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(IFRJ) Carlos estava tentando entender o perímetro do triângulo ABC, onde as retas suportes dos lados são tangentes à circunferência nos pontos M e N respectivamente. Além disso, o segmento BC foi obtido a partir de uma reta tangente ao arco MN no ponto T, conforme a figura a seguir.
Carlos estava usando um software de Geometria Dinâmica, onde era possível movimentar alguns pontos que estavam na tela. Quando Carlos movimentou somente o ponto T sobre o arco de circunferência MN observou que o perímetro do triângulo ABC manteve-se constante. Veja alguns testes.
Argumente sobre o motivo de não haver alteração no valor do perímetro do triângulo ABC, para qualquer que seja o ponto de tangência T.
Independentemente da posição temos três afirmações que se verificam sempre:
I. Como os segmentos são tangentes à circunferência em M e N, respectivamente, temos AM = AN.
II. Como os segmentos são tangentes à circunferência em M e T, respectivamente, temos CM = CT.
III. Como os segmentos são tangentes à circunferência em T e N, respectivamente, temos BT = BN.
Assim, o perímetro, 2p, do triângulo ABC é obtido por:
2p = AB + BC + CA = AB + (BT +TC) + CA = AB + (BN + MC) + CA = (AB + BN) + (MC + CA) = AN + AM
Assim, como os pontos A, N e M eram fixos, o perímetro é uma constante, isto é, não há alteração no seu valor.
QUEM É A PERSONAGEM DE LAÇO NO CABELO? O QUE VOCÊ SABE SOBRE ELA?
A personagem é a ratinha Minnie. Ela é a namorada do Mickey Mouse, e ambos são criações de Walt Disney.
(Unicamp-SP) A figura abaixo mostra o esquema simplificado de um dispositivo colocado em uma rua para controle de velocidade de automóveis (dispositivo popularmente chamado de radar).
Os sensores S1 e S2 e a câmera estão ligados a um computador. Os sensores enviam um sinal ao computador sempre que são pressionados pelas rodas de um veículo. Se a velocidade do veículo está acima da permitida, o computador envia um sinal para que a câmera fotografe sua placa traseira no momento em que esta estiver sobre a linha tracejada. Para um certo veículo, os sinais dos sensores foram os seguintes:
a) Determine a velocidade do veículo em km/h.
b) Calcule a distância entre os eixos do veículo.
a) De acordo com os gráficos fornecidos, as rodas dianteiras passam pelo sensor S1 no instante t0 = 0 e pelo sensor S2 no instante t = 0,1 s. Logo, o intervalo de tempo para que o carro percorra a distância d = 2 m entre os sensores é Δt = 0,1 s. Desse modo, a velocidade do veículo é:
b) De acordo com os gráficos fornecidos, as rodas dianteiras passam pelo sensor S1 no instante t0 = 0 e as rodas traseiras, no instante t = 0,15 s. Logo, o intervalo de tempo para que as rodas traseiras percorram uma distância D equivalente à distância entre eixos é Δt = 0,15 s. Como a velocidade do veículo é igual a v = 20 m/s, a distância D pode ser calculada como segue:
D = v · Δt = 20 · 0,15 ∴ D = 3 m
É importante comentar que podemos considerar a velocidade calculada no item a como a velocidade instantânea do veículo, já que o intervalo de tempo de 0,1 s pode ser considerado suficientemente pequeno.
ACOMPANHE A LEITURA DESTE POEMA COM O PROFESSOR.
O PORCO-ESPINHO
SE NO MEIO DO CAMINHO VOCÊ ENCONTRA UM PORCO-ESPINHO DEIXE ESTAR, NÃO É DANINHO. MAS CONVÉM TOMAR CUIDADO COM SEUS GESTOS DE CARINHO POIS É MEIO DESASTRADO E POR MAIS QUE SE CONTROLE LÁ SE VAI UMA ESPETADA CADA VEZ QUE O CORPO BOLE.
GLOSSÁRIO DANINHO: QUE CAUSA DANO, PERIGOSO. DESASTRADO: DESAJEITADO. BOLE: MEXE, MOVE.
MARINA COLASANTI. CADA BICHO SEU CAPRICHO. 5. ED. SÃO PAULO: GLOBAL, 2002. P. 10.
JUNTE-SE A SEU GRUPO PARA ENSAIAR A DECLAMAÇÃO DO POEMA “O PORCO-ESPINHO”, DE MARINA COLASANTI.
ESSA DECLAMAÇÃO SERÁ FILMADA PELO PROFESSOR E TODOS ASSISTIRÃO À FILMAGEM NA ESCOLA.
SIGA AS DICAS DO PROFESSOR E AS ORIENTAÇÕES ABAIXO.
• COM SEU GRUPO, RELEIA O POEMA VÁRIAS VEZES EM VOZ ALTA, DE MODO QUE TODOS CONSIGAM OUVIR.
• ENSAIE A DECLAMAÇÃO, FAZENDO GESTOS E EXPRESSÕES FACIAIS DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES E OS SENTIMENTOS DESCRITOS NO POEMA.
• OUÇA A APRESENTAÇÃO DOS COLEGAS RESPEITOSAMENTE.
Leia a crônica abaixo para responder à questão.
Peladas
Esta pracinha sem aquela pelada virou uma chatice completa: agora, é uma babá que passa, empurrando, sem afeto, um bebê de carrinho, é um par de velhos que troca silêncios num banco sem encosto.
E, no entanto, ainda ontem, isso aqui fervia de menino, de sol, de bola, de sonho: “Eu jogo na linha! eu sou o Lula!; no gol, eu não jogo, tô com o joelho ralado de ontem; vou ficar aqui atrás: entrou aqui, já sabe”. Uma gritaria, todo mundo se escalando, todo mundo querendo tirar o selo da bola, bendito fruto de uma suada vaquinha.
Oito de cada lado e, para não confundir, um time fica como está; o outro joga sem camisa.
Já reparei uma coisa: bola de futebol, seja nova, seja velha, é um ser muito compreensivo que dança conforme a música: se está no Maracanã, numa decisão de título, ela rola e quiçá com um ar dramático, mantendo sempre a mesma pose adulta, esteja nos pés de Gérson ou nas mãos de um gandula.
Em compensação, num racha de menino ninguém é mais sapeca: ela corre para cá, corre para lá, quica no meio-fio, para de estalo no canteiro, lambe a canela de um, deixa-se espremer entre mil canelas, depois escapa, rolando, doida, pela calçada. Parece um bichinho.
Aqui, nessa pelada inocente é que se pode sentir a pureza de uma bola. Afinal, trata-se de uma bola profissional, uma número cinco, cheia de carimbos ilustres: “Copa Rio-Oficial”, “FIFA – Especial”. Uma bola assim, toda de branco, coberta de condecorações por todos os gomos (gomos hexagonais!), jamais seria barrada em recepção do Itamaraty.
No entanto, aí está ela, correndo para cima e para baixo, na maior farra do mundo, disputada, maltratada até, pois, de quando em quando, acertam-lhe um bico, ela sai zarolha, vendo estrelas, coitadinha.
Racha é assim mesmo: tem bico, mas tem também sem-pulo de craque como aquele do Tona, que empatou a pelada e que lava a alma de qualquer bola. Uma pintura.
Nova saída.
Entra na praça batendo palmas como quem enxota galinha no quintal. É um velho com cara de guarda-livros que, sem pedir licença, invade o universo infantil de uma pelada e vai expulsando todo mundo. Num instante, o campo está vazio, o mundo está vazio. Não deu tempo nem de desfazer as traves feitas de camisas.
O espantalho-gente pega a bola, viva, ainda, tira do bolso um canivete e dá-lhe a primeira espetada. No segundo golpe, a bola começa a sangrar. Em cada gomo o coração de uma criança.
NOGUEIRA. Armando. Peladas. In: NOGUEIRA, Armando et al. Os melhores da crônica brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.
Armando Nogueira (1927-2010) foi jornalista e cronista esportivo. Seu amor pelo futebol e pela escrita tornou-o uma grande referência na crítica futebolística.
A crônica remete a um tema bastante presente no dia a dia de boa parte dos brasileiros. Sinalize o tema e o objeto que o cronista descreve enfaticamente.
O tema é o futebol, e o objeto descrito enfaticamente é a bola de futebol.
A questão é puramente interpretativa. Essa questão é importante para avaliar se o aluno tem dificuldade de interpretar informações presentes em um texto.
Leia esta tirinha.
No primeiro quadrinho, destacamos o período que segue:
Odie, quer saber o que eu vou dar para o Garfield no Natal?
● Qual é o referente do termo que? Podemos dizer que ele é um pronome relativo? Responda com base na análise dos termos o e que.
O referente do pronome relativo é o pronome demonstrativo o e exerce função sintática de objeto direto.
Note que o termo o poderia ser substituído por um pronome demonstrativo, como aquilo. Portanto, percebemos que, nessa construção, o não é artigo, e sim pronome demonstrativo, fazendo parte da oração principal. O vocábulo que retoma esse pronome na oração subordinada, que é adjetiva; portanto, é usado como pronome relativo. Na oração subordinada adjetiva, o pronome relativo que desempenha função sintática de objeto direto: é aquilo que Jon dará a Garfield, ou seja, complementa o sentido do verbo dar. Nesse caso, que é usado como pronome relativo e, na oração subordinada adjetiva em que retoma o termo antecedente, tem função de objeto direto.
USANDO A ESTRATÉGIA DA RETA NUMÉRICA, REPRESENTE CADA UMA DAS ADIÇÕES, COMPLETANDO COM O VALOR DA SOMA.
A) 14 + 19 =
B) 23 + 18 =
C) 27 + 15 =
A) 14 + 19 = 33. Uma estratégia possível: 14+ 10 =24; 24 + 6 = 30; 30 + 3 = 33.
B) 23 + 18 = 41. Uma estratégia possível: 23 + 7 = 30; 30 + 10 = 40; 40 + 1 = 41.
C) 27 + 15 = 42. Uma estratégia possível: 27 + 10 = 37; 37 + 3 = 40; 40 + 2 = 42.
LEIA O INÍCIO DE UM TEXTO CIENTÍFICO.
A) COPIE O TÍTULO DO TEXTO.
B) MARQUE COM UM X O ASSUNTO DO TEXTO.
( ) AS CORES DAS FLORES.
( ) O PERFUME DAS FLORES.
( ) UMA PERGUNTA SOBRE AS FLORES.
C) QUEM É A AUTORA DO TEXTO?
D) QUANDO ESSE TEXTO FOI PUBLICADO?
A) Por que flores emitem perfume?
B) ( X ) O PERFUME DAS FLORES.
C) Verônica Soares.
D) Em 15 de janeiro de 2019.
EM CADA ITEM, VEJA O REGISTRO DA COMPOSIÇÃO COM DUAS BARRAS CUISENAIRE E ESCREVA O REGISTRO MATEMÁTICO.
A) 9 +1 = 10
B) 3 + 7 = 10
C) 5 + 5 = 10
D) 2 + 8 = 10
E) 4 + 9 =13
F) 6 + 10 = 16
No estudo das classes gramaticais, é recorrente a dificuldade de diferenciar os verbos no particípio e os adjetivos. Leia os dois períodos a seguir:
I. Tenho fechado os olhos para não sofrer demais.
II. Tenho o corpo fechado, sou protegido pela sorte.
● É possível notar que a palavra fechado aparece em duas ocorrências distintas. Pode-se dizer que, gramaticalmente, ambas as ocorrências recebem a mesma classificação? Explique.
Não. No primeiro período, a palavra fechado é o verbo principal da locução verbal “tenho fechado”. Já no segundo, a palavra fechado é um adjetivo, que imprime uma característica ao substantivo corpo.
1. EM UMA FOLHA AVULSA QUE O PROFESSOR ENTREGARÁ REGISTRE O TEXTO ORAL QUE VOCÊ ELABOROU COM SEU GRUPO.
• NÃO ESQUEÇA NENHUM DOS ITENS.
2. AO FINAL DO SEU TEXTO, DESENHE UM SAPINHO DE PINTAS LARANJAS PARA ILUSTRAR AS INFORMAÇÕES.
3. COMO SE TRATA DE UM TEXTO CIENTÍFICO, VOCÊ NÃO PODE INSERIR NENHUMA INFORMAÇÃO QUE NÃO ESTEJA NO ARTIGO QUE VOCÊ LEU NO SEU CADERNO JUNTO COM O PROFESSOR.
4. FAÇA A REVISÃO DO TEXTO E CONFIRA SE TODAS AS PALAVRAS ESTÃO ESCRITAS CORRETAMENTE. SE TIVER DÚVIDAS, PEÇA AJUDA PARA O PROFESSOR.
REPRESENTE AS ADIÇÕES INDICADAS NAS RETAS NUMÉRICAS.
A) 4 +3 = 7
B) 8 + 7 = 15
C) 12 + 5 = 17
LEIA ESTAS PALAVRAS EM VOZ ALTA. EM SEGUIDA, REESCREVA-AS TIRANDO A LETRA H PARA FORMAR OUTRAS PALAVRAS:
A) BICHO →
B) CHORO →
C) TOCHA →
D) CHÃO →
E) CHEGA →
F) CHAMA →
A) bico
B) coro
C) toca
D) cão
E) cega
F) cama
Observe esta charge, de Duke.
No quadrinho à esquerda, está retratado Sócrates (469-399 a.C.), um dos mais importantes filósofos da história da humanidade. Seu foco era enxergar a verdade dos seres e das coisas: ele acreditava que essa busca deveria se dar por meio do autoconhecimento, e que o primeiro grande conhecimento consiste em saber que pouco se sabe, isto é, reconhecer-se ignorante. Daí sua máxima mais famosa: “Só sei que nada sei”.
Apesar de ser um dos pais da filosofia, Sócrates não deixou obras escritas; foram seus discípulos, sobretudo Platão (428/427-348/347 a.C.), que se encarregaram de nos legar os ensinamentos do mestre.
O autor dessa charge quis pôr lado a lado a simplicidade dos recursos que o filósofo grego tinha à sua disposição e toda a parafernália tecnológica de que dispõe o personagem à direita. Essa contraposição ajuda a marcar também a diferença de atitude entre os personagens retratados: Sócrates, mestre da Filosofia, é humilde; o rapaz, mais um entre milhões de usuários das tecnologias, é arrogante e age como se soubesse de tudo.
Reflita sobre as questões levantadas na seção e escreva um parágrafo a respeito da relação entre o conhecimento e a tecnologia.
SORTEIO DE LETRAS, REGISTRO DE PALAVRAS!
1. USE A FOLHA PAUTADA AVULSA QUE O PROFESSOR VAI ENTREGAR.
2. DOBRE-A EM TRÊS PARTES IGUAIS.
3. REGISTRE OS GRUPOS DE LETRAS CH, LH E NH, UM EM CADA PARTE DA FOLHA.
4. A CADA RODADA, O PROFESSOR VAI SORTEAR UM DOS GRUPOS DE LETRAS CH, LH, NH.
ESCREVA DUAS PALAVRAS EM QUE APAREÇA O GRUPO DE LETRAS SORTEADO.
5. GANHA O JOGO QUEM ESCREVER CORRETAMENTE A MAIOR QUANTIDADE DE PALAVRAS COM CH, LH E NH, DEPOIS DE TODAS AS RODADAS.
AUGUSTO DE CAMPOS, NO POEMA “CRIANÇA CRIONÇA”, CRIOU UMA PALAVRA NOVA MISTURANDO DUAS PALAVRAS JÁ CONHECIDAS: CRIANÇA + ONÇA = CRIONÇA.
AGORA, VOCÊ VAI INVENTAR UMA PALAVRA NOVA COMO O POETA.
1. COM OS COLEGAS, ESCOLHA QUATRO PALAVRAS QUE VOCÊ CONHECE E ESCREVA-AS EM UMA FOLHA AVULSA.
2. AGORA, INDIVIDUALMENTE, MISTURE DOIS PARES DESSAS PALAVRAS PARA INVENTAR DUAS NOVAS PALAVRAS.
3. REGISTRE NA FOLHA QUE O PROFESSOR VAI ENTREGAR AS PALAVRAS INVENTADAS.
• LEMBRE-SE: CADA PALAVRA NOVA DEVE CONTER PARTES DAS DUAS PALAVRAS DE ORIGEM.
4. AO FINALIZAR O REGISTRO DAS DUAS PALAVRAS, ESCOLHA A DE QUE MAIS GOSTOU, COPIE-A NA FOLHA QUE O PROFESSOR ENTREGOU E CRIE UMA ILUSTRAÇÃO QUE A REPRESENTE.
(Fuvest-SP) Uma pessoa (A) pratica corrida numa pista de 300 m, no sentido anti-horário, e percebe a presença de outro corredor (B) que percorre a mesma pista no sentido oposto. Um desenho esquemático da pista é mostrado ao lado, indicando a posição AB do primeiro encontro entre os atletas. Após 1 min e 20 s, acontece o terceiro encontro entre os corredores, em outra posição, localizada a 20 m de AB, e indicada na figura por A'B' (o segundo encontro ocorreu no lado oposto da pista).
Sendo vA e vB os módulos das velocidades dos atletas A e B, respectivamente, e sabendo que ambas são constantes, determine:
a) vA e vB .
b) a distância percorrida por A entre o primeiro e o segundo encontro, medida ao longo da pista.
c) quantas voltas o atleta A dá no intervalo de tempo em que B completa 8 voltas na pista.
a) O intervalo de tempo transcorrido entre o 1º e o 3º encontro é:
Δt = 1 min 20 s ∴ Δt = 80 s
O deslocamento dos atletas entre o 1º e o 3º encontros é:
dA = 300 - 20 ∴ dA = 280 m
dB = 300 + 20 ∴ dB = 320 m
Logo, as velocidades (médias) dos atletas podem ser calculadas como segue:
b) Como as velocidades dos atletas são constantes, o 2º encontro ocorre entre os instantes 0 s e 80 s, ou seja, no instante 40 s. Portanto, a distância percorrida por A entre o 1º e o 2º encontros é:
dA = vA · Δt = 3,5 · 40 ∴ dA = 140 m
c) A distância percorrida pelo atleta B em 8 voltas é:
dB = 8 · 300 ∴ dB = 2 400 m
Logo, o intervalo de tempo necessário para o atleta B dar 8 voltas é:
Nesse intervalo de tempo, o atleta A percorre uma distância de:
dA = vA · Δt = 3,5 · 600 ∴ dA = 2 100 m
O número de voltas correspondente a essa distância é:
n = ∴ n = 7 voltas
VOCÊ JÁ OUVIU A EXPRESSÃO “BRINCAR COM AS PALAVRAS”? O QUE IMAGINA QUE ELA QUER DIZER?
Resposta pessoal.
Ácidos de Arrhenius são compostos que em água se ionizam e liberam como cátions apenas o íon H+. O hidrogênio é um elemento que normalmente se estabiliza com dois elétrons em sua eletrosfera, ou seja, normalmente ele “ganha” um elétron, visto que possui apenas um elétron.
a) Com base no enunciado, explique por que um ácido não se ioniza fora da água.
b) Qual a função da água no processo de ionização sabendo que, em solução, encontramos o cátion H3O+ após a adição do ácido?
a) Caso um ácido se ionizasse fora da água, ocorreria a liberação de cátions H+, ou seja, o hidrogênio ficaria sem nenhum elétron, o que o deixaria instável; por isso, essa reação não ocorre.
b) A função da água é justamente estabilizar o íon H+, visto que, na verdade, ele fica associado com a molécula de H2O formando o cátion hidrônio ou hidroxônio (H3O+).
OBSERVE NA RETA NUMÉRICA OS DESLOCAMENTOS INDICADOS PELAS SETAS. DEPOIS, FAÇA O REGISTRO MATEMÁTICO DA SUBTRAÇÃO.
8 - 6 = 2
Que função sintática o pronome relativo que exerce nos períodos a seguir? Identifique-a.
a) Todas as coisas que vêm de maneira repentina agradam o coração solitário.
b) As histórias a que fizemos referência são belas canções antigas.
c) A senhora me fez um pedido a que não poderia responder.
d) Eu sou o que tu eras.
e) Esta é a cidade em que vivi minha vida toda.
f) A garota que beijei já me dispensou.
g) A mulher de que mais tenho medo é a mãe de Tereza.
a) Sujeito.
b) Complemento nominal.
c) Objeto indireto.
d) Predicativo.
e) Adjunto adverbial.
f) Objeto direto.
g) Complemento nominal.
Nesta questão, espera-se que o aluno demonstre a capacidade de reter o conhecimento e aplicá-lo nos períodos. Trata-se de uma tarefa inicial para observar se houve alguma lacuna no aprendizado.
A PROFESSORA KARINA PROPÔS A ADIÇÃO 12 + 29. VEJA COMO JOANA E CAIO FIZERAM A REPRESENTAÇÃO NA RETA.
EXPLIQUE COMO JOANA E CAIO PENSARAM PARA REALIZAR ESSA ADIÇÃO USANDO DESLOCAMENTOS NA RETA.
O QUE AS CRIANÇAS ESTÃO FAZENDO?
Elas estão fazendo um experimento científico.
O H2SO4 é um líquido oleoso, viscoso e não volátil. É um dos compostos mais usados da indústria química, participando de processos que vão desde a fabricação de medicamentos até a produção do papel. Quando puro, ele não conduz corrente elétrica. A água pura ou destilada também é um líquido que não conduz corrente elétrica, embora a mistura desses dois líquidos resulte em uma solução eletrolítica que está presente em baterias de automóveis.
a) Por que a água e o H2SO4 quando puros não conduzem corrente elétrica?
b) Por que, quando água e H2SO4 são misturados, a solução resultante conduz corrente elétrica?
c) Escreva a equação que representa a formação desse sistema condutor. Esse processo é físico ou químico? Justifique.
a) Tanto a água como o H2SO4 são compostos moleculares e, por isso, não conduzem corrente elétrica.
b) Quando são misturados, o H2SO4 sofre uma reação de ionização e a solução (mistura) se torna eletrolítica.
c) É um processo químico porque ocorre a formação de novas substâncias, de acordo com a equação:
O número total de elétrons do íon complexo [X(NH3)2]+ é igual a 56. Escreva a distribuição eletrônica do cátion X+ . Dados: N (Z = 7) e H (Z = 1).
No íon complexo, há 2 átomos de nitrogênio e 6 átomos de hidrogênio; assim, temos:
Sabendo que o íon é um cátion monovalente com 56 elétrons, conclui-se que X(NH3)2 possuía 57 elétrons.
Dessa maneira, podemos fazer o seguinte cálculo:
X + 2 N + 6 H = 57 elétrons
X + 14 + 6 = 57
X = 37 elétrons
Distribuição eletrônica do X: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s1
Distribuição eletrônica do X1 : 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6
O QUE AS CRIANÇAS DESSA CENA ESTÃO FAZENDO NA AULA DE MATEMÁTICA?
Estão observando a professora aplicar uma atividade de deslocamento sobre a reta numérica. Esta atividade já foi proposta aos alunos quando cursavam o 1º ano.
ARCO-ÍRIS
MATERIAL
• ESPELHO DE BOLSO
• UMA BACIA COM ÁGUA
COMO FAZER
1. COLOQUE A BACIA DE ÁGUA DE MODO QUE A LUZ DO SOL BATA NA ÁGUA.
2. MERGULHE O ESPELHO DENTRO DA ÁGUA, ENCOSTADO DO LADO DE DENTRO DA BACIA E VIRADO PARA O SOL.
3. MAIS DE METADE DO ESPELHO DEVE FICAR DENTRO DA ÁGUA.
4. ORIENTE-O ATÉ CONSEGUIR OBTER UM LINDO ARCO-ÍRIS NO TETO DA SUA SALA.
SE O SOL ESTIVER ENCOBERTO, EXPERIMENTE OBTER O ARCO-ÍRIS NA PAREDE, COM A LUZ DE UMA LANTERNA DIRIGIDA PARA A PARTE DO ESPELHO MERGULHADA NA ÁGUA. NÃO É TÃO BONITO, MAS VOCÊ VERÁ ALGUMAS CORES.
BRINCANDO COM CIÊNCIA. MINAS FAZ CIÊNCIA INFANTIL. DISPONÍVEL EM: . ACESSO EM: 1º ABR. 2019.
O TEXTO QUE VOCÊ LEU É UMA RECEITA DE EXPERIMENTO CIENTÍFICO. PARA QUE ESSE TIPO DE TEXTO SERVE?
Esse tipo de texto serve para descrever e apresentar as etapas de um experimento científico.
Flor-de-maio
Entre tantas notícias do jornal — o crime do Sacopã, o disco voador em Bagé, a nova droga antituberculosa, o andaime que caiu, o homem que matou outro com machado e com foice, o possível aumento do pão, a angústia dos Barnabés – há uma pequenina nota de três linhas, que nem todos os jornais publicaram.
Não vem do gabinete do prefeito para explicar a falta d’água, nem do Ministério da Guerra para insinuar que o país está em paz. Não conta incidentes de fronteira nem desastre de avião. É assinada pelo senhor diretor do Jardim Botânico, e nos informa gravemente que a partir do dia 27 vale a pena visitar o Jardim, porque a planta chamada “flor-de-maio” está, efetivamente, em flor.
Meu primeiro movimento, ao ler esse delicado convite, foi deixar a mesa da redação e me dirigir ao Jardim Botânico, contemplar a flor e cumprimentar a administração do horto pelo feliz evento. Mas havia ainda muita coisa para ler e escrever, telefonema a dar, providências a tomar. Agora já desce a noite, e as plantas em flor devem ser vistas pela manhã ou à tarde, quando há sol — ou mesmo quando a chuva as despenca e elas soluçam no vento, e choram gotas e flores no chão.
Suspiro e digo comigo mesmo — que amanhã acordarei cedo e irei. Digo, mas não acredito, ou pelo menos desconfio que esse impulso que tive ao ler a notícia ficará no que foi — um impulso de fazer uma coisa boa e simples, que se perde no meio da pressa e da inquietação dos minutos que voam. Qualquer uma destas tardes é possível que me dê vontade real, imperiosa, de ir ao Jardim Botânico, mas então será tarde, não haverá mais “flor-de-maio”, e então pensarei que é preciso esperar a vinda de outro outono, e no outro outono posso estar em outra cidade em que não haja outono em maio, e sem outono em maio não sei se em alguma cidade haverá essa “flor-de-maio”.
No fundo, a minha secreta esperança é de que estas linhas sejam lidas por alguém — uma pessoa melhor do que eu, alguma criatura correta e simples que tire desta crônica a sua única substância, a informação precisa e preciosa: do dia 27 em diante as “flores- -de-maio” do Jardim Botânico estão gloriosamente em flor. E que utilize essa informação saindo de casa e indo diretamente ao Jardim Botânico ver a “flor-de-maio” — talvez com a mulher e as crianças, talvez com a namorada, talvez só.
Ir só, no fim da tarde, ver a “flor-de-maio”; aproveitar a única notícia boa de um dia inteiro de jornal, fazer a coisa mais bela e emocionante de um dia inteiro da cidade imensa. Se entre vós houver essa criatura, e ela souber por mim a notícia, e for, então eu vos direi que nem tudo está perdido, e que vale a pena viver entre tantos sacopãs de paixões desgraçadas e tantas cofaps de preços irritantes; que a humanidade possivelmente ainda poderá ser salva, e que às vezes ainda vale a pena escrever uma crônica.
BRAGA, Rubem. Flor-de-maio. In: SABINO, Fernando et al. Crônicas. 20. ed. São Paulo: Ática, 2011. v. 2. (Para gostar de ler).
Glossário Crime do Sacopã: crime passional acontecido na Ladeira do Sacopã, na cidade do Rio de Janeiro, na década de 1950, que teve cobertura da imprensa durante anos. Bagé: município do estado do Rio Grande do Sul. Barnabé: funcionário público que ocupa cargo modesto (uso informal). Imperioso: dominador; irresistível; que não pode deixar de ser feito. Cofap: órgão do governo, instituído em 1951 e extinto em 1962, destinado a intervir na fixação de preços e no controle do abastecimento.
Na crônica que lemos acima, Rubem Braga inicia o texto com a enumeração de notícias de jornal consideradas mais relevantes do que a notícia sobre a flor-de-maio. Você acha que as outras notícias apontadas pelo autor poderiam se tornar crônicas?
Forme um grupo com os colegas e indiquem para a classe qual delas os motivaria, justificando a escolha e definindo o aspecto do fato que abordariam na crônica, caso a escrevessem.
Leia a crônica abaixo para responder à questão.
Estranhas gentilezas
Estão acontecendo coisas estranhas. Sabe-se que as pessoas nas grandes cidades não têm o hábito da gentileza. Não é por ruindade, é falta de tempo. Gastam a paciência nos ônibus, no trânsito, nas filas, nos mercados, nas salas de espera, nos embates familiares, e depois economizam com a gente.
Comigo dá-se o contrário, é o que estou notando de uns dias para cá. Tratam-me com inquietante delicadeza. Já captava aqui e ali sinais suspeitos, imprecisos, ventinho de asas de borboleta, quase nada. A impressão de que há algo estranho tomou corpo mesmo foi na semana passada. Um vizinho que já fora meu amigo telefonou-me desfazendo o engano que nos afastava, intriga de pessoa que nem conheço e que afinal resolvera esclarecer tudo. Difícil reconstruir a amizade, mas a inimizade morria ali.
Como disse, eu vinha desconfiando tenuemente de algumas amabilidades. O episódio do vizinho fez surgir em meu espírito a hipótese de uma trama, que já mobilizava até pessoas distantes. E as próximas?
Tenho reparado. As próximas telefonam amáveis, sem motivo. Durante o telefonema fico aguardando o assunto que estaria embrulhado nos enfeites da conversa, e ele não sai. Um número inesperado de pessoas me cumprimenta na rua, com acenos de cabeça. Mulheres, antes esquivas, sorriem transitáveis nas ruas dos Jardins. Num restaurante caro da Rua Amauri, o maître, com uma piscadela, fura a demorada fila de executivos à espera e me arruma rapidinho uma mesa para dois. Um homem de pasta que parecia impaciente à minha frente me cede o último lugar no elevador. O jornaleiro larga sua banca na Avenida Sumaré e vem ao prédio avisar-me que o jornal chegou. Os vizinhos de cima silenciam após as 10 da noite.
Caminhões baixam a luz dos faróis quando cruzam comigo na Via Anhanguera. Motoristas, mesmo mulheres, cedem-me a preferência nas esquinas. Vendedores de bugigangas nos faróis de trânsito passam direto pelo meu carro, sem me olhar. Até crianças me cumprimentam cúmplices: oi, tio.
Que está acontecendo? Quem e por que está querendo me convencer de que as pessoas são um doce? Penso: não são gentilezas, são homenagens aos meus cabelos brancos, por eu ter aguentado tanto, como se fosse um atleta de maratona, daqueles retardatários que são mais aplaudidos na chegada que os vencedores.
A última manobra: botaram um pintassilgo a cantar para mim na árvore em frente à janela do meu apartamento de 2o andar
Que significa isso? Que querem comigo? Que complô é esse? Que vão pedir em troca de tanta gentileza?
Aguardo, meio apreensivo, meio feliz.
Interrompo a crônica nesse ponto, saio para ir ao banco, desço pelas escadas porque alguém segura o elevador lá em cima, o segurança do banco faz-me esvaziar os bolsos antes de entrar pela porta giratória, enfrento a fila do caixa, não aceitam cheques de outra pessoa para pagar contas, saio xingando do banco, atravesso a avenida arriscando a vida entre bólidos, um caminhão respinga-me a água suja de uma poça, entro no apartamento, sento-me ao computador e ponho-me de novo a sonhar.
ÂNGELO, Ivan. O comprador de aventuras e outras crônicas. São Paulo: Ática, 2000.
Glossário Maître: palavra francesa que significa “mestre”. Em português, maître é o anfitrião ou o gerente do restaurante. Bólido: bola de fogo que finda seu voo em uma explosão.
Sabemos que a crônica trata de assuntos cotidianos. Que acontecimentos foram determinantes para que o autor pudesse escrever o texto?
O autor percebeu que as pessoas o tratavam com muita gentileza.
A ligação de um amigo ressaltou a percepção de que havia algo estranho acontecendo.
ACOMPANHE A LEITURA DESTE TEXTO, QUE SERÁ FEITA PELO PROFESSOR. É UMA RECEITA PARA FAZER SABONETE.
OBSERVE A LISTA DE INGREDIENTES E DOS PROCEDIMENTOS.
COMO FAZER SABONETE LÍQUIDO DE ERVA-DOCE
MATERIAL
• 1 LITRO DE BASE PEROLADA PARA SABONETE LÍQUIDO.
• ÓLEO ESSENCIAL DE ERVA-DOCE.
• CORANTE.
• VASILHA.
• BASTÃO DE VIDRO.
• FUNIL.
• RECIPIENTE PARA ARMAZENAR O SABONETE.
COMO FAZER
1. EM UMA VASILHA, COLOQUE A BASE PARA SABONETE E O ÓLEO ESSENCIAL.
2. MISTURE OS INGREDIENTES ATÉ FICAREM PARECIDOS COM CLARA DE OVO.
3. ACRESCENTE O CORANTE E MEXA ATÉ FICAR DA COR QUE VOCÊ ESCOLHEU.
4. DESPEJE A MISTURA NO RECIPIENTE COM A AJUDA DO FUNIL.
AGORA QUE VOCÊ JÁ SABE FAZER SABONETE LÍQUIDO, COPIE AS ETAPAS 1 A 4 NOS QUADROS DA PÁGINA A SEGUIR. DEPOIS, CRIE ILUSTRAÇÕES PARA AJUDAR O LEITOR A COMPREENDER CADA INSTRUÇÃO.
1. Em uma vasilha, coloque a base para sabonete e o óleo essencial.
2. Misture os ingredientes até ficarem parecidos com clara de ovo.
3. Acrescente o corante e mexa até ficar da cor que você escolheu.
4. Despeje a mistura no recipiente com a ajuda do funil.
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