18N = 432 e, portanto, N =  24.

Questão 02 - Física - Setor A - Aula 8 - Resultante de um sistema de forças - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Unicamp-SP) As escadas flutuantes em cascata feitas em concreto armado são um elemento arquitetônico arrojado, que confere leveza a uma estrutura intrinsecamente massiva.

Essas escadas são apoiadas somente na extremidade superior (normalmente em uma parede) e no chão. O esquema abaixo mostra as forças aplicadas na escada pela parede e pelo chão , além da força peso aplicada pela Terra, todas pertencentes a um plano vertical.

Com base nesse esquema, é correto afirmar que



( a )

FP cosθP = FC cosθC e FP senθP + FC senθC = mg. 

( b )

FP senθP = FC senθC e FP senθP + FC cosθC = mg.

( c )

FP cosθP = FC cosθC e FP + FC = mg.

( d )

FP = FC e FP senθP + FC senθC = mg.

Resposta:

Efetuando a decomposição das forças nos eixos x e y, tem-se:

Como a escada está em equilíbrio, , logo:

no eixo x:

FP cosθ= FC cosθC

no eixo y:

FP senθP + FC senθC = mg

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - As tiras contam histórias - Exercícios (pg. 21) - BY NC 3.0BR

QUAL É O NOME DO PERSONAGEM DA TIRA 2? O QUE VOCÊ SABE SOBRE ELE?

Resposta:

O personagem é o Batman. Ele é um super-herói que luta por justiça.

Questão 02 - Matemática - Módulo 1 - Os números em nosso cotidiano - Exercícios (pg. 13 - 15) - BY NC 3.0BR

ESCREVA, USANDO NÚMEROS, AS INFORMAÇÕES A SEGUIR.

A) SUA IDADE:

B) O ANO QUE VOCÊ ESTÁ CURSANDO NA ESCOLA:

C) O NÚMERO DE SUA CASA:

D) QUANTOS ALUNOS HÁ EM SUA CLASSE:

E) QUANTOS IRMÃOS VOCÊ TEM:

F) O ANO EM QUE VOCÊ CURSOU O 1o ANO:

Resposta:

A) Resposta pessoal.

B) 2o ano.

C) Resposta pessoal.

D) Resposta de acordo com o número de alunos da classe.

E) Resposta pessoal. Caso o aluno não tenha irmãos, poderá indicar com o zero.

F) Resposta pessoal.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Poemas e rimas aqui e ali - Exercícios (pg. 9) - BY NC 3.0BR

MUITOS POETAS ESCREVEM VERSOS USANDO PALAVRAS QUE RIMAM ENTRE SI. VOCÊ SABE O QUE É RIMA? JÁ CRIOU ALGUMA VEZ UMA LISTA DE PALAVRAS QUE RIMAM?

Resposta:

Resposta pessoal.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Poemas e rimas aqui e ali - Atividades (pg. 14) - BY NC 3.0BR

ACOMPANHE A LEITURA DO TEXTO.

ESTROFE É UM CONJUNTO DE VERSOS. O VERSO É O CONJUNTO DE PALAVRAS QUE OCUPA CADA LINHA DO POEMA. VEJA.

A RIMA É O SOM REPETIDO NO FINAL DAS PALAVRAS DE CADA VERSO, COMO EM SONSA E PANÇA; NASCENÇA E LICENÇA.

• AGORA, RELEIA A ESTROFE E PINTE AS PALAVRAS QUE RIMAM.

MAS UMA CRIANÇA CHAMOU A RESPONSA CRIOU UMA DANÇA A DANÇA DA ONÇA

Resposta:

As palavras que devem ser pintadas são: criança/dança/responsa/onça.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 7 - Uso do pronome relativo que em construções textuais - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Reescreva as frases transformando-as em períodos compostos e usando o pronome relativo que.

a) Moro em um bairro. Ele é muito limpo.

b) Assistimos à partida de futebol. A partida de futebol foi muito disputada.

c) Bebi o achocolatado. Eu preparei o achocolatado.

d) Eu tenho uma prima. Minha prima venceu o campeonato de vôlei.

Resposta:

a) Moro em um bairro que é muito limpo.

b) Assistimos à partida de futebol que foi muito disputada.

c) Bebi o achocolatado que preparei.

d) Eu tenho uma prima que venceu o campeonato de vôlei.

Esta questão exige do aluno a percepção dos problemas coesivos causados pela repetição de palavras e, por comparação, a percepção do caráter positivo do uso do pronome relativo para estabelecer coesão textual.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Gramática - Aula 6 - Substantivo: os nomes e a visão do enunciador - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Com base nas opiniões e análises do texto, assinale a alternativa correta.

A arte de enganar

Em seu livro Pernas pro ar, Eduardo Galeano recorda que, na era vitoriana, era proibido mencionar “calças” na presença de uma jovem. Hoje em dia, diz ele, não cai bem utilizar certas expressões perante a opinião pública: “O capitalismo exibe o nome artístico de economia de mercado; imperialismo se chama globalização; suas vítimas se chamam países em via de desenvolvimento; oportunismo se chama pragmatismo; despedir sem indenização nem explicação se chama flexibilização laboral” etc.

A lista é longa. Acrescento os inúmeros preconceitos que carregamos: ladrão é sonegador; lobista é consultor; fracasso é crise; especulação é derivativo; latifúndio é agronegócio; desmatamento é investimento rural; lavanderia de dinheiro escuso é paraíso fiscal; acumulação privada de riqueza é democracia; socialização de bens é ditadura; governar a favor da maioria é populismo; tortura é constrangimento ilegal; invasão é intervenção; peste é pandemia; magricela é anoréxica.

Eufemismo é a arte de dizer uma coisa e acreditar que o público escuta ou lê outra. É um jeitinho de escamotear significados. De tentar encobrir verdades e realidades.

Posso admitir que pertenço à terceira idade, embora esteja na cara: sou velho. Ora, poderia dizer que sou seminovo! Como carros em revendedoras de veículos. Todos velhos! Mas o adjetivo seminovo os torna mais vendáveis.

FREI BETTO. A arte de enganar. In: O Dia, Rio de Janeiro, 21 mar. 2015. Disponível em: . Acesso em: 20 mar. 2018. (Adaptado.) 



( a )

Eduardo Galeano contesta os nomes dados pela opinião pública a várias realidades porque os considera muito rebuscados. 

( b )

O texto defende que os nomes que a opinião pública dá para os fatos de realidade são mais simples e precisos que aqueles que expressam opiniões críticas. 

( c )

Os nomes fundamentados no princípio do eufemismo constituem um recurso linguístico mais refinado que aqueles que expressam explicitamente uma opinião. 

( d )

Por serem sinônimos, os nomes que Galeano e Frei Betto listam não representam sentidos ou efeitos de sentido diferentes. 

( e )

O texto se fundamenta no embate entre nomes que escondem verdades e realidades e nomes que expressam uma visão crítica dela e da opinião pública.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Entendimento de texto - Aula 2 - Os dois níveis da leitura - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Voltou à moda o velho “faça você mesmo” ou bricolagem. A ideia de que às vezes é melhor trabalhar com a mão na massa, engajando os cidadãos, se tornou uma metáfora para práticas pedagógicas, ações políticas, retórica empreendedora. Mas poucos usam, no Brasil, o termo que melhor representa essa potência criativa de que as pessoas são capazes: gambiarra. Palavra menos nobre, gambiarra existe, no Brasil e em outros países de língua portuguesa, quase sempre como um termo popular, dialetal ou depreciativo. Porque é um faça-você-mesmo rebelde que recombina peças já existentes, no interior de regras dadas, para inventar novas funções e afirmar novas regras. Escolhi cinco livros que mostram as gambiarras em ação, entre eles, A invenção do cotidiano: Artes de fazer, de Michel de Certeau. Nesse livro, o historiador e teólogo francês apresenta um estudo analítico e um elogio político da criatividade do “cidadão comum”. Ao traçar uma distinção entre estratégias (as regras do jogo formuladas pelos que têm o poder de estabelecer regras) e táticas (os gestos, ações, invenções dos subjugados, que tentam lidar com as regras, mas também achar um jeitinho de driblá-las), Certeau revela as gambiarras que fazem com que o cotidiano se invente e reinvente.

(Adaptado de Yurij Castelfranchi, Livros para imaginar, apreciar e fazer gambiarras. Disponível em https://www.nexojornal.com.br/estante/favoritos/2019/5-livros-paraimaginar-apreciar-e-fazer-gambiarras. Acessado em 10/08/2019.)

a) Explique por que a gambiarra é, ao mesmo tempo, indisciplinada e criativa.

b) Segundo Castelfranchi, como Michel de Certeau associa a ideia de gambiarra às ações políticas do cidadão comum? Responda com base em dois exemplos citados no texto.

Resposta:

a) Segundo o texto, a gambiarra é indisciplinada por ser um“faça-você-mesmo rebelde”, em que a pessoa combina peças já existententes de uma nova maneira, rompendo as regras dadas, para criar novas funções e, com isso, “afirmar novasregras”. Esse ato de rebeldia envolve também o exercício decriatividade, já que exige a criação de combinações novas a partir de elementos já dados.

b) Segundo Castelfranchi, Michel de Certeau promove um “elogio político” da criatividade dos cidadãos. Para isso, vale-se da distinção entre “estratégias” e “táticas”. Para ele, “estratégias” são as regras políticas estabelecidas por aqueles que exercem o poder; já as “táticas” são “gestos”, “ações” e “invenções” dos subjugados que, no ato mesmo de lidar com as regras, procuram evitá-las ou subvertê-las. Nesse sentido, as gambiarras na política seriam “táticas” com que os subjugados enfrentam as “estratégias”, reinventando seu cotidiano.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Literatura - Aulas 4 e 5 - Renascimento e Camões - Exercícios - Extras! - BY NC 3.0BR

(Unicamp-SP) Leia o soneto abaixo, de Luís de Camões:

Cá nesta Babilônia, donde mana matéria a quanto mal o mundo cria; cá donde o puro Amor não tem valia, que a Mãe, que manda mais, tudo profana;

cá, onde o mal se afina e o bem se dana, e pode mais que a honra a tirania; cá, onde a errada e cega Monarquia cuida que um nome vão a desengana;

cá, neste labirinto, onde a nobreza, com esforço e saber pedindo vão às portas da cobiça e da vileza;

cá neste escuro caos de confusão, cumprindo o curso estou da natureza. Vê se me esquecerei de ti, Sião!

Disponível em . Acesso em: 8 set. 2015.

a) Uma oposição espacial configura o tema e o significado desse poema de Camões. Identifique essa oposição, indicando o seu significado para o conjunto dos versos.

b) Identifique nos tercetos duas expressões que contemplam a noção de desconcerto, fundamental para a compreensão do tema do soneto e da lírica camoniana.

Resposta:

a) A oposição espacial que se verifica no poema é estabelecida entre Sião, entendido como local de elevação espiritual, e Babilônia, associada ao caos, à confusão, à vileza e à tirania.

b) O tema do “desconcerto do mundo”, tão constante na lírica camoniana, expressa a angústia existencial do poeta, perdido em um tempo cujas transformações não consegue compreender. No soneto, as expressões “labirinto” (verso 9) e “caos de confusão” (verso 12) sintetizam esse desconcerto.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Literatura - Aulas 7 e 8 - A estética barroca - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(UEL-PR) Leia o texto, analise a figura e responda à questão.

Há a propensão para uma forma que se abre em indeterminação de limites e imprecisão de contornos, apelando para os recursos da impressão sensorial, que não quer apenas conter a informação estética, mas sobretudo, comunicá-la sob um alto grau de tensão que transporte o receptor, o espectador, da simples esfera da plenitude intelectual e contemplativa para uma estesia mais franca e envolvente – mais do que isso, para o êxtase dos sentidos sugestionadamente acesos e livres.

ÁVILA, A. O lúdico e as projeções do Barroco. São Paulo: Perspectiva, 1980. p. 20.

Sobre o texto e a figura, é correto afirmar. 



( a )

O texto apresenta as principais características do rococó e a figura refere-se à pintura do Barroco, principal movimento artístico do período colonial brasileiro. 

( b )

Enquanto a figura representa a arte colonial brasileira, o texto discorre sobre a projeção do barroco na arte concreta e sua busca por um envolvimento mais efetivo e completo do espectador com a obra. 

( c )

Não é possível afirmar que o texto e a imagem estejam relacionados ao mesmo assunto, pois a figura é do Barroco Mineiro, mas o texto trata do Barroco Baiano. 

( d )

Tanto o texto como a imagem tratam da arte neoclássica no momento máximo de sua penetração na cultura brasileira como um todo e não sobre algo específico. 

( e )

O texto explicita as principais características da pintura barroca tal qual foi praticada em Minas Gerais no século XVIII, muitas delas presentes na obra de Manoel da Costa Ataíde.​

Questão 02 - Língua Portuguesa - Literatura - Aula 3 - Trovadorismo e Humanismo - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

(Fuvest-SP)

E chegando à barca da glória, diz ao Anjo: Brísida Barqueiro, mano, meus olhos, prancha a Brísida Vaz! Anjo Eu não sei quem te cá traz... Brísida Peço-vo-lo de giolhos! Cuidais que trago piolhos, anjo de Deus, minha rosa? Eu sou Brísida, a preciosa, que dava as môças aos molhos. A que criava as meninas para os cônegos da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu amor, minhas boninas, olhos de perlinhas finas! [...]

GIL VICENTE, Auto da barca do inferno. (Texto fixado por S. Spina.)

boninas: tipo de flor (geralmente associado à margarida) perlinhas: diminutivo de “pérolas”

a) No excerto, a maneira de tratar o Anjo, empregada por Brísida Vaz, relaciona-se à atividade que ela exercera em vida? Explique resumidamente.

b) No excerto, o tratamento que Brísida Vaz dispensa ao Anjo é adequado à obtenção do que ela deseja – isto é, levar o Anjo a permitir que ela embarque? Por quê?

Resposta:

a) A condição social de Brísida, associada à prostituição, leva-a a se utilizar de um linguajar repleto de insinuações de sedução, como em: “Barqueiro, mano, meus olhos”; “anjo de Deus, minha rosa” e “meu amor, minhas boninas, / olhos de perlinhas finas”.

b) Não. Em primeiro lugar, porque as práticas de Brísida em vida já tinham definido sua condenação. Em segundo, porque, representante da pureza e do Bem, o Anjo permanece alheio às insinuações sensuais de Brísida.

Questão 02 - História - do Brasil - Capítulo 4 - Dinâmica interna da colonização - Exercícios - BY NC 3.0BR

(PUC-SP)

A presença africana está de tal maneira mesclada a formas de ser, fazer e viver europeias e ameríndias, que é difícil distinguir o que é puramente africano. O que é certo é que os nossos antepassados africanos trouxeram para o Brasil os conhecimentos e as técnicas que desenvolveram ao longo dos séculos.

Alberto da Costa e Silva. A África explicada aos meus filhos. Rio de Janeiro: Agir, 2008, p. 154-155.

Entre os conhecimentos citados no texto, é correto citar:



( a )

técnicas de navegação, como o barco a vela, e o desenvolvimento do sistema de irrigação por canaletas. 

( b )

técnicas de preparação do solo, como as chinampas, e o domínio da escrita pictográfica. 

( c )

técnicas de cultivo, como a coivara, e a edificação de grandes obras, como as pirâmides. 

( d )

técnicas de extração de metais nobres, como o ouro, e o cultivo do quiabo e do dendê.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Entendimento de texto - Aula 1 - Fatores de textualidade - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia o texto.

É próprio do gênero textual charge expressar determinado posicionamento por meio de uma crítica. Nesse caso, o ponto central é:



( a )

denunciar a exclusão promovida por exames de seleção. 

( b )

ironizar a limitação cognitiva de estudantes reprovados. 

( c )

condenar o sadismo diante do desespero dos atrasados. 

( d )

repreender a displicência de jovens descompromissados. 

( e )

questionar o conformismo diante dos índices educacionais.

Questão 02 - Matemática - Setor C - Aula 5 - Introdução às inequações - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Resolva, em ℝ, as seguintes inequações:

a) 2x - (3 - x) ≤ 7x + 13

c) x - 3 ≤ 4 - 2x ≤ 7 + 3x

Resposta:

a) 2x - (3 - x) ≤ 7x + 13

3x - 3 ≤ 7x + 13

-4x ≤ 16

x ≥ -4

S = {x ∈ ℝ |x ≥ -4}

Questão 02 - Física - Setor B - Aula 4 - Análises gráficas de movimento - Exercícios - Extras! - BY NC 3.0BR

(UFRJ) Nas provas de atletismo de curta distância (até 200 m) observa-se um aumento muito rápido da velocidade nos primeiros segundos da prova e depois um intervalo de tempo relativamente longo em que a velocidade do atleta permanece praticamente constante para em seguida diminuir lentamente. Para simplificar a discussão suponha que a velocidade do velocista em função do tempo seja dada pelo gráfico abaixo.

Calcule:

a) as acelerações nos dois primeiros segundos da prova e no movimento subsequente.

b) a velocidade média nos primeiros 10 s de prova.

Resposta:

a) Utilizando a definição de aceleração escalar média:

b) A velocidade escalar do atleta no instante 10 s pode ser obtida graficamente, por semelhança de triângulos, como segue:

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Poemas e rimas aqui e ali - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

BRINQUE DE INVENTAR PALAVRAS. JUNTE AS PALAVRAS DESTACADAS E CRIE OUTRA. VEJA UM EXEMPLO.

UMA MANSA ONÇA É UMA MANSONÇA. → MANSA + ONÇA

A) UMA LAGARTIXA MIXA É UMA .

B) UMA PELE LISA É UMA .

C) A DANÇA DA ONÇA É UMA .

D) UMA CRIANÇA QUE DANÇA É UMA

Resposta:

A) lagarmixa

B) pelisa

C) dançonça

D) cridança

Questão 02 - Matemática - Módulo 1 - Os números em nosso cotidiano - Exercícios (pg. 18 - 20) - BY NC 3.0BR

COM A AJUDA DE SEU PROFESSOR, FAÇA AS MEDIÇÕES E REGISTRE-AS.

A) QUANTAS VEZES O SEU PÉ CABE NA DISTÂNCIA DE SUA CARTEIRA ATÉ A MESA DO PROFESSOR?

B) QUANTAS VEZES O SEU PALMO CABE NO COMPRIMENTO DO TAMPO DE SUA CARTEIRA?

C) QUANTAS VEZES A SUA POLEGADA CABE NO COMPRIMENTO DA CAPA DO SEU CADERNO ANGLO?

Resposta:

A) Resposta pessoal.

B) Resposta pessoal.

C) Resposta pessoal.

Questão 02 - Física - Setor C - Aula 2 - Velocidade escalar instantânea: gráficos de movimento - Exercícios em classe - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Depois de vários anos de maciços investimentos em tecnologia, a China se tornou o maior mercado de logística do mundo. Recentemente, uma grande companhia chinesa, a STO, postou um vídeo mostrando cerca de 400 pequenos robôs transportando produtos em um grande armazém; tal vídeo viralizou na internet. Cada robô começa o seu serviço lendo o código de barras de um certo produto, a fim de identificar o remetente. Em seguida, ele pesa-o, para estipular os custos de envio. Finalmente, o produto é transportado até um “buraco” existente no chão, onde ele é despejado para prosseguir para a seção de embalagem, que está no andar inferior. Segundo a empresa, a automatização do processo permite entregar 18 mil pacotes por hora, economizando mais de 70% em mão de obra. 

Imagine que um robô se movimente apenas em uma trajetória retilínea e que seu movimento, durante certo intervalo de tempo, possa ser descrito pelo seguinte gráfico s × t:

a) Calcule a velocidade escalar média do robô nos seguintes intervalos de tempo:

Entre 0 e 60 s. Entre 60 s e 80 s. Entre 80 s e 170 s.

b) Qual é a velocidade escalar instantânea do robô nos instantes 20 s e 40 s? Justifique.

c) Em qual intervalo de tempo o robô se movimentou mais rapidamente?

d) Obtenha o valor de x (instante em que o robô passa pela origem dos espaços).

e) Construa o gráfico v × t correspondente ao movimento executado pelo robô entre os instantes 0 e 170 s.

Resposta:

a) 

b) A velocidade escalar instantânea nos instantes 20 s e 40 s é igual a 0,5 m/s, ou seja, é igual à velocidade escalar média entre os instantes 0 e 60 s. Isso ocorre porque a velocidade do robô é constante durante esse intervalo de tempo (o gráfico s × t é uma reta inclinada).

c) A velocidade com que o robô se movimenta é 0,5 m/s no intervalo de tempo entre 0 e 60 s e 1,0 m/s no intervalo de tempo entre 80 s e 170 s. Logo, o robô se movimentou mais rapidamente no intervalo de tempo entre 80 s e 170 s.

d) Por semelhança de triângulos:

e)

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Poemas e rimas aqui e ali - Atividades (pg. 12) - BY NC 3.0BR

CRIANÇA CRIONÇA

A ONÇA ERA SONSA SONSA DE NASCENÇA CHEGAVA DE MANSO PARA ENCHER A PANÇA SEM PEDIR LICENÇA

JABUTI TEIÚ TUCANO TATU MACACO SAGUI PREGUIÇA PREÁ CUTIA QUATI NÃO TINHAM DESCANSO

MAS UMA CRIANÇA CHAMOU A RESPONSA CRIOU UMA DANÇA A DANÇA DA ONÇA

CRIANÇA CRIONÇA CRIONÇA CRIANÇA

DANÇANDO ESSA DANÇA A ONÇA DESONÇA DESPANÇA DISPENSA SUA COMILANÇA E HOJE SÓ PENSA EM DANÇAR A DANÇA CRIANÇA CRIONÇA CRIONÇA CRIANÇA

GLOSSÁRIO SONSA: FINGIDA. MANSO: DEVAGAR, COM CALMA. PANÇA: BARRIGA. TEIÚ: ESPÉCIE DE LAGARTO. PREGUIÇA: ESPÉCIE DE MAMÍFERO, TAMBÉM CHAMADO DE BICHO-PREGUIÇA. PREÁ: ESPÉCIE DE ROEDOR. CUTIA: ESPÉCIE DE ROEDOR. QUATI: ESPÉCIE DE MAMÍFERO. RESPONSA: SERIEDADE, RESPONSABILIDADE.

AUGUSTO DE CAMPOS. IN: ANTOLOGIA ILUSTRADA DA POESIA BRASILEIRA: PARA CRIANÇAS DE QUALQUER IDADE. ADRIANA CALCANHOTO (ORG. E ILUST.) 2. ED. RIO DE JANEIRO: EDIÇÕES DE JANEIRO, 2014. P. 78-79.

A PALAVRA “CRIONÇA” FOI INVENTADA PELO POETA. QUAIS PALAVRAS ELE JUNTOU PARA CRIÁ-LA?

Resposta:

O poeta juntou as palavras criança e onça.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Poemas e rimas aqui e ali - Exercícios - Trocar ideias - BY NC 3.0BR

CRIANÇA CRIONÇA

A ONÇA ERA SONSA SONSA DE NASCENÇA CHEGAVA DE MANSO PARA ENCHER A PANÇA SEM PEDIR LICENÇA

JABUTI TEIÚ TUCANO TATU MACACO SAGUI PREGUIÇA PREÁ CUTIA QUATI NÃO TINHAM DESCANSO

MAS UMA CRIANÇA CHAMOU A RESPONSA CRIOU UMA DANÇA A DANÇA DA ONÇA

CRIANÇA CRIONÇA CRIONÇA CRIANÇA

DANÇANDO ESSA DANÇA A ONÇA DESONÇA DESPANÇA DISPENSA SUA COMILANÇA E HOJE SÓ PENSA EM DANÇAR A DANÇA CRIANÇA CRIONÇA CRIONÇA CRIANÇA

GLOSSÁRIO SONSA: FINGIDA. MANSO: DEVAGAR, COM CALMA. PANÇA: BARRIGA. TEIÚ: ESPÉCIE DE LAGARTO. PREGUIÇA: ESPÉCIE DE MAMÍFERO, TAMBÉM CHAMADO DE BICHO-PREGUIÇA. PREÁ: ESPÉCIE DE ROEDOR. CUTIA: ESPÉCIE DE ROEDOR. QUATI: ESPÉCIE DE MAMÍFERO. RESPONSA: SERIEDADE, RESPONSABILIDADE.

AUGUSTO DE CAMPOS. IN: ANTOLOGIA ILUSTRADA DA POESIA BRASILEIRA: PARA CRIANÇAS DE QUALQUER IDADE. ADRIANA CALCANHOTO (ORG. E ILUST.) 2. ED. RIO DE JANEIRO: EDIÇÕES DE JANEIRO, 2014. P. 78-79.

DO QUE VOCÊ MAIS GOSTOU NESSE POEMA?

Resposta:

Resposta pessoal.

Questão 02 - Matemática - Módulo 8 - A reta numérica - Exercícios (pg. 118) - BY NC 3.0BR

USANDO A ESTRATÉGIA DA RETA VAZIA, COMO PODEMOS REALIZAR A SUBTRAÇÃO 32 - 18?

Resposta:

32 - 18 = 14. Uma estratégia possível:32 - 10 = 22; 22 - 2 = 20; 20 - 6 = 14

Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas