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VOCÊ SABIA QUE A MÃE DO SABIÁ SABIA QUE O SABIÁ SABIA ASSOBIAR?
DOMÍNIO PÚBLICO.
QUAIS SÃO AS DUAS PALAVRAS QUE MAIS SE REPETEM NESSE TRAVA-LÍNGUA?
AGORA, COPIE O TRAVA-LÍNGUA TROCANDO OS DESENHOS PELO NOME DAS FIGURAS.
Ao reescrever o texto (conforme indica a proposta), cuide para que o nome substitua a imagem sem comprometer a compreensão. O acompanhamento do processo de aquisição da escrita de cada aluno é importante para favorecer a autonomia na produção escrita e a segurança para arriscar-se.
ACOMPANHE A LEITURA QUE O PROFESSOR VAI FAZER.
A CASINHA DA VOVÓ CERCADINHA DE CIPÓ O CAFÉ ESTÁ DEMORANDO COM CERTEZA NÃO TEM PÓ
DOMÍNIO PÚBLICO.
COPIE DA PARLENDA AS PALAVRAS QUE RIMAM COM:
A) CIPÓ:
B) CERCADINHA:
a) Cipó / vovó / pó.
b) Cercadinha / casinha.
JUNTE AS LETRAS Z E D COM AS VOGAIS E FORME SÍLABAS. EM SEGUIDA, ESCREVA PALAVRAS QUE INICIAM COM CADA UMA DELAS.
QUANTOS PONTOS AS FACES DE CIMA DOS QUATRO DADOS TÊM JUNTAS?
18 pontos
O QUE VOCÊ VÊ EM CADA IMAGEM?
A ESCOLA
TODO DIA, NA ESCOLA, A PROFESSORA, O PROFESSOR. A GENTE APRENDE, E BRINCA MUITO COM DESENHO,
TINTA E COLA. MEUS AMIGOS TÃO QUERIDOS FAZEM FARRA, FAZEM FILA. O PAULINHO, O PEDRÃO, A PATRÍCIA E A PRISCILA.
QUANDO CHEGA O RECREIO TUDO VIRA BRINCADEIRA. COMO O BOLO, TOMO O SUCO QUE VÊM DENTRO DA LANCHEIRA.
QUANDO TOCA O SINAL, NOSSA AULA CHEGA AO FIM. ATÉ AMANHÃ, AMIGUINHOS, NÃO SE ESQUEÇAM, NÃO, DE MIM…
CLÁUDIO THEBAS. AMIGOS DO PEITO. 15. ED. BELO HORIZONTE: FORMATO, 2009. P. 8-9.
QUAIS SÃO OS NOMES QUE APARECEM NO POEMA?
ESSES NOMES COMEÇAM COM QUE LETRA?
Paulinho, Pedrão, Patrícia e Priscila. Todos os nomes se iniciam com a letra P.
DESENHE NO PORTA-RETRATOS COMO É A SUA FAMÍLIA.
PINTE O QUADRINHO DAS IMAGENS QUE MOSTRAM AS ATIVIDADES QUE VOCÊ GOSTA DE FAZER COM A SUA FAMÍLIA.
Resposta pessoal.
HÁ ALGUM BRINQUEDO OU BRINCADEIRA QUE VOCÊ NÃO CONHECE? QUAL?
ACOMPANHE A LEITURA QUE O PROFESSOR VAI FAZER.
O LABORATÓRIO SEM SENTIDO
OUÇAM, MINHAS CRIANÇAS, VAMOS TODOS OUVIR O ESTRONDO, O TROVÃO, O QUE FAZ A CABEÇA TINIR.
E VEJAM, MEUS JOVENS, LUZES FORTES A BRILHAR, MAS CUIDADO, POR FAVOR, PARA NÃO SE CEGAR.
E TOQUEM, MEUS ALUNOS, TOQUEM SEM TER MEDO. SÃO SÓ TRIPAS DE TOUPEIRA, PASSEM BEM O DEDO.
E MASTIGUEM, MEUS GAROTOS, SEM NENHUM DESPERDÍCIO. COZIDO DE OLHO DE SAPO FAZ PARTE DO EXERCÍCIO.
E CHEIREM, MEUS CIENTISTAS, CHEIREM ESTE QUEIJO. ELE É MAIS ANTIGO QUE O MEU PRIMEIRO BEIJO.
ESSES SÃO OS SENTIDOS, CHEGAMOS AO FIM DA LIÇÃO. SEMANA QUE VEM: DOENÇAS – PREPAREM-SE PARA A DIVERSÃO!
JON SCIESZKA. CIÊNCIA EM VERSOS. TRADUÇÃO DE ÉRICO ASSIS. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRINHAS, 2012.
QUE TIPO DE TEXTO VOCÊ ACABOU DE LER? FALE DUAS CARACTERÍSTICAS QUE COMPROVEM SUA RESPOSTA.
Os alunos devem identificar que o gênero tratado é um poema e duas das suas características são a presença de versos e rimas.
PINTE OS ESPAÇOS ENTRE AS PALAVRAS.
GATO POR LEBRE LEBRE POR LEÃO LEÃO POR TIGRE
ACOMPANHE A LEITURA QUE O PROFESSOR VAI FAZER.
LELÉ DA CUCA
VOCÊ CONHECE ALGUÉM LELÉ DA CUCA?
QUE TROCA AS BOLAS: GATO POR LEBRE LEBRE POR LEÃO LEÃO POR TIGRE TIGRE POR GATO GATO POR RATO E CADÊ O RATO? O QUEIJO COMEU.
VOCÊ CONHECE ALGUÉM ASSIM LELÉ DA CUCA COMO EU?
NYE RIBEIRO. RODA DE LETRINHAS. CAMPINAS: RODA e CIA., 2004. P. 17
O POEMA GANHA RITMO COM A REPETIÇÃO DE PALAVRAS. QUAIS SÃO OS NOMES DE BICHOS QUE SE REPETEM?
No item 2, as trocas dos nomes dos bichos são: gato por lebre, lebre por leão, leão por tigre, tigre por gato, gato por rato. E os nomes dos bichos que se repetem são: gato, lebre, leão, tigre e rato.
A noite em que os hotéis estavam cheios
O casal chegou à cidade tarde da noite. Estavam cansados da viagem; ela, grávida, não se sentia bem. Foram procurar um lugar onde passar a noite. Hotel, hospedaria, qualquer coisa serviria, desde que não fosse muito caro.
Não seria fácil, como eles logo descobriram. No primeiro hotel o gerente, homem de maus modos, foi logo dizendo que não havia lugar. No segundo, o encarregado da portaria olhou com desconfiança o casal e resolveu pedir documentos. O homem disse que não tinha, na pressa da viagem esquecera os documentos.
— E como pretende o senhor conseguir um lugar num hotel, se não tem documentos? — disse o encarregado. — Eu nem sei se o senhor vai pagar a conta ou não!
O viajante não disse nada. Tomou a esposa pelo braço e seguiu adiante. No terceiro hotel também não havia vaga. No quarto — que era mais uma modesta hospedaria — havia, mas o dono desconfiou do casal e resolveu dizer que o estabelecimento estava lotado. Contudo, para não ficar mal, resolveu dar uma desculpa:
— O senhor vê, se o governo nos desse incentivos, como dão para os grandes hotéis, eu já teria feito uma reforma aqui. Poderia até receber delegações estrangeiras. Mas até hoje não consegui nada. Se eu conhecesse alguém influente… O senhor não conhece ninguém nas altas esferas?
O viajante hesitou, depois disse que sim, que talvez conhecesse alguém nas altas esferas.
— Pois então — disse o dono da hospedaria — fale para esse seu conhecido da minha hospedaria. Assim, da próxima vez que o senhor vier, talvez já possa lhe dar um quarto de primeira classe, com banho e tudo.
O viajante agradeceu, lamentando apenas que seu problema fosse mais urgente: precisava de um quarto para aquela noite. Foi adiante
No hotel seguinte, quase tiveram êxito. O gerente estava esperando um casal de conhecidos artistas, que viajavam incógnitos. Quando os viajantes apareceram, pensou que fossem os hóspedes que aguardava e disse que sim, que o quarto já estava pronto. Ainda fez um elogio.
— O disfarce está muito bom.
Que disfarce? Perguntou o viajante. Essas roupas velhas que vocês estão usando, disse o gerente. Isso não é disfarce, disse o homem, são as roupas que nós temos. O gerente aí percebeu o engano:
— Sinto muito — desculpou-se. — Eu pensei que tinha um quarto vago, mas parece que já foi ocupado.
O casal foi adiante. No hotel seguinte, também não havia vaga, e o gerente era metido a engraçado. Ali perto havia uma manjedoura, disse, por que não se hospedavam lá? Não seria muito confortável, mas em compensação não pagariam diária. Para surpresa dele, o viajante achou a ideia boa, e até agradeceu. Saíram.
Não demorou muito, apareceram os três Reis Magos, perguntando por um casal de forasteiros. E foi aí que o gerente começou a achar que talvez tivesse perdido os hóspedes mais importantes já chegados a Belém de Nazaré.
SCLIAR, Moacyr. A noite em que os hotéis estavam cheios. In: ______. A massagista japonesa. Porto Alegre: LePM, 2011.
“— E como pretende o senhor conseguir um lugar num hotel, se não tem documentos? — disse o encarregado. — Eu nem sei se o senhor vai pagar a conta ou não!” (3º parágrafo)
A língua permite diversas formas de organização de uma mesma mensagem. A escolha de uma ou outra forma depende da intenção do falante ou do contexto em que ele se insere. Reescreva as duas falas do encarregado substituindo o tratamento “senhor” por “tu”. Faça as adequações e concordâncias exigidas pela norma-padrão.
As falas ficam: — E como pretendes tu conseguir um lugar num hotel, se não tens documentos? — Eu nem sei se tu vais pagar a conta ou não!
Leia o trecho a seguir para responder à questão.
Tráfico de negros atende às exigências do mercantilismo
Durante muito tempo, justificou-se a escravidão do negro africano no Brasil pela falta de adaptação do índio nativo ao regime de trabalho compulsório, o que dava a entender que o negro se adaptava mais facilmente à escravidão ou, ao menos, não apresentava tanta resistência, sendo, portanto, mais servil e obediente.
Essa interpretação tradicional pode ser questionada de diversas formas. Em primeiro lugar, foi comum o recurso à escravidão do índio nas regiões em que o acesso ao tráfico africano era difícil ou em que não se conseguia pagar o alto preço do escravo negro.
[…]
A opção pela escravidão do negro decorreu, na verdade, da natureza do sistema que ordenava as relações entre a metrópole e as colônias de exploração, denominado sistema colonial, o qual era parte de um receituário econômico que, ao lado do protecionismo, dos monopólios e das medidas de apoio às manufaturas, compunha o mercantilismo.
No contexto dessa estratégia, cabia à colônia complementar a economia metropolitana suprindo, de um lado, as necessidades de consumo e, de outro, fornecendo produtos que pudessem ser exportados com vista à obtenção de uma balança comercial favorável. Dessa forma, a metrópole acumularia ouro e prata, metais considerados pelos pensadores mercantilistas expressão da riqueza e do poder dos Estados durante a Idade Moderna.
A captura do negro na África e a sua venda para as colônias na América eram um instrumento de poder sobre a colônia (pois controlava o fluxo da mão de obra, vital para a produção colonial) e, ao mesmo tempo, o negócio mais lucrativo entre todos os que envolviam o comércio colonial.
O tráfico atendia, portanto, às exigências do sistema colonial e do mercantilismo, pois gerava uma via de comércio que proporcionava acumulação de capitais na metrópole. Seu papel decisivo levou alguns historiadores a afirmar que não foi a escravidão que gerou o tráfico, mas o tráfico que gerou a escravidão.
OLIVEIRA, Robserson de. Tráfico de negros atende às exigências do mercantilismo. UOL, 7 maio 2013. Disponível em: . Acesso em: 19 jul. 2019.
Que outras práticas mercantilistas são citadas no texto?
Protecionismo alfandegário, colonialismo, incentivo às manufaturas.
OUÇA A LEITURA QUE O PROFESSOR VAI FAZER.
O RATO ROEU A RICA ROUPA DO REI DE ROMA. A RAINHA RAIVOSA RASGOU O RESTO E DEPOIS RESOLVEU REMENDAR.
DOMÍNIO PÚBLICO.
RECITE COM OS COLEGAS BEM RÁPIDO O TRAVA-LÍNGUA E VEJA O QUE ACONTECE.
Leia o trava-língua algumas vezes até que os alunos o memorizem e oriente-os a recitá-lo de maneira cada vez mais rápida. Espera-se que os alunos cometam mais erros de pronúncia no início da leitura e menos à medida que adquirirem maior fluência.
A GALINHA DO MEU AVÔ BOTA OVO NO CAPIM BOTA UM, BOTA DOIS, BOTA TRÊS, BOTA QUATRO, BOTA CINCO, BOTA SEIS, BOTA SETE, BOTA OITO, BOTA NOVE, BOTA DEZ.
DOMÍNIO PÚBLICO
QUAL É A PALAVRA QUE MAIS SE REPETE NA PARLENDA?
PINTE-A NO TEXTO SEMPRE QUE ELA APARECER.
Bota.
ACOMPANHE A LEITURA QUE O PROFESSOR VAI FAZER.
OS AMIGOS
O ZERO NÃO ERA SINCERO O UM SÓ FAZIA “PUM’’ O DOIS DEIXAVA PRA DEPOIS O TRÊS FALAVA INGLÊS O QUATRO NÃO ERA PATO O CINCO USAVA CINTO O SEIS PARECIA PORTUGUÊ(I)S O SETE JOGAVA BASQUETE O OITO VIVIA AFOITO O NOVE NÃO CONSEGUIA RIMAR.
MAS TODOS JUNTOS SABIAM: SOMAR DIMINUIR MULTIPLICAR DIVIDIR. INVENTAVAM MUITO PROBLEMA E EQUAÇÃO E QUASE SEMPRE NENHUMA SOLUÇÃO.
ALMIR CORREIA. POEMAS MALANDRINHOS. 14. ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2009. P. 31.
NO TEXTO HÁ A PALAVRA PROBLEMA. O QUE É UM PROBLEMA?
ALGUNS ANIMAIS ESTAVAM EM TRATAMENTO NO HOSPITAL DE UM ZOOLÓGICO. VEJA QUANTOS HAVIA E QUANTOS CHEGARAM. REGISTRE O TOTAL QUE FICOU
EM QUAL OBJETO AS FOTOGRAFIAS DE CAROLINA ESTÃO SENDO MOSTRADAS?
RESPONDA ÀS QUESTÕES DE ACORDO COM O QUADRO.
A) QUANTOS ANOS TEM HELENA?
B) QUEM NASCEU PRIMEIRO NESSA FAMÍLIA?
C) QUEM É O INTEGRANTE MAIS NOVO?
D) QUANTOS ANOS TEM MATEUS?
E) QUEM VOCÊ ACHA QUE É A MÃE DE MATEUS? E O PAI?
a) 15 anos.
b) Raul.
c) Vítor.
d) 6 anos.
e) Espera-se que os alunos respondam que, pela idade, a mãe de Mateus é Carla. E o pai pode ser o Raul ou o Paulo.
NA FOLHA AVULSA QUE VOCÊ VAI RECEBER DO PROFESSOR, DESENHE A BRINCADEIRA DE QUE SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS MAIS GOSTAVAM.
FAMÍLIA
DIGA QUEM MORA NA SUA CASA, QUEM MORA COM VOCÊ. COM QUEM VOCÊ DIVIDE O QUE GOSTA, QUEM OLHA POR VOCÊ.
MORO COM MEU PAI, MINHA MÃE E MINHA IRMÃ. EU MORO COM A MINHA AVÓ.
MORO COM A MINHA MÃE, MEU AVÔ E MEU IRMÃO. EU MORO SÓ COM MEU PAI.
MORO COM MEU PAI, MINHA MÃE E TRÊS IRMÃOS, MEU CACHORRO MORA AQUI TAMBÉM.
MORO COM A MINHA MÃE, SEU MARIDO E MEU IRMÃO, E NO SÁBADO COM MEU PAI.
TANTAS FAMÍLIAS TÃO DIFERENTES, FAMÍLIAS COM POUCA, COM MUITA GENTE. ISSO NÃO IMPORTA, O GOSTOSO É TER SEMPRE UMA FAMÍLIA BEM PERTINHO DE VOCÊ.
RITA RAMEH. POR QUÊ? (INDEPENDENTE.) SÃO PAULO: DIST. TRATORE, 2006. 1 CD. FAIXA 5.
A LETRA DA CANÇÃO CITA ALGUMA FAMÍLIA QUE SE PARECE COM A SUA?
ESCREVA DUAS PALAVRAS QUE RIMEM COM:
Resposta pessoal. Exemplos de resposta: CRIANÇA, DANÇA, TRANÇA; DIVERSÃO, BLUSÃO, DRAGÃO.
COMPLETE O NOME DAS FIGURAS COM AS LETRAS P OU B.
OS CINCO SENTIDOS
VER, OUVIR, TOCAR, SENTIR SABORES, CHEIROS…
TEMOS CINCO SENTIDOS PARA DESCOBRIR O MUNDO.
NOSSOS CINCO SENTIDOS FUNCIONAM GRAÇAS A CINCO PARTES DE NOSSO CORPO:
COMO FUNCIONA?
• NOSSOS OLHOS SÃO COMO CÂMERAS QUE TRANSMITEM IMAGENS PARA O NOSSO CÉREBRO. • OS SONS ENTRAM POR NOSSOS OUVIDOS E VÃO BATER EM UMA MEMBRANA, O TÍMPANO, QUE VIBRA COMO A PELE DE UM TAMBOR. • NOSSA PELE SENTE O QUE É QUENTE OU FRIO, DURO OU MOLE, ÁSPERO OU MACIO. • NOSSA LÍNGUA SABE RECONHECER OS SABORES: O SALGADO, O DOCE, O AMARGO E O AZEDO. • NOSSO NARIZ CAPTA OS ODORES GRAÇAS A PEQUENOS PELOS ESCONDIDOS EM SEU INTERIOR.
MICHÈLE LONGOUR. O CORPO. TRADUÇÃO DE MARIA LUIZA NEWLANDS DA SILVEIRA. SÃO PAULO: MODERNA, 2001. (CRIANÇA CURIOSA).
ANTES DE CONHECER ESSE TEXTO, VOCÊ SABIA QUE OS PELINHOS QUE TEMOS DENTRO DO NARIZ SÃO IMPORTANTES?
Na pergunta 2, proponha a discussão sobre a informação trazida no texto “Os cinco sentidos”. Permita que os alunos conversem entre si, emitindo suas opiniões e ouvindo as dos colegas.
LEIA AS PALAVRAS QUE NOMEIAM AS FIGURAS. DEPOIS, TROQUE A PRIMEIRA LETRA DE CADA PALAVRA E FORME O NOME DAS FIGURAS AO LADO.
a) Janela – Panela.
b) Faca – Vaca.
c) Pão – Mão.
d) Pomada – Tomada.
TROQUE A LETRA DESTACADA E ESCREVA O NOME DE CADA FIGURA.
Cite duas formas de controle dos reis sobre a economia.
Os alunos poderão citar: o controle dos preços e da produção, a cobrança de impostos, as tarifas alfandegárias sobre os produtos importados, etc.
Com base no trecho a seguir e em seus conhecimentos, responda à questão.
Em 1215, os grandes senhores feudais da Inglaterra impuseram ao rei João a assinatura da Magna Carta, na qual o obrigavam a reconhecer os antigos direitos da nobreza. Em um dos seus trechos, o rei João admitia que para melhor pacificação da Nossa disputa com os barões, […] lhes concedemos a garantia seguinte: os Barões que elejam, entre seus pares no Reino, vinte e cinco, segundo a sua vontade, e estes vinte e cinco devem cumprir a paz e as liberdades que Nós lhes concedemos e confirmamos pelo documento presente.
FRISCHAUER, Paul. Está escrito: documentos que assinalaram épocas. São Paulo: Melhoramentos, 1972. p. 199.
“Em 1215, os grandes senhores feudais da Inglaterra impuseram ao rei João a assinatura da Magna Carta”. Justifique essa afirmativa.
A criação da Magna Carta (1215) representou uma tentativa de evitar que o então rei João abusasse do poder. Naquele contexto, estabeleceu-se que os governantes deveriam honrar seus súditos e que seus poderes não seriam ilimitados. Portanto, caso não respeitassem o juramento à Magna Carta, poderiam ter de lidar com uma insurreição legítima.
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