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(UEM-PR) A respeito da estrutura das moléculas orgânicas e dos orbitais híbridos, assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
01) A ligação C — H na molécula de metano envolve um orbital híbrido do tipo sp3 do carbono e um orbital tipo s do hidrogênio.
02) Uma hibridização do tipo sp2 envolve um orbital atômico do tipo s e dois orbitais atômicos do tipo p.
04) Na molécula de etileno ocorre uma hibridização do átomo de carbono do tipo sp.
08) Tanto na grafite quanto no diamante, as hibridizações do átomo de carbono são do tipo sp3.
16) A molécula de CO2 é linear porque os orbitais híbridos do tipo sp do átomo de carbono são lineares, e não há influência de pares de elétrons não compartilhados.
Dica dos autores: Metano (CH4) e etileno (C2H4).
01 + 02 + 16 = 19
01) Correta. A ligação C — H na molécula de metano envolve um orbital híbrido do tipo sp3 do carbono e um orbital tipo s do hidrogênio.
02) Correta. Uma hibridização do tipo sp2 envolve um orbital atômico do tipo s e dois orbitais atômicos do tipo p. 04) Incorreta. Na molécula de etileno ocorre uma hibridização do átomo de carbono do tipo sp2.
08) Incorreta. Na grafite as hibridizações do átomo de carbono são do tipo sp2 e no diamante são do tipo sp3.
16) Correta. A molécula de CO2 é linear porque os orbitais híbridos do tipo sp do átomo de carbono são lineares, e não há influência de pares de elétrons não compartilhados.
Leia esta resenha sobre o filme Shrek para sempre e conheça um pouco dessa trama.
Saiba mais do quarto filme da série e descubra por que você não pode perder a história
Por Bruna Gomes
Quase uma década depois do primeiro filme, “Shrek para sempre” estreia nesta sexta (9). O capítulo final mostra com bom humor as crises de meia-idade enfrentadas por boa parte dos homens. Na trama, Shrek é obrigado a lidar com a rotina de ser um pai de família. Depois de jogar tudo para o alto e fazer um acordo com o vilão Rumpelstiltskin, Shrek precisa lutar para ajudar seus amigos, reconquistar Fiona e ter sua vida de volta.
Disponível em: . Acesso em: 13 nov. 2017. [Destaques do autor].
Releia este trecho da resenha acima.
“Depois de jogar tudo para o alto e fazer um acordo com o vilão Rumpelstiltskin, Shrek precisa lutar para ajudar seus amigos, reconquistar Fiona e ter sua vida de volta.”
a) Agora, compare com a frase abaixo. A expressão destacada tem o mesmo sentido que possui na resenha? Qual diferença você percebe?
• Há muitos cupons para o sorteio, então o apresentador vai jogar tudo para o alto e pegar um.
b) Qual palavra ou expressão poderia ser usada no lugar da parte destacada na resenha? Por quê?
a) Não.
b) Depois de desistir, abrir mão de tudo ou abandonar sua família. Porque o “jogar tudo para o alto” se refere ao fato de alguém desistir ou abdicar de algo, renunciar a algo.
Você conhece o material dourado, a calculadora e o ábaco?
Respostas pessoais. Espera-se, na primeira questão, que os alunos afirmem conhecer esses três recursos e, na segunda questão, que esses recursos fazem parte do dia a dia deles nas aulas de Matemática.
Como vimos neste módulo, as preposições estabelecem relações entre dois elementos. Abaixo há frases em que temos preposições destacadas. Assinale a opção que apresenta corretamente a relação de sentido das preposições em destaque nas frases.
I. O coração humano, às vezes, fecha-se para não sofrer.
II. Com solidariedade, o mundo pode mudar.
III. Até o fim de semana, faremos nossas tarefas.
IV. A vida de uma pessoa deve ser valorizada.
a) posse – companhia – tempo – assunto
finalidade – causa – tempo – posse
causa – tempo – posse – assunto
finalidade – tempo – causa – posse
Você reconhece os personagens dessas imagens? De quais histórias eles fazem parte?
Resposta pessoal.
Você já ouviu falar na Mona Lisa? Já viu essa obra em algum lugar?
Resposta pessoal.
Leia o trecho a seguir.
O dinamarquês Hans Christian Andersen, imbuído pelo espírito do Romantismo, escreveu cerca de duzentos contos infantis, parte retirados da cultura popular, parte de sua própria lavra.
Disponível em: . Acesso em: 11 nov. 2017.
GLOSSÁRIO lavra: autoria; criação; invenção.
a) Reescreva a frase: “[...] escreveu cerca de duzentos contos infantis [...]” retirando a parte destacada.
b) Com a retirada da expressão, o sentido da frase mudou? Explique.
c) A expressão destacada faz a ligação de quais palavras?
d) Seria possível considerar que a parte destacada estabelece uma relação entre palavras na frase? Por quê?
e) Vimos, no módulo anterior, um tipo de palavra que tem a mesma função da expressão destacada acima, ou seja, liga termos de uma frase estabelecendo relações entre eles. Vamos relembrá-la? Observe:
“Lorde Farquaad. Ele soprou, soprou, soprou e assinou o pedido de despejo.”
O termo destacado está ligando quais palavras na frase? Se tirássemos esse termo, a frase faria sentido?
f) Agora que relembramos o que é preposição, elabore três frases usando preposições diferentes.
a) A frase ficaria: “[...] escreveu duzentos contos infantis [...]”.
c) Cerca de liga o verbo escreveu com a expressão duzentos contos infantis, estabelecendo entre eles uma relação de proximidade.
e) A preposição de liga o termo pedido à palavra despejo. Sem a preposição, a frase perderia o sentido.
f) Resposta pessoal.
Que festas acontecem no lugar onde você mora? Faça uma pesquisa em livros, jornais, revistas e na internet e escolha uma delas. Depois, escreva o resultado da pesquisa na ficha abaixo.
• Nome da festa:
• Quando ocorre?
• Há quantos anos é celebrada?
• Qual é a origem dela?
• O que é comemorado?
• Quem participa?
• Cole uma foto da festa:
Pedro recebeu 3 980 reais de salário. Neste mês, ele já pagou 1 450 reais de aluguel e teve uma despesa de 75 reais na farmácia.
a) Quanto Pedro já gastou?
b) Do salário que Pedro recebeu, quantos reais sobraram após ele pagar essas despesas?
a) 1 450 + 75 = 1 525 Pedro já gastou 1 525 reais.
b) 3 980 - 1 525 = 2 455 Do salário que Pedro recebeu, sobraram 2 455 reais.
O texto a seguir faz uma análise do sentido do sofrimento, assunto que será explorado na próxima questão. A fim de se preparar para a redação e incrementar seu repertório pessoal, elabore um mapa mental com as ideias que você julgar mais importantes para discutir esse tema.
O sentido do sofrimento humano
[...]
O tema do sofrimento humano sempre foi abordado como tema central em diversas reflexões sobre o mistério do homem como ser chamado à existência: na medicina dos povos antigos, assim como na medicina moderna, horas de esforço e dedicação são oferecidas pela pesquisa sobre os recursos em favor do controle do sofrimento humano.
A filosofia de vários modos tentou explicar e compreender o sofrimento humano, a teologia nas suas diversas abordagens e desdobramentos confessionais já tentou compreendê-lo dando-lhe um sentido existencial, humanístico ou teleológico. A psicologia, por décadas de atividade prática, também encarou e dialogou com a face do homem sofredor que luta por uma vida sã e tranquila.
Vários autores do campo da psicologia, como Sigmund Freud, John Gasson, Magda Arnold, Victor Frankl, Jean Piaget, Franco Imoda, dentre outros, nos apresentaram as múltiplas faces do sofrimento humano e do simples homem que sofre. Faces que talvez já conhecêssemos em personagens da mitologia grega, como Penélope e Prometeu, ou, mais intensamente e popularmente, nos personagens bíblicos como Jó, Saul, Tobias, Jesus Cristo e Paulo de Tarso.
Todos estes exemplos ajudam-nos a compreender uma coisa: o sofrimento é parte integrante da experiência humana, enquanto realidade inevitável e presente. Diante desta constatação, restam ao homem duas atitudes cabíveis: aceitá-la e procurar integrá-la no desenvolvimento de sua história pessoal, ou rejeitá-la através da negação, da indiferença ou do relativismo existencial.
Contudo, neste artigo, antes de qualquer tipo de distinção ou classificação sobre o sofrimento humano, é preciso destacar duas circunstâncias irrenunciáveis:
1. Em sua existência, o homem está continuamente chamado a fazer escolhas e renúncias, por exemplo, no matrimônio, em sua carreira profissional, no simples planejamento das férias, na compra de um bem imobiliário, ou mesmo quanto a perdoar ou não uma ofensa sofrida.
2. Ele também está chamado a aceitar realidades em sua vida que superam ao mesmo tempo a sua chance de compreensão e a sua possibilidade de, em certos casos, realizar uma livre escolha, por exemplo, a família na qual nascemos, nossos pais, a nossa aparência fenotípica, as doenças geneticamente transmitidas, os momentos imprevisíveis da vida, como as súbitas perdas de pessoas significativas.
Assim, certos fatos e realidades se impõem diante do homem trazendo-lhe momentos novos e inesperados a serem vividos e integrados, que também são parte de sua história e não podem ser ignorados.
Apesar desta constatação, ainda é comum pensar no sofrimento como uma realidade passional e passiva, sofrida pelo sujeito quase sempre como uma “vítima de circunstâncias ou de efeitos catastróficos” que acontecem dentro de seu itinerário de vida pacífico e sereno e diante dos quais ele não tem nenhuma ou quase nenhuma liberdade interior de escolha ou força de decisão capaz de assimilar o sofrimento e de dar-lhe um sentido válido.
[...]
Sobre o nascimento: o “ser mãe”
A mulher que decide ser mãe sofre com várias mudanças em sua vida: com seus ritmos, com seus hábitos, com o próprio corpo, com as novas exigências pessoais e responsabilidades. O trabalho de parto que virá será uma ocasião de exaustivo sofrimento e o parto, em si, a levará à experiência de momentos dramáticos de angústia, tensão e dor. Por mais assistida e bem acompanhada que ela esteja, existirá sempre uma parte do processo de parto que será única e exclusivamente dela, irrenunciável e irredutível que ela deverá enfrentar sozinha.
A mãe sofre por seu filho na hora do parto, mas não é em vão. Ela sofre para que ele viva e teme pela vida dele.
Apesar de nem sempre pensar nisto como sua primeira reflexão quando sonha em ser mãe, a mulher, quando decidiu engravidar, escolheu para si mesma passar por este tempo de sofrimento que será exclusivamente dela e só dela, que nenhuma outra pessoa poderá dividir com ela em sua intensidade e força. Porém, ela consegue descobrir um sentido válido para este sofrimento que vai para além dela mesma; para além do seu conforto, para além da sua comodidade e que pode até comprometer temporariamente o seu próprio bem-estar.
Ao engravidar [...], ela escolheu e decidiu fazer uma doação pessoal do seu amor por alguém que ela não conhece, não sabe como será, nem se vai amá-la como ela o está amando agora, nem se vai sofrer por ela como ela sofrerá por ele, mas mesmo assim ela decide sofrer por ele e durante a sua gravidez, amando-o, aprenderá a amá-lo sempre mais, para um dia poder chamá-lo de “meu filho”.
Dar este sentido ao seu sofrimento a leva a abraçar com coragem e realismo um dos momentos mais marcantes de toda a sua vida: a hora do parto de seu filho.
Tudo isto descreve a experiência de um sofrimento que “vem ao seu tempo certo”, que é inerente à escolha da mulher ao ser mãe, que foi escolhido por ela, mas que não foi escolhido pelo bebê.
O bebê
Para o bebê, evitá-lo pode significar a morte, porém enfrentá-lo lhe abrirá a possibilidade de continuar vivendo.
O bebê não escolheu para si o sofrimento do parto, mas este momento se impõe diante dele.
Ele sofre sem saber o porquê, sem ter um sentido conscientemente válido para justificá-lo, sem conseguir entender o que está acontecendo mesmo que houvesse alguém habilitado para explicá-lo.
Ele vive a convulsão da vida que o agita por inteiro em meio a dores e angústias, exigindo-lhe uma resposta, sem perguntar-lhe se sente-se ou não preparado para responder.
O bebê não é culpado por isso, nem mesmo é uma vítima das circunstâncias.
Trata-se de uma etapa de sua vida que ele poderá enfrentar, mesmo sem entender o “porquê” e o “para que” de tudo aquilo, porque, se o sofrimento é parte da experiência do homem em sua existência, como afirmado há pouco, significa dizer que ele sempre poderá encontrar força e coragem para superá-lo.
Na hora do parto, a mãe, os médicos, os enfermeiros e a família estarão ao lado do bebê com suas mãos estendidas, amparando-o e protegendo-o, encorajando-o e ajudando o neonato a superar o sofrimento de sua passagem do nascimento para o começo de sua nova vida.
O sentido para o seu sofrimento só poderá ser compreendido por ele, num momento futuro, bem posterior ao seu dramático momento existencial da hora do parto. E o auxílio da mãe e de muitos outros será decisivo para que ele tenha essa chance.
Todas as passagens nas etapas do desenvolvimento de nossas vidas, do nascimento até a hora de nossa morte, farão sempre retornar em nós esta angústia entre vida e morte.
Por isso, o sofrimento em nossas vidas sempre nos impõe o tema da morte, transformado nas suas diversas faces e formas que se manifestam ao longo de nossa existência humana: o medo da perda e da separação, o medo da impotência, o medo da falência pessoal, o medo do abandono, o medo da solidão.
Toda esta [...] analogia que destaca a apresentação do nascimento e suas tensões serve para evidenciar os dois dramas da pessoa humana: a busca por um sentido válido para o sofrimento que seja capaz de sustentá-lo em sua luta pela vida e a urgência em reagir ao sofrimento. [...]
Fabio F. Guimarães. Disponível em: . Acesso em: 8 ago. 2018.
Resposta pessoal.
Leia pausadamente as palavras do quadro.
rinoceronte - búfalo - iguana - jacaré - pássaro - tatu - tamanduá - hipopótamo - cavalo
a) Organize-as no quadro abaixo, separando as sílabas.
b) Pinte o quadrinho em que se encontra a sílaba tônica das palavras da atividade anterior, de acordo com a legenda que segue.
c) Agora classifique as palavras em oxítona, paroxítona ou proparoxítona, de acordo com a posição da sílaba tônica.
a e b)
c)
Em sua opinião, a quantidade de prédios que aparece na primeira imagem representa bem o tamanho da cidade de São Paulo? Por quê?
Resposta pessoal.
(UPF-RS)
Dupla perversidade
O voto do ministro Celso de Mello na quarta-feira, consagrando a admissibilidade de um segundo julgamento para certos crimes de certos réus, constituiu-se num dos mais brilhantes, se não o mais brilhante, dos já proferidos ao longo do processo do mensalão. O decano do Supremo Tribunal Federal matou a questão a pau em dois planos – o dos direitos humanos e o legal. No dos direitos humanos, ou antes da filosofia dos direitos humanos, defendeu com sabedoria o direito de os réus merecerem uma segunda apreciação de suas condenações. No plano legal, com a erudição e a competência que o caracterizam, defendeu a questão central de estabelecer se continuavam ou não em vigor os chamados embargos infringentes com um argumento decisivo ao lembrar que em 1998 o governo FHC apresentou ao Congresso projeto prevendo explicitamente sua extinção – e o Congresso o rejeitou. Se assim ocorreu, resulta cristalino que continuam em vigor. O problema é que…
O problema é que no julgamento de quarta-feira a figura douta, judiciosa e altaneira do ministro Celso de Mello, tanto mais insuspeita quanto tem sido ele um dos mais duros na condenação dos réus, soou mais do que nunca como fora do lugar. Celso de Mello – e isto vai sem ironia, antes a seu favor do que desfavor – é uma figura do Brasil que queremos. No entanto, julgou para o Brasil que temos. E as consequências de seu voto, no Brasil que temos, são duas, iguais em perversidade: (1) a eternização do processo; (2) uma decisão final eventualmente favorável aos réus contaminada pela suspeita de alteração trapaceira do script com a entrada em cena de dois novos integrantes da corte.
A conquista da eternidade na terra foi o sonho vão dos alquimistas. No céu, é artigo de fé, portanto não comprovável, das religiões. A eternidade dos processos, no entanto, é no Brasil fenômeno nada sobrenatural, fincado com histórica solidez no cenário nacional graças à coligação invencível das conveniências dos advogados com a docilidade das leis e os costumes frouxos do aparelho judiciário. Os advogados estão aí para isso mesmo – empurrar com a barriga, sempre que o quadro se lhes afigure desfavorável. A lei, com sua pletora de recursos em oferta, oferece-lhes uma barriga flácida, fácil de ser empurrada. No atual processo, ofereceu os embargos declaratórios, e, agora, os infringentes. Possibilita também os embargos declaratórios dos embargos declaratórios, e quem sabe, mais adiante, não possibilitará as infringências das infringências.
O Judiciário, com seus hábitos modorrentos, fecha o círculo. Na quarta-feira os ministros concordaram em dobrar o prazo para a apresentação dos novos embargos, de quinze para trinta dias. Quando começa a contar o prazo? Na publicação do acórdão com a decisão de aceitá-los. E quando se dará a publicação? Sabe-se lá. Na quarta-feira, o ministro Joaquim Barbosa comentou com ironia a tendência do tribunal de atrasar o cumprimento de seus deveres de casa. A própria sessão daquele dia foi reveladora dos hábitos da casa. Deveria começar às 14 horas. Começou às 14h40. Terminado o voto do ministro Celso de Mello, às 16h45, abriu-se o intervalo, em tese de meia hora. Demorou 55 minutos. Os horários de abertura, fechamento e intervalo são determinados pelo regimento do tribunal, o mesmo que prescreve os embargos infringentes. Mereceu respeito quanto aos embargos. Não o mereceu, como aliás ocorre sempre, quanto aos horários. Não se trata de questão menor, quando a isso se somam os dois meses de férias, o recesso forense de Natal e os muitos feriados.
Quanto à questão dos dois novos integrantes da corte, ambos votaram a favor da admissão dos recursos. Um deles – o “novato” Luís Roberto Barroso, como o chamou o veterano Marco Aurélio Mello – já criticou como excessivas as penas impostas aos réus. Os dois foram escalados com o jogo em andamento. É o que fazem os técnicos de futebol quando querem virar o placar. Fundada ou não, é a suspeita que recairá sobre a técnica Dilma Rousseff, e a quem a tenha influenciado, caso seus votos sejam determinantes para uma revisão das condenações. A perspectiva é daninha à imagem de um Supremo que, ao fim da primeira fase do julgamento, foi visto como reserva moral da nação e milagroso agente da redenção, na tradição de impunidade dos poderosos que avacalha o país.
(DE TOLEDO, Roberto Pompeu. Dupla perversidade, Revista Veja, São Paulo: Ed. Abril, ed. 2340, p.122, 25 set 2013)
Analise as seguintes asserções quanto à sua veracidade em relação ao texto e assinale a única alternativa correta:
A expressão “deveres de casa” remete a uma atribuição primária do Supremo Tribunal Federal no que tange ao cumprimento de suas obrigações, exercendo papel de figurativização no texto.
A expressão “matou a questão a pau” constitui-se num elogio ao voto do ministro, apesar da inadequação deste tipo de linguagem em relação ao tipo de texto.
As aspas em “novato” foram usadas com o intuito de destacar a condição de inexperiência de Luís Roberto Barroso, revelando o ponto de vista do autor do texto.
A oração “Sabe-se lá.” poderia ser substituída, sem alteração no efeito de sentido, por “Não se sabe.”, uma vez que as duas orações desempenham o mesmo papel sintático.
No segmento “Não se trata de questão menor, quando a isso se somam os dois meses de férias, o recesso forense de Natal e os muitos feriados.”, a enumeração de eventos temporais visa a informar o leitor acerca dos horários de trabalho do tribunal.
COM A AJUDA DO PROFESSOR, LEIA A HISTÓRIA A SEGUIR.
ISABELA QUERIA MUITO TER UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO, MAS SEMPRE OUVIA SUA MÃE DIZER: “UM DIA EU TRAGO UM PARA VOCÊ!”. O TEMPO PASSAVA E ESSE DIA PARECIA NÃO CHEGAR. NA VÉSPERA DO SEU ANIVERSÁRIO DE 5 ANOS, SUA MÃE TROUXE PARA CASA UM LINDO CACHORRO QUE ELA CHAMOU DE BOLINHA!
DESDE O PRIMEIRO ENCONTRO, ISABELA E BOLINHA FICARAM MUITO PRÓXIMOS. VEJA A IMAGEM DESTA PÁGINA. O TEMPO PASSOU E ISABELA NÃO DEIXOU DE CUIDAR E BRINCAR COM ELE UM DIA SEQUER. VEJA NA IMAGEM DA PÁGINA AO LADO O QUE ACONTECEU COM ELES DEPOIS DE ALGUM TEMPO.
OBSERVE AS IMAGENS DESTA PÁGINA E RESPONDA:
A) O QUE ACONTECEU COM ISABELA E BOLINHA DEPOIS DE ALGUM TEMPO?
B) ACONTECEU A MESMA COISA COM OUTROS ELEMENTOS DA IMAGEM?
A) Eles estão diferentes, estão maiores e mais velhos.
B) A árvore e as outras plantas também passaram por mudanças. A árvore cresceu e as plantas deram flores. A grama também deve ter crescido.
Marque um X na alternativa em que constam todos os nomes dos polígonos representados no mosaico abaixo.
Hexágonos, quadrados e pentágonos.
Hexágonos, pentágonos e triângulos.
Apenas quadrados.
Hexágonos, quadrados, retângulos e triângulos.
Se você fosse à lanchonete Alimentação Saudável, quais produtos consumiria?
Resposta pessoal.
Veja as palavras destacadas a seguir. Classifique-as em preposição ou locução prepositiva e preencha a tabela abaixo de acordo com a função que desempenham no texto.
Aracaju, a cidade onde nós morávamos no fim da década de 40, começo da de 50, era a orgulhosa capital de Sergipe, o menor estado brasileiro (mais ou menos do tamanho da Suíça). Essa distinção, contudo, não lhe tirava o caráter de cidade pequena, provinciana e calma, à boca de um rio e a pouca distância de praias muito bonitas. Sabíamos do mundo pelo rádio, pelos cinejornais que acompanhavam todos os filmes e pelas revistas nacionais. A televisão era tida por muitos como mentira de viajantes, só alguns loucos andavam de avião, comprávamos galinhas vivas e verduras trazidas à nossa porta nas costas de mulas, tínhamos grandes quintais e jardins, meninos não discutiam com adultos, mulheres não usavam calças compridas nem dirigiam automóveis e vivíamos tão longe de tudo que se dizia que, quando o mundo acabasse, só íamos saber uns cinco dias depois.
Um brasileiro em Berlim, de João Ubaldo Ribeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.
De acordo com a informação que Fernanda apresenta na imagem, quantos anos Maria Montessori teria completado no ano de seu falecimento?
1952 - 1870 = 82
De acordo com a informação que Fernanda apresenta na imagem de abertura do módulo, Maria Montessori teria completado 82 anos.
Leia o texto a seguir, que tem como personagens os amigos seu Zé e seu Jó. Depois, faça o que se pede.
Os mentirosos
Dois amigos e compadres, seu Zé e seu Jó, gostavam ___________ contar mentira um ___________ o outro. Aliás, eram considerados os dois maiores mentirosos da região. Todas as tardes ficavam debaixo ___________ uma árvore ___________ oitenta metros. Eram vizinhos e a árvore ficava ___________ frente à casa ___________ ambos. As suas vistas já estavam bem comprometidas, enxergavam apenas vultos. Sentado ___________ sua preguiçosa [...] estava seu Zé. Chega seu Jó:
— Tarde, cumpade Zé!
— Tarde, cumpade!
— O siô estar vendo aquele mucuim na última folha da árvore?
— Ué, qual, cumpade? — responde seu zé fazendo um esforço ao erguer a cabeça — O que estar ___________ pé ou o que estar sentado?
— Cumpade, só tem um lá!
— Não, cumpade, tem dois!
— Ah, é verdade, cê tem razão, cumpade. Não tinha visto o filhinho dele sentado na folha ao lado.
SILVA, Assis. Os mentirosos. Recanto das Letras. Disponível em: . Acesso em: 19 out. 2017. (Adaptado.)
GLOSSÁRIO preguiçosa: cadeira preguiçosa, ou espreguiçadeira, que tem encosto reclinado e, geralmente, é comprida o suficiente para que se possa estender as pernas. mucuim: parasita quase microscópico, geralmente confundido com o carrapato.
a) No quadro acima há uma lista de preposições. Releia o texto e complete-o com as preposições adequadas.
b) Contorne no texto todos os casos de preposições que se uniram a outras palavras. Exemplo: em + o = no.
c) Agora, sobre a história, responda:
• Esse texto pode ser chamado de causo? Por quê? Que características presentes nele confirmam sua resposta?
a) de; para; de; de; em; de; em; em.
b)
O Estatuto da Criança e do Adolescente
Vamos conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que explica os principais direitos das crianças brasileiras?
Leia a história em quadrinhos a seguir para saber desse documento.
Por que o Estatuto da Criança e do Adolescente é importante?
Porque ele garante uma série de direitos às crianças.
Estudaremos neste módulo os direitos de todas as crianças brasileiras, como ter uma boa alimentação, receber cuidados para ter boa saúde, brincar e estudar. É muito importante conhecer nossos direitos para que possamos exigi-los. Vamos estudar um pouco mais esse assunto?
Para começar, observe atentamente a imagem abaixo e depois converse com os colegas sobre as questões a seguir.
Você acredita que a criança da imagem tem seus direitos respeitados?
Resposta pessoal.
O que você acha que está acontecendo na imagem?
Respostas pessoais. Dê pistas sobre o gênero textual que será trabalhado. Deixe claro que, quando contamos uma história, precisamos dizer quando e onde aconteceu, e que muitas vezes as histórias contadas ou ouvidas têm certos exageros na veracidade. Consulte mais orientações no Manual do professor.
• Na lanchonete de sua escola ou na mais próxima dela, são vendidos alimentos saudáveis?
Respostas pessoais.
Pesquise e complete as frases com as palavras do quadro.
Congada Círio de Nazaré Belém Congo Bumba meu boi São Luís
a) No mês de outubro acontece a festa do _____________ em _____________, capital do estado do Pará.
b) A _____________ foi trazida pelos africanos quando vieram para o Brasil. Nessa festa, ocorre a representação da coroação do rei e da rainha do _____________.
c) A famosa festa do _____________ acontece em muitas lugares do Brasil. _____________ é a cidade com mais participantes.
a) Círio de Nazaré; Belém.
b) Congada; Congo.
c) bumba meu boi; São Luís.
POR QUE OS PERSONAGENS DO FILME LILO e STITCH ESTÃO REUNIDOS?
Resposta pessoal. Para se divertirem juntos.
(Uerj) Na imagem da etiqueta, informa-se o valor a ser pago por 0,256 kg de peito de peru.
O valor, em reais, de um quilograma desse produto é igual a:
25,60
32,76
40,00
50,00
Trabalhando com jogos: Dadosmática
Número de participantes: 2
Material necessário:
• 2 dados de pontos (um azul e outro vermelho) do Material complementar 4.
• 1 tabela como a do modelo no fim desta página. Cada aluno deve reproduzi-la em uma folha à parte.
Como jogar:
• Os participantes decidem no par ou ímpar quem vai começar a partida. Cada partida é composta de 10 jogadas. • O primeiro a jogar inicia com uma aposta. Essa aposta consiste em dar um palpite do resultado da adição dos pontos que podem ser obtidos por ele ao lançar os dois dados juntos. • Ambos os participantes escrevem na tabela a aposta 1. • Em seguida, aquele que fez a aposta lança os dados e adiciona os pontos. Se a soma obtida não for igual ao palpite, ele anota na tabela os pontos de cada dado e o resultado. Mas, se acertar o palpite, ele pode multiplicar por 2 esse resultado, dobrando o total da pontuação na tabela. • Depois, todas as etapas anteriores são repetidas, mas desta vez quem faz a aposta é o 2 o participante. • Após as 10 jogadas, cada participante adiciona o total dos resultados obtidos e escreve no local indicado na tabela. • Vence o participante que obtiver mais pontos no total dos resultados.
Pergunte a seu colega se ele utilizou alguma estratégia para fazer as apostas durante o jogo e anote a resposta dele.
Resposta pessoal.
(PUC-RJ)
A busca da felicidade
Felicidade é um truque. Um truque da natureza concebido ao longo de milhões de anos com uma só finalidade: enganar você. A lógica é a seguinte: quando fazemos algo que aumenta nossas chances de sobreviver ou de procriar, nos sentimos muito bem. Tão bem que vamos querer repetir a experiência muitas e muitas vezes. E essa nossa perseguição incessante de coisas que nos deixem felizes acaba aumentando as chances de transmitirmos nossos genes. “As leis que governam a felicidade não foram desenhadas para nosso bem-estar psicológico, mas para aumentar as chances de sobrevivência dos nossos genes a longo prazo”, escreveu o escritor e psicólogo americano Robert Wright, num artigo para a revista americana Time.
A busca da felicidade é o combustível que move a humanidade — é ela que nos força a estudar, trabalhar, ter fé, construir casas, realizar coisas, juntar dinheiro, gastar dinheiro, fazer amigos, brigar, casar, separar, ter filhos e depois protegê-los. Ela nos convence de que cada uma dessas conquistas é a coisa mais importante do mundo e nos dá disposição para lutar por elas. Mas tudo isso é ilusão. A cada vitória surge uma nova necessidade. Felicidade é uma cenoura pendurada numa vara de pescar amarrada no nosso corpo. Às vezes, com muito esforço, conseguimos dar uma mordidinha. Mas a cenoura continua lá adiante, apetitosa, nos empurrando para a frente. Felicidade é um truque.
Extraído de AXT, Barbara. “A busca da felicidade”. Revista Superinteressante – n.212, abril de 2005. http://super.abril.com.br/cultura/busca-felicidade-464107.shtml. Acesso em 26/07/2013.
a) No texto – A busca da felicidade –, Barbara Axt fez uso de alguns recursos metafóricos, tornando o assunto mais claro para seu público leitor. Explique, com suas próprias palavras, o que denota a metáfora da cenoura empregada no texto.
b) Sem que haja alteração de sentido, reescreva o trecho abaixo, transcrito do texto, observando o início proposto a seguir e fazendo as modificações necessárias.
“E essa nossa perseguição incessante de coisas que nos deixem felizes acaba aumentando as chances de transmitirmos nossos genes.”
E perseguimos
a) Na metáfora empregada, a figura da cenoura surge como algo desejável, porém inatingível: por estar em um ponto móvel, sempre à frente, ela sempre se deslocará para diante e jamais será alcançada. No contexto, essa imagem representa a própria busca pela felicidade, indicando que esse objetivo, segundo o excerto, não pode ser atingido.
b) incessantemente coisas que nos deixem felizes, o que acaba aumentando as chances de transmitirmos nossos genes.
O corpo das pessoas é formado por mais de 100 trilhões de células. Cada uma delas realiza suas funções nos órgãos em que estão presentes. O que são células?
As células são as menores unidades que constituem os seres vivos.
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas