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Questão 01 - História - Módulo 3 - Os ofícios dos historiadores e arqueólogos - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Leia o trecho a seguir.

As máquinas do tempo, os historiadores do futuro e nós E tudo foi desbotando até desaparecer Cícero 

Desde 1895, ano em que o escritor inglês H. G. Wells publicou A máquina do tempo, as obras de ficção científica criaram e recriaram inúmeras versões da viagem para o passado e o futuro. Mas essas várias narrativas têm uma coisa curiosa em comum: sempre que precisam explicar e justificar suas viagens, os viajantes no tempo acabam falando em possibilidades muito caras aos historiadores. 

Com a “máquina do tempo” podemos verificar a exatidão dos relatos históricos, diz o herói do livro de Wells. Com o “cronoscópio” podemos refutar as ideias falsas que temos sobre os antigos, diz um protagonista de Isaac Asimov. Com as viagens podemos ver o que de fato ocorreu no passado sem ter de decifrar os acontecimentos a partir dos vestígios que deles restaram, garante um narrador de Arthur C. Clarke. Viajar no tempo é uma fantasia para todo historiador, pois expressa seu desejo de ser testemunha ocular da história.

Noventa anos depois da invenção de H. G. Wells, chegou a mais icônica das máquinas do tempo: a DeLorean do clássico De volta para o futuro. No filme de 1985, o Dr. Emmett Brown segue a sina dos inventores fictícios que o precederam: ao viajar no tempo, ele explica ao jovem Marty McFly que é possível testemunhar a declaração de independência dos Estados Unidos, o nascimento de Cristo ou ainda uma data aparentemente banal, o dia em que o Dr. Brown bateu a cabeça e teve a visão da máquina que iria construir trinta anos mais tarde. 

Mas, mesmo com todo o passado pela frente, o que Dr. Brown planeja é viajar 25 anos no futuro, para ver o progresso da humanidade e, de quebra, saber quem ganhou os próximos 25 campeonatos nacionais de beisebol. É nessa hora que Marty pede: “Ei, Doc, dá uma olhada em mim quando chegar lá”. A máquina do tempo é uma fantasia para todos nós também, pois expressa nossa angústia em compreender o que aconteceu e, sobretudo, nossa ansiedade em saber o que acontecerá.

Não restam dúvidas de que vivemos agora tempos históricos, de que os historiadores do futuro vão querer voltar a este nosso presente, para ver com os próprios olhos cada incerteza e cada expectativa deste Brasil [...]. Sem máquina do tempo, vão ter de se virar com vestígios que restarem de hoje: dados econômicos, fatos políticos, manchetes de jornais, fotos de Twitter, textões de Facebook, testemunhos diversos. Todas essas narrativas tentam registrar os últimos acontecimentos e, de imediato, já começam a projetar o amanhã que desejam. A tarefa dos futuros historiadores será juntá-las e confrontá-las, questionar suas intenções e sua veracidade, tentando enxergar em cores vivas aquilo que para nós é tão nítido e que para eles será tão desbotado, tão distorcido, tão obscuro.

É engraçado isso. 

Os historiadores do futuro vão tentar imaginar como foi viver nos nossos tempos e nunca vão saber. Mas nós passamos o tempo todo sonhando com a chance de lhes perguntar aquilo que só eles saberão: “Ei, Doc, dá uma olhada em como estou aí no futuro, me diz como as coisas estão, quais foram as consequências dos atos de agora”. Acho que é aí que a gente entende como se faz a história: sem saber do dia seguinte, mas lutando para pintar uma realidade que não venha a desbotar nem desaparecer.

PRELORENTZOU, Renato. As máquinas do tempo, os historiadores do futuro e nós. Estadão E+ (On-line), São Paulo, 8 set. 2016. Vida e Estilo (História e Ficções). Disponível em: . Acesso em: 17 jun. 2019.

O texto estabelece uma relação entre história e tempo, destacando o fascínio que esse tema exerce sobre autores de livros e diretores de filmes ao criarem histórias sobre máquinas do tempo. De acordo com o texto, as máquinas do tempo seriam o “sonho” de qualquer historiador, pois dariam a oportunidade de vivenciar um evento do passado.

Contudo, o autor do texto indica que, embora as histórias sobre máquinas do tempo demonstrem o desejo de alguns de conhecer ou mudar o passado, há também a preocupação com o futuro. Ou seja, a incerteza sobre o que ocorrerá no futuro também é motivo de inquietação. Dessa forma, o autor procura refletir como os historiadores do futuro interpretarão o nosso presente, sem deixar de ressaltar que, apesar do esforço em coletar os diversos vestígios da nossa sociedade atual, eles nunca poderão viver de fato os acontecimentos como nós os vivemos.

Reflita e debata com os colegas por que as mídias sociais, como o Facebook e o Twitter, serão importantes fontes históricas para os historiadores do futuro. Além disso, destaque dois exemplos de informações sobre nossa sociedade que poderão ser extraídas desse tipo de fonte.

Questão 01 - História - Módulo 2 - A organização do tempo e o estudo da História - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Observe a linha do tempo que apresenta a divisão da História.

De acordo com os seus conhecimentos e com a linha do tempo, é correto afirmar que o marco para o início da Idade Moderna foi a:



( a )

invenção da escrita.

( b )

queda de Roma. 

( c )

tomada de Constantinopla. 

( d )

Revolução Francesa.

Resposta:

Alternativa c.

É possível chegar à resposta observando atentamente a organização da linha do tempo no mundo ocidental. Com base nessa análise, o aluno conseguirá se familiarizar mais com a percepção da passagem do tempo no mundo ocidental.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 6 - Texto descritivo - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Vamos ver se você consegue aplicar o que aprendeu sobre os tipos de descrição analisando os dois textos a seguir. Leia esta letra de canção para responder à questão.

A casa

Era uma casa Muito engraçada Não tinha teto Não tinha nada Ninguém podia Entrar nela não Porque na casa Não tinha chão Ninguém podia Dormir na rede Porque a casa Não tinha parede Ninguém podia Fazer pipi Porque penico Não tinha ali Mas era feita Com muito esmero Na Rua dos Bobos Número zero.

MORAES, Vinicius de. A casa. Intérpretes: Toquinho e Vinicius. In: ____. Vinicius canta "Nossa filha Gabriela". Londres: Polydor, 1972. Faixa 1, lado B.

Identifique as palavras e as expressões que mostram as características da casa.

Resposta:

Muito engraçada, não (tinha) teto [sem teto], não (tinha) nada [sem nada], ninguém (podia) entrar nela [impenetrável], não (tinha) chão [sem chão], não (tinha) parede [sem parede], penico não (tinha) ali [sem penico], feita com muito esmero, (localiza- da) na Rua dos Bobos, número zero.

Os termos caracterizadores são capazes de diferenciar a casa descrita no texto das casas comuns, uma vez que as imagens descritivas são feitas com base nos elementos que não existem na casa.

Questão 01 - História - Módulo 1 - O que é e para que serve a História? - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia o trecho e responda ao que se pede.

Quando alguém nos conta alguma coisa e coloca em ordem os acontecimentos dizemos que está contando uma história. Pode ser algo visto na rua, um acidente, por exemplo; pode ser algo inventado, que não tenha acontecido de verdade, como um conto de fadas [...]. Também se chama história tudo o que aconteceu no passado da espécie humana. Todos os fatos na vida de uma pessoa fazem parte de sua história de vida; todos os eventos ocorridos em determinado país fazem parte da história desse país, e assim por diante.

VICENTINO, Claudio. Projeto Radix: História – 6o ano. São Paulo: Scipione, 2009. p. 12-13.

De acordo com o trecho e com seus conhecimentos, a palavra história: 



( a )

demonstra como os indivíduos que viveram no passado não tinham a preocupação em narrar os episódios que ocorreram.

( b )

pode se referir aos fatos vividos por um povo ou à disciplina que estuda o passado da humanidade. 

( c )

possui apenas um significado: a ciência que estuda o modo de vida da humanidade ao longo do tempo.

( d )

se refere a filmes, novelas e livros que narram eventos criados pela imaginação das pessoas. 

Resposta:

Alternativa b

De acordo com as definições apresentadas no módulo, História corresponde à ciência que se preocupa em estudar determinadas formas de comportamento, cultura e organização das sociedades humanas. Além disso, podemos denominar história os fatos vividos por um povo ou por qualquer pessoa. O significado de história é mais amplo do que pura e simplesmente o estudo do passado. Ela não baseia sua narrativa em obras de ficção. Os seres humanos sempre procuraram narrar os fatos ocorridos no passado como forma de buscar sua identidade.

Questão 01 - História - Módulo 3 - Os ofícios dos historiadores e arqueólogos - Atividade prática - BY NC 3.0BR

As fontes históricas são fundamentais para o estudo da História. Sem elas, não é possível obter informações sobre as sociedades do passado. Não há um único tipo de fonte. Vários vestígios, como objetos, fotografias, testemunhos orais, etc., podem fornecer indícios de como os homens e mulheres viveram no passado. Contudo, não basta encontrar as fontes, é necessário analisá-las com muita atenção. 

Leve para a sala de aula três tipos diferentes de fontes, dentre as citadas anteriormente, e reúna-se com os colegas para analisá-las. Para registrar as informações obtidas, vocês responderão a um questionário, que será distribuído pelo professor. Vocês terão a oportunidade de vivenciar a experiência da pesquisa histórica e entender um pouco mais sobre as características do trabalho do historiador nesse processo. 

Questão 01 - História - Módulo 3 - Os ofícios dos historiadores e arqueólogos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia o fragmento de texto e escolha uma das alternativas propostas.

Os historiadores trabalham, portanto, com variadas fontes em suas pesquisas. A partir delas, buscam obter informações ou indícios sobre ideias e realizações humanas no decorrer do tempo. [...] Durante muito tempo, os historiadores utilizavam principalmente as fontes escritas para fundamentar as pesquisas históricas. Atualmente, devido ao desenvolvimento de novas tecnologias (como televisão, rádio, DVD, computador), os historiadores estão cada vez mais consultando e interpretando uma grande variedade de fontes não escritas (imagens, sons). 

COTRIM, Gilberto. História global: Brasil e geral: volume 1. São Paulo: Saraiva, 2010. p. 12-13.

De acordo com o texto e com seus conhecimentos, a função do historiador é:



( a )

desvendar os principais crimes e mistérios que ocorreram no passado.

( b )

pesquisar sobre o passado das sociedades por meio das fontes deixadas por elas.

( c )

fazer a pesquisa histórica apenas por meio de documentos escritos.

( d )

fazer a interpretação de fatos históricos por meio da adivinhação.

Resposta:

Por meio dos vestígios deixados por homens e mulheres, o historiador utiliza um rigoroso método de análise para compreender o modo de vida das sociedades do passado.

Questão 01 - Matemática - Módulo 5 - Números primos - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Eratóstenes foi um matemático grego que viveu possivelmente entre os anos 276 a.C. e 194 a.C. Ele desenvolveu um método para determinar os números primos até certo número dado, chamado de crivo de Eratóstenes. Esse método consiste em escrever os números naturais ordenados, em forma de tabela, e riscar os números compostos, de modo que restem apenas os números primos. Veja o passo a passo desse método.

 ● Riscar o número 1, pois ele não é primo.

● Circular o número 2, pois ele é primo, e riscar todos os números múltiplos de 2 da tabela.

● Circular o próximo número não riscado, 3, que é primo, e riscar todos os múltiplos de 3.

● Circular o próximo número não riscado, que será primo, e riscar todos os múltiplos desse número.

● Repetir o processo, até que não se consiga mais riscar nenhum número.

● Todos os números que não foram riscados são primos.

Aplique o processo do crivo de Eratóstenes na tabela a seguir para determinar os números primos de 1 a 100.

Resposta:

Questão 01 - Matemática - Módulo 4 - Múltiplos e divisores de um número natural - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Uma fila de banco tem menos de 40 pessoas. Sabendo que, se as agruparmos de 3 em 3, sobra 1 pessoa e, se as agruparmos de 5 em 5, sobram 2 pessoas, qual é o máximo de pessoas que há nessa fila?

Resposta:

De acordo com o enunciado, ao dividir o número de pessoas da fila por 3, obtemos resto 1. Isso significa que o número de pessoas na fila pode ser: 4, 7, 10, 13, 16, 19, 22, 25, 28, 31, 34 e 37.

Do mesmo modo, ao dividir o número de pessoas da fila por 5, obtemos resto 2. Isso significa que o número de pessoas na fila pode ser: 2, 7, 12, 17, 22, 27, 32 e 37.

Comparando as duas sequências numéricas, concluímos que há, no máximo, 37 pessoas na fila.

Questão 01 - Matemática - Módulo 3 - Potenciação e radiciação com números naturais - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Retome o texto da seção Para começar. Em seguida, responda: Quantas células idênticas teremos após 5 horas e 15 minutos (315 minutos)?

Resposta:

128 células.

Questão 01 - Matemática - Módulo 5 - Números primos - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Responda às questões.

a) Quais são os divisores de um número primo?

b) O número 1 é primo? Explique.

c) Qual é o único número par que é primo?

d) Qual é o maior número primo de dois algarismos?

e) Qual é o menor número primo de três algarismos?

Resposta:

a) O número 1 e o próprio número.

b) Não, pois tem apenas um divisor.

c)  2

d) 97

e) 101  

Questão 01 - História - Módulo 6 - O povoamento da América - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia o trecho a seguir e responda à questão.

Cientistas descobriram ferramentas de pedra e ossos de um mastodonte em um rio na Flórida, Estados Unidos, que sugerem que o homem coabitou com o animal no sudeste do país há mais de 14 550 anos – 1 500 anos antes do que se acreditava ser a época de chegada dos humanos ao continente. A pesquisa, publicada recentemente na revista americana Science Advances, foi liderada pela professora de antropologia da Universidade do Estado da Flórida, Jessi Halligan. “Esta descoberta abre uma nova porta para o passado, para tratar de compreender a história do povoamento da América. Está claro que o povoamento do continente americano é mais antigo do que pensávamos”, afirmou Halligan à agência France-Presse.

VEJA. Homens e mastodontes coabitaram a América há 14 550 anos. Veja.com, 16 maio 2016. Disponível em: . Acesso em: 17 jun. 2019.

De que maneira essa descoberta arqueológica questiona a teoria do povoamento da América defendida por muitos cientistas estadunidenses?

Resposta:

A descoberta arqueológica mencionada no texto contribuiu para ratificar a hipótese defendida por arqueólogos da América Latina de que o povoamento da América foi muito anterior a 12 mil anos AP.

Questão 01 - História - Módulo 5 - O Período Neolítico, a formação das primeiras cidades e a Mesopotâmia - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Analise a imagem a seguir e identifique dois elementos que caracterizem o período pré-histórico.

Resposta:

O domínio do fogo, a vida nas cavernas, o alimento proveniente da caça ou da domesticação de animais.

Questão 01 - História - Módulo 5 - O Período Neolítico, a formação das primeiras cidades e a Mesopotâmia - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Em que medida a domesticação de animais facilitou a vida dos seres humanos?

Resposta:

A domesticação de animais facilitou a confecção das vestimentas e o transporte, além da alimentação, uma vez que os seres humanos não precisariam depender exclusivamente da caça para se alimentar de carne.

Questão 01 - História - Módulo 7 - Povos ameríndios: astecas e incas - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Leia o texto a seguir.

Unesco pede medidas para preservação de Machu Picchu

Em missão técnica a Unesco sugeriu para o Peru medidas de emergência para preservar o chamado santuário inca de Machu Picchu, na região andina central de Cusco, sobretudo referidas ao acesso para a cidade de pedra.

A equipe de cinco especialistas fez uma avaliação e colocou a necessidade de aplicar essas medidas na zona de amortecimento de Machu Picchu e na região de Aguas Calientes, localizada no pé da montanha.

O local é de passagem de turistas e o crescimento excessivo e desordenado da população deve ser motivo de medidas rigorosas de emergência, indicou a chefe da missão e titular para América Latina e Caribe da Unesco, Nuria Sanz.

Ela afirmou que deve delimitar-se a evolução da região de Aguas Calientes e fazer estudos de geodinâmica, infraestrutura hidráulica e de comunicação sobre o projeto de construção de uma estrada que dará um novo acesso para Machu Picchu, evitando que a nova rota gere um novo local que cresça caoticamente.

“É preciso gerar uma dinâmica que permita um controle e regulamentação exigente, de respeito ao local, de respeito às autoridades pelo esforço que fazem, de respeito ao turista e aos serviços destinados a sua visita”, sustentou a especialista em declarações para a agência estatal Andina.

As recomendações dos especialistas serão entregues ao Comitê de Patrimônio Mundial da Unesco, que se reunirá do dia 24 de junho até 6 de julho em São Petersburgo, na Rússia.

A famosa cidade inca foi declarada patrimônio cultural da humanidade em 1983, mas nos últimos anos houve uma série de observações referentes à acessibilidade ao lugar, ao manejo dos resíduos sólidos deixados pelos turistas e a sua gestão por parte das autoridades locais.

UNESCO pede medidas para a preservação de Machu Picchu. Disponível em: . Acesso em: 15 jul. 2019. 

A reportagem faz referência à problemática da preservação da cidade inca de Machu Picchu. Com base nisso, reflita e converse com os colegas sobre a importância do turismo consciente.

Resposta:

A partir do exemplo de Machu Picchu, desenvolva com os alunos a ideia de turismo consciente e os motivos da sua necessidade e urgência. Proponha uma reflexão que envolva não apenas os patrimônios culturais e históricos mundiais, mas o meio ambiente como um todo, passando pela temática da sustentabilidade. É importante que os alunos reflitam sobre como as ações humanas contribuem para a destruição dos patrimônios da humanidade, assim como da natureza. Seria interessante abordar, por exemplo, o tipo de turismo que envolve exploração da fauna silvestre, colocando em risco de extinção algumas espécies. No caso específico de Machu Picchu, o impacto do excesso de turistas no local vem sendo a principal ameaça à preservação da cidade inca.

Questão 01 - História - Módulo 4 - Uma introdução à Pré-História: o Paleolítico - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Bisões, búfalos e cavalos são alguns exemplos de animais que eram caçados pelos grupos humanos pré-históricos. Explique por que a atividade da caça, além de ter grande importância para a subsistência, contribuiu para o desenvolvimento das relações sociais no Paleolítico.

Resposta:

A caça, atividade fundamental para a sobrevivência, para ser realizada com sucesso dependia do esforço coletivo, ou seja, da cooperação entre os indivíduos. Os indivíduos que participavam da caça dividiam entre si o animal capturado. Assim, os vínculos foram se fortalecendo dentro dos grupos.

Questão 01 - História - Módulo 2 - A organização do tempo e o estudo da História - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia o texto a seguir e faça o que se pede.

Desde a Antiguidade o ser humano tentou analisar racionalmente o transcorrer do tempo, procurando objetivar a sua marcha, verificando as suas repetições e relacionando-as com o espaço. [...] Dessa forma, ter consciência do “tempo assimilado ao espaço” significa estabelecer marcas entre dias e noites, manhãs e tardes, entre anos, meses, semanas, estações do ano, por instrumentos numéricos ou pela variação do Sol no céu.

Trata-se de um tempo mecânico, marcado por regularidades que repetem o agora pontual. É o tempo do “tic-tac” do relógio, que anuncia o passar do tempo [...]. 

COSTA, Virgínia E. Suassuna Martins; MEDEIROS, Marcelo. O tempo vivido na perspectiva fenomenológica de Eugène Minkowiski. Psicologia em estudo. Maringá, v. 14. n. 2. p. 376. Abr./jun. 2009. Disponível em: . Acesso em: 9 jul. 2019.

O relógio é uma importante invenção humana para controlar o tempo. Por que nem todos os povos vivenciam o tempo cronológico da mesma maneira?

Resposta:

Porque cada povo percebe e organiza a passagem do tempo segundo critérios culturais específicos que levam em conta seus interesses, suas crenças, suas experiências, entre outros aspectos.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 6 - Texto descritivo - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Releia os exemplos de descrição subjetiva do videogame. Imagine agora uma pessoa que gosta de jogar videogame, mas que, mesmo assim, consegue perceber seus pontos negativos. Como você acha que essa pessoa poderia descrever o videogame? Discuta com os colegas, com base nos seus conhecimentos de estrutura textual, como ficaria essa descrição.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 6 - Texto descritivo - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

 Assinale a alternativa em que todas as palavras destacadas introduzem descrições.



( a )

“[...] tendo ao lado uma bela piscina” / “[...] perceberam que alguém os observava pelo portão entreaberto”.

( b )

“Por um instante as duas se olharam[...]” / “De súbito, pareceu à dona da casa que a estranha criatura se esgueirava [...]”.

( c )

Era um ser encardido, [...]” / “[...] estava parada, à espreita”.

( d )

Era uma esplêndida residência [...]” / “[...] agora colhia água com a lata”.

Resposta:

Alternativa c.

Somente nessa alternativa ambos os verbos destacados são de estado, e as informações dadas são descrições da mulher pobre. Todas as outras opções mesclam verbos de ação e de estado ou só apresentam os de ação.

Questão 01 - História - Módulo 2 - A organização do tempo e o estudo da História - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Leia o texto a seguir.

O calendário gregoriano e os dez dias que nunca existiram 

Google comemora com um “doodle” o 434 o aniversário do calendário 

Os dias 5 a 14 de outubro de 1582 nunca existiram, pelo menos no papel. Isso aconteceu por causa de uma medida adotada pelo Papa Gregório XIII para reorganizar o calendário juliano, que era utilizado no mundo católico e que hoje faz 434 anos de idade como calendário gregoriano. Tinha sido criado pelo famoso líder romano Júlio César 46 anos antes do nascimento de Jesus Cristo. Mas tinha um pequeno problema: estava defasado em relação às estações do ano, como explica o Google, que preparou um de seus doodles para celebrar o aniversário do calendário gregoriano. 

A defasagem, de acordo com informações do motor de busca, acontecia porque o ano solar marcado pelo calendário juliano — o tempo que a Terra leva para dar uma volta ao redor do Sol — era cerca de 11 minutos inferior ao ciclo real. O Google afirma que o ano solar atual é de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos. 

Gregório tomou conhecimento de que, com o passar do tempo, a Semana Santa era cada vez comemorada um pouco mais tarde porque a defasagem ia ficando maior. Se continuasse assim, depois de muitos anos, acabaria sendo comemorada no verão no hemisfério norte. O papa, que foi aconselhado por quase meia década por uma comissão liderada pelo astrônomo jesuíta Christopher Clavius e o físico Aloyisius Lilius, tomou a decisão de reorganizar o calendário. 

Mas, para isso, era preciso uma transição, então ele decidiu cortar de uma vez os dias 5 a 14 de outubro de 1582, que oficialmente deixaram de existir. Essa medida levou a paradoxos, como o do funeral da freira Santa Teresa de Jesus, conhecida por fundar a Ordem das Carmelitas Descalças. Ela faleceu em 4 de outubro de 1582 no mosteiro de Alba de Tormes e foi enterrada no dia seguinte: 15 de outubro. 

Itália, Espanha e Portugal foram os primeiros países a estabelecer o novo sistema, que ficou conhecido como calendário gregoriano. Hoje é o mais difundido no mundo, apesar de coexistir com outros calendários utilizados por diferentes sociedades e culturas que organizam de forma diferente seu ciclo anual.

EL PAÍS. Doodle do Google: o calendário gregoriano e os dez dias que nunca existiram. El País - Brasil (traduzido de El País), Madri, 4 out. 2016. Disponível em: . Acesso em: 10 jun. 2019.

Segundo o texto, o papa Gregório XIII buscou reorganizar o calendário, criado por um líder romano chamado Júlio César, no ano 46 a.C. O motivo para a reforma, séculos depois, foi que o calendário tinha uma defasagem no cálculo em relação ao tempo que a Terra leva para dar uma volta em torno do Sol. Para o papa Gregório, esses 11 minutos de diferença, somados ao longo dos anos, alterariam o período da comemoração da Semana Santa, tradição religiosa extremamente importante para o Cristianismo.

Desse modo, o papa Gregório, com o auxílio de um astrônomo e de um físico, resolveu reorganizar o calendário, retirando dez dias do ano de 1582 para ajustá-lo ao tempo real de translação da Terra. Essa intervenção do papa Gregório é um exemplo de como as sociedades organizam a contagem do tempo de acordo com suas crenças e interesses. 

Pesquise com os colegas outro calendário, além dos estudados neste módulo. Após uma breve análise, identifiquem os marcos desses calendários e discutam como esses episódios representam aspectos importantes da cultura dos povos que os utilizam.

Resposta:

Sem gabarito.

Questão 01 - História - Módulo 3 - Os ofícios dos historiadores e arqueólogos - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Leia o trecho a seguir e responda ao que se pede.

A partir do século XIX, progressivamente, a História foi se tornando um espaço de saber dominado por especialistas, que passaram a ter formações específicas. O surgimento de um campo disciplinar [...] provocou a defesa de um saber especializado, feito por um profissional: o historiador.

FERREIRA, Marieta de Moraes; FRANCO, Renato. Aprendendo História: reflexão e ensino. São Paulo: Ed. do Brasil, 2009. p. 31.

De acordo com o trecho e com o que você aprendeu, explique a importância do ofício do historiador.

Resposta:

O historiador é um profissional que possui uma formação específica para a pesquisa histórica. Por isso ele utiliza um rigoroso método estabelecido pela comunidade de historiadores para produzir o conhecimento. Todo esse procedimento, marcado por regras e critérios, demonstra o compromisso do historiador com a verdade histórica.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 7 - Planejamento e produção de narrativas ficcionais - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

O objetivo que você tem quando escreve é determinante sobre a maneira como um elemento será descrito, assim como a função que esse elemento ocupará no texto. Um castelo, por exemplo, pode ser o cenário para um lindo conto de fadas ou para uma tenebrosa história de terror.

Produza, em folhas de sulfite, desenhos de castelos, casas, palácios ou outras construções do seu interesse que poderiam ser explorados como cenários de diferentes narrativas. Para cada construção diferente que você desenhou, escreva um parágrafo descritivo.

Questão 01 - Matemática - Módulo 5 - Números primos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Assinale a alternativa que representa uma relação correta.



( a )

4 é múltiplo de 20.

( b )

9 é divisor de 60.

( c )

40 é múltiplo de 8.

( d )

80 é divisor de 8.

Resposta:

 A afirmativa a é falsa, pois 4 é divisor de 20.

 A afirmativa b é falsa, pois 60  9 não é uma divisão exata.

 A afirmativa c é verdadeira, pois 40 = 8 X 5.

 A afirmativa d é falsa, pois 80 é múltiplo de 8.

 Portanto, alternativa c.

Questão 01 - Matemática - Módulo 2 - Números naturais - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

A partir de um número inicial, cada sequência numérica abaixo foi construída adicionando-se sempre um mesmo valor para obter os demais números da sequência. Nessas condições, escreva os três números seguintes de cada uma delas.

a) 2, 4, 6, 8, ...

b) 1, 6, 11, 16, ...

c) 10, 20, 30, 40, ...

Resposta:

a) 10, 12 e 14.

b) 21, 26 e 31.

c) 50, 60 e 70.

Questão 01 - Matemática - Módulo 4 - Múltiplos e divisores de um número natural - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Escreva o que se pede.

a) Os múltiplos de 3 compreendidos entre 20 e 40.

b) Os múltiplos de 5 compreendidos entre 31 e 53.

c) Os dez primeiros múltiplos de 15.

d) O primeiro múltiplo de 13 maior que 260.

Resposta:

a) 21, 24, 27, 30, 33, 36 e 39.

b) 35, 40, 45 e 50.

c) 0, 15, 30, 45, 60, 75, 90, 105, 120 e 135.

d) 273

Questão 01 - História - Módulo 5 - O Período Neolítico, a formação das primeiras cidades e a Mesopotâmia - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia a o trecho a seguir.

Agricultura pode ter surgido há 23 mil anos, acreditam pesquisadores

Cevada e trigo foram encontrados em assentamento no Mar da Galileia. Análises das ferramentas achadas revelaram a existência de foices

Descobertas feitas em um assentamento do Período Neolítico na Galileia, no norte de Israel, lançaram luz sobre os primórdios da agricultura de 23 mil anos atrás, 11 mil anos antes da época em que são datadas as primeiras tentativas do ser humano de praticar esta técnica.

A região do Crescente Fértil, no Oriente Médio, é considerada o “Berço da Civilização”, já que foi onde os nômades se tornaram sedentários e se estabeleceram em comunidades agrícolas, uma revolução que teria acontecido há 12 mil anos. Mas um grupo interdisciplinar de arqueólogos, botânicos e ecologistas das universidades israelenses de Bar-Ilan, Haifa e Tel Aviv, em parceria com a americana de Harvard, publica um estudo na atual edição da revista científica “Plos One” derrubando a data aceita para o começo da prática de cultivo.

“O mais incrível de nossa pesquisa é que, pela primeira vez, encontramos cevada e trigo de 23 mil anos em um assentamento de caçadores-agricultores no Mar da Galileia e descobrimos que já tinham começado a cultivar”, explicou à Agência Efe o professor Ehud Weiss, do Departamento de Estudos da Terra de Israel e Arqueologia da Universidade Bar-Ilan.

GLOBO Rural. Agricultura pode ter surgido há 23 mil anos, acreditam pesquisadores. Programa Globo Rural, 23 jul. 2015. Rio de Janeiro: Rede Globo de Televisão. Disponível em: . Acesso em: 10 jul. 2019.

De acordo com a pesquisa citada na notícia:



( a )

a agricultura não surgiu na região do Crescente Fértil.

( b )

a prática da agricultura deve ter começado 11 mil anos antes do que se pensava até então.

( c )

a cevada era o principal gênero agrícola consumido pelos grupos humanos do Neolítico.

( d )

as ferramentas encontradas pelos pesquisadores provam que os seres humanos ainda viviam basicamente da caça no Período Neolítico.

Resposta:

Segundo o texto, pesquisadores descobriram evidências de que a agricultura teria começado por volta de 23 mil anos atrás, e não há aproximadamente 12 mil anos, como se pensava até então.

Questão 01 - História - Módulo 6 - O povoamento da América - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia o trecho e, em seguida, responda ao que se pede.

Em meados do século, no entanto, descobriram-se nos EUA locais de matança de grandes animais desaparecidos, como bisontes fósseis e mamutes, sendo encontrados nos esqueletos instrumentos inquestionáveis (pontas de pedra lascada ditas “de Clovis”) [...]. As análises radiocarbônicas permitiram datar esta “cultura Clovis” entre 10 500 e 11 000 anos atrás. Aceitou-se então 11 500 anos como o novo limite para a presença do homem no continente. Desde então, vários arqueólogos encontraram indícios de uma possível presença humana anterior em dezenas de sítios, mas nenhum conseguiu um reconhecimento unânime por parte da comunidade científica.

PROUS, André. O povoamento da América visto do Brasil: uma perspectiva crítica. Dossiê: surgimento do homem na América. Revista USP, n. 34, São Paulo, jun.-ago. 1997, p. 10.

De acordo com o trecho lido e os seus conhecimentos sobre o povoamento da América, é correto afirmar que:



( a )

apenas uma teoria de como ocorreu esse processo é aceita entre os especialistas. 

( b )

as descobertas recentes não trouxeram grandes contribuições para o estudo desse tema. 

( c )

embora haja evidências de que esse processo foi anterior a 12 mil anos, ainda prevalece a teoria estadunidense no meio científico. 

( d )

hoje em dia já é bastante aceita a ideia de que os seres humanos chegaram ao continente por volta de 50 mil anos AP.

Resposta:

Há um grande debate no meio científico sobre o povoamento da América, pois, de acordo com as descobertas, diferentes teorias foram criadas para explicar esse processo. Além disso, uma questão que gera grande controvérsia entre os cientistas diz respeito ao início da migração humana para o continente. Os cientistas estadunidenses foram os primeiros a defender a teoria de que o povoamento do continente ocorreu há 12 mil anos. Essa tese ainda é a mais aceita no meio científico, embora seja contestada, principalmente por arqueólogos da América Latina que fizeram importantes descobertas que demonstram que o povoamento da América foi anterior a esse período.

Questão 01 - História - Módulo 5 - O Período Neolítico, a formação das primeiras cidades e a Mesopotâmia - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Leia o trecho da reportagem a seguir.

13 locais históricos destruídos pelo Estado Islâmico

Em quase seis anos de combate, os militantes do ISIS foram responsáveis pela destruição de uma considerável parte do passado da Síria e do Iraque

Desde 2013, o autoproclamado Estado Islâmico do Iraque e do Levante – também conhecido pelas siglas ISIL ou ISIS, na tradução do nome do grupo em inglês – luta pela conquista de territórios na Síria e no Iraque, travando uma guerra que já deixou mais de 230 mil mortos e milhões de desabrigados.

Além de tomar posse de cidades sírias e iraquianas, o grupo pretende instaurar um califado, uma forma de governo monárquico e totalitário comandado pela sharia, um conjunto de leis da fé do Alcorão (o livro sagrado do Islamismo), da Suna (os escritos sagrados sobre a vida do profeta Maomé) e uma mistura de tradições e costumes dos primeiros séculos do Islã.

Para afirmar a superioridade do Islamismo, o Estado Islâmico tem se esforçado para destruir sítios arqueológicos e históricos de civilizações e religiões antigas, numa tentativa de apagar o passado. [...]

Capital durante o Antigo Período Assírio, a cidade de Khorsabad, também conhecida como Dur Sharrukin, começou a ser erguida pelo Rei Sargão II, que morreu antes de ver o fim de sua principal obra.

O príncipe Senaqueribe transferiu a capital do império para Nínive e as obras na antiga cidade nunca foram terminadas.

Em março de 2015, o Estado Islâmico destruiu boa parte das ruínas milenares do sítio arqueológico, incluindo o palácio do Rei Sargão II. Por sorte, boa parte das relíquias, estátuas e pinturas hoje estão no Museu Iraquiano de Bagdá, em universidade de Chicago ou no Museu do Louvre, em Paris. [...]

ALENCAR, Lucas. 13 locais históricos destruídos pelo Estado Islâmico. Revista Galileu (on-line). 4 jan. 2016. Disponível em: . Acesso em: 20 ago. 2019.

Além dos muitos assassinatos e da violência praticada contra as populações locais, as ações do Estado Islâmico também afetam o patrimônio cultural da região do Iraque, que abrigou, no passado, a civilização mesopotâmica, como mostra a reportagem acima.

Conforme já estudamos, as fontes históricas materiais são fundamentais para nos ajudar a compreender melhor o passado e a entender a importância de preservá-lo para as gerações futuras. Logo, torna-se imprescindível refletirmos sobre os problemas que atitudes como essa, de destruição de patrimônios, acarretam à sociedade mundial. O que você pensa a respeito? Troque ideias com os colegas.

Questão 01 - História - Módulo 4 - Uma introdução à Pré-História: o Paleolítico - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia o texto e responda à questão a seguir.

No Período Paleolítico (cerca de 7 000 000 a 10 000 a.C.) o homem era inferior a outros animais em força física e agilidade, porém era inteligente e sabia utilizar recursos da natureza.

FRANCO JR., Hilário; CHACON, Paulo Pan. História econômica e geral do Brasil. São Paulo: Atlas, 1980.

Sobre os seres humanos do Paleolítico (ou Idade da Pedra Lascada), período inicial e mais longo da Pré-História, assinale a alternativa incorreta.



( a )

Produziam apenas objetos feitos de pedra lascada, pois não conheciam outros tipos de material.

( b )

Não sabiam cultivar sementes nem criar animais, sendo a caça uma atividade fundamental.

( c )

Deslocavam-se com frequência pelo território, seguindo os ciclos da vegetação e a migração dos animais.

( d )

Viviam em pequenos grupos familiares, buscando a cooperação na luta pela sobrevivência.

Resposta:

O aluno deverá lembrar que, no Paleolítico, materiais como osso e madeira também eram utilizados.

Questão 01 - História - Módulo 4 - Uma introdução à Pré-História: o Paleolítico - Atividade prática - BY NC 3.0BR

Fazendo uma comparação com as pinturas rupestres realizadas pelos primeiros grupos humanos na Pré-História, elabore um desenho que represente aspectos do nosso cotidiano e da nossa cultura. Em seguida, escreva um parágrafo sobre o registro dos pesquisadores que estariam utilizando esses vestígios como fontes históricas. Dessa forma, a turma poderá refletir sobre o trabalho dos historiadores, que se baseiam em imagens para obter conhecimento a respeito de determinadas sociedades.

Resposta:

O objetivo desta atividade é o registro de dados importantes da sociedade atual, para que possam ser utilizados como vestígios históricos por gerações futuras que buscarem compreender nosso modo de viver e de pensar o mundo.

Questão 01 - História - Módulo 7 - Povos ameríndios: astecas e incas - Atividade prática - BY NC 3.0BR

O filme O caminho para El Dorado (direção de Bibo Bergeron e Don Paul; Estados Unidos, 2000) é uma animação que se passa no século XVI. A história começa na Espanha, onde os personagens principais, Túlio e Miguel, utilizam dados “viciados” para levar vantagem em relação às outras pessoas que jogam com eles. Em um desses jogos, eles ganham um mapa que mostra a suposta localização de El Dorado, lendária cidade de ouro no Novo Mundo, no caso, a América. No entanto, a trapaça dos amigos é logo descoberta e eles acabam fugindo da Espanha em um navio que estava a caminho do continente americano, mais especificamente do México. Eles são descobertos no navio, mas conseguem fugir em um barco a remo. Chegando a El Dorado, são confundidos com deuses. Dessa forma, a trama começa.

Depois de assistir ao filme, elabore, em casa, um texto de 15 a 20 linhas que contenha alguns aspectos do enredo relacionados com o conteúdo deste módulo. Em data previamente combinada com o professor, os textos elaborados pela turma servirão de ponto de apoio para um debate em sala de aula sobre o filme e o conteúdo estudado.

Resposta:

Para a realização da atividade, os alunos deverão assistir ao filme O caminho para El Dorado (direção de Bibo Bergeron e Don Paul; Estados Unidos, 2000). A animação mostra o encontro da cultura dos europeus com a dos nativos americanos no século XVI. A história do filme deve ser previamente contextualizada para que os alunos compreendam genericamente o enredo.

Oriente-os na elaboração do texto, em que deverão selecionar aspectos do filme e relacioná-los com o conteúdo estudado. Sugere-se que sejam apresentados dois ou três aspectos para que possam desenvolver as ideias de forma mais organizada. Durante o debate em sala, proponha uma breve análise do filme, relacionando seu conteúdo com o tema estudado no módulo.

Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas