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Questão 5 - FGV-SP 2017 Administração - 1º semestre - Módulo objetivo - Prova tipo A

Um capital de R$5 000,00 cresce em uma aplicação financeira de modo que seu montante daqui a t anos será M = 5 000 0,2t.

Ao término do primeiro ano, o capital inicial terá crescido: 

Use a tabela abaixo:



( a )

10,52% 

( b )

22,14% 

( c )

34,99% 

( d )

49,18% 

( e )

64,87%

Resposta:

O montante ao final do primeiro ano será .

Da tabela, tem-se que ; logo,  Isso significa que o montante será igual a 122,14% do capital inicial e, assim, o capital inicial terá crescido 22,14%.

Química Questão 05 - UNICAMP 2019 2ª Fase - 3º dia - Ciências da natureza

O abacateiro é originário do México e da América Central, sendo uma das plantas mais produtivas por unidade de área de cultivo. Nas diferentes variedades encontradas no Brasil, os frutos têm composição bem variada. A tabela abaixo mostra alguns atributos dos frutos de duas diferentes espécies (informações relativas a 100 g de polpa). A energia a que se refere a tabela, popularmente conhecida como conteúdo (valor) energético, corresponde à energia de metabolismo dos ingredientes presentes na polpa do abacate.

a) Levando em conta a tabela, calcule os valores de energias associadas a carboidratos e a lipídios em kJ por grama, considerando que as energias correspondentes a proteínas e a carboidratos são aproximadamente iguais. Apresente seus cálculos.

b) Uma antiga receita de sabão de abacate propõe, entre outros ingredientes e procedimentos, o aquecimento da polpa da fruta na presença de soda cáustica (NaOH). Levando em conta as informações dadas, escolha um dos componentes presentes no abacate que leve à formação do produto desejado e escreva a equação química correspondente, empregando a estrutura química apropriada.

Estruturas químicas dos componentes do abacate:

Resposta:

a) Energia dos carboidratos = proteínas

Avocado  

Guatemala

b) 

BLOCO 2 Questão 05 - FGV-SP 2023 - Direito - 1º Dia

João emitiu uma nota fiscal de R$ 2000,00. O comprador se espantou, dizendo que não era esse o preço original combinado. João então explicou que o preço combinado não considerava o imposto e que 20% do valor da nota fiscal emitida era imposto.

Quanto João acrescentou de imposto ao preço original combinado com o comprador, em termos percentuais?



( a )

18%

( b )

25%

( c )

20%

( d )

27%

( e )

22%

Resposta:

O imposto corresponde a 20% de R$ 2.000,00, ou seja, R$ 400,00. Dessa forma, o preço original combinado era de R$ 2.000,00 – R$ 400,00 = R$ 1.600,00.

Esse imposto de R$ 400,00 representa, em relação ao preço combinado:

Biologia Questão 06 - FUVEST 2018 2ª fase - 3º Dia

O gráfico representa modificações elétricas da membrana de um neurônio (potencial de membrana), mostrando o potencial de ação gerado por um estímulo, num dado momento.

a) Identifique, nesse gráfico, as fases indicadas pelas letras X, Y, W e Z.

b) A esclerose múltipla é uma doença autoimune, em que ocorre dano à bainha de mielina. Que efeito tem essa desmielinização sobre a condução do impulso nervoso?

Resposta:

a) As fases indicadas pelas letras X, Y, W e Z são, respectivamente, potencial de repouso, despolarização, repolarização e hiperpolarização.

b) A bainha de mielina aumenta a velocidade de condução do impulso nervoso. Portanto, com a desmielinização, a condução do impulso nervoso se tornará mais lenta.

Bloco 1 Questão 06 - FGV-SP 2021 - Economia - 1ª Fase

Um conjunto é composto por sete números naturais, repetidos ou não, cuja ordenação é dada por a1 ≤ a2 ≤ a3 ≤ a4 ≤ a5 ≤ a6 ≤ a7. O maior dos números é igual a 18 e o menor é igual a 3. A única moda desse conjunto coincide com o valor da mediana, que é igual a 5. Se a média aritmética dos sete números é igual a 9, o total de possibilidades distintas para a quádrupla ordenada (a2, a3, a5, a6) é igual a



( a )

6.

( b )

7.

( c )

8. 

( d )

9. 

( e )

10.

Resposta:

A partir dos dados do enunciado, tem-se que a1 = 3, a4 = 5 (mediana) e a7 = 18.

Como a moda é 5 e é única, esse valor aparecerá mais de uma vez.

Como a média é 9, tem-se:

 

Logo: 

Lembrando que a moda (5) pode aparecer duas ou três vezes, têm-se as seguintes possibilidades para a2, a3, a5 e a6 respectivamente:

4, 5, 11, 17

4, 5, 12, 16

4, 5, 13, 15

5, 5, 9, 18

5, 5, 10, 17

5, 5, 11, 16

5, 5, 12, 15

5, 5, 13, 14

Resposta: 8

Alternativa: C

Bloco 2 Questão 05 - FGV-SP 2021 - Direito - 1ª Fase - 1º dia

* Glossário: “derrisão”: riso zombeteiro; dito que denota desprezo por outrem, geralmente de forma irônica; “integrismo”: conservadorismo, fundamentalismo.

Em seu uso habitual, os advérbios “aqui” e “ali” indicam, respectivamente, “lugar onde está o falante” e “lugar distante daquele em que estão o falante e o ouvinte”. É com esses sentidos que esses advérbios foram usados no trecho “Certamente existem redutos de seriedade aqui e ali” (L. 11)? Justifique.

Resposta:

Os advérbios não foram usados com esses sentidos, uma vez que não foram empregados em sentido literal, mas em sentido figurado, para indicar que ainda existem alguns poucos redutos de seriedade.

Espanhol Questão 001 - ENEM 2023 1º Dia - Branco

Que quede claro

Cómo es posible que se cierren tantas bocas, tantos ojos, tantas puertas, muchas mentes ante un acto xenofóbico sin precedentes.

Presidentes, ministros, cancilleres, autoridades, responsables. ¿Quién pagará el daño causado a familiares? Por un loco del estrada sin modales. […]

Se alejó de aquel lugar donde su color era mucho más que su color, era su raza. Persiguiendo un sueño que desapareció, que se fusionó y terminó en una pesadilla. […]

Déjame que te cuente esta historia que sucedió en el metro de Barcelona, cuando aquella mañana la injusticia y xenofobia se juntaron de la mano, protagonizando una de las más feas escenas de racismo.

En aquel vagón viajaba un ángel de color diferente, en su camino se interpuso aquel inconsciente, que aún sabiendo lo que hacía, seguía hablando con su gente.

Le dio al ángel dos patadas en su cara, se rió de ella sin cambiar la mirada. Y aún anda suelto, aún anda suelto…

ORISHAS. In: Cosita buena. Delaware: Suerte Publishing LCC, 2008 (fragmento).

A letra da canção Que quede claro, da banda cubana Orishas, revela o(a)



( a )

indignação diante do desrespeito à diversidade.

( b )

violência característica das grandes metrópoles.

( c )

preconceito da sociedade com relação ao misticismo.

( d )

descuido da população com sonhos dos imigrantes.

( e )

falta de segurança existente no transporte público urbano.

Resposta:

A canção Que quede claro é um texto com tom de denúncia que, desde a primeira estrofe, compartilha, de maneira combativa, as experiências de xenofobia e racismo predominantes no cenário europeu (existe essa referência ao metrô de Barcelona). As várias perguntas (“¿Cómo es posible?” ou “¿Quién pagará el daño causado a los familiares? ) e, principalmente, a referência direta a “injusticia”, “xenofobia” e “racismo”, na quarta estrofe, nos permitem assinalar a alternativa A.

Espanhol Questão 01 - ENEM 2019 - 1º dia - Azul

Adelfos

Yo soy como las gentes que a mi tierra vinieron — soy de la raza mora, vieja amiga del sol —, que todo lo ganaron y todo lo perdieron.

Tengo el alma de nardo del árabe español.

MACHADO, M. Disponível em: www.poetasandaluces.com.   Acesso em: 22 out. 2015 (fragmento).

Nessa estrofe, o poeta e dramaturgo espanhol Manuel Machado reflete acerca



( a )

de sua formação identitária plural.

( b )

da condição nômade de seus antepassados.

( c )

da perda sofrida com o processo de migração.

( d )

da dívida do povo espanhol para com o povo árabe.

( e )

de sua identificação com os elementos da natureza.

Resposta:

A sequência de elementos textuais apresentada como "soy de la raza mora, vieja amiga del sol" permite concluir que o texto reflete acerca da formação identitária plural.

Espanhol Questão 01 - ENEM 2022 1º Dia - Rosa

Los niños de nuestro olvido

Escribo sobre un destino que apenas puedo tocar en tanto un niño se inventa con pegamento un hogar

Mientras busco las palabras para hacer esta canción un niño esquiva las balas que buscan su corazón

Acurrucado en mi calle duerme un niño y la piedad arma lejos un pesebre y juega a la navidad

Arma lejos un pesebre y juega a la navidad y juega a la navidad y juega, y juega, y juega...

La niñez de nuestro olvido pide limosna en un bar y lava tu parabrisas por un peso, por un pan

Si las flores del futuro crecen con tanto dolor seguramente mañana será un mañana sin sol

SOSA, M. In: Corazón libre. Argentina: E.D.G.E., 2004 (fragmento).

No texto, a expressão “un mañana sin sol ” é usada para concluir uma crítica ao(à) 



( a )

descaso diante da problemática de crianças em situação de rua. 

( b )

violência característica do cotidiano das grandes metrópoles. 

( c )

estímulo à mendicância nos centros urbanos. 

( d )

tendência de informalização do trabalho. 

( e )

falta de serviços de saúde adequados.

Resposta:

A canção de Mercedes Sosa, desde o título, evoca o universo infantil: “Los niños de nuestro olvido”. O comando pergunta sobre o sentido da metáfora “un mãnana sin sol”, ou seja, um amanhecer sem sol, uma imagem bastante pessimista para descrever  as expectativas das “flores del futuro”, das crianças. Além da repetição constante de “niño” (“menino”) e da referência ao Natal, com toda sua mitologia protagonizada pelo menino no presépio (“pesebre”), o que reforça o recorte da vivência infantil, as cenas descritas pela quinta estrofe sobre “a infância que pede esmola em um bar e lava teu parabrisas” representam a problemática dos menores em situação de rua. Portanto, o quadro pessimista de um futuro sem esperança sintetiza uma crítica ao descaso diante da problemática de crianças nesse contexto de vulnerabilidade social.

Física Questão 06 - FUVEST 2021 - 2ª Fase - 2º Dia

Um caminhão carregando uma caixa trafega em linha reta a uma velocidade de 36 km/h. O coeficiente de atrito estático entre a superfície da caixa e a superfície da carroceria é de 0,4 e não há ganchos ou amarras prendendo a caixa ao caminhão. Sabendo disso e ao notar um sinal vermelho à frente, o motorista freia suavemente o caminhão para que a caixa não deslize.

a) Desenhe um diagrama de corpo livre indicando as forças que atuam sobre a caixa durante a frenagem.

b) Calcule a distância mínima que o caminhão percorre entre o instante de início da frenagem e a parada total do veículo para que a caixa permaneça sem deslizar.

c) Se o motorista frear totalmente o caminhão em 1,5 s, a caixa deslizará na carroceria? Justifique.

Note e adote:

Considere que a força exercida pelos freios do caminhão seja feita de modo que a aceleração do caminhão seja constante durante a frenagem. Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2

Resposta:

a) O diagrama de corpo livre pode assim ser representado:

Sendo:

: Peso;

: Componente normal da força de contato;

: Componente atrito da força de contato;

: Força de contato.

b) Como o movimento é horizontal, a resultante apresenta apenas componente nessa direção, logo:

A distância mínima que o caminhão percorre ocorre quando a caixa está na iminência de escorregamento.

 

    

Utilizando a equação de Torricelli:

    

c) Calculando a distância percorrida no intervalo de tempo dado:

   

Como , conclui-se que a caixa vai escorregar (deslizar na carroceria).

Geografia Questão 06 - FUVEST 2021 - 2ª Fase - 2º Dia

O crescimento populacional a partir da década de 1950, no entender da teoria _____________, determinaria a existência de uma população excedente às possibilidades do desenvolvimento econômico nos países do 3º Mundo e, assim, explicaria seu subdesenvolvimento. Ficavam evidentes o receio de comprometer os recursos naturais mundiais e a pressão e ameaça política representadas por essa população excedente. Nessa teoria estava presente o pavor da prolificidade de ‘raças inferiores’.

Amélia Damiani. População e Geografia, 1991. Adaptado.

A partir do excerto,

a) preencha, na Folha de Respostas, qual palavra denomina a teoria.

Teoria _______________________________________.

b) explique dois argumentos que contrariam a teoria citada.

c) cite e explique uma política social influenciada por essa teoria.

Resposta:

a) Teoria Neomalthusiana.

b) A maior pressão sobre os recursos naturais mundiais não está, necessariamente, associada ao maior tamanho da população, como defendiam os neomalthusianos, pois grande parte dos países desenvolvidos, que muitas vezes apresentam populações bem menores do que os países em desenvolvimento, exploram e degradam mais a natureza em razão dos seus elevados padrões de consumo. O excedente populacional também não pode ser considerado uma explicação para o subdesenvolvimento, conforme defendiam os neomalthusianos, pois representa mais uma consequência do subdesenvolvimento, considerando que o crescimento demográfico tende a diminuir conforme os países se desenvolvem e, consequentemente, a qualidade de vida da população melhora.

c) A China adotou no final da década de 1970 a política do filho único, que determinou o limite de um filho por casal e, assim, conteve o intenso ritmo de crescimento da população do país nas décadas seguintes. Caso a lei fosse desobedecida, os casais sofreriam danos econômicos, tendo que pagar mais impostos.

História Questão 03 - FGV-SP 2015 Direito - Prova de Artes e Questões Contemporâneas, História, Geografia e Raciocínio Lógico-Matemático

A senhora Eva Duarte [Perón] se perdeu entre quebrantos, milhões choraram-na, conservaram-na como a um faraó. Fixaram-na na pompa de sua juventude trágica: converteram seu corpo em objeto de culto. Os militares argentinos, tão cristãos, sabiam do poder da relíquia (...) seus inimigos o entenderam: enquanto puderam roubaram o corpo morto-vivo, esconderam-no. Converteram-na na primeira desaparecida.

CAPARRÓS, M. “O juremos”. Crecer a golpes. Crónicas y ensayos de América Latina a cuarenta años de Allende y Pinochet. FONSECA, D. (ed.), New York: C. A. Press, 2013, p. 37, (trad. livre).

O peronismo é uma corrente política organizada em torno de Juan Domingo Perón (1895- 1974), que dava ênfase aos direitos trabalhistas através da implementação de políticas públicas pelo Estado. Além de Perón, a atuação de sua esposa Eva, conhecida como Evita, foi decisiva para o prestígio político do peronismo. A esse respeito, responda:

A Qual a relação entre Eva Duarte e o peronismo na Argentina? Explique.

B Em que contexto interno e externo ocorreu o golpe militar na Argentina, em 1976?

C Por que o texto se refere a Eva Duarte como a “primeira desaparecida na Argentina”?

Resposta:

A Resposta:

Evita assumiu postos nas áreas sociais e praticava medidas assistencialistas. Envolvida na luta pelos direitos do povo/trabalhadores participava, ao lado de Perón, de comícios e discursava para as massas. Construiu assim uma imagem de "mãe dos pobres e dos descamisados". Com isso, formou-se uma verdadeira idolatria em torno da sua pessoa que contribuiu para o fortalecimento de Perón e do peronismo.

Grade de pontuação: 25% de acerto da questão para a citação de um dos tópicos abaixo: - postos nas áreas sociais; - assistencialismo; - Luta pelos direitos do povo/trabalhadores; - Participação em comícios; - Imagem de "mãe dos pobres/descamisados"; - Adorada/idolatrada pelo povo; - Símbolo do peronismo; - Contribuição para o fortalecimento do peronismo. 

B Resposta:

No plano interno podem ser citados a crise econômica, as divisões políticas internas, a crise do peronismo e os avanços das forças conservadora e da propaganda anticomunista.

No plano externo devem ser considerados os diversos golpes militares na América Latina a intervenção e apoios aos golpes por parte dos EUA, a crise internacional do petróleo e o contexto geral da Guerra Fria.

 Grade de pontuação:  25% de acerto da questão para a citação de um entre os tópicos abaixo: - Plano Interno: Crise econômica/financeira; Declínio do peronismo; Aumento das forças conservadoras/de elite/Anti-comunismo;

- Plano Externo: Golpes militares pela América Latina como fator de influência; Intervenção/influência dos EUA; Crise do petróleo; Guerra Fria.

 C Resposta:

A menção como a primeira desaparecida política é uma forma de se referir ao grande número de desaparecidos políticos decorrente das práticas de repressão e tortura do regime militar estabelecido em 1976.

O roubo do corpo de Evita pelos militares foi uma tentativa de extinguir o culto em torno da imagem de Evita e enfraquecer as lembranças do peronismo.

Grade de pontuação: 25% de acerto da questão para a citação de 1 entre os tópicos abaixo: - Autoritarismo militar; - Prática de repressão e tortura levando ao desaparecimento dos opositores; - Grande número de desaparecidos; - Roubo do corpo de Evita pelos militares; - Tentativa de extinguir o culto em torno da imagem de Evita; - Enfraquecer as lembranças do peronismo. 

Inglês Questão 05 - ENEM 2018 1° dia - Caderno 2 - Amarelo

1984 (excerpt)

‘Is it your opinion, Winston, that the past has real existence?’ [...] O'Brien smiled faintly. ‘I will put it more precisely. Does the past exist concretely, in space? Is there somewhere or other a place, a world of solid objects, where the past is still happening?’

‘No.’

‘Then where does the past exist, if at all?’

‘In records. It is written down.’

‘In records. And — —?’

‘In the mind. In human memories.’

‘In memory. Very well, then. We, the Party, control all records, and we control all memories. Then we control the past, do we not?’

ORWELL, G. Nineteen Eighty-Four. New York: Signet Classics, 1977.

O romance 1984 descreve os perigos de um Estado totalitário. A ideia evidenciada nessa passagem é que o controle do Estado se dá por meio do(a)



( a )

boicote a ideais libertários.

( b )

veto ao culto das tradições.

( c )

poder sobre memórias e registros.

( d )

censura a produções orais e escritas.

( e )

manipulação de pensamentos individuais.

Resposta:

Encontra-se a resposta no seguinte trecho do texto: “We, the Party, control all records, and we control all memories.”

Língua Portuguesa Questão 05 - FGV-SP 2014 Direito - Prova Redação, Língua Portuguesa e Inglês

Texto para a questão

Para responder essa questão, leia também os seguintes textos:

I

Velha palmeira solitária, testemunha sobrevivente do drama da conquista, que de majestade e de tristura não exprimes, venerável epônimo* dos campos! No meio da campina verde, de um verde esmaiado e merencório, onde tremeluzem às vezes as florinhas douradas do alecrim do campo, tu te ergues altaneira, levantando ao céu as palmas tesas — velho guerreiro petrificado em meio da peleja!

Afonso Arinos, “Buriti perdido”. Pelo sertão.

*”epônimo”: palavra de origem grega; designa uma personalidade histórica ou lendária que dá ou empresta seu nome a qualquer coisa, lugar, época etc.

II

E o destaque é a palmeira buriti, abundante no cerrado e indicativo infalível da existência de água. Uma espécie majestosa, com mil e uma utilidades: da polpa do seu fruto são feitos doce, suco, geleia e licor; do caroço, sai um óleo com propriedades medicinais, também usado para cozinhar e fazer sabão; o tronco e a palha servem para construir casas; e o talo das folhas é usado na construção de móveis e brinquedos.

Lugar. Revista da Folha. Folha de S. Paulo, junho de 2009.

A) Algum conceito presente no texto de Anatol Rosenfeld pode ser utilizado para distinguir o texto I do texto II? Justifique.

B) Além do vocabulário, que outro aspecto da linguagem pode servir para classificar o texto I como literário e o texto II como jornalístico?

Resposta:

A) Sim. Ambos os textos têm o mesmo tema: a palmeira. Mas eles lidam diferentemente com a questão da “verdade” e, por extensão, da “verossimilhança”. No primeiro o autor não tem preocupações com a “veracidade cognoscitiva”, enquanto no segundo há a “intenção séria” de “adequar-se exatamente aos seres reais”.

B) No primeiro texto, há predomínio das funções emotiva e poética da linguagem, observadas, respectivamente, pelas exclamações e pela preocupação em valorizar o modo de dizer as coisas, com o objetivo de aumentar a expressividade do texto.

No segundo, há predomínio da função referencial da linguagem, haja vista a intenção claramente informativa dele. Por isso, o uso da terceira pessoa gramatical, para produzir efeito de sentido de objetividade.

Matemática Questão 06 - FUVEST 2017 2ª fase - 3º dia

Um analgésico é aplicado via intravenosa. Sua concentração no sangue, até atingir a concentração nula, varia com o tempo de acordo com a seguinte relação:

c(t) = 400 - klog3(at + 1),

em que t é dado em horas e c(t) é dado em mg/L. As constantes a e k são positivas.

a) Qual é a concentração do analgésico no instante inicial t = 0?

b) Calcule as constantes a e k, sabendo que, no instante t = 2, a concentração do analgésico no sangue é metade da concentração no instante inicial e que, no instante t = 8, a concentração do analgésico no sangue é nula.

Resposta:

a) Sendo t = 0, tem-se

Respostas: A concentração no instante inicial é de 400 mg/L

b) Do enunciado, tem-se o sistema Dividindo as equações membro a membro, Como a>0, tem-se que a = 1. Substituindo na segunda equação do sistema:     400 – k · log39 = 0 Resposta: a = 1 e k = 200

Questão 52 - UEL 2020 UEL 2020 - Física

A figura a seguir mostra a estrutura de um Relógio de Pêndulo exposto no Museu de Ciências britânico. Planejado por Galileo Galilei, seu princípio de funcionamento é baseado na regularidade da oscilação (isocronismo) de um pêndulo.

Supondo que um “relógio” semelhante ao da figura foi construído e calibrado para funcionar em uma temperatura padrão de 18 °C, mas que está exposto numa cidade cuja temperatura média no verão é de 32 °C e no inverno é de 14 °C, é correto afirmar que esse relógio



( a )

atrasa no inverno devido ao aumento da massa do pêndulo. 

( b )

adianta no verão devido ao aumento da massa do pêndulo. 

( c )

adianta no inverno devido à diminuição da frequência de oscilação. 

( d )

atrasa no verão devido à diminuição da frequência de oscilação. 

( e )

funciona pontualmente no inverno e no verão, pois a frequência é invariável.

Resposta:

Resolução: 

O período de oscilação de um pêndulo depende apenas do comprimento do fio. Ele pode ser calculado por: . Dessa forma, o período só aumenta quando o comprimento do pêndulo também aumenta. Isso acontece no verão, quando acontece a dilatação da haste do pêndulo, fazendo com que a frequência de oscilação, definida pelo inverso do período, diminua (atraso no tempo do relógio). No inverno, o comprimento L se contrai, fazendo com que o período diminua e a frequência aumenta, consequentemente o relógio irá adiantar.  

a) Incorreta. Adianta no inverno e a massa não interfere na oscilação. 

b) Incorreta. Atrasa no verão e a massa não interfere na oscilação. 

c) Incorreta. Adianta no inverno devido ao aumento da frequência. 

d) Correta. 

e) Incorreta. Varia no verão e inverno devido a dilatação e contração da haste influenciar na diminuição ou aumento da frequência.  

Química Questão 05 - FUVEST 2021 - 2ª Fase - 2º Dia

Os polímeros superabsorventes são compostos com alta capacidade de absorver água. Um desses polímeros é o poliacrilato de sódio (NaPA), mostrado na figura. O NaPA é formado a partir da polimerização de seu precursor, um ácido orgânico, seguida da neutralização dos grupos ácidos com hidróxido de sódio.

a) Desenhe, na folha de resposta, o monômero precursor do poliacrilato de sódio, na forma ácida.

O gráfico abaixo mostra a capacidade de absorção de água pelo NaPA para diferentes quantidades de sal (0; 1,0; 2,5; e 5,0%). No caso desse experimento, foi usado o cloreto de sódio, mas o mesmo resultado é observado para outros sais.

b) O NaPA é bastante utilizado como absorvedor em fraldas descartáveis. Nesse caso, a absorção da urina pela fralda será mais ou menos eficiente do que a da água destilada? Explique.

c) Indique qual o tipo de interação mais forte que ocorre entre a água e o polímero e explique o efeito da quantidade de sal na absorção de água, representado no gráfico.

Resposta:

a) O ácido precursor do monômero pode ser representado por:  

b) De acordo com o gráfico, quanto maior a concentração de sal na solução, menor a absorção de água pelo polímero. Dessa forma, como a urina é mais concentrada que a água destilada, a absorção da urina pela fralda será menor.

c) A maior absorção da água se dá devido à interação íon-dipolo entre o ânion e a água:

E entre o cátion e a água:

Quanto maior a concentração do sal, menos eficiente a absorção da fralda, devido à maior pressão osmótica da solução salina mais concentrada.

BLOCO 4 Questão 06 - FGV-SP 2023 - Direito - 2º Dia

Texto para a pergunta.

COOKING AND EVOLUTION By Jonathan Silvertown

(Note: The most commonly used recent definition of “hominin”: the group consisting of modern humans, extinct human species and all our immediate ancestors, including members of the genera Homo, Australopithecus, Paranthropus, and Ardipithecus.)

1 Cooking is fundamental to human nutrition, and it is a truly ancient practice that was pivotal in the evolution of humans. The idea that cooking makes us human is an old one. In 1785 the Scottish biographer and diarist James Boswell wrote: “My Definition of Man, is a ‘Cooking Animal.’ The beasts have memory, judgment, and the faculties and passions of our mind, in a certain degree; but no beast is a cook…” Boswell was writing before Darwin, and so he was not making an evolutionary argument, but the idea that cooking is fundamental to our species is a conclusion that others have also felt in their very guts [os próprios intestinos] to be right. Gut instinct [intuição] is generally frowned upon [pouco aceitável] as a source of evidence in science, but guts are key witnesses in this matter.

2 Since no beast is a cook and, as Boswell said, we are cooking animals, the obvious question is, how and when did this habit evolve? Our great ape [grande símio] cousins are essentially vegetarians, living on leaves and fruits. Gorillas eat only plants, but chimpanzees will catch and eat animals when they can, though this is opportunistic behavior and they live mainly on fruit. Chimps can’t cook, even though it has been argued that they are intelligent enough for the task. The common ancestor of chimps and ourselves must have been a vegetarian, and so we meat-eating, cooking humans evolved by stages from vegetarian, indeed vegan [um vegetariano que come somente produtos de plantas], stock [o progenitor original].

3 The enormous gulf between ourselves and other animals appears so large – not just in diet and cooking, but also in intelligence, language, brain size, and anatomy – because the intermediates along the evolutionary pathway that we unwittingly [sem saber] followed have been erased by extinction.

4 Vegetarians leave little behind in the paleoarchaeological record to show what they ate – or rather, what they leave behind is very little. The characteristic shapes of very tiny grains of silica called phytoliths – which are part of the structure of leaves and when eaten can become lodged [presos] in teeth – can tell us something about what kind of plants were eaten by, say, Lucy, the 3.18 million-year-old Australopithecus afarensis found in 1974 by Donald Johanson and Tom Gray in the desert of Hadar in Ethiopia. The diet of Lucy and her kind [espécie], though mainly vegetarian, included a wider range of plants than is eaten by chimps, and it seems that Australopithecus, of which there are several species, were in general adapted to live in a wider range of environments than chimps do. A. afarensis had larger molars, smaller canine teeth, and more powerful jaws than a chimp, suggesting that this ancestor did a great deal of chewing of tough food. The scientific consensus is that our own genus, Homo, arose from a species of Australopithecus, probably Lucy’s own A. afarensis, which lived 3.8-2.95 million years ago.

5 In any event, the answer to exactly when cooking began is likely to become clearer as more fossil and paleoarchaeological evidence is discovered. By comparison with the mystery of when cooking began, the question of why has a much clearer answer. Cooking increases the digestibility of food, enabling us to extract more energy from it, and it inactivates many toxins, incidentally, opening new vistas of possibility in hominin evolution. Perhaps the most persuasive evidence that we are truly the cooking animal is that brain growth and cooking do seem inextricably linked. During the evolution of humans, our guts shrank at around the same time that our brains grew. Large, smart brains unlocked the possibility of uniquely human capabilities such as complex language, abstract thinking, and all that flowed from that. Brains are very energy-hungry organs. The human brain is only about 2 percent of body weight but uses fully 20 percent of the energy consumed in a resting state.

6 While our brains are much bigger than the norm for a primate of our size, our guts are much smaller. By economizing on guts, evolution spared energy for splurging [gastar liberalmente] on bigger brains. Studies suggest that by increasing the energy value of our food, cooking made it possible for smaller guts to supply the burgeoning [crescentes] requirements of brain evolution. Our evolutionary history has indeed shaped our dietary capabilities, but it has broadened rather than narrowed them. We have survived and then thrived [florescido], multiplied, and occupied every continent because we are adaptable, intelligent omnivores.

Adapted from Natural History, 12/17-01/18.

According to the information in the article,



( a )

though raw food is healthier than cooked food, it provides the human body with less energy. 

( b )

it was unnecessary to collect and interpret fossil and paleoarchaeological evidence to discover why cooking began. 

( c )

without cooking, it would have been impossible for A. afarensis to evolve into present-day human beings. 

( d )

because of cooked food, energy previously required by our guts could be channeled to our brain.

( e )

a diet of raw food will of necessity be detrimental to the intellectual processes of any animal species.

Resposta:

Lê-se em: “Perhaps the most persuasive evidence that we are truly the cooking animal is that brain growth and cooking do seem inextricably linked. During the evolution of humans, our guts shrank at around the same time that our brains grew. Large, smart brains unlocked the possibility of uniquely human capabilities such as complex language, abstract thinking, and all that flowed from that. Brains are very energy- hungry organs.”

Biologia Questão 06 - FUVEST 2021 - 2ª Fase - 2º Dia

As diversas espécies e variedades de linhagens relacionadas ao trigo (gênero Triticum) estão entre as primeiras a terem sido domesticadas pelo ser humano, em um processo conhecido por revolução neolítica ou agrícola, iniciado há cerca de 12 mil anos. Uma hipótese para a evolução da monocotiledônea trigo, que inclui as variedades atuais (Triticum turgidum durum e Triticum aestivum aestivum), está representada a seguir. As siglas AA/BB/DD indicam o número diploide de cromossomos (2n) de cada espécie.

a) O processo evolutivo descrito corresponde a uma forma de seleção artificial. Em que ele se diferencia da seleção natural?

b) Na tabela da folha de respostas, associe cada órgão citado (caule, flor e fruto) a um exemplo de monocotiledônea que seja utilizada pelo ser humano.

c) Indique a ploidia de Triticum turgidum durum e Triticum aestivum aestivum, considerando que 2n=14 no genoma ancestral de Triticum urartu, Aegilops sp. e Aegilops tauschii.

Resposta:

a) A seleção natural é realizada pelo ambiente, que favorece os indivíduos mais aptos. A seleção artificial é um processo direcionado pelo ser humano, que seleciona indivíduos portadores de características consideradas vantajosas para determinadas finalidades.

b) Poderiam ser citados exemplos como:

  Caule: cana de açúcar/ bambu

  Flor: orquídea/ lírio

  Fruto: milho/ coco/ banana

c) A espécie Triticum turgidum durum é 4n= 28 (tetraploide) e Triticum aestivum aestivum é 6n= 42 (hexaploide).

Bloco 1 Questão 6 - FGV-SP 2021 Administração - 2º Semestre

Quantas sequências distintas podem ser formadas com as seguintes características?

> A sequência tem 10 termos.

> Cada elemento ai da sequência vale 0 ou 1.



( a )

710

( b )

107

( c )

120

( d )

420

( e )

720

Bloco 3 Questão 06 - FGV-SP 2021 - Direito - 1ª Fase - 2º dia

“Seu comportamento e sua consciência teriam de transcender a condição de coisa possuída no relacionamento com o senhor e com os homens livres em geral. E transcendiam, antes de tudo, pelo ato criminoso. O primeiro ato humano do escravo é o crime, desde o atentado contra o senhor à fuga do cativeiro. Em contrapartida, ao reconhecer a responsabilidade penal dos escravos, a sociedade escravista os reconhecia como homens: além de incluí-los no direito das coisas, submetia-os à legislação penal.”

GORENDER, J. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1992. p. 65.

Explique as características da relação social denominada escravidão, no período colonial brasileiro.

Resposta:

No período colonial brasileiro, a relação social denominada escravidão era moldada principalmente pela subordinação das pessoas escravizadas às vontades de seus senhores. Representando a mão de obra predominante nas principais atividades econômicas (como na produção açucareira e na extração aurífera), os escravizados estavam sujeitos ao poder de seus donos, tendo de arcar com todo o trabalho que fosse imposto sobre eles.

Nas hierarquias sociais, os escravizados eram inferiorizados. Oriundos principalmente do tráfico negreiro, suas manifestações religiosas eram proibidas, assim como determinados aspectos de suas culturas de matrizes africanas. Eles deveriam permanentemente se subordinar às pessoas livres, tanto aos membros das elites da sociedade colonial como também aos representantes de setores intermediários.

A escravidão consistiu em uma relação social moldada pela violência (com castigos físicos e execuções frequentes) e privação da liberdade (além de estarem submetidos à condição de escravizados, os escravizados eram mantidos confinados nas senzalas em grande parte dos momentos em que não estavam trabalhando).

Por fim, embora tenham ocorrido diversas formas de resistência à escravidão, como revoltas, fugas, formação de quilombos, desenvolvimento de novas religiosidades, a escravidão foi uma das mais importantes características da sociedade colonial brasileira.

Espanhol Questão 01 - ENEM 2020 - 1° dia - Branco

La violencia como bella arte

Pues bien, ‘Relatos Salvajes’, de Damián Szifrón, es sobre todo un brillante esfuerzo por poner rostro, por fotografiar, a la parte de la violencia que tanto cuesta ver en el cine. De repente, el director argentino coloca al espectador ante el espectáculo, digamos putrefacto, de una sociedad enferma de su propia indolencia, anestesiada por su ira, incapaz de entender el origen de la insatisfacción que la habita. ¿Cómo se quedan? Sí, estamos delante de la una película vocacionalmente violenta, obligadamente salvaje, pero, y sobre todo, deslumbrante en su claridad.

Más allá del esplendor sabio de una producción perfecta, lo que más duele, lo que más divierte, lo que más conmueve es la sensación de reconocimiento. Cada uno de los damnificados, pese a su acento marcadamente argentino, somos nosotros. O, mejor, cada insulto proferido, y no siempre entendido, es nuestro, en algún momento ha salido de nuestra boca. O saldrá.

La violencia no es sólo eso que tanto desagrada a los profesionales del buen gusto, a los programadores de ópera o a los filósofos de la nada; la violencia, la realmente insoportable, es también una cuestión de actitud, un simple gesto. Y esa violencia está por todas partes, está dentro. Y Szifrón acierta a retratarla tan fielmente que no queda otra cosa que romper a reír. Aunque sólo sea de simple desesperación. Brillante, magistral incluso.

MARTÍNEZ, L. Disponível em: www.elmundo.es. Acesso em: 13 abr. 2015 (adaptado).

Nessa resenha crítica acerca do filme Relatos Salvajes, o autor evidencia o



( a )

cômico como fuga da sociedade diante de situações violentas. 

( b )

estado de apatia da sociedade perante a violência rotineira do mundo atual. 

( c )

empecilho para o espectador vivenciar a violência bruta na realidade e na ficção. 

( d )

sotaque reforçado dos personagens a fim de marcar o espaço do cinema argentino. 

( e )

autorreconhecimento diante dos diversos tipos de comportamento humano frente à violência.

Resposta:

De acordo com o texto, o filme “Relatos Salvajes” apresenta ao telespectador as fragilidades da sociedade, principalmente no que diz respeito a sua ira e sua violência, sentimentos cuja origem ela não tem capacidade de compreender.

Espanhol Questão 01 - ENEM 2021 - 1º dia - Rosa

Amuleto

Lo único cierto es que llegué a México en 1965 y me planté en casa de León Felipe y en casa de Pedro Garfias y les dije aquí estoy para lo que gusten mandar. Y les debí de caer simpática, porque antipática no soy, aunque a veces soy pesada, pero antipática nunca. Y lo primero que hice fue coger una escoba y ponerme a barrer el suelo de sus casas y luego a limpiar las ventanas y cada vez que podía les pedía dinero y les hacía compra. Y ellos me decían con ese tono español tan peculiar, esa musiquilla distinta que no los abandonó nunca, como si encircularan las zetas y las ces y como si dejaran a las eses más huérfanas y libidinosas que nunca, Auxilio, me decían, deja ya de trasegar por el piso, Auxilio, deja esos papeles tranquilos, mujer, que el polvo siempre se ha avenido con la literatura.

BOLAÑO, R. A. Tres novelas. Barcelona: Círculo de Lectores, 2003.

No fragmento do romance, a uruguaia Auxilio narra a experiência que viveu no México ao trabalhar voluntariamente para dois escritores espanhóis. Com base na relação com os escritores, ela reflete sobre a(s)



( a )

variação linguística do espanhol.

( b )

sujeira dos livros de literatura.

( c )

distintas maneiras de acolher do mexicano.

( d )

orientações sobre a limpeza das casas dos espanhóis.

( e )

dificuldades de comunicação entre patrão e empregada.

Resposta:

No trecho exposto, a uruguaia Auxílio narra sua experiência com dois escritores espanhóis e destaca como os anfitriões comentavam sobre como o seu sotaque era peculiar e como o som de algumas letras soavam diferentes devido à variação linguística do espanhol.

Espanhol Questão 05 - ENEM 2017 1º dia - Prova Branca

El eclipse

Cuando Fray Bartolomé Arrazola se sintió perdido aceptó que ya nada podría salvarlo. La selva poderosa de Guatemala lo había apresado, implacable y definitiva. Ante su ignorancia topográfica se sentó con tranquilidad a esperar la muerte. AI despertar se encontró rodeado por un grupo de indígenas de rostro impasible que se disponía a sacrificarlo ante un altar, un altar que a Bartolomé le pareció como el lecho en que descansaría, al fin, de sus temores, de su destino, de sí mismo. Tres años en el país le habían conferido un mediano dominio de las lenguas nativas. Intentó algo. Dijo algunas palabras que fueron comprendidas. Entonces floreció en él una idea que tuvo por digna de su talento y de su cultura universal y de su arduo conocimiento de Aristóteles. Recordó que para ese día se esperaba un eclipse total de sol. Y dispuso, en lo más íntimo, valerse de aquel conocimiento para enganar a sus opresores y salvar la vida. — Si me matáis — les dijo — puedo hacer que el sol se oscurezca en su altura. Los indígenas lo miraron fijamente y Bartolomé sorprendió la incredulidad en sus ojos. Vio que se produjo un pequeño consejo, y esperó confiado, no sin cierto desdén. Dos horas después el corazón de Fray Bartolomé Arrazola chorreaba su sangre vehemente sobre la piedra de los sacrificios (brillante bajo la opaca luz de un sol eclipsado), mientras uno de los indígenas recitaba sin ninguna inflexión de voz, sin prisa, una por una las infinitas fechas en que se producirían eclipses solares y lunares, que los astrónomos de la comunidad maya habían previsto y anotado en sus códices sin la valiosa ayuda de Aristóteles.

MONTERROSO. A. Obras completas y otros cuentos. Bogotá: Norma. 1990 (adaptado).

No texto, confrontam-se duas visões de mundo: a da cultura ocidental, representada por Frei Bartolomé Arrazola, e a da mítica pré-hispânica, representada pela comunidade indígena maia. Segundo a narrativa, 



( a )

os catequizadores espanhóis avalizam os saberes produzidos pelas comunidades indígenas ispanoamericanas.

( b )

os indígenas da comunidade maia mostram-se perplexos diante da superioridade do conhecimento aristotélico do frei espanhol.

( c )

o catequizador espanhol Arrazola apresenta-se adaptado às culturas autóctones, ao promover a interlocução entre os conhecimentos aristotélico e indígena.

( d )

o episódio apresenta, de forma neutra, o significado do conhecimento ancestral indígena, quando comparado ao conhecimento ocidental.

( e )

os conhecimentos acadêmicos de Arrazola são insuficientes para salvá-lo da morte, ante a sabedoria astronômica da cultura maia.

Resposta:

Segundo a narrativa, toda a sabedoria e os conhecimentos acadêmicos foram insuficientes para salvar Arrazola da morte.

Geografia Questão 06 - UNICAMP 2019 2ª Fase - 2º dia - Matemática e Ciências Humanas

O capitalismo financeirizado e globalizado, particularmente nas últimas quatro décadas, vem apresentando um movimento tendencial em que informalidade e precarização tornaram-se mecanismos recorrentes. E a terceirização irrestrita do trabalho vem se consolidando como uma ferramenta que elimina a distinção entre atividades-meio e atividades-fim.

(Adaptado de Ricardo Antunes, A sociedade da terceirização total. Revista da ABET, v. 14, n. 1, jan./jun. 2015, p. 9.)

a) Terceirização e precarização são fenômenos interligados, porém distintos. O que é terceirização e o que é precarização do trabalho?

b) Na atividade industrial ou setor secundário, o que são atividades-meio e atividades-fim?

Resposta:

a) A terceirização do trabalho é o processo em que uma instituição ou empresa contrata outra empresa para prestação de serviços. A precarização do trabalho corresponde à redução de direitos e de garantias dos trabalhadores, previstos em legislação.

b) As atividades-meio correspondem ao conjunto de atividades, como limpeza, segurança e contabilidade, que não correspondem à principal atividade da indústria. As atividades-fim compreendem as atividades essenciais para a produção do seu bem final.

História Questão 03 - FGV-SP 2014 Direito - Prova de Artes e Questões Contemporâneas, História, Geografia e Raciocínio Lógico-Matemático

Observe atentamente a imagem abaixo e depois responda às questões.

Na imagem acima, uma recriação do quadro de Pedro Américo, Independência ou Morte!, podem-se identificar as seguinte personalidades:

1 Ulysses Guimarães, deputado do PMDB.

2 Dante de Oliveira, deputado do PMDB.

3 Tancredo Neves, governador de Minas Gerais pelo PMDB.

4 José Richa, governador do Paraná pelo PMDB.

5 Aureliano Chaves, vice-presidente da República pelo PDS.

6 Franco Montoro, governador de São Paulo pelo PMDB.

7 Leonel Brizola, governador do Rio de Janeiro pelo PDT.

8 Lula, líder do PT.

9 General João Baptista Figueiredo, Presidente da República.

10 General Danilo Venturini, ministro do governo.

11 General Otávio Medeiros, chefe do Serviço Nacional de Informações (SNI).

12 Valter Pires, ministro do exército. 13 General Newton Cruz, chefe do Comando Militar do Planalto.

14 Leitão de Abreu, ministro da Casa Civil.

a) A charge apresenta dois grupos de pessoas. Identifique a principal divergência política desses grupos no contexto registrado pela imagem.

b) No grupo representado pelos civis, chama a atenção o isolamento de duas personagens: Lula, no canto inferior, e Aureliano Chaves, no fundo à esquerda. Por que esse isolamento?

c) Atrás de Leitão de Abreu, à direita de quem observa a imagem, há um automóvel Puma, parcialmente destroçado, numa alusão ao atentado do Riocentro, de 30 de abril de 1981. Estabeleça a relação entre tal atentado e o tema desenvolvido pela charge.

Resposta:

a) A charge produzida no ano de 1984, contexto histórico que marca o final do Regime Militar (1964-1985), retrata o embate político entre duas facções: uma partidária do pleno retorno à democracia, exigindo eleições diretas para presidente, como os nomes em torno do PMDB, PDT e PT; e outra intimamente ligada ao governo autoritário, exemplificada por membros do PDS e da hierarquia administrativa favoráveis à manutenção das eleições indiretas para o executivo federal.

b) O isolamento de Luís Inácio Lula da Silva e Aureliano Chaves, distantes da cena principal, dá-se pelas posturas diversas de cada um. No caso de Lula, por sua característica de militante sindical, tida como de esquerda e radical, ideologia rejeitada por boa parte da sociedade brasileira. Com relação a Aureliano Chaves (vice-presidente do governo Figueiredo), tratava-se de figura política identificada com o regime militar, que naquele momento estava sendo contestado.

c) A abertura política orquestrada pelos dois últimos presidentes militares, Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo, era rejeitada por setores conservadores do Exército. O atentado do Riocentro em 1981 é um exemplo da reação conservadora, promovida por esses setores, que realizava atos violentos com o objetivo de impedir a volta à democracia. Por outro lado, embalados por esse mesmo processo de abertura política, setores da sociedade brasileira, representada por diferentes entidades, organizavam comícios e manifestações pelo direito de eleger o chefe da nação na campanha das Diretas Já.

História Questão 06 - FUVEST 2021 - 2ª Fase - 2º Dia

A partir da análise do gráfico, no qual a ordenada corresponde a valores totais de exportação (em milhões de libras esterlinas) e a abcissa a intervalos de tempo (em décadas), justifique

a) o declínio nos valores do açúcar entre, aproximadamente, 1650 e 1710;

b) a diferença entre os valores totais e a somatória dos valores de açúcar e ouro por volta de 1760;

c) a diferença entre os valores de açúcar e ouro por volta de 1810.

Resposta:

a) O declínio nos valores do açúcar após 1650 está relacionado à concorrência do açúcar antilhano produzido pelos holandeses na região do Caribe após a expulsão do território brasileiro.

b) Por volta de 1760-1770, além do açúcar e do ouro, a economia colonial do Brasil diversificou-se como fruto do processo de interiorização. Novas atividades no território também se destacaram, como a exportação de algodão, de couro, do tabaco e de madeiras, favorecidas pelo contexto econômico europeu aquecido no período.

c) Nos anos de 1810, tanto a mineração quanto a produção açucareira encontravam-se em franco declínio por influências do contexto externo, abalado por guerras e crises econômicas na Europa. Além disso, após quase um século de exploração, a atividade mineradora havia praticamente esgotado as jazidas de Minas e do Centro-Oeste, e a produção açucareira sofria uma nova onda de concorrência provocada pelas colônias francesas, holandesas e espanholas. As exportações brasileiras na época mantinham-se pela ascensão da cafeicultura, principalmente na região Sudeste.

Língua Inglesa Questão 01 - FGV-SP 2015 Direito - Prova Redação, Língua Portuguesa e Inglês

SPY VS. SPY

Last month, Attorney General Eric Holder announced that the United States was charging members of the Chinese military with economic espionage. Stealing trade secrets from American companies, he said, enabled China to “illegally sabotage” foreign competitors and propel its own companies to “success in the international marketplace.” The United States certainly understands China’s behavior, because that’s pretty much how we got our start as a manufacturing power, too.

For example, throughout the late eighteenth and early nineteenth centuries, American industrial spies searched the British Isles, looking not only for new machines but also for skilled workers who could run and maintain those machines. One of these workers was Samuel Slater, often called “the father of the American industrial revolution.” He emigrated to the U.S. in 1789, bringing with him an intimate knowledge of the Arkwright spinning frames that had transformed textile production in England, and he set up the first water-powered textile mill in the U.S. Two decades later, the American businessman Francis Cabot Lowell talked his way into a number of British mills, and memorized the plans to the Cartwright power loom. When he returned home, he built his own improved version of the loom. Then, by making it part of the first integrated textile factory in America, he became the most successful industrialist of his time.

The American government often encouraged such piracy. Alexander Hamilton, in his 1791 “Report on Manufactures,” called on the country to reward those who brought us “improvements and secrets of extraordinary value” from elsewhere. State governments financed the importation of smuggled machines. And although federal patents were supposed to be granted only to people who came up with original inventions, in practice, Americans were receiving patents for technology pirated from abroad.

Piracy was a big deal even in those days. Great Britain had strict laws against the export of machines, and banned skilled workers from emigrating. Workers who violated the ban could lose their property and be convicted of treason. The efforts of Thomas Digges, America’s most effective industrial spy, got him repeatedly jailed by the Brits—and praised by George Washington for his “activity and zeal.”

These days, of course, things have changed. The United States is the world’s biggest advocate for enforcing strong intellectual-property rules, which it insists are necessary for economic growth. Yet, as our own history suggests, the economic impact of technology piracy isn’t straightforward. On the one hand, patents and trade secrets can provide an incentive for people to innovate. If you realized that a new invention was going to be stolen by China, you might not invest the time and money needed to come up with it in the first place. On the other hand, patents and trade secrets limit the diffusion of new technology—and sometimes slow down technological progress—while copying accelerates it. Samsung, for instance, is known for being a “fast follower” in its consumer business, which really means that it’s adept at copying other companies’ good ideas. That’s not the same as theft, but evidence from its recent patent trials with Apple shows that Samsung’s response to the iPhone was, in large part, simply to do it “like the iPhone.” This was bad for Apple’s profits, but it meant that many more people ended up enjoying the benefits of Apple’s concepts.

James Surowiecki Adapted from The New Yorker, June 9 e 16, 2014

Introduction

This passage, adapted from an article in The New Yorker, discusses economic espionage, the activity through which either private or governmental agents of one country attempt to steal secrets and/or materials from another country in order to gain some kind of commercial advantage. In his text, the author highlights a controversy involving economic espionage and also provides a brief history of that activity, as well as his own thoughts on the matter. Read the text and answer the questions below. You are advised to read the questions carefully and give answers that are of direct relevance. Remember: Your answer to Question 1 must be written in Portuguese, but your answers to Questions 2 and 3 must be written in English. With these last two questions, you may use American English or British English, but you must be consistent throughout.

(to be answered in Portuguese)

(This question tests your understanding of the text, as well as your ability to identify and paraphrase the relevant pieces of information. You should write approximately 120 words.)

The article begins by mentioning a recent U.S.-China economic-espionage incident. In your own words, tell what happened and how the U.S. government reacted. What does the author think about the U.S. government’s attitude in this specific case and what examples does he give in the article to support his point of view? Regarding this U.S.-China matter, in your opinion, is the author’s position sensible and well formulated or equivocal and unconvincing? In answering, you may take into account legal, ethical, and practical considerations.

Resposta:

Resposta Modelo (mais longa do que o necessário)

Recentemente, o ministro da justiça dos Estados Unidos, Eric Holder, acusou militares chineses de praticar espionagem econômica. Holder disse que a China tem dado às suas próprias empresas uma vantagem injusta no mercado internacional por roubar segredos das empresas americanas.

Ao salientar a hipocrisia do governo americano neste assunto, o autor James Surowiecki destaca que a prática de pirataria industrial, durante o final do século XVIII e o começo do século XIX, ajudou os EUA a se tornar uma potência na produção.

Este argumento é bem fundamentado. No seu texto, o autor refere-se ao inglês Samuel Slater e aos americanos Francis Cabot Lowell e Thomas Digges: naquele período eles foram homenageados por trazer segredos comerciais britânicos roubados para os EUA. Além disso, o governo federal concedeu patentes para tecnologia roubada no exterior e os governos estaduais financiaram o contrabando das máquinas estrangeiras.

Em resumo, Surowiecki revela que os EUA avisam a China: “Faça como eu digo, não como eu faço”.

Grade de pontuação:

• A resposta inteira é copiada de partes do texto, dado que não respondem à pergunta OU a resposta é incompreensível. (0- zero)

• O candidato identifica no artigo apenas uma das informações esperadas, e a linguagem é pouco coesa, desarticulada, o que impede a compreensão e indica fluência insatisfatória. Vocabulário inadequado: muito básico e repetitivo, apresenta várias palavras “inventadas”, além de muitas falhas de ortografia. Presença de inúmeros erros básicos. (25% de acerto)

• O candidato identifica no artigo duas das informações esperadas, mas seu português é artificial, pouco natural, apesar de isso não ter constituído obstáculo para a compreensão. Linguagem pouco coesa, fluência satisfatória, ainda que medíocre. Vocabulário básico e repetitivo, falhas frequentes de ortografia e alguns erros básicos. A resposta também revela falta de domínio da língua inglesa. (50% de acerto)

• O candidato identifica duas ou mais das informações esperadas do artigo e usa alguma estrutura de formulação de resposta (introdução, argumentação, conclusão). Linguagem fluente, geralmente natural e coesa, algumas partes isoladas um tanto imprecisas/mal construídas, contudo, sem prejuízo para a compreensão da resposta. Vocabulário adequado, mas repetitivo ou não refinado. Falhas de ortografia, mas poucos erros básicos. A redação permite leitura fácil. (75% de acerto)

• O candidato identifica duas ou mais das informações corretas do artigo e usa estruturas de formulação de resposta (introdução, argumentação, conclusão). Português fluente, sempre natural e coeso. Vocabulário adequado e refinado, sem erros básicos. A redação permite leitura muito agradável. (100% de acerto)

Língua Portuguesa Questão 06 - FGV-SP 2024 - Direito - 2º Dia

Texto para a questão.

As consequências da desinformação na sociedade

1 Assim como os problemas vinculados à economia, à corrupção, à insegurança e ao narcotráfico aparecem no topo das preocupações das pessoas, para quase três quartos dos latino-americanos a desinformação também é um problema importante.

2 Na era da informação, em que a maioria das pessoas tem acesso a uma quantidade quase ilimitada de conteúdos, dois dos desafios mais importantes são a desinformação e as notícias falsas. Esse problema foi potencializado com o uso de redes sociais e de diferentes plataformas digitais, que permitem a rápida difusão de informações sem filtros ou verificação.

3 Embora sejam numerosos os estudos que analisam o fenômeno da desinformação sob a perspectiva da “oferta”, ou seja, que focam na forma que se divulga a informação falsa, são escassos os que analisam o que acontece no outro lado da equação, na “demanda”, ou seja, o que acontece com os cidadãos.

4 Apesar do aparente desinteresse no assunto, esse é um tema central para as pessoas e, inclusive, pode ter implicações para a saúde física.

5 O exemplo mais óbvio é a grande desinformação que ocorreu em alguns países em relação às vacinas durante a pandemia da Covid, especialmente no Brasil e na Colômbia. E o impacto da desinformação na saúde mental não é menor, especialmente considerando que alguns países da região estão acima da média global em termos de estresse, como Equador, Peru e Argentina. Para metade da população, a desinformação tem sido uma causa de ansiedade e estresse em suas vidas.

6 A percepção da desinformação como ameaça não se limita ao plano pessoal ou individual de equilíbrio mental. Há outras consequências vinculadas à difusão de notícias falsas. Para oito em cada dez latino-americanos entrevistados, a desinformação é uma ameaça à democracia; para três quartos das pessoas, ela pode ser um trampolim para debilitar a credibilidade do processo eleitoral.

7 Ademais, associada à desestabilização da democracia, para a ampla maioria das pessoas a desinformação aumenta a polarização na política.

8 É a falta de apego à objetividade das notícias que desencadeia a polarização ou (ao contrário) são os contextos rachados que alimentam o terreno fértil para uma indústria de desinformação?

9 (...)

10 Em última instância, abordar a desinformação e as notícias falsas requer um enfoque amplo, que envolva indivíduos, governos, educadores, empresas de mídia e plataformas de mídia social. Todos têm um papel a desempenhar no fomento de uma cultura de veracidade e responsabilidade de conteúdo.

Constanza Cilley, https://www1.folha.uol.com.br/latinoamerica21, 19.jun.2023. Adaptado.

Reescreva a frase “que focam na forma que se divulga a informação falsa”, adequando-a à norma-padrão da língua escrita.

Resposta:

Reescrito segundo a norma-padrão da língua escrita, o trecho assume a forma: “que focam na forma pela qual (como) se divulga a informação falsa”.

Matemática Questão 06 - FGV-SP 2021 - Economia - 2ª Fase

A matriz  admite inversa M–1 = (mij). Sabendo-se que m21 = 2m11 = 2m12 = m22 + 1, o valor de  é



( a )

-1

( b )

( c )

1

( d )

( e )

2

Resposta:

A matriz inversa de  é dada por:

Como , vem:

Assim, 

Logo,

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