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Questão 01 - Geografia - Módulo 7 - Superfície do planeta Terra - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Observe a formação de rochas sedimentares.

Sobre as rochas sedimentares, marque a opção correta.



( a )

São formadas pelo derretimento do gelo e pela junção dos sedimentos trazidos pelos ventos. 

( b )

A origem das rochas sedimentares está no resfriamento da lava dos vulcões, lançada a quilômetros de distância. 

( c )

As rochas sedimentares formam-se pelos depósitos de sedimentos, que se agregam sob pressão e calor elevados. 

( d )

As rochas sedimentares, também chamadas de rochas intrusivas, são formadas em razão do peso das camadas de sedimentos.

Resposta:

A questão pode ser analisada observando-se a imagem da formação do arenito e as camadas sobrepostas, demonstrando o comportamento dos sedimentos após o transporte e a deposição sob pressão e calor.

Questão 01 - Matemática - Módulo 1 - Sistemas de numeração - Atividade prática - BY NC 3.0BR

Em cada item, foi feita uma operação de adição ou subtração com números romanos, cuja sentença final é falsa. Em dupla, troquem a posição de um único palito e transformem as igualdades falsas em verdadeiras. Façam um desenho para representar a solução de cada item.

Resposta:

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 4 - Funções de espaço e tempo na narrativa - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Você está analisando um texto verbal ou assistindo a um filme ou a uma série televisiva e começa a se perguntar sobre o espaço físico e o espaço social da narrativa, que tipo de tempo organiza a evolução do enredo e em que época se passa a história. A primeira dúvida que surge é se todos os elementos são explorados. 

Esses conceitos fazem parte da estrutura narrativa. Todos eles precisam ser explorados simultaneamente pelo autor? Em toda narrativa conseguimos, por exemplo, identificar facilmente o espaço social? A época é sempre demarcada ou podem existir temáticas atemporais? 

Moacyr Scliar, por exemplo, escreveu um texto (a crônica “A mamadeira das duas da manhã”) que conta as dificuldades de um pai que acorda de madrugada para dar a mamadeira ao filho que não para de chorar e, enquanto isso, a hora de ir trabalhar fica cada vez mais próxima. Nesse texto, não há nenhuma referência a qualquer data; a única dedução que fazemos é que provavelmente não se passa em uma época tão antiga, pois não faz muito tempo que os homens passaram a ter tal atitude em relação ao cuidado com os filhos. A situação narrada, entretanto, é atemporal, não se prendendo a nenhuma época, e é isso que constitui a originalidade dessa crônica.

Fique sempre atento às marcas textuais e perceba que determinada característica narrativa pode ter sido mais trabalhada pelo autor com uma finalidade expressiva. Assim, quando for escrever, pense sempre antes em como será a ambientação das suas histórias!

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 4 - Funções de espaço e tempo na narrativa - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Um trecho que comprova que o narrador é onisciente por mostrar pensamentos e aspectos psicológicos do personagem é:



( a )

“Não aparecia de frente e de corpo inteiro, como as outras pessoas, conversando na calma.”

( b )

“Os amigos chamavam-no, impacientes.”

( c )

“Fazia tudo naturalmente, e nem se lembrava mais por que entrara ali, nem conservava qualquer espécie de aversão pela doida.”

( d )

“E a boca inflamada, soltando xingamentos, pragas, numa voz rouca.”

Resposta:

Alternativa c.

A partir desse trecho, o narrador, que não participa da história, tem conhecimento do que se passa na mente do garoto, que sentimentos ele tem ao ver a idosa daquela forma e como a julga.  

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 2 - Gêneros narrativos: foco narrativo e tipos de narrador - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

A bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.

O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

— Como é que liga? — perguntou.

— Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.

— Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.

— Não precisa manual de instrução.

— O que é que ela faz?

— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.

— O quê?

— Controla, chuta...

— Ah, então é uma bola.

— Claro que é uma bola.

— Uma bola, bola. Uma bola mesmo.

— Você pensou que fosse o quê?

— Nada, não.

O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

— Filho, olha.

O garoto disse “Legal” mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.

VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 41-42.

A crônica “A bola” narra uma situação que evidencia diferenças entre gerações. Para contar essa história, o autor criou um narrador. Qual das afirmações a seguir apresenta uma análise correta sobre o foco narrativo e o narrador desse texto?



( a )

O foco narrativo é em primeira pessoa, conforme comprova o trecho “— Ela não faz nada. [...]”.

( b )

Em “O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai”, os termos destacados revelam que quem narra a história é um narrador observador. 

( c )

Quem narra a crônica “A bola” é o menino que ganha uma bola. Pelo fato de ele ser o personagem principal da narrativa, trata-se de um narrador-personagem (protagonista).

( d )

O foco narrativo da crônica é em terceira pessoa e se trata de um narrador onisciente, como é possível notar em “O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros”. 

Resposta:

 Alternativa d. O fato de o narrador apresentar os pensamentos do personagem comprova sua onisciência.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 7 - Flexão dos adjetivos e sua função na construção dos textos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia a tirinha abaixo.

Em velhinho, o sufixo -inho transmite a ideia de:



( a )

tamanho. 

( b )

afetividade. 

( c )

desconsideração. 

( d )

intensidade.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 5 - As falas no texto narrativo: discursos direto e indireto - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Observe com atenção um trecho do livro Luna Clara e Apolo Onze, de Adriana Falcão. Nele, verificamos a reação de Apolo Onze ao fato de Doravante, pai de Luna Clara, ter invadido sua festa.

Eram dez e pouco da manhã.

Que sexta-feira esquisita.

Um vento e uma chuva juntos, e um ladrão ainda por cima?

Não podia ser.

Em Desatino do Sul não existiam nem tempestades nem ladrões.

Quem era aquele que pulou o muro, então?

Como é que alguém entra na casa dos outros chovendo tudo, estragando a festa, sem nem pedir licença?

FALCÃO, Adriana. Luna Clara e Apolo Onze. São Paulo: Salamandra, 2002.

Você reparou que, no fragmento em análise, encontramos a voz do personagem, mas não há marcas de pontuação típicas do discurso direto para assinalá-la? Observou que o narrador alternou a narração dos fatos com as reflexões do personagem? 

Trata-se do discurso indireto livre, recurso em que a fala do personagem é “inserida” no discurso do narrador. Esse recurso é bem menos usado em narrativas voltadas para o público jovem. Interessante, não é mesmo?

Relendo esse trecho, você consegue identificar quais frases poderiam ser transformadas em discurso direto como falas do personagem Apolo Onze?

Questão 01 - Geografia - Módulo 4 - Noções de Astronomia e movimentos do planeta Terra - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia o texto.

A palavra “planeta” significa para os gregos “errante vagabundo”, ou seja, objetos que se moviam no céu à noite em relação às estrelas fixas. Entretanto, para a ciência moderna é muito mais que isso. Recentes descobertas dão conta de que existem em nosso Sistema Solar, numa região externa, muito mais corpos de tamanhos comparáveis ou maiores que Plutão. Portanto, deveriam estes novos corpos serem chamados de planetas?

Tais fatos levaram a União Astronômica Internacional (UAI) a deliberar sobre a necessidade de uma atualização constante da definição de planeta. Por isso, a “nova” definição do conceito de planeta é “um objeto em órbita ao redor do Sol, num campo limpo (sem outros corpos no seu caminho), bastante grande e massivo, tendo sua autogravidade atraindo-o à sua forma não perfeitamente arredondada”.

Neste sentido existem atualmente três termos oficiais segundo a UAI: “planeta”, “planeta-anão” e “pequenos corpos do Sistema Solar”.

Para o termo “planeta-anão” os astrônomos concordam com “um objeto em órbita ao redor do Sol, bastante grande (bastante massivo), mas menor que Mercúrio, com uma órbita numa região que tenha muitos objetos”.

Baseado nessa nova definição, existem atualmente oito planetas no Sistema Solar: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, além de três planetas- -anões: Ceres, Plutão e Eris; provavelmente, outros ainda serão descobertos no futuro, já que os maiores asteroides poderão ganhar status de planetas-anões.

Plutão foi rebaixado à categoria de planeta-anão em razão de seu tamanho e por estar numa região tomada por vários outros corpos, no Cinturão de Kuiper, juntamente com Eris.

Texto adaptado de 26ª Assembleia Geral da União Astronômica Internacional, em 2006, Praga, 24 ago. 2006. Disponível em: . Acesso em: 18 jul. 2019.

O fato de os astrônomos terem redefinido o conceito de “planeta”:



( a )

ocorreu em razão das antigas descobertas sobre outros corpos celestes orbitando o Sol, com algumas características semelhantes às dos planetas.

( b )

surgiu da necessidade constante de organizar o que não conhecemos sobre os corpos celestes que fazem parte do Sistema Solar. 

( c )

relaciona-se à comprovação das teorias sobre a origem do Universo e do Sistema Solar e às recentes descobertas sobre outras formas de vida em planetas próximos. 

( d )

ocorreu pelo interesse dos astrônomos nos planetas, objetos com órbitas em campo limpo, diferentemente dos planetas-anões e dos pequenos corpos em órbita no Sistema Solar.

Resposta:

Sugerimos que desenvolva a questão explicando que a redefinição do conceito de planeta pela União Astronômica Internacional não foi um consenso entre os cientistas. Reforce que numa órbita não é possível haver mais de um grande corpo celeste, como um planeta. Caso houvesse, talvez eles se chocassem. Foi o que provavelmente aconteceu entre a Terra e Marte, quando, segundo os cientistas, um planeta teria colidido com a Terra. Seus detritos deram origem à Lua.

Questão 01 - Geografia - Módulo 5 - Coordenadas geográficas – paralelos e meridianos - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

As linhas imaginárias estão presentes em todos os mapas. Algumas têm nomes, outras têm apenas números.

Conforme estudamos neste módulo, como são nomeadas as principais linhas imaginárias?

Resposta:

Linha do equador, trópico de Câncer, trópico de Capricórnio, meridiano de Greenwich, círculo polar Ártico e círculo polar Antártico.

Questão 01 - Geografia - Módulo 3 - Localização e orientação espacial - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Observe, na imagem a seguir, a sombra projetada pelo corredor na areia da praia e responda às questões.

a) Supondo que esse treino tenha ocorrido pela manhã, a sombra estaria projetada em qual direção cardeal?

b) Em qual direção o atleta estaria correndo?

c) No fim da tarde, o atleta retornará ao ponto de partida passando pelo mesmo lugar. Sua sombra estará projetada na direção da água. Qual será a direção cardeal da sombra quando ele passar à tarde?

Resposta:

a) A sombra estaria projetada para o oeste.

b) O atleta estaria correndo na direção sul.

c) À tarde, a sombra se projetará na direção da água, indicando o leste.

Questão 01 - Geografia - Módulo 3 - Localização e orientação espacial - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Nossos celulares estão conectados aos satélites artificiais e por eles podemos ser monitorados, já que é possível registrar os lugares por onde passamos. Esses satélites são importantes no mundo moderno, mas geram um grande debate sobre o surgimento do lixo espacial. Leia os textos a seguir e reflita.

Que satélites há hoje orbitando a Terra? Para que servem?

Nada menos que 2 783 deles rodam sobre nossas cabeças, segundo estimativas da Força Aérea americana, executando as mais diversas funções. Os modelos mais tradicionais, ativos desde o final da década de [19]60, possibilitam transmissões globais de TV e ajudam na previsão do tempo. Mais recentemente, entraram em operação novos sistemas de telefonia (como o Iridium) e de navegação (GPS), que também usam satélites. [...] A maior parte dos modelos restantes se divide entre funções militares (espionagem), científicas (monitoração do meio ambiente) e de observação (para ajudar na confecção de mapas, por exemplo). Só no ano passado [2017], foram colocados em órbita 81 satélites, nem todos para oferecer novos serviços. Um grande número deles vai ao espaço apenas para substituir modelos antigos, já que a vida útil dessas máquinas é curta – cerca de dez anos.

Como os satélites começaram a ser lançados em 1957, os arredores terrestres estão se tornando um grande depósito de lixo. A sorte é que quase metade de mais de 5 000 deles já foram incinerados ao saírem de suas órbitas e reentrarem na atmosfera. Quem controla a ocupação do espaço em volta do planeta é a Organização das Nações Unidas (ONU), autorizando novos lançamentos e regulando o ponto onde cada equipamento pode ser posicionado. Mas seus técnicos nem sempre têm acesso às informações adequadas, principalmente para os satélites de uso militar. […]

VERGINASSI, Alexandre. Que satélites há hoje orbitando a Terra? Para que servem? Mundo Estranho On-line. Disponível em: . Acesso em: 7 jun. 2019. 

Perigo em órbita: o avanço do problema do lixo espacial​

[...] Infelizmente, o ambiente espacial também tem sido afetado pelos efeitos de uma dependência cada vez maior de satélites e da antiga crença de que “o espaço é grande”. 

Os mais de 5 mil lançamentos desde o início da era espacial, cada um deles levando satélites para observação do planeta ou comunicações, por exemplo, fizeram a órbita terrestre se tornar cada vez mais congestionada e disputada.

Neste momento, a Rede de Vigilância Espacial dos EUA está mapeando dezenas de milhares de objetos maiores que uma bola de tênis orbitando sobre nós. A suspeita é de que existam 100 milhões de detritos com tamanho superior a um milímetro.

Como orbitam muito rápido (27 mil mph), cada um desses objetos tem potencial para danificar ou destruir os satélites dos quais tanto dependemos. [...]

Provavelmente, os sintomas mais visíveis do problema do lixo espacial são as regulares manobras realizadas pela Estação Espacial Internacional para evitar colisões e o alarmante aumento no número de vezes em que seus ocupantes precisam buscar proteção porque um detrito foi detectado tarde demais para escapar dele. [...]

LEWIS, Hugh. Perigo em órbita: o avanço do problema do lixo espacial. BBC Brasil, 8 ago. 2015. Disponível em: . Acesso em: 7 jun. 2019. 

Vamos ao debate! Considerando que os satélites artificiais são tão importantes, como resolver a questão do lixo espacial? A produção desse lixo é inevitável? Quem são os responsáveis pela grande quantidade desse tipo de sucata, que a princípio não tem mais serventia? O que os governos dos países podem fazer para resolver esse problema? E nós, como podemos contribuir para esse debate?

Questão 01 - Geografia - Módulo 1 - Desvendando o espaço geográfico a partir das paisagens - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

O lugar onde você vive é um espaço natural ou um espaço social? Justifique sua resposta.

Resposta:

O aluno deverá identificar como um espaço social, pois, mesmo que seja uma pequena localidade com moradias (um povoado) ou ainda uma grande cidade, já constitui um espaço transformado.

Questão 01 - Geografia - Módulo 4 - Noções de Astronomia e movimentos do planeta Terra - Exercício - Ampliando horizontes - BY NC 3.0BR

Ano bissexto

Durante três anos, não contamos as quase seis horas do tempo de translação que excede os 365 dias. No quarto ano, somamos essas horas (aproximadamente 24) e adicionamos o dia 29 de fevereiro ao calendário. A cada quatro anos temos, assim, um ano com um dia a mais; esse ano é chamado de ano bissexto. Os anos bissextos são todos números múltiplos de 4, como 1996, 2000, 2004, 2008, 2012, 2016, etc. Quando ocorrerá o próximo ano bissexto? Faça as contas!

Questão 01 - Matemática - Módulo 7 - Medidas de tempo e de temperatura - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Uma linha de metrô tem 11 estações. Para ir de uma estação até a seguinte, um trem leva 2 min 30 s e, quando chega à estação, permanece 40 segundos parado na plataforma para o embarque e o desembarque de passageiros. Sabendo que determinado trem do metrô saiu da primeira estação às 10 h, qual foi o horário de sua chegada à última estação?



( a )

10 h 31 min

( b )

10 h 31 min 40 s

( c )

10 h 34 min 10 s

( d )

10 h 34 min 50 s

Resposta:

Para ir da 1a até a 11a estação, o trem deslocou-se 10 vezes. Por isso, o tempo gasto no deslocamento foi de 10 3 2 min 30 s 5 20 min 300 s 5 25 min.

O tempo gasto no embarque e no desembarque deve ser contabilizado apenas da 2ª até a 10ª estação, já que desejamos obter o horário de chegada na última estação. Assim, o tempo gasto no embarque e no desembarque foi de 40 s x 9 = 360 s = 6 min.

Como o trem partiu às 10 h, o horário de chegada foi 10 h 31 min, pois 10 h + 25 min + 6 min = 10 h 31 min.

Portanto, alternativa a.

Questão 01 - Ciências - Módulo 4 - Do núcleo do planeta às camadas da atmosfera - Atividade prática - BY NC 3.0BR

Criando um modelo do planeta

Uma das formas de estudar a Terra e as camadas que compõem o planeta é por meio da criação de um modelo. Vamos lá?

Material

● 1 cartolina branca

● Três bastões de giz de cera de cores diferentes

● Um pedaço de barbante de 80 centímetros

● Fita métrica

● Tesoura de pontas arredondadas

Procedimento

1 Utilizando a fita métrica, corte três fios de barbante medindo 40 centímetros, 30 centímetros e 10 centímetros, respectivamente.

2 Amarre à ponta de cada pedaço de barbante um dos três bastões de giz.

3 Utilizando o pedaço de barbante de 40 centímetros, fixe a extremidade que não tem o pedaço de giz no centro da cartolina e desenhe uma circunferência a partir desse ponto fixo.

4 Usando o mesmo ponto fixo escolhido para o barbante de 40 centímetros, repita o procedimento e desenhe mais duas circunferências com os pedaços de barbante de 30 centímetros e 10 centímetros. Será formada uma figura semelhante à mostrada abaixo (Figura 7).

5 Com o giz que escolheu para a circunferência mais externa, pinte a área entre a linha mais externa e a linha intermediária. Já com o giz que utilizou para desenhar a linha intermediária, preencha o espaço entre a linha intermediária e a mais interna. Por fim, com o último pedaço de giz, pinte o círculo mais interno. Dessa forma, o modelo deve ficar semelhante à Figura 8.

6 Crie uma legenda para o seu modelo. Escreva em três pedaços de papel diferentes as palavras crosta, manto e núcleo. Você deve posicionar, sobre cada uma das cores, a palavra que entende representar aquela porção da estrutura da Terra. Como suas cores serão distribuídas?

Resposta:

Professor, procure um espaço aberto, no pátio do colégio ou na própria sala de aula, para realizar esta atividade.

Um modelo é uma representação de algo que a ciência procura explicar ou descrever. Quando um modelo é compartilhado com a comunidade científica, revisões e melhorias são geradas, evidenciando o caráter provisório do conhecimento científico e reforçando a ideia de que a ciência é uma construção humana e coletiva. Dessa maneira, o assunto explorado no Módulo 1 pode ser retomado e expandido.  

Questão 01 - Matemática - Módulo 1 - Sistemas de numeração - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Utilize símbolos numéricos do sistema de numeração egípcio para escrever os números que representam os anos a seguir.

a) Ano da independência do Brasil

b) 2019

Resposta:

Exemplos de resposta:

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 3 - Focos narrativos: implicações da escolha do narrador - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

No filme E.T. – O extraterrestre, em muitas cenas o diretor Steven Spielberg filmou os adultos da cintura para baixo, para destacar o ponto de vista do personagem principal, que tem baixa estatura.

Você já reparou, em algum filme, uma perspectiva escolhida intencionalmente para valorizar o ponto de vista de algum personagem?

Debata sobre isso com os colegas, para perceber a importância do ponto de vista em uma narração.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 4 - Funções de espaço e tempo na narrativa - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Vamos ver se você já consegue aplicar os conceitos de espaço, tempo e época no conto abaixo? Ele conta uma história emocionante a partir de um contraste comum na sociedade: o conflito de gerações.

A doida

1 A doida habitava um chalé no centro do jardim maltratado. E a rua descia para o córrego, onde os meninos costumavam banhar-se. Era só aquele chalezinho, à esquerda, entre o barranco e um chão abandonado; à direita, o muro de um grande quintal. E na rua, tornada maior pelo silêncio, o burro pastava. Rua cheia de capim, pedras soltas, num declive áspero. Onde estava o fiscal, que não mandava capiná-la? 

2 Os três garotos desceram manhã cedo, para o banho e a pega de passarinho. Só com essa intenção. Mas era bom passar pela casa da doida e provocá-la. As mães diziam o contrário: que era horroroso, poucos pecados seriam maiores. Dos doidos devemos ter piedade, porque eles não gozam dos benefícios com que nós, os sãos, fomos aquinhoados. Não explicavam bem quais fossem esses benefícios, ou explicavam demais, e restava a impressão de que eram todos privilégios de gente adulta, como fazer visitas, receber cartas, entrar para irmandade. E isso não comovia ninguém. A loucura parecia antes erro do que miséria. E os três sentiam-se inclinados a lapidar a doida, isolada e agreste no seu jardim.

3 Como era mesmo a cara da doida, poucos poderiam dizê-lo. Não aparecia de frente e de corpo inteiro, como as outras pessoas, conversando na calma. Só o busto, recortado, numa das janelas da frente, as mãos magras, ameaçando. Os cabelos, brancos e desgrenhados. E a boca inflamada, soltando xingamentos, pragas, numa voz rouca. Eram palavras da Bíblia misturadas a termos populares, dos quais alguns pareciam escabrosos, e todos fortíssimos na sua cólera.

4 Sabia-se confusamente que a doida tinha sido moça igual às outras no seu tempo remoto (contava mais de 60 anos, e loucura e idade, juntas, lhe lavravam o corpo). Corria, com variantes, a história de que fora noiva de um fazendeiro, e o casamento, uma festa estrondosa; mas na própria noite de núpcias o homem a repudiara, Deus sabe por que razão. O marido ergueu-se terrível e empurrou-a, no calor do bate-boca; ela rolou escada abaixo, foi quebrando ossos, arrebentando-se. Os dois nunca mais se viram. Já outros contavam que o pai, não o marido, a expulsara, e esclareciam que certa manhã o velho sentira um amargo diferente no café, ele que tinha dinheiro grosso e estava custando a morrer – mas nos racontos antigos abusava-se de veneno. De qualquer modo, as pessoas grandes não contavam a história direito, e os meninos deformavam o conto. Repudiada por todos, ela se fechou naquele chalé do caminho do córrego, e acabou perdendo o juízo. [...]

5 Os três verificaram que quase não dava mais gosto apedrejar a casa. As vidraças partidas não se recompunham mais. A pedra batia no caixilho ou ia aninhar-se lá dentro, para voltar com palavras iradas. Ainda haveria louça por destruir, espelho, vaso intato? Em todo caso, o mais velho comandou, e os outros obedeceram na forma do sagrado costume. Pegaram calhaus lisos, de ferro, tomaram posição. Cada um jogaria por sua vez, com intervalos para observar o resultado. [...] 6 Aí o terceiro do grupo, em seus 11 anos, sentiu-se cheio de coragem e resolveu invadir o jardim. [...]

7 O garoto empurrou o portão: abriu-se. Então, não vivia trancado?... E ninguém ainda fizera a experiência. Era o primeiro a penetrar no jardim, e pisava firme, posto que cauteloso. Os amigos chamavam-no, impacientes. Mas entrar em terreno proibido é tão excitante que o apelo perdia toda a significação. Pisar um chão pela primeira vez; e chão inimigo. [...] Tinha a pedra na mão, mas já não era necessária; jogou-a fora. Tudo tão fácil, que até ia perdendo o senso da precaução. Recuou um pouco e olhou para a rua: os companheiros tinham sumido. Ou estavam mesmo com muita pressa, ou queriam ver até aonde iria a coragem dele, sozinho em casa da doida. Tomar café com a doida. Jantar em casa da doida. Mas estaria a doida? [...] E o menino saltou o peitoril, pisou indagador no soalho gretado, que cedia.

8 A porta dos fundos cedeu igualmente à pressão leve, entreabrindo-se numa faixa estreita que mal dava passagem a um corpo magro. [...]

9 O menino foi abrindo caminho entre pernas e braços de móveis, contorna aqui, esbarra mais adiante. O quarto era pequeno e cabia tanta coisa. 

10 Atrás da massa do piano, encurralada a um canto, estava a cama. E nela, busto soerguido, a doida esticava o rosto para a frente, na investigação do rumor insólito.

11 Não adiantava ao menino querer fugir ou esconder-se. E ele estava determinado a conhecer tudo daquela casa. De resto, a doida não deu nenhum sinal de guerra. Apenas levantou as mãos à altura dos olhos, como para protegê-los de uma pedrada. 

12 Ele encarava-a, com interesse. Era simplesmente uma velha, jogada num catre preto de solteiro, atrás de uma barricada de móveis. E que pequenininha! O corpo sob a coberta formava uma elevação minúscula. Miúda, escura, desse sujo que o tempo deposita na pele, manchando-a. E parecia ter medo. 

13 Mas os dedos desceram um pouco, e os pequenos olhos amarelados encararam por sua vez o intruso com atenção voraz, desceram às suas mãos vazias, tornaram a subir ao rosto infantil.

14 A criança sorriu, de desaponto, sem saber o que fizesse.

15 Então a doida ergueu-se um pouco mais, firmando-se nos cotovelos. A boca remexeu, deixou passar um som vago e tímido.

16 Como a criança não se movesse, o som indistinto se esboçou outra vez. 

17 Ele teve a impressão de que não era xingamento, parecia antes um chamado. Sentiu-se atraído para a doida, e todo desejo de maltratá-la se dissipou. Era um apelo, sim, e os dedos, movendo-se canhestramente, o confirmavam. 

18 O menino aproximou-se, e o mesmo jeito da boca insistia em soltar a mesma palavra curta, que entretanto não tomava forma. Ou seria um bater automático de queixo, produzindo um som sem qualquer significação? 

19 Talvez pedisse água. A moringa estava no criado-mudo, entre vidros e papéis. Ele encheu o copo pela metade, estendeu-o. A doida parecia aprovar com a cabeça, e suas mãos queriam segurar sozinhas, mas foi preciso que o menino a ajudasse a beber. 

20 Fazia tudo naturalmente, e nem se lembrava mais por que entrara ali, nem conservava qualquer espécie de aversão pela doida. A própria ideia de doida desaparecera. Havia no quarto uma velha com sede, e que talvez estivesse morrendo.  

21 Nunca vira ninguém morrer, os pais o afastavam se havia em casa um agonizante. Mas deve ser assim que as pessoas morrem.

22 Um sentimento de responsabilidade apoderou-se dele. Desajeitadamente, procurou fazer com que a cabeça repousasse sobre o travesseiro. Os músculos rígidos da mulher não o ajudavam. Teve que abraçar-lhe os ombros — com repugnância — e conseguiu, afinal, deitá-la em posição suave. 

23 Mas a boca deixava passar ainda o mesmo ruído obscuro, que fazia crescer as veias do pescoço, inutilmente. Água não podia ser, talvez remédio...

24 Passou-lhe um a um, diante dos olhos, os frasquinhos do criado-mudo. Sem receber qualquer sinal de aquiescência. Ficou perplexo, irresoluto. Seria caso talvez de chamar alguém, avisar o farmacêutico mais próximo, ou ir à procura do médico, que morava longe. Mas hesitava em deixar a mulher sozinha na casa aberta e exposta a pedradas. E tinha medo de que ela morresse em completo abandono, como ninguém no mundo deve morrer, e isso ele sabia que não apenas porque sua mãe o repetisse sempre, senão também porque muitas vezes, acordando no escuro, ficara gelado por não sentir o calor do corpo do irmão e seu bafo protetor. 

25 Foi tropeçando nos móveis, arrastou com esforço o pesado armário da janela, desembaraçou a cortina, e a luz invadiu o depósito onde a mulher morria. Com o ar fino veio uma decisão. Não deixaria a mulher para chamar ninguém. Sabia que não poderia fazer nada para ajudá-la, a não ser sentar-se à beira da cama, pegar-lhe nas mãos e esperar o que ia acontecer.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Rick e a girafa. São Paulo: Ática, 2001.  (Para gostar de ler júnior).

Glossário Aquinhoar: favorecer. Irmandade: grupo de pessoas reunidas em torno de um mesmo objetivo, em geral de caráter comunitário ou religioso. Lapidar: apedrejar, atacar com pedras. Agreste: rústico, tosco. Escabroso: áspero; indecente. Cólera: fúria, raiva. Lavrar: desgastar; danificar. Raconto: narração, narrativa, relato. Calhau: pedra solta, fragmento de rocha dura. Posto que: embora. Peitoril: parte inferior de uma janela usada para debruçar-se. Gretado: que tem rachaduras ou fendas. Insólito: que não é comum. Catre: leito rústico e pobre. Canhestro: desajeitado. Moringa: vasilha de barro usada para manter fresca a água. Aquiescência: concordância, aprovação.

Desde o início do conto, apresenta-se o comportamento da protagonista, a quem os demais personagens chamam de “a doida”. Releia o trecho que descreve o comportamento da protagonista:

E a boca inflamada, soltando xingamentos, pragas, numa voz rouca. Eram palavras da Bíblia misturadas a termos populares, dos quais alguns pareciam escabrosos, e todos fortíssimos na sua cólera.

a) Com base nessa descrição, que previsão os leitores fazem da atitude da protagonista em relação ao menino quando ele invade sua casa? 

b) Essa previsão se concretiza na narrativa? Justifique sua resposta.

c) No início, a narrativa descreve uma atitude aparentemente ameaçadora da idosa e uma atitude violenta dos garotos. Quando um dos meninos se encontra com a idosa, essas atitudes se alteram completamente. Que efeito essa mudança provoca no leitor?

Resposta:

a) É  possível prever que a senhora seria agressiva com ele, xingando-o e enxotando-o de sua casa.

Toda a descrição da idosa pela óptica dos vizinhos aponta para essa suposição.

b) A previsão não se concretiza: a senhora se encontrava bastante fragilizada e ambos, tanto o menino quanto a idosa, apresentam um comportamento diferente do esperado. O garoto se mostra curioso, sensível e responsável, enquanto a idosa confia em pedir ajuda para ele em vez de reagir à invasão.

O menino decide tomar uma atitude sensata, diferente da dos garotos que comumente depredavam a casa da idosa, enquanto a própria senhora, fragilizada como estava, apresenta uma atitude menos reativa.

c)  A estratégia usada pelo narrador no enredo gera uma quebra de expectativa no leitor, tornando surpreendentes, e comoventes, o desenrolar e o desfecho da narrativa.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 5 - As falas no texto narrativo: discursos direto e indireto - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Você vai ler agora um trecho da história de Robin Hood, que aconteceu há muito tempo, na Inglaterra medieval. Ele era descendente de uma família nobre, mas, por sofrer perseguição, passou a viver na floresta com seus companheiros e tornou-se um representante daqueles que lutam pela igualdade social. Sua fama era de herói defensor dos pobres, pois tirava dos ricos para dar aos mais necessitados.

Leia o texto com atenção para resolver as atividades propostas a seguir.

Robin encontra Joãozinho, o gigante

1 Naquele tempo, cortava a floresta Sherwood uma grande estrada, que ia para o norte do país. Nela, os homens de Robin armavam emboscadas e assaltavam viajantes, roubando-lhes dinheiro. A sobrevivência estava assim garantida e, se quisessem, poderiam até fazer fortuna.

2 Os “homens de verde” encontravam-se em forma, desfrutando conforto e muita segurança contra ataques de surpresa. Haviam se exercitado em retiradas rápidas e perfeitas para diversos pontos da Inglaterra. Treinavam arco e flecha, esgrima e luta corporal quase todo o tempo. Caçavam lebres, porcos, javalis e pequenas aves para sua própria alimentação. 

3 Robin Hood, porém, andava impaciente: amava a aventura e aquela rotina começou a enervá-lo. É verdade que de vez em quando saía sozinho, deixando Scarlet no comando. E voltava com novos planos: um assalto a caravanas de nobres milionários ou a reparação de injustiças e crueldades contra fidalgos e servos saxões. Frequentemente, trazia consigo um novo membro para o grupo.

4 Numa luminosa manhã de verão, chamou os companheiros: 

5 — Vou dar uma volta, rapazes. Esperem-me na orla do mato. Se ouvirem meu berrante, é sinal de que estou em apuros. Então, não demorem a chegar, por favor. Até logo!

6 Robin partiu, o arco e as flechas na mão, olhos e ouvidos atentos aos menores ruídos do mato. 

7 Ao cair da tarde, ele já margeava um riacho de leito pedregoso, cujas águas corriam rápidas e alegres. Havia uma ponte estreita, na verdade um imenso tronco de árvore cortado ao meio. Ao pisar uma das extremidades da ponte, percebeu que um homem, muito mais alto e mais forte do que ele, fez o mesmo, vindo da outra margem.

8 — Não vamos poder atravessar os dois ao mesmo tempo — avisou Robin, elevando um pouco a voz por sobre o som borbulhante das águas.

9 O desconhecido, fingindo não ouvir, continuou a andar, com passadas muito maiores do que as de Robin. Só então se manifestou:

10 — Saia do meu caminho, rapaz! Ou prefere tomar um banho de água gelada a esta hora do dia?

11 Algo surpreso com a insolência, Robin preveniu:

12  — Ainda está em tempo de voltar atrás, amigo. Ou quem tomará o banho sem pedir é você!

13 — Faça como quiser — gritou o outro, exibindo um enorme bastão de madeira. — Que tal um banho de cabeça rachada?

14 O homem, positivamente, não estava levando Robin a sério. Desafiado, este voltou à margem de onde viera, ameaçando:

15 — Espere aí. Vou arranjar um pau como o seu. Prefiro o arco e flecha, mas danço conforme a música.

16 Travou-se então uma estupenda luta sobre aquela estreita ponte. Era a agilidade de Robin contra a força bruta do desconhecido. Lutaram até que os braços não obedeceram mais ao comando instintivo. Entretanto um não estava com raiva do outro: 

17 — Você é um ótimo lutador! — concedeu o gigante.

18 — E você também! — elogiou Robin Hood.

19 Pensando que a luta acabara, Robin descuidou-se por um milésimo de segundo, tempo suficiente para que o homem lhe acertasse um violento golpe na cabeça. Tonto, Robin mergulhou no fundo do riacho para refrescar-se. 

20 O gigante ficou preocupado, com medo de que ele se afogasse: 

21 — Amiguinho, meu amiguinho, onde é que você está? — perguntava, procurando localizá-lo. Ao vê-lo, estendeu-lhe seu bastão: — Agarre-se aí, vou puxá-lo num minuto.

22 Já a salvo, Robin Hood fez soar seu berrante três vezes, como combinara com os amigos. Imediatamente, os rapazes vestidos de verde, comandados por Will Scarlet, começaram a chegar.

23 — Que aconteceu, chefe? — indagaram.

24 — Este gigante — explicou Robin, sem raiva — quis atravessar a ponte primeiro do que eu. Brigamos e ele jogou-me no rio com uma cacetada.

25 Scarlet fez um sinal e o bando agarrou o gigante. Já iam arremessá-lo no meio do riacho quando Robin interrompeu: 

26 — Não, não façam isso! Ele é o melhor lutador que já vi em toda a minha vida. Tem de ser nosso amigo: nunca mais quero brigar com ele.

27 O homem parou de espernear e manteve o bom humor: 

28 — Estarei por acaso falando com o rei Ricardo?

29 — Felizmente para você, não. O xerife de Nottingham e sua turma chamam-me de “Robin Hood, o marginal”.

30 — Nesse caso, peço-lhe desculpas pela briga... — disse o gigante, agora um pouco sério. — Eu estava indo justamente a Sherwood para conhecê-lo e alistar-me no seu grupo. Se soubesse quem você era, teria economizado esforço.

31 — Está perdoado — consentiu Robin, levando as duas mãos à cabeça, no local onde havia levado a paulada. — Por esta vez está desculpado.

32 Os outros homens riram e bateram palmas. 

33 — Se você atirar flechas com a metade da destreza com que maneja esse bastão, será um dos nossos — afirmou Robin.

34 — Aperte minha mão, Robin Hood: é nela que guardo meu coração! Meu nome é João Pequeno. Nunca lhe darei trabalho: a arte da guerra não tem segredos para mim. Luto em qualquer terreno e com qualquer tipo de arma. [...]

ANDERSON, J. Robin Hood, o salteador virtuoso. Tradução e adaptação de Joel Rufino dos Santos. 15. ed. São Paulo: Scipione, 2018. (Reencontro). p. 36-39.

Glossário Saxão: natural ou habitante da Inglaterra. Orla: extremidade de uma superfície; beira, beirada. Margear: ir pela margem. Algo: um tanto, um pouco. Insolência: atrevimento, ousadia. Conceder: admitir, reconhecer.

Releia os trechos abaixo e sublinhe os verbos dicendi.

a) “— Você é um ótimo lutador! — concedeu o gigante.”

b) “— E você também! — elogiou Robin Hood.”

c) “— Amiguinho, meu amiguinho, onde é que você está? — perguntava, procurando localizá-lo. Ao vê-lo, estendeu-lhe seu bastão: — Agarre-se aí, vou puxá-lo num minuto.”

d) “— Que aconteceu, chefe? — indagaram.”

e) “— Este gigante — explicou Robin, sem raiva — quis atravessar a ponte primeiro do que eu. Brigamos e ele jogou-me no rio com uma cacetada.”

f) “— Nesse caso, peço-lhe desculpas pela briga... — disse o gigante, agora um pouco sério. — Eu estava indo justamente a Sherwood para conhecê-lo e alistar-me no seu grupo. Se soubesse quem você era, teria economizado esforço.”

Resposta:

 a) C oncedeu

b) Elogiou

c)  Perguntava

d) Indagaram

e) Explicou

f)  Disse

Trata-se de uma questão importante para que você possa verificar se o conceito de verbo dicendi ficou claro.  

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 1 - Autor, narrador e personagem - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Pergunta na padaria

O rapaz chega na padaria e pergunta ao padeiro:

— Tem sonho?

O padeiro responde:

— Sim, claro!

E o rapaz diz:

— Então acredite nele e faça acontecer!

 Disponível em: . Acesso em: 23 set. 2016.

Identifique nessa piada quais parágrafos correspondem às falas do narrador e quais reproduzem as falas dos personagens (rapaz e padeiro).

Resposta:

Os parágrafos 1, 3 e 5 representam a voz do narrador. Nos parágrafos 2 e 6, quem fala é o rapaz, já o parágrafo 4 representa a fala do padeiro.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Produção de Texto - Módulo 2 - Gêneros narrativos: foco narrativo e tipos de narrador - Exercício - Situação-problema - BY NC 3.0BR

Continho

Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:

— Você aí, menino, para onde vai essa estrada?

— Ela não vai não: nós é que vamos nela.

— Engraçadinho duma figa! Como se chama?

— Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de Zé.

CAMPOS, Paulo Mendes. Crônicas 1. 28. ed. São Paulo: Ática, 2001. p. 85.

O  foco narrativo e o tipo de narrador apresentados nesse texto são os mesmos da crônica “O homem trocado”? Justifique sua resposta.

Resposta:

Esse texto também apresenta o foco narrativo em terceira pessoa, entretanto o narrador é onisciente, visto que conhece até os pensamentos dos personagens (“imaginando bobagem”).

Questão 01 - Geografia - Módulo 1 - Desvendando o espaço geográfico a partir das paisagens - Exercício - Olhar geográfico - BY NC 3.0BR

Leia o texto que fala sobre a praça da foto, no bairro do Grajaú, Rio de Janeiro (RJ).

A manhã é a minha parte favorita do dia, e o seu sol, mais ainda. É difícil explicar; os raios solares parecem mais amistosos do que os da tarde […]. Na Praça Edmundo Rego, no Grajaú, essa camaradagem matutina pode ser bem apreciada. Afinal, é um bairro privilegiado por natureza, está encravado na Mata Atlântica, e ainda tem uma bela estética urbana. Suas ruas são verdadeiras alamedas em molde de tabuleiro de xadrez, cortadas por dois bulevares onde, no seu encontro, uma praça em rotatória vira ponto de encontro para o comércio local e de convivência dos moradores. Eis a praça citada, a Edmundo Rego.

Estacionei minha bicicleta em um dos bicicletários recém-instalados na praça, de frente para a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Já havia estado ali há poucos dias, num sábado de manhã (viva a manhã!), e a movimentação era mais intensa. O dia de folga propiciava uma maior congregação de gente e de muitas crianças […]. Durante a semana, a situação era mais de calmaria. Vovôs e vovós tomavam banho de sol, o parquinho estava menos lotado do que de costume, e as saudações entre vendedores e moradores bem mais em evidência.

[…] Alegra-me observar as pessoas dali, como se relacionam, como se comportam. É diferente dos bairros mais agitados, onde todos estão sempre na correria para entrar em uma agência bancária ou pegar um ônibus. É diferente dos bairros turísticos […]. Na Praça Edmundo Rego, pelas minhas experiências acumuladas até agora, o clima é de comunidade. […]

BASTOS, Pedro Paulo. Praça Edmundo Rego e Avenida Engenheiro Richard. Veja Rio, 5 jul. 2012. Disponível em: . Acesso em: 12 jun. 2019. 

Espaços como esse são comuns em bairros residenciais de inúmeras cidades brasileiras. Agora, com a ajuda do professor, observem a imagem anterior e reflitam juntos sobre os elementos presentes nessa paisagem.

● Quais desses elementos são naturais?

● Há algum elemento resultante do trabalho humano?

● De acordo com o texto, a paisagem da praça Edmundo Rego se modifica nos fins de semana. Quais são essas modificações? Por que isso acontece?

● Existe alguma praça pública no bairro onde vocês vivem? Ocorre nessa praça o mesmo que ocorre na praça Edmundo Rego? Quais diferenças vocês observam nessa praça nos dias da semana?

Questão 01 - Geografia - Módulo 4 - Noções de Astronomia e movimentos do planeta Terra - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Observe a ilustração e responda às questões.

Suponha que você esteja na posição do rapaz em três momentos diferentes.

Em qual zona de iluminação você se encontra? Justifique sua resposta.

Resposta:

Zona intertropical, pois ao meio-dia o Sol está na vertical em relação ao rapaz, e a sombra projetada é menor.

Questão 01 - Geografia - Módulo 3 - Localização e orientação espacial - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

O GPS (Sistema de Posicionamento Global) é um sistema complexo de satélites cuja função é fornecer informações de posicionamento de um objeto qualquer na superfície terrestre. Sobre o tema, marque a opção incorreta.



( a )

Atualmente, o uso do GPS se popularizou com os celulares, substituindo, para alguns usuários, o ato de pedir informações sobre trajetos. 

( b )

O GPS fornece informações precisas sobre a localização dos objetos e locais na superfície terrestre; entretanto, esses equipamentos estão defasados. 

( c )

Graças aos avanços tecnológicos desses tipos de equipamento, o mundo está cada vez mais dinâmico, aproximando as pessoas.

( d )

O GPS é um sistema presente em nosso dia a dia, como na pesquisa de melhores rotas no trânsito das grandes cidades.

Questão 01 - Geografia - Módulo 2 - Como representar os elementos do espaço geográfico? - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Observe o mapa de altimetria e o perfil topográfico a seguir.

Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. 8. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. p. 88.

Sobre o mapa e o perfil topográfico, marque a opção incorreta.



( a )

As altitudes são apresentadas na legenda do mapa, sendo as maiores altitudes representadas pelos tons avermelhados. 

( b )

As menores altitudes do relevo são representadas pelos tons de verde; predominam, por exemplo, na localização da baía de Todos-os-Santos (BA). 

( c )

Como vemos no mapa e no perfil topográfico, o relevo brasileiro não ultrapassa os 1000 metros de altitude. 

( d )

Pelas leitura das cores, no mapa, que representam a altimetria, percebemos que há, na região Sudeste, terrenos com mais 1 800 metros de altitude.

Resposta:

É possível ver no mapa e no perfil topográfico altitudes que ultrapassam 1000 metros.

Questão 01 - Geografia - Módulo 1 - Desvendando o espaço geográfico a partir das paisagens - Atividade prática - BY NC 3.0BR

A seguir, leia um trecho de uma letra de canção que nos permite perceber um lugar sendo vivenciado, graças à descrição detalhada pelo compositor.

Meu lugar

O meu lugar tem seus mitos e seres de luz, é bem perto de Oswaldo Cruz, Cascadura, Vaz Lobo, Irajá.

O meu lugar é sorriso, é paz e prazer, o seu nome é doce dizer, Madureira, lá, laiá. Madureira, lá, laiá.

Ah, que lugar, a saudade me faz relembrar, os amores que eu tive por lá, é difícil esquecer.

Doce lugar, que é eterno no meu coração, e aos poetas traz inspiração, pra cantar e escrever.

Ah, meu lugar, quem não viu a Tia Eulália dançar, Vó Maria o terreiro benzer, e ainda tem jongo à luz do luar.

Ah, meu lugar, tem mil coisas pra gente dizer, o difícil é saber terminar, Madureira, lá, laiá. Madureira, lá, laiá.

E no Mercadão você pode comprar, por uma pechincha você vai levar, um dengo, um sonho pra quem quer sonhar, em Madureira.

E quem se habilita até pode chegar, tem jogo de ronda, caipira e bilhar, buraco, sueca pro tempo passar, em Madureira.

CRUZ, Arlindo. Meu lugar. MTV ao vivo. Deckdisc, 2009. Faixa 10.

O autor dessa letra recorda com emoção o lugar onde viveu momentos especiais. Qual é o lugar que tem um significado especial para você e provoca emoções? Faça uma homenagem e crie um texto descrevendo esse lugar. Indique os sentimentos que ele desperta em você.

Questão 01 - Geografia - Módulo 4 - Noções de Astronomia e movimentos do planeta Terra - Exercícios - Praticando o aprendizado - BY NC 3.0BR

Por que o conjunto dos planetas do qual a Terra faz parte recebe o nome de Sistema Solar?

Resposta:

Porque esses corpos celestes são interdependentes e formam um sistema cuja estrela central é o Sol.

Questão 01 - Matemática - Módulo 7 - Medidas de tempo e de temperatura - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Bruno vai visitar o avô que mora em outro estado e fará a viagem de ônibus. Sabendo que ele comprou a passagem para o dia 5 de agosto, às 23 h 15 min, e que a viagem tem duração de 5 horas e 20 minutos, em que dia e hora Bruno deve chegar na rodoviária da cidade de seu avô?

Resposta:

23 h 15 min + 5 h 20 min = 28 h 35 min

Como o dia tem 24 horas, concluímos que Bruno chegará no dia 6 de agosto. Para calcular o horário, fazemos:

28 h 35 min - 24 h = 4 h 35 min

Logo, Bruno deve chegar à rodoviária no dia 6 de agosto às 4 h 35 min.

Questão 01 - Ciências - Módulo 2 - O planeta em que vivemos - Exercícios - Desenvolvendo habilidades - BY NC 3.0BR

Leia o trecho da notícia a seguir.

[...]

Além desse raciocínio puro, Aristóteles forneceu argumentos empíricos – baseados na observação – para justificar o formato da Terra. Um deles é a observação de eclipses lunares. Já era aceito que a Lua reflete a luz do Sol, ou seja, ela não tem luz própria, ideia proposta pela primeira vez pelo também filósofo grego Anaxágoras (500 a.C.-428 a.C.). O fato de eclipses lunares apresentarem sempre o formato de um arco circular e serem causados pela sombra da Terra na Lua é um indicativo de que a Terra é esférica.

[...]

MORICONI, Marco. A Terra é redonda. Ciência Hoje. Disponível em: . Acesso em: 1º jul. 2019.

Com base em seus conhecimentos e na leitura do trecho acima, assinale a alternativa que apresenta mais um argumento que sustenta a concepção descrita no trecho sobre o formato da Terra.



( a )

Algumas constelações são vistas apenas no hemisfério sul, enquanto outras apenas no hemisfério norte. 

( b )

As sombras dos objetos, em um mesmo horário, têm sempre tamanho igual em diferentes locais no planeta. 

( c )

Navios que partem em direção ao horizonte são vistos durante todo o tempo até que fiquem muito pequenos para serem vistos a olho nu. 

( d )

Caso um navio parta para uma volta ao redor do planeta, chegará ao limite de um dos polos, que é um “paredão de gelo”.

Questão 01 - Ciências - Módulo 3 - Os movimentos da Terra - Exercícios - Aplicando o conhecimento - BY NC 3.0BR

Com base na figura a seguir (Figura 13), responda à questão.

 Relacione o movimento indicado pela letra A às estações do ano.

Resposta:

A letra A indica o movimento de translação, que, aliado à inclinação do eixo da Terra, faz com que as regiões do globo terrestre recebam luz solar com intensidades diferentes. Assim, haverá maior ou menor incidência de luz, o que determina as estações do ano.

Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas