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Questão 02 - Ciências - Módulo 7 - Os recursos naturais - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

 Defina o que são jazidas.

Resposta:

Jazidas são grandes depósitos de minérios, localizados abaixo da superfície terrestre.

Questão 02 - Geografia - Módulo 5 - Coordenadas geográficas – paralelos e meridianos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Observe a imagem abaixo e responda à questão.

Sobre a imagem em questão, marque a opção incorreta.



( a )

Trata-se da linha do equador, que separa os hemisférios norte e sul e que passa em Quito, no Equador. 

( b )

O texto e a imagem mencionam a linha do equador, Marco Zero de latitude. 

( c )

A imagem mostra que se trata da longitude 78° e da latitude 0° e, por isso, não há precisão na localização. 

( d )

O Marco Zero pode ser visto na imagem com a latitude 0° da linha do equador, no Equador.

Resposta:

A alternativa c não está correta por afirmar que os dados fornecidos quanto a latitude e longitude são insuficientes para tornar precisa a localização de um ponto. Esses dados, quando apresentados corretamente, são conhecidos como coordenadas geográficas.

Questão 02 - Matemática - Módulo 1 - Sistemas de numeração - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Rebeca mora em uma cidade planejada em que todas as ruas são de mão única, ou seja, os veículos só podem seguir em uma direção. Para representar os locais mais visitados por Rebeca, ela construiu um esquema usando uma malha quadriculada: as linhas da malha representam as ruas e cada lado dos quadradinhos representa uma distância de 100 metros.

Um dia, ao sair de casa, Rebeca percorreu o seguinte caminho:

● Primeiro, andou CD metros para o oeste.

● Depois, caminhou CC metros para o norte.

● Então, andou CM metros para o leste.

● Por fim, caminhou DC metros para o sul.

Sabendo que a distância percorrida em cada trecho do percurso foi indicada com números romanos, qual foi o local de chegada de Rebeca?



( a )

Clube 

( b )

Escola 

( c )

Mercado 

( d )

Shopping

Questão 02 - Matemática - Módulo 4 - Múltiplos e divisores de um número natural - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Observe os números abaixo e responda ao que se pede.

120        78        69        45        248        93        1326

a) Quais são múltiplos de 2?

b) Quais são múltiplos de 3?

c) Quais são múltiplos de 5?

Resposta:

a) 120, 78, 248 e 1326.

b) 120, 78, 69, 45, 93 e 1326.

c) 120 e 45.

Questão 02 - Matemática - Módulo 3 - Potenciação e radiciação com números naturais - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Um aluno do 6º ano de um colégio soube que as duas turmas do 6º ano fariam um passeio-surpresa na semana seguinte. Feliz com a novidade, resolveu espalhar a notícia para os demais alunos do 6º ano. Sabendo que uma turma tem 32 alunos e a outra tem 31 e considerando que cada aluno que ficava sabendo da notícia contava para outros dois colegas que não sabiam em um intervalo de 5 minutos, em quanto tempo todos os alunos das duas turmas ficaram sabendo do passeio-surpresa?

Resposta:

25 minutos.

Questão 02 - História - Módulo 7 - Povos ameríndios: astecas e incas - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Sobre o sistema de escrita asteca, avalie as afirmativas abaixo.

I. A escrita asteca utilizava-se de ideogramas e pictogramas para expressar ideias.

II. Os criptogramas astecas são documentos históricos nos quais muitos aspectos do cotidiano foram registrados.

III. Assim como a escrita egípcia, a escrita asteca não possuía letras, e sim símbolos, uma espécie de arte.



( a )

As afirmativas I e II são as únicas corretas. 

( b )

Todas as afirmativas estão erradas. 

( c )

Somente a afirmativa III está correta. 

( d )

Todas as afirmativas estão corretas.

Resposta:

De fato, há semelhanças entre a escrita asteca e a egípcia: ambas expressavam ideias por meio de ideogramas ou pictogramas, e não por letras. Essa forma de escrita permitiu aos astecas registrar aspectos da sua vida cotidiana, e esses registros são importantes fontes históricas.

Questão 02 - Matemática - Módulo 6 - Máximo divisor comum (MDC) e mínimo múltiplo comum (MMC) - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Três turmas (A, B e C) serão divididas em equipes para participar de uma gincana, de modo que cada grupo tenha a mesma quantidade de alunos, que todos os alunos sejam da mesma turma e que nenhum aluno fique sem grupo. Se as turmas A, B e C têm, respectivamente, 24, 36 e 42 alunos, e será formada a menor quantidade possível de grupos, quantas equipes vão participar da gincana?

Resposta:

Precisamos calcular MDC (24,36,42).

Então, cada grupo terá 6 alunos. 

Logo, serão formados  grupos na turma A,  grupos na turma B e  grupos na turma C, totalizando 4 + 6 + 7 = 17 equipes para participar da gincana.

Questão 02 - Ciências - Módulo 1 - Vamos estudar ciências? - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Quais são as etapas do método científico?

Resposta:

Observação, elaboração de hipóteses, experimentação e conclusão.

Questão 02 - Matemática - Módulo 6 - Máximo divisor comum (MDC) e mínimo múltiplo comum (MMC) - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Utilizando o 2o processo estudado, calcule o MDC de:

a) 120 e 108.

b) 12 e 30.

c) 10 e 21.

d) 10, 15 e 35.

Resposta:

a) 120 = 23 x 3 x 5  

108 = 2² x 3³  

MDC(120, 108) = 2² x 3 = 12

b) 12 = 2² x 3  

30 = 2 x 3 x 5  

MDC(12, 30) = 2 x 3 = 6

c)  10 = 2 x 5  

21 = 3 x 7  

Como não há potência em comum, MDC(10, 21) 5 5 1.

d) 10 = 2 x 5  

15 = 3 x 5  

35 = 5 x 7  

MDC(10, 15, 35) = 5 

Questão 02 - História - Módulo 6 - O povoamento da América - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Observe o mapa a seguir e responda ao que se pede.

O mapa acima apresenta:



( a )

as únicas rotas aceitas no meio científico. 

( b )

uma única rota para a chegada dos seres humanos à América. 

( c )

o desenvolvimento da espécie humana. 

( d )

o processo de povoamento da Europa.

Resposta:

O mapa apresenta apenas uma das rotas percorridas pelos seres humanos, ao longo de milhares de anos, até a América.

Questão 02 - Geografia - Módulo 1 - Desvendando o espaço geográfico a partir das paisagens - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Em sua opinião, por que o ser humano modifica os espaços?

Resposta:

Resposta pessoal. O aluno poderá associar as alterações nas paisagens às práticas de apropriação dos espaços pelas sociedades, as quais, por meio do trabalho, criam novas formas espaciais e novos objetos.

O aluno deve associar as alterações nas paisagens ao trabalho humano e às práticas de apropriação dos espaços pelas sociedades, tendo em vista suas necessidades, seus interesses e seus recursos técnicos.

Questão 02 - História - Módulo 7 - Povos ameríndios: astecas e incas - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Cite uma fonte histórica utilizada para o estudo da civilização asteca.

Resposta:

Ruínas de templos e palácios, registros escritos a partir de conjuntos de imagens, mitos astecas, relatos deixados pelos espanhóis, entre outros.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 5 - As falas no texto narrativo: discursos direto e indireto - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Toda narrativa trata de um problema, que chamamos de conflito. O primeiro momento em que conhecemos o problema enfrentado por Robin Hood ocorre no seguinte trecho:



( a )

“Ao cair da tarde, ele já margeava um riacho de leito pedregoso, cujas águas corriam rápidas e alegres.” (parágrafo 7) 

( b )

“Havia uma ponte estreita, na verdade um imenso tronco de árvore cortado ao meio.” (parágrafo 7) 

( c )

“Ao pisar uma das extremidades da ponte, percebeu que um homem, muito mais alto e mais forte do que ele, fez o mesmo, vindo da outra margem.” (parágrafo 7)

( d )

“O desconhecido, fingindo não ouvir, continuou a andar, com passadas muito maiores do que as de Robin.” (parágrafo 9) 

Resposta:

 Alternativa c.

O problema enfrentado por Robin Hood era o embate com o desconhecido. Logo, o primeiro momento em que ele aparece no texto é o início do conflito.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 1 - Autor, narrador e personagem - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Vitor e seu irmão

Não era prevenção. A professora tinha o cuidado de tratar todos os seus alunos da mesma maneira. Pelo menos, se esforçava para isto. Mas, com o Vitor, ela sempre estava com um pé atrás. O Vitinho era um caso à parte.

— Qual é a população do Brasil?

Um aluno levantou a mão e leu a resposta que estava no livro.

— Cento e vinte milhões.

O Vitor levantou a mão. A professora sentiu um vazio na barriga. Lá vinha ele.

— O que é, Vitinho?

— Cento e vinte e um milhões.

— Por que, Vitinho?

— Minha mãe teve um filho esta semana. Uma risadinha correu pela sala, mas o Vitor ficou sério. Estava sempre sério.

— Quantos filhos a sua mãe teve, Vitor?

— Até agora?

— Não, desta vez.

— Um. Mas dos grandes.

Outra risadinha, como marola na superfície de um lago.

— Então não são cento e vinte e um milhões. São cento e vinte milhões e um.

E a professora escreveu o número no quadro-negro. Depois apontou para o um no fim do número e disse:

— Este aqui é o seu irmãozinho, Vitor.

Depois, antes mesmo do Vitor falar, ela se deu conta de como aquele um parecia solitário, no fim de tantos zeros.

— Coitadinho do meu ermão.

— Irmão, Vitor. E é claro que este número não é exato. Tem gente nascendo e morrendo a todo momento...

— Lá no hospital tava cheio de crianças. Será que já contaram?

— Não sei, Vitor, eu...

— Bota mais uns dois ou três pra acompanhá meu ermão, tia.

Ela teve que rir junto com os outros.

— Você, hein, Vitinho? Com você eu tenho que ficar sempre com um pé atrás.

— Cuidado pra não caí pra frente, tia.

— Chega, Vitor!

Outro caso era o da Alicinha, que se espantava com tudo. Era só a professora dizer, por exemplo, que a capital do Brasil era Brasília e a Alicinha arregalava os olhos e exclamava:

— Brasília?!

— É, Alice. Por quê?

— Nada.

Depois ficava com aquela cara de que só ela era certa no mundo de loucos, onde se viu a capital do Brasil ser Brasília, mas era melhor deixar pra lá. Um dia a professora disse que o Brasil tinha 8 000 km de costa marinha e ficou esperando a reação da Alicinha.

Nada.

— O Brasil é banhado pelo Oceano Atlântico.

— Atlântico?!

— É, Alice.

— Desde quando?

—  Desde sempre, Alice.

— Eu, hein?

“Eu, hein” era mortal. “Eu, hein” era de matar, mas a professora precisava se controlar. Entre o Vitinho e a Alicinha ainda acabaria louca. 

VERISSIMO, Luis Fernando. Festa de criança. São Paulo: Ática, 2000. p. 15-17.

Nesse texto, há o uso de expressões com sentido figurado. Tendo isso em mente, o que significa a frase “A professora sentiu um vazio na barriga” (parágrafo 5)?



( a )

A professora estava com muita fome.

( b )

A professora estava se sentindo muito fraca e debilitada.

( c )

A professora estava irritada com as perguntas que foram feitas a ela.

( d )

A professora estava ansiosa, sentindo medo das perguntas de seu aluno.

Resposta:

Alternativa d.

Pelo desenvolvimento da história, podemos perceber que Vitor era um aluno muito questionador. Portanto, toda vez que ele levantava o braço pedindo a palavra, a professora tinha medo de suas intervenções.  

Questão 02 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 6 - Texto descritivo - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Vamos ver se você consegue aplicar o que aprendeu sobre os tipos de descrição analisando os dois textos a seguir. Leia esta letra de canção para responder à questão.

A casa

Era uma casa Muito engraçada Não tinha teto Não tinha nada Ninguém podia Entrar nela não Porque na casa Não tinha chão Ninguém podia Dormir na rede Porque a casa Não tinha parede Ninguém podia Fazer pipi Porque penico Não tinha ali Mas era feita Com muito esmero Na Rua dos Bobos Número zero.

MORAES, Vinicius de. A casa. Intérpretes: Toquinho e Vinicius. In: ____. Vinicius canta "Nossa filha Gabriela". Londres: Polydor, 1972. Faixa 1, lado B.

Com base na análise dos textos descritivos sobre o videogame, transcreva da letra da canção os verbos que introduzem as descrições.

Resposta:

Era, tinha, podia.

São todas formas verbais conjugadas no pretérito imperfeito, tempo verbal tipicamente empregado em descrições. 

Questão 02 - Ciências - Módulo 6 - O solo - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Um agricultor enviou uma amostra do solo de seu terreno para um laboratório. O laudo emitido informava que o solo em questão estava ácido. Nesse caso, que técnica esse agricultor deverá utilizar para corrigir o solo?  



( a )

Compostagem.

( b )

Calagem.

( c )

Irrigação.

( d )

Drenagem.

Resposta:

Alternativa b.

A calagem consiste na adição de calcário ao solo para neutralizar sua acidez. 

Questão 02 - Geografia - Módulo 6 - Histórias de formação e evolução do planeta Terra - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

A Terra tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos. Desde sua formação, vários acontecimentos transformaram o planeta até consolidar sua superfície atual.

a) Explique como a litosfera e as primeiras rochas se formaram.

b) Tais acontecimentos não foram presenciados pelos seres humanos. Então, como os cientistas chegaram a essa conclusão?

Resposta:

a) O lento processo de resfriamento deu origem a uma fina camada de rocha solidificada e, portanto, às primeiras rochas.

b) Os cientistas chegaram a essa conclusão ao analisar rochas e fósseis por meio de técnicas de datação.

Questão 02 - Geografia - Módulo 2 - Como representar os elementos do espaço geográfico? - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Ao planejar uma viagem de carro de Fortaleza a Quixadá (no Ceará), Mariana consultou um site, que mostrou duas rotas possíveis. Não houve problema pelo caminho, e a viagem durou pouco mais de 2 horas. Observe no mapa e marque a opção correta sobre a rota que Mariana escolheu.



( a )

A rota escolhida foi a que passa por Canindé; embora seja a mais longa (três horas de duração), é a mais segura. 

( b )

A rota escolhida foi a que passa por Horizonte, pois é o caminho mais curto e rápido. 

( c )

O caminho escolhido foi o que passa por Canindé, pois é o caminho mais rápido. 

( d )

As rotas são equivalentes, pois o tempo de viagem é exatamente o mesmo.

Resposta:

Como se pode observar no mapa do percurso de Fortaleza (CE) a Quixadá (CE), o caminho mais curto é aquele que durará 2 horas e 16 minutos, passando pela cidade de Horizonte.

Questão 02 - Matemática - Módulo 2 - Números naturais - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

A soma de três números é 5 040. Sabendo que um deles é 1 243 e outro é 957, determine o terceiro número.

Resposta:

2 840

Questão 02 - Geografia - Módulo 4 - Noções de Astronomia e movimentos do planeta Terra - Exercícios - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Engana-se quem acha que estamos seguros em relação a objetos que atravessam a atmosfera! Todos os dias somos bombardeados por milhares de meteoritos. Alguns meteoroides conseguem romper a atmosfera e, mesmo se incendiando na entrada e se fragmentando, chegam até a superfície terrestre. Os meteoritos encontrados são levados para os centros de pesquisas espaciais e museus de ciências naturais. Em 2013, um desses meteoritos atingiu a Terra e caiu na Rússia.

Um ano depois, meteorito que atingiu a Rússia é fonte de conhecimento

Em fevereiro de 2013, uma grande explosão cobriu o céu de uma região próxima aos Montes Urais, na Rússia. Um grande meteorito despedaçou-se em uma bola de fogo, poeira e gás, estilhaçando vidraças e sacudindo prédios até 90 quilômetros de distância. O impacto da explosão, equivalente a cerca de vinte vezes ao de uma bomba nuclear, deixou um rastro de mais de 1 500 feridos e grandes prejuízos.

[...]

Como o meteorito caiu sobre uma área muito povoada e foi observado por diversas câmeras, telefones celulares e instrumentos científicos, ele forneceu uma série de imagens, oportunidade única para a compreensão do maior meteorito a atingir o planeta nos últimos cem anos.

São poucos os asteroides que cruzam a trajetória da Terra – e menos ainda os que sobrevivem ao choque com a atmosfera. Os que conseguem chegar à superfície geralmente caem no mar ou em zonas remotas, como desertos ou continentes gelados. O acontecimento “nos deixou uma quantidade colossal de informação”, afirmou Viktor Grokhovsky, da Academia Russa de Ciências.

[...]

Os cientistas concluíram que o meteorito teve origem em um asteroide com 19 metros de diâmetro, que entrou na atmosfera a uma velocidade cinquenta vezes mais rápida que a velocidade do som. Por causa do atrito com a atmosfera, o corpo celeste se desintegrou e apenas 4 000 quilos de suas 13 000 toneladas atingiram a superfície. O maior pedaço, de 570 quilos, foi encontrado em um lago na região. Partes do meteorito foram expostas no Museu de História Natural de Paris, na França.

Análises químicas desses fragmentos revelaram que o meteorito era o que se chama de condrito LL, asteroide com alto conteúdo de cobalto. Sua idade foi estimada em 4,5 bilhões de anos, a mesma do Sistema Solar.

UM ANO depois, meteorito que atingiu a Rússia é fonte de conhecimento. Veja, 14 fev. 2014. Disponível em: . Acesso em: 18 jul. 2019. 

Agora, retome a ideia de sistema e reflita sobre como a queda de um meteorito pode ser uma ameaça e, ao mesmo tempo, uma oportunidade única para a ciência ampliar os conhecimentos sobre o Universo. Propomos um tema para reflexão:

O que as agências espaciais têm feito para evitar que corpos celestes se choquem com a Terra?

Questão 02 - Matemática - Módulo 5 - Números primos - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Classifique cada número em primo ou composto.

a) 77 

b) 79

c) 113 

d) 187 

e) 311 

Resposta:

a) Composto, pois 77 = 7 X 11.

b) Primo.

c)  Primo.

d)  Composto, pois 187 = 11 X 17.

e) Primo.

Questão 02 - Matemática - Módulo 6 - Máximo divisor comum (MDC) e mínimo múltiplo comum (MMC) - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Fernando coleciona carros em miniatura. Quando foi organizar sua coleção em estantes, percebeu que, se colocasse 4, 6 ou 8 carrinhos em cada prateleira, todos eles seriam perfeitamente dispostos nas estantes. Desse modo, o menor número possível de carros em miniatura que Fernando tem é



( a )

20

( b )

24

( c )

36

( d )

192

Resposta:

Como Fernando pode formar grupos com 4, 6 ou 8 carrinhos em cada prateleira, isso significa que o números de carrinhos é múltiplo desses números.

Desse modo, precisamos calcular MMC (4, 6, 8).

O menor número possível de carros em miniatura que Fernando tem é 24. Portanto, alternativa b.

Questão 02 - Matemática - Módulo 5 - Números primos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Nas Olimpíadas Rio 2016, a Rússia ocupou a 4a colocação no quadro geral de medalhas. Sabendo que a quantidade total de medalhas conquistadas pela Rússia apresenta apenas os fatores 2 e 7 quando decomposto em fatores primos e é o menor número que tem exatamente 8 divisores, quantas medalhas a Rússia conquistou?



( a )

14 medalhas.

( b )

28 medalhas.

( c )

56 medalhas.

( d )

98 medalhas.

Resposta:

 Para ter 8 divisores, ao decompor o número procurado em fatores primos, o produto dos expoentes dos fatores 2 e 7 acrescidos de uma unidade deve ser igual a 8. Como 2 e 4 são os dois números naturais (maiores que 1) cujo produto é 8, temos duas opções possíveis para o total de medalhas: 23 X 71 ou 2 X 73. Como o enunciado diz que o total de medalhas é o menor número que atende a essas condições, concluímos que a Rússia conquistou 23 X 7 = 56 medalhas. Portanto, alternativa c.  

Questão 02 - História - Módulo 6 - O povoamento da América - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

De que maneira o fenômeno da glaciação auxiliou na travessia de homens e mulheres pelo estreito de Bering?

Resposta:

A glaciação foi um fenômeno climático marcado pela diminuição extrema da temperatura e pelo aumento das calotas polares. Nesse período, houve diminuição do nível do mar, o que favoreceu o surgimento de uma faixa de terra e de gelo unindo os continentes americano e asiático.

Questão 02 - Geografia - Módulo 1 - Desvendando o espaço geográfico a partir das paisagens - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Com tantas mudanças ao longo do tempo, em algumas paisagens urbanas é difícil perceber o meio natural original, ou seja, anterior às transformações. Sobre o tema, marque a opção incorreta.



( a )

O ser humano é um agente transformador das paisagens, seja por meio das decisões dos governantes em alterar determinadas paisagens, seja pela ação das empresas que decidem se instalar nas cidades. 

( b )

O ser humano é o principal agente modificador do espaço, pelas diferentes formas de ocupação do meio natural, o qual ele transforma inserindo e/ou retirando elementos das paisagens. 

( c )

Sendo o espaço geográfico uma construção da sociedade, porque todos dele participam ao longo da história, as diferenças são resultantes das próprias diferenças entre as sociedades. 

( d )

As mudanças percebidas ao longo do tempo deixam marcas na vida dos cidadãos, pois todos participam das decisões de modificar ou manter os elementos dos espaços, visto que todos têm os mesmos direitos e deveres.

Resposta:

Nem todos participam das decisões sobre as mudanças a serem implementadas no espaço público. Trata-se de uma advertência para que os alunos tenham consciência da importância de escolher bem seus representantes políticos.

Questão 02 - História - Módulo 7 - Povos ameríndios: astecas e incas - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Durante a viagem a Tenochtitlán, o conquistador espanhol Hernán Cortés escrevia cartas ao rei Carlos I da Espanha (1500-1558) relatando suas façanhas. Essas correspondências eram informes oficiais cujo objetivo era relatar ao rei espanhol os acontecimentos no processo de conquista. O texto a seguir corresponde a um trecho de uma dessas cartas. Leia-o e responda ao que se pede.

Vista a discórdia e desconformidade de uns e de outros, não houve pouco prazer, porque me pareceu contribuir muito a meu propósito e que poderia ter maneira mais ágil de subjugá-los e que se dissesse aquele dito comum de ‘de monte...’ , etc. e ainda lembrei-me de uma autoridade evangélica que disse: ‘Omne regnum in se ipsum divisum desolavitur’ [Todo reino com divisões internas será destruído]. A uns e a outros eu manejava, e a cada um em segredo lhe agradecia o aviso que me dava e lhe dava crédito de mais amizade que ao outro.

CORTÉS, Hernán. Cartas de Relación. Madrid: Editorial Castalia, 1993. Edição de Ángel Delgado Gómez. p. 187-188

Analisando esse trecho da carta, explique a estratégia militar adotada por Hernán Cortés para destruir o Império Asteca.

Resposta:

Aproveitando-se da pluralidade de povos existentes no Império Asteca e das relações de poder entre eles, Cortés fez alianças com chefes de povos rivais dos astecas a fim de desestruturá-los e enfraquecê-los. Muitas cidades subjugadas aliaram-se a Cortés para se livrar dos tributos astecas.

Questão 02 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 4 - Funções de espaço e tempo na narrativa - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Vamos ver se você já consegue aplicar os conceitos de espaço, tempo e época no conto abaixo? Ele conta uma história emocionante a partir de um contraste comum na sociedade: o conflito de gerações.

A doida

1 A doida habitava um chalé no centro do jardim maltratado. E a rua descia para o córrego, onde os meninos costumavam banhar-se. Era só aquele chalezinho, à esquerda, entre o barranco e um chão abandonado; à direita, o muro de um grande quintal. E na rua, tornada maior pelo silêncio, o burro pastava. Rua cheia de capim, pedras soltas, num declive áspero. Onde estava o fiscal, que não mandava capiná-la? 

2 Os três garotos desceram manhã cedo, para o banho e a pega de passarinho. Só com essa intenção. Mas era bom passar pela casa da doida e provocá-la. As mães diziam o contrário: que era horroroso, poucos pecados seriam maiores. Dos doidos devemos ter piedade, porque eles não gozam dos benefícios com que nós, os sãos, fomos aquinhoados. Não explicavam bem quais fossem esses benefícios, ou explicavam demais, e restava a impressão de que eram todos privilégios de gente adulta, como fazer visitas, receber cartas, entrar para irmandade. E isso não comovia ninguém. A loucura parecia antes erro do que miséria. E os três sentiam-se inclinados a lapidar a doida, isolada e agreste no seu jardim.

3 Como era mesmo a cara da doida, poucos poderiam dizê-lo. Não aparecia de frente e de corpo inteiro, como as outras pessoas, conversando na calma. Só o busto, recortado, numa das janelas da frente, as mãos magras, ameaçando. Os cabelos, brancos e desgrenhados. E a boca inflamada, soltando xingamentos, pragas, numa voz rouca. Eram palavras da Bíblia misturadas a termos populares, dos quais alguns pareciam escabrosos, e todos fortíssimos na sua cólera.

4 Sabia-se confusamente que a doida tinha sido moça igual às outras no seu tempo remoto (contava mais de 60 anos, e loucura e idade, juntas, lhe lavravam o corpo). Corria, com variantes, a história de que fora noiva de um fazendeiro, e o casamento, uma festa estrondosa; mas na própria noite de núpcias o homem a repudiara, Deus sabe por que razão. O marido ergueu-se terrível e empurrou-a, no calor do bate-boca; ela rolou escada abaixo, foi quebrando ossos, arrebentando-se. Os dois nunca mais se viram. Já outros contavam que o pai, não o marido, a expulsara, e esclareciam que certa manhã o velho sentira um amargo diferente no café, ele que tinha dinheiro grosso e estava custando a morrer – mas nos racontos antigos abusava-se de veneno. De qualquer modo, as pessoas grandes não contavam a história direito, e os meninos deformavam o conto. Repudiada por todos, ela se fechou naquele chalé do caminho do córrego, e acabou perdendo o juízo. [...]

5 Os três verificaram que quase não dava mais gosto apedrejar a casa. As vidraças partidas não se recompunham mais. A pedra batia no caixilho ou ia aninhar-se lá dentro, para voltar com palavras iradas. Ainda haveria louça por destruir, espelho, vaso intato? Em todo caso, o mais velho comandou, e os outros obedeceram na forma do sagrado costume. Pegaram calhaus lisos, de ferro, tomaram posição. Cada um jogaria por sua vez, com intervalos para observar o resultado. [...] 6 Aí o terceiro do grupo, em seus 11 anos, sentiu-se cheio de coragem e resolveu invadir o jardim. [...]

7 O garoto empurrou o portão: abriu-se. Então, não vivia trancado?... E ninguém ainda fizera a experiência. Era o primeiro a penetrar no jardim, e pisava firme, posto que cauteloso. Os amigos chamavam-no, impacientes. Mas entrar em terreno proibido é tão excitante que o apelo perdia toda a significação. Pisar um chão pela primeira vez; e chão inimigo. [...] Tinha a pedra na mão, mas já não era necessária; jogou-a fora. Tudo tão fácil, que até ia perdendo o senso da precaução. Recuou um pouco e olhou para a rua: os companheiros tinham sumido. Ou estavam mesmo com muita pressa, ou queriam ver até aonde iria a coragem dele, sozinho em casa da doida. Tomar café com a doida. Jantar em casa da doida. Mas estaria a doida? [...] E o menino saltou o peitoril, pisou indagador no soalho gretado, que cedia.

8 A porta dos fundos cedeu igualmente à pressão leve, entreabrindo-se numa faixa estreita que mal dava passagem a um corpo magro. [...]

9 O menino foi abrindo caminho entre pernas e braços de móveis, contorna aqui, esbarra mais adiante. O quarto era pequeno e cabia tanta coisa. 

10 Atrás da massa do piano, encurralada a um canto, estava a cama. E nela, busto soerguido, a doida esticava o rosto para a frente, na investigação do rumor insólito.

11 Não adiantava ao menino querer fugir ou esconder-se. E ele estava determinado a conhecer tudo daquela casa. De resto, a doida não deu nenhum sinal de guerra. Apenas levantou as mãos à altura dos olhos, como para protegê-los de uma pedrada. 

12 Ele encarava-a, com interesse. Era simplesmente uma velha, jogada num catre preto de solteiro, atrás de uma barricada de móveis. E que pequenininha! O corpo sob a coberta formava uma elevação minúscula. Miúda, escura, desse sujo que o tempo deposita na pele, manchando-a. E parecia ter medo. 

13 Mas os dedos desceram um pouco, e os pequenos olhos amarelados encararam por sua vez o intruso com atenção voraz, desceram às suas mãos vazias, tornaram a subir ao rosto infantil.

14 A criança sorriu, de desaponto, sem saber o que fizesse.

15 Então a doida ergueu-se um pouco mais, firmando-se nos cotovelos. A boca remexeu, deixou passar um som vago e tímido.

16 Como a criança não se movesse, o som indistinto se esboçou outra vez. 

17 Ele teve a impressão de que não era xingamento, parecia antes um chamado. Sentiu-se atraído para a doida, e todo desejo de maltratá-la se dissipou. Era um apelo, sim, e os dedos, movendo-se canhestramente, o confirmavam. 

18 O menino aproximou-se, e o mesmo jeito da boca insistia em soltar a mesma palavra curta, que entretanto não tomava forma. Ou seria um bater automático de queixo, produzindo um som sem qualquer significação? 

19 Talvez pedisse água. A moringa estava no criado-mudo, entre vidros e papéis. Ele encheu o copo pela metade, estendeu-o. A doida parecia aprovar com a cabeça, e suas mãos queriam segurar sozinhas, mas foi preciso que o menino a ajudasse a beber. 

20 Fazia tudo naturalmente, e nem se lembrava mais por que entrara ali, nem conservava qualquer espécie de aversão pela doida. A própria ideia de doida desaparecera. Havia no quarto uma velha com sede, e que talvez estivesse morrendo.  

21 Nunca vira ninguém morrer, os pais o afastavam se havia em casa um agonizante. Mas deve ser assim que as pessoas morrem.

22 Um sentimento de responsabilidade apoderou-se dele. Desajeitadamente, procurou fazer com que a cabeça repousasse sobre o travesseiro. Os músculos rígidos da mulher não o ajudavam. Teve que abraçar-lhe os ombros — com repugnância — e conseguiu, afinal, deitá-la em posição suave. 

23 Mas a boca deixava passar ainda o mesmo ruído obscuro, que fazia crescer as veias do pescoço, inutilmente. Água não podia ser, talvez remédio...

24 Passou-lhe um a um, diante dos olhos, os frasquinhos do criado-mudo. Sem receber qualquer sinal de aquiescência. Ficou perplexo, irresoluto. Seria caso talvez de chamar alguém, avisar o farmacêutico mais próximo, ou ir à procura do médico, que morava longe. Mas hesitava em deixar a mulher sozinha na casa aberta e exposta a pedradas. E tinha medo de que ela morresse em completo abandono, como ninguém no mundo deve morrer, e isso ele sabia que não apenas porque sua mãe o repetisse sempre, senão também porque muitas vezes, acordando no escuro, ficara gelado por não sentir o calor do corpo do irmão e seu bafo protetor. 

25 Foi tropeçando nos móveis, arrastou com esforço o pesado armário da janela, desembaraçou a cortina, e a luz invadiu o depósito onde a mulher morria. Com o ar fino veio uma decisão. Não deixaria a mulher para chamar ninguém. Sabia que não poderia fazer nada para ajudá-la, a não ser sentar-se à beira da cama, pegar-lhe nas mãos e esperar o que ia acontecer.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Rick e a girafa. São Paulo: Ática, 2001.  (Para gostar de ler júnior).

Glossário Aquinhoar: favorecer. Irmandade: grupo de pessoas reunidas em torno de um mesmo objetivo, em geral de caráter comunitário ou religioso. Lapidar: apedrejar, atacar com pedras. Agreste: rústico, tosco. Escabroso: áspero; indecente. Cólera: fúria, raiva. Lavrar: desgastar; danificar. Raconto: narração, narrativa, relato. Calhau: pedra solta, fragmento de rocha dura. Posto que: embora. Peitoril: parte inferior de uma janela usada para debruçar-se. Gretado: que tem rachaduras ou fendas. Insólito: que não é comum. Catre: leito rústico e pobre. Canhestro: desajeitado. Moringa: vasilha de barro usada para manter fresca a água. Aquiescência: concordância, aprovação.

A história se passa em dois lugares. Quais são?

Resposta:

O exterior (rua, jardim) e o interior da casa da senhora.

Todo o espaço físico exterior encontra-se situado em relação à casa da idosa, que é o centro do cenário e o espaço específico onde ocorrem as ações a partir da metade do conto.  

Questão 02 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 2 - Gêneros narrativos: foco narrativo e tipos de narrador - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

A bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.

O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

— Como é que liga? — perguntou.

— Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.

— Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.

— Não precisa manual de instrução.

— O que é que ela faz?

— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.

— O quê?

— Controla, chuta...

— Ah, então é uma bola.

— Claro que é uma bola.

— Uma bola, bola. Uma bola mesmo.

— Você pensou que fosse o quê?

— Nada, não.

O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

— Filho, olha.

O garoto disse “Legal” mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.

VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 41-42.

A repetição de um termo em um texto pode provocar algum efeito de sentido. Nesta fala do pai “— Como, como é que liga? Não se liga”, a repetição da palavra como indica que o pai se sentia:



( a )

triste.

( b )

surpreso.

( c )

indignado.

( d )

irritado.

Resposta:

 Alternativa b.

A repetição da palavra como sugere que o pai quase gagueja ao falar, o que demonstra sua surpresa ao notar que o filho não sabia como “ligar” uma bola.

Questão 02 - História - Módulo 1 - O que é e para que serve a História? - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Apresente duas diferenças entre memória e História.

Resposta:

Não há regras para a construção da memória, e ela não tem o compromisso de representar o passado da forma mais fiel possível. Cada povo constrói suas memórias de acordo com aquilo que dá sentido aos seus modos de vida. Já a História é elaborada mediante um método científico com regras próprias dessa ciência que devem ser respeitadas por especialistas dessa área. Além disso, a narrativa histórica deve ser construída da maneira mais imparcial possível. 

Questão 02 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 6 - Texto descritivo - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

A descrição do dia em que os fatos ocorrem aponta para uma manhã de sábado. Esse dia expressa que:



( a )

o casal aproveitava seu dia de descanso e uma pessoa inconveniente veio incomodá-lo.

( b )

o casal estava errado em ficar ocioso em pleno sábado, tomando banho de sol na piscina.

( c )

há uma harmonia na vida do casal rico, que aproveita o dia de descanso que lhe é de direito.

( d )

há um contraste entre o casal que aproveita um dia de folga com ociosidade e luxo, enquanto a mulher pobre busca algo básico para a sobrevivência.

Resposta:

Alternativa d.

Culturalmente, o sábado representa o descanso e o entretenimento. No entanto, a realidade desse dia é muito contrastante para os personagens. As demais alternativas não correspondem à narrativa.

Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas