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NOVA ESPÉCIE DE SAPO É DESCOBERTA NA AMÉRICA LATINA
PINTINHAS LARANJAS SÃO A MARCA VISUAL CARACTERÍSTICA DESTE SAPINHO MARROM DOS ANDES EQUATORIANOS.
UMA NOVA ESPÉCIE DE SAPO FOI DESCOBERTA POR PESQUISADORES DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO EQUADOR!
ESTE SAPINHO MORA NAS ENCOSTAS DE UMA MONTANHA [...] DOS ANDES EQUATORIANOS [...].
ELE TEM PELE MARROM-ESCURA PONTILHADA DE COR LARANJA. CONFIRA O VISUAL DO SAPINHO NAS FOTOS ABAIXO.
NA PESQUISA, ELES TAMBÉM DEMONSTRARAM QUE OS ANFÍBIOS DA CORDILLERA DEL CÓNDOR, REGIÃO ONDE O SAPINHO DE PINTAS LARANJAS FOI ENCONTRADO, TÊM RELAÇÕES PRÓXIMAS COM ESPÉCIES ANDINAS OU AMAZÔNICAS.
OUTRA QUESTÃO IMPORTANTE SOBRE ESTA NOVA ESPÉCIE É QUE ELA APRESENTA UMA ESTRUTURA GRANDE E INCOMUM EM FORMA DE GARRA, QUE SE PROJETA DA BASE DO POLEGAR [...], CONFORME A FOTO.
ESTA ESTRUTURA PODERIA SER USADA COMO DEFESA, SEGUNDO OS PESQUISADORES.
O ESTUDO FOI PUBLICADO NA REVISTA ZOOKEYS.
[...]
NOVA ESPÉCIE DE SAPO É DESCOBERTA NA AMÉRICA LATINA. MINAS FAZ CIÊNCIA INFANTIL. DISPONÍVEL EM: . ACESSO EM: 4 ABR. 2019.
QUAL É A FINALIDADE DESSE TEXTO?
A finalidade desse texto é informar sobre a descoberta de uma nova espécie de sapo.
Leia este poema para fazer a atividade.
Emergência
Quem faz um poema abre uma janela. Respira, tu que estás numa cela abafada, esse ar que entra por ela. Por isso é que os poemas têm ritmo — para que possas profundamente respirar. Quem faz um poema salva um afogado.
QUINTANA, Mário. In: MORICONI, Ítalo (Org.). Os cem melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Se alguém lesse só o título do poema, “Emergência”, que impressão poderia ter? Assinale a alternativa improvável.
Provavelmente o leitor vai supor que o poema trata de algo urgente.
Talvez pense que o poema gire em torno de uma pessoa em um hospital.
É certo concluir que um poema com esse título trata de uma observação tranquila sobre o cotidiano.
Talvez o leitor suponha que um poema com esse título trate de um sentimento desesperado.
O leitor pode pensar que o poema apresenta uma sonoridade que expresse o sentido de emergência, de urgência.
Esta questão procura chamar a atenção dos alunos para a importância da pré-leitura na construção dos sentidos de um texto, que, após a leitura completa, pode se modificar. Comente com os alunos que os escritores têm noção desse fato e o usam como recurso de construção e desconstrução de sentidos, como possibilidades de leitura de um texto.
OBSERVE A SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS ESCRITOS NA LOUSA ABAIXO. QUAIS NÚMEROS COMPLETAM ESTA SEQUÊNCIA, SUBSTITUINDO OS PONTOS DE INTERROGAÇÃO?
0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45
1. PARA VOCÊ, O QUE É CÁLCULO MENTAL?
Resposta pessoal.
Reescreva os períodos a seguir transformando os adjetivos destacados em orações subordinadas adjetivas sem alterar o sentido das frases.
a) O atleta esforçado vence as provas.
b) A pessoa batalhadora sobe na vida.
c) Os músicos pianistas têm mãos ágeis.
d) Um povo exigente conquista melhorias para sua cidade.
e) Uma nação unida jamais desmorona aos pés de corruptos.
a) O atleta que se esforça vence as provas.
b) A pessoa que batalha sobe na vida.
c) Os músicos que tocam piano têm mãos ágeis.
d) Um povo que exige conquista melhorias para sua cidade.
e) Uma nação que se une jamais desmorona aos pés de corruptos.
O aluno deverá demonstrar entendimento da transformação de período simples em composto a partir da adaptação de adjetivos para orações adjetivas.
(Unicamp-SP)
As plantações de mandioca encontradas pelas saúvas cortadeiras nas roças indígenas eram apenas uma entre várias outras. Em muitas situações, a composição química das folhas favorecia a escolha de outras plantas e a folhagem da mandioca era cortada apenas quando as preferidas das saúvas não eram suficientes. Já na agricultura comercial, machados e foices de ferro permitiam abrir clareiras em uma escala maior, resultando em grande homogeneidade da flora. Nas lavouras de mandioca de finais do século XVII e do início do século XVIII, as folhas da mandioca tornavam-se uma das poucas opções das formigas. Depois de mais algumas colheitas, a infestação das formigas tornava-se insuportável, por vezes causando o completo despovoamento humano da área.
(Adaptado de Diogo Cabral, ‘O Brasil é um grande formigueiro’: território, ecologia e a história ambiental da América Portuguesa – parte 2. HALAC - História Ambiental Latinoamericana y Caribeña. Belo Horizonte, v. IV, n. 1, p. 87-113, set. 2014-fev. 2015.)
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos sobre História do Brasil Colônia, assinale a alternativa correta.
A principal diferença entre as lavouras indígenas e a agricultura comercial colonial estava no uso de queimadas pelos europeus, o que não era praticado pelas populações autóctones.
Comparadas à mandioca cultivada pelos indígenas, as novas espécies de mandioca trazidas da Europa eram menos resistentes às formigas cortadeiras, e por isso mais susceptíveis à infestação.
Os colonizadores introduziram no território colonial novas espécies de mandioca e milho, que desequilibraram o sistema agrícola ameríndio, baseado no sistema rotativo de plantação.
A agricultura comercial tendia à homogeneização da flora nas lavouras da América Portuguesa, combinando tradições europeias de plantio com práticas indígenas.
(PUC-RJ)
As pinturas acima foram produzidas no século XVII por Albert Eckhout, um dos estudiosos que esteve no nordeste brasileiro na corte de Maurício de Nassau, durante a ocupação holandesa. Elas são representações de algumas mulheres encontradas na colônia: a mulher tapuia, a mulher tupi, a mameluca e a mulher negra, respectivamente.
A partir de tais referências, assinale a alternativa INCORRETA.
O contraste entre a mulher tupi e a mulher tapuia sugere que o colonizador mantinha diferentes formas de se relacionar com os indígenas.
O contraste entre as vegetações são representações fidedignas dos lugares onde essas mulheres eram encontradas.
O contraste entre vestimentas das mulheres tupi e mameluca sugere que o colonizador identificava diferenças culturais entre elas.
A presença de crianças na representação das mulheres tupi e negra alude à maternidade e poderia ser lida como a possibilidade de reprodução da mão de obra.
As imagens são representações da experiência dos holandeses e de suas intenções colonizadoras.
(OBM) Considere a figura abaixo, onde os pontos de A até I estão sobre uma circunferência. Sabe-se que os triângulos ABC e GHI são isósceles, que AB, CD, EF e GH são segmentos paralelos e que BC, DE, FG e HI são segmentos paralelos. Qual a medida do ângulo x em graus?
15°
20°
30°
40°
45°
Do enunciado, pelas paralelas e pelos triângulos isósceles, pode-se concluir que os arcos são congruentes de medida 2x. Logo, 9 · 2x = 360° ∴ x = 20°
(Famerp) A figura, feita em escala, indica um painel formado por sete retângulos amarelos idênticos e dois retângulos azuis idênticos. Cada retângulo azul tem dimensões x e y, ambas em metros.
Na situação descrita, x - y é igual a
2,5 m.
4 m.
3,5 m.
3 m.
2 m
Sendo a e b as medidas do menor e do maior lado do retângulo amarelo, respectivamente, tem-se:
3a = 15 ∴ a = 5
b + 1 = 2a ∴ b = 9
Com isso, pela base do painel,
x + 2a + b = 26 ∴ x = 7
E, pela altura do painel,
2y + b = 15 ∴ y = 3
Logo, x - y = 7 - 3 = 4.
Leia o texto e responda aos itens a seguir:
Análises confirmam transmissão de malária de macacos a humanos no Rio
Análises de casos de malária registrados em regiões de Mata Atlântica do estado do Rio entre 2015 e 2016 confirmaram que uma espécie de parasita antes conhecida por só afetar macacos também pode provocar a doença em seres humanos, como adiantou O GLOBO em março. Segundo o estudo de pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e outras instituições brasileiras e estrangeiras, publicado nesta quinta-feira no periódico científico “The Lancet Global Health”, pelo menos 28 das 49 das infecções autóctones (locais) observadas foram causadas pelo Plasmodium simium.
Inicialmente, pensava-se que as infecções no estado do Rio tinham sido provocadas por outra espécie do parasita que sabe-se atingir humanos e é apontada como responsável pelos casos da doença na Amazônia, onde é endêmica, a Plasmodium vivax. De acordo com os pesquisadores, este é apenas o segundo relato no mundo da transmissão zoonótica – isto é, de animais para humanos – da malária. [...]
– Os pacientes apresentavam sintomas um pouco diferentes da malária causada por Plasmodium vivax, usualmente vista na Amazônia, que responde por cerca de 90% das infecções em humanos no país - explica a médica Patrícia Brasil, chefe do Laboratório de Doenças Febris Agudas do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz). - Os indivíduos reportavam quadro febril prolongado, sendo constante nos primeiros dias e intermitente nos demais. Além disso, a grande maioria tinha histórico de viagem a regiões de Mata Atlântica do Rio, seja por trabalho ou lazer. [...]
O GLOBO. Análises confirmam transmissão de malária de macacos a humanos no Rio. Disponível em: . Acesso em: 12 jun. 2018.
a) Sabendo que mosquito do gênero Anopheles é o vetor responsável pela transmissão do Plasmodium simium a macacos, proponha como teria ocorrido a transmissão zoonótica da malária.
b) Explique por que as febres interferem na fisiologia adequada do organismo humano.
a) O mosquito Anopheles é contaminado ao picar macacos acometidos pela malária. Ao picar seres humanos, o mosquito inocula com sua saliva o Plasmodium simium. Foi observado que, uma vez presente no organismo humano, esse protozoário pode levar a um quadro de malária semelhante ao causado pelo Plasmodium vivax.
b) O aumento da temperatura do corpo durante um quadro febril causa a desnaturação das proteínas do organismo. Como as proteínas desempenham grande diversidade de funções, como enzimática, estrutural, defesa e transporte através da membrana, a fisiologia será alterada. Se o quadro se agravar ou se mantiver por tempo prolongado, pode levar à morte.
(PUC-RS) Para responder à questão, analise a figura que representa a concepção atual da biodiversidade no planeta, denominada “Os três domínios da vida”, e considere as afirmações a seguir, preenchendo os parênteses com V (verdadeiro) ou F (falso).
( ) Os cogumelos pertencem a Eukarya.
( ) Os organismos incluídos em Bacteria e Archaea são destituídos de núcleo.
( ) O Homo sapiens, por ser uma espécie antiga, pertence à Archaea.
( ) Eukarya somente inclui organismos pluricelulares.
O correto preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
V - F - F - F.
V - V - F - F.
F - F - F - V.
V - V - V - F.
F - V - V - V
(Unesp-SP) Um estudante coletou água de um lago e a separou em duas amostras de volumes iguais, A e B. Em ambas observou, ao microscópio, paramécios vivos, nos quais se destacavam seus vacúolos contráteis, como mostra a figura.
Analisando os paramécios de ambas as amostras, o estudante não notou qualquer diferença. Em seguida dobrou a quantidade de líquido em ambas as amostras, adicionando água pura à amostra A e solução saturada de NaCℓ à amostra B. Passados alguns minutos, voltou a observar os paramécios.
Em termos de volume celular e atividade dos vacúolos, que diferenças o estudante deve ter observado nos paramécios da amostra A, após a adição da água, e nos paramécios da amostra B, após a adição da solução saturada de NaCℓ? Justifique sua resposta.
Na amostra A, após a adição de água pura, o volume celular dos paramécios aumenta, inicialmente, porque há entrada de água na célula por osmose em meio hipotônico. Porém, a atividade dos seus vacúolos pulsáteis aumenta, com a finalidade de eliminar o excesso de água evitando a ruptura da célula.
Na amostra B, após a adição da solução saturada de NaCℓ, o volume celular dos paramécios se reduz devido à perda de água por osmose em meio hipertônico. Consequentemente, a atividade dos vacúolos pulsáteis fica muito reduzida ou cessa.
(Vunesp)
A figura mostra, em escala, duas forças e , atuando num ponto material P. Reproduza a figura, juntamente com o quadriculado em sua folha de respostas.
a) Represente na figura reproduzida a força , resultante das forças e , e determine o valor de seu módulo em newtons.
b) Represente também, na mesma figura, o vetor , de tal modo que .
a) A resultante pode ser obtida assim:
R = 3 N
b) O vetor pode ser obtido assim:
Um professor de Física estava em um barco que podia se mover, em relação à água, com uma velocidade máxima de 5,0 m/s. Ele tinha vontade de atravessar um rio de margens retilíneas e paralelas separadas por uma distância de 200 m. Naquele dia, as águas do rio se moviam a 3,0 m/s em relação às margens do rio.
a) Qual era, naquele dia, o menor intervalo de tempo em que o barco pôde ir de uma margem até a outra?
b) Trace a trajetória do barco, em relação às margens, na situação abordada no item a.
c) Na mesma figura do item b, mostre a orientação do eixo longitudinal do barco.
d) Qual é o menor intervalo de tempo em que o barco pode ir de uma margem à outra percorrendo a menor distância possível em relação às margens do rio?
Vamos desenhar o esquema que nos auxilia a construir a regra do encadeamento:
Sabemos que:
• A velocidade das águas em relação à Terra é 3 m/s e sua direção e sentido são, em função da figura dada, vertical e para baixo.
• A velocidade do barco em relação às águas é, no máximo, 5 m/s. Não conhecemos sua direção nem seu sentido.
Dessa forma, podemos construir a figura que relaciona as velocidades vetoriais, de maneira coerente com a regra do encadeamento.
a) Para gastar o menor intervalo de tempo, a velocidade do barco em relação à Terra (a componente na direção perpendicular às margens do rio) deve ser a maior possível. Para isso acontecer, o ângulo θ deve ser 90°. Assim:
Nessa situação a componente da velocidade do barco em relação à Terra na direção perpendicular às margens coincide com a velocidade do barco em relação às águas, e seu valor é máximo, pois desejamos a travessia no menor tempo possível. Portanto, utilizando a definição de velocidade escalar média, podemos calcular o menor tempo de travessia.
b) De acordo com a figura 2, as velocidades são:
vA/T = 3 m/s
(vA/T)perpendicular às margens = vB/A = 5 m/s
Portanto, o barco, em relação à Terra, desloca-se na direção perpendicular e paralela às margens na proporção 5 : 3.
c) O eixo longitudinal do barco coincide com a direção da velocidade do barco em relação às águas, isto é, o eixo longitudinal do barco é perpendicular às margens do rio.
d) A menor distância percorrida em relação à Terra se dará quando a velocidade do deslocamento em relação à Terra for a menor possível. Isso ocorre quando o triângulo das velocidades for o seguinte:
Dois corpos A e B, inicialmente à mesma temperatura θ0, foram aquecidos por meio de uma fonte térmica e o registro de seus comprimentos L em função da temperatura θ é apresentado no diagrama a seguir.
Com relação ao comportamento da dilatação linear desses corpos, pode-se concluir que:
inicialmente, o corpo B é mais comprido que o corpo A.
os corpos A e B são compostos do mesmo material.
a diferença entre os comprimentos dos corpos aumenta com o aumento de temperatura.
o coeficiente de dilatação térmica do material do corpo A é maior que o do corpo B, na faixa de temperatura aferida.
o coeficiente de dilatação térmica do material do corpo B é maior que o do corpo A, na faixa de temperatura aferida.
A função que expressa as retas representadas no diagrama é:
L = L0 + L0. α . Δθ
Observe que as retas apresentam a mesma inclinação . Logo, ambas possuem o mesmo coeficiente angular. Dessa forma, temos:
Desta forma:
Uma vez que
Ou: (o coeficiente de dilatação térmica do corpo B é maior que o do corpo A).
(Unesp-SP)
A energia liberada pelo Sol é fundamental para a manutenção da vida no planeta Terra. Grande parte da energia produzida pelo Sol decorre do processo de fusão nuclear em que são formados átomos de hélio a partir de isótopos de hidrogênio, conforme representado no esquema:
(John B. Russell. Química geral, 1994.)
A partir das informações contidas no esquema, é correto afirmar que os números de nêutrons dos núcleos do hidrogênio, do deutério, do isótopo leve de hélio e do hélio, respectivamente, são
1, 1, 2 e 2.
1, 2, 3 e 4.
0, 1, 1 e 2.
0, 0, 2 e 2.
0, 1, 2 e 3.
QUE TIPO DE LETRA RECEBE O SINAL TIL?
( ) VOGAL
( ) CONSOANTE
• QUAIS SÃO ESSAS LETRAS?
( X ) VOGAL
São as letras a e o.
RECORTE AS FICHAS NUMERADAS DOS ANEXOS 6 E 7, AS CÉDULAS DOS ANEXOS 2, 3 E 4 E AS MOEDAS DO ANEXO 5. GUARDE ESSE MATERIAL EM ENVELOPES SEPARADOS E LEVE-OS PARA A PRÓXIMA AULA.
Leia a crônica “Das vantagens de ser bobo”, da escritora Clarice Lispector, para responder à questão proposta.
Das vantagens de ser bobo
O bobo, por não se ocupar com ambições, tem tempo para ver, ouvir e tocar o mundo. O bobo é capaz de ficar sentado quase sem se mexer por duas horas. Se perguntado por que não faz alguma coisa, responde: “Estou fazendo. Estou pensando.”
Ser bobo às vezes oferece um mundo de saída porque os espertos só se lembram de sair por meio da esperteza, e o bobo tem originalidade, espontaneamente lhe vem a ideia.
O bobo tem oportunidade de ver coisas que os espertos não veem. Os espertos estão sempre tão atentos às espertezas alheias que se descontraem diante dos bobos, e estes os veem como simples pessoas humanas. O bobo ganha utilidade e sabedoria para viver. O bobo nunca parece ter tido vez. No entanto, muitas vezes, o bobo é um Dostoievski.
Há desvantagem, obviamente. Uma boba, por exemplo, confiou na palavra de um desconhecido para a compra de um ar refrigerado de segunda mão: ele disse que o aparelho era novo, praticamente sem uso porque se mudara para a Gávea onde é fresco. Vai a boba e compra o aparelho sem vê-lo sequer. Resultado: não funciona. Chamado um técnico, a opinião deste era de que o aparelho estava tão estragado que o conserto seria caríssimo: mais valia comprar outro. Mas, em contrapartida, a vantagem de ser bobo é ter boa-fé, não desconfiar, e portanto estar tranquilo. Enquanto o esperto não dorme à noite com medo de ser ludibriado. O esperto vence com úlcera no estômago. O bobo não percebe que venceu.
Aviso: não confundir bobos com burros. Desvantagem: pode receber uma punhalada de quem menos espera. É uma das tristezas que o bobo não prevê. César terminou dizendo a célebre frase: “Até tu, Brutus?”
Bobo não reclama. Em compensação, como exclama!
Os bobos, com todas as suas palhaçadas, devem estar todos no céu. Se Cristo tivesse sido esperto não teria morrido na cruz.
O bobo é sempre tão simpático que há espertos que se fazem passar por bobos. Ser bobo é uma criatividade e, como toda criação, é difícil. Por isso é que os espertos não conseguem passar por bobos. Os espertos ganham dos outros. Em compensação os bobos ganham a vida. Bem-aventurados os bobos porque sabem sem que ninguém desconfie. Aliás não se importam que saibam que eles sabem.
Há lugares que facilitam mais as pessoas serem bobas (não confundir bobo com burro, com tolo, com fútil). Minas Gerais, por exemplo, facilita ser bobo. Ah, quantos perdem por não nascer em Minas!
Bobo é Chagall, que põe vaca no espaço, voando por cima das casas. É quase impossível evitar o excesso de amor que o bobo provoca. É que só o bobo é capaz de excesso de amor. E só o amor faz o bobo.
LISPECTOR, Clarice. Todas as crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 2018.
A autora Clarice Lispector nasceu na Ucrânia, em 1920, e veio para o Brasil com sua família, que fugiu da perseguição aos judeus durante a Guerra Civil Russa. Viveu em Maceió, no Recife e no Rio de Janeiro. Sua obra de maior sucesso, A hora da estrela, conta a história da nordestina Macabéa.
No texto de Clarice Lispector há um ponto de vista a ser defendido como eixo central da crônica. Identifique-o.
A autora aborda os benefícios de ser bobo.
Na questão, esperamos observar a habilidade de decodificação e compreensão das informações presentes no texto.
Leia a seguinte xilogravura para responder ao que se pede:
No texto lido, aspectos da forma e do conteúdo reforçam-se na valorização de elementos culturais do Nordeste brasileiro. Tendo isso em consideração:
a) Identifique o vocábulo cuja grafia busca evidenciar uma certa identidade nordestina. Justifique sua resposta.
b) Explique se a variação indicada por esse vocábulo ocorre na gramática ou no léxico.
a) Trata-se do vocábulo “mar”. No contexto em que ocorre, associado ao adjetivo “apaixonante”, trata-se do advérbio intensificador “mais”. Sua grafia, porém, busca imitar a fonética de certas variedades nordestinas, em que o “-is” final dá lugar a uma pronúncia aspirada.
b) A grafia adotada busca evidenciar a variação que ocorre na pronúncia do vocábulo “mais”, portanto é uma variação do nível gramatical, ou, mais especificamente, uma variação fonética.
(Enem)
Só há uma saída para a escola se ela quiser ser mais bem-sucedida: aceitar a mudança da língua como um fato. Isso deve significar que a escola deve aceitar qualquer forma da língua em suas atividades escritas? Não deve mais corrigir? Não! Há outra dimensão a ser considerada: de fato, no mundo real da escrita, não existe apenas um português correto, que valeria para todas as ocasiões: o estilo dos contratos não é o mesmo do dos manuais de instrução; o dos juízes do Supremo não é o mesmo do dos cordelistas; o dos editoriais dos jornais não é o mesmo do dos cadernos de cultura dos mesmos jornais. Ou do de seus colunistas.
POSSENTI, S. “Gramática na cabeça”. Língua Portuguesa, ano 5, n. 67, maio 2011 (adaptado).
Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único “português correto”. Assim sendo, o domínio da língua portuguesa implica, entre outras coisas, saber
descartar as marcas de informalidade do texto.
reservar o emprego da norma-padrão aos textos de circulação ampla.
moldar a norma-padrão do português pela linguagem do discurso jornalístico.
adequar as formas da língua a diferentes tipos de texto e contexto.
desprezar as formas da língua previstas pelas gramáticas e manuais divulgados pela escola.
Instrução para a questão.
Texto I
Pai, [...] afasta de mim este cálice!
Lucas, 22 (In: Bíblia de Jerusalém. 7a impressão. São Paulo: Paulus, 1995.)
Texto II
Pai, afasta de mim esse cálice! Pai, afasta de mim esse cálice! Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue.
Como beber dessa bebida amarga, Tragar a dor, engolir a labuta, Mesmo calada a boca, resta o peito, Silêncio na cidade não se escuta. De que me vale ser filho da santa, Melhor seria ser filho da outra, Outra realidade menos morta, Tanta mentira, tanta força bruta.
Disponível em: . Acesso em: 30 nov. 2017.
(Unifesp) Um texto pode se revelar, na forma e/ou no conteúdo, como absorção e transformação de um ou mais textos. Por isto, quando ele é lido, algumas de suas partes podem lembrar o que já foi lido em outro(s) texto(s). A essa relação de semelhança e superposição de um texto a outro dá-se o nome de intertextualidade. Inúmeros autores extraem desse procedimento interessantes efeitos artísticos. Comparando-se a primeira estrofe de “Cálice” com o texto bíblico, pode-se afirmar corretamente que:
ocorre intertextualidade porque a estrofe contém, na forma e no conteúdo, parte da passagem evangélica.
não há intertextualidade porque, na estrofe, foi omitida a outra frase atribuída a Jesus.
não há intertextualidade porque, na estrofe, não há menção ao sentido condicional presente na primeira frase atribuída a Jesus.
ocorre intertextualidade, mas apenas quanto aos elementos morfossintáticos da frase atribuída a Jesus.
não há intertextualidade porque a estrofe transforma, semanticamente, a passagem evangélica, dando-lhe uma conotação política.
(ESPM) Se x2 = x + 3, a expressão x3 - x - 3 é igual a:
x2 - 9
x - 6
x2 - 2x + 1
x2 + 6x - 1
x2 + 2x - 3
Se x2 = x + 3, então x3 = x · x2 = x · (x + 3) = x2 + 3x
Logo, x3 - x - 3 = x2 + 3x - x - 3 = x2 + 2x - 3.
(UTFPR) A medida do ângulo y na figura é:
62°
72°
108°
118°
154°
Os ângulos de medidas 3x - 16° e 2x + 10° são opostos pelo vértice, logo:
3x - 16° = 2x + 10°
x = 26°
Da figura, temos:
y + 2x + 10° = 180°
y + 2 . 26° + 10° = 180°
y = 118°
A febre indica um processo de reação contra um processo inflamatório ou infeccioso, mas uma febre elevada (acima de 40 °C) e prolongada é perigosa, pois pode causar lesão cerebral. Por que pode ocorrer essa lesão?
Isso pode ocorrer porque a temperatura elevada pode causar a desnaturação das proteínas dos neurônios cerebrais, com a perda da função proteica. Isso pode alterar a atividade celular e até provocar a morte de células.
(Uepa) Leia o texto para responder à questão.
Nas florestas tropicais da América Central e da América do Sul, vivem várias espécies aparentadas de sapos coloridos popularmente conhecidos por sapinhos-ponta-de-flexa. A espécie Phyllobates terribilis é considerada o vertebrado mais venenoso do Planeta e possui a seguinte classificação taxonômica: Animalia, Chordata, Amphibia, Anura, Neobatrachia, Dendrobatidae, Phyllobates.
Texto Modificado de Bio, Sonia Lopes, 2008.
Sobre a classificação taxonômica da espécie mencionada no texto, é correto afirmar que:
Chordata é a família à qual pertence a espécie.
Phyllobates é a ordem da espécie.
Dendrobatidae é a família da espécie.
Terribilis é o gênero da espécie em questão.
Anura é a classe à qual pertence a espécie.
Um estilingue é uma peça usada para atirar corpos. Ele é composto, basicamente, de uma forquilha e de um elástico.
Para atirar um corpo com um estilingue, devemos colocá-lo no elástico, que então é puxado. Vamos representar as forças aplicadas no conjunto corpo e elástico, em visão superior, de forma esquemática. Considere que cada unidade da escala dada seja 10 N.
Com relação à resultante das forças e à deformação sofrida pelo elástico, podemos afirmar que:
A resultante das forças é nula e o elástico sofre deformação.
A resultante das forças é 80 N e o elástico sofre deformação.
A resultante das forças é 40 N e o elástico sofre deformação.
A resultante das forças é nula e o elástico não sofre deformação.
A resultante das forças é 40 N e o elástico não sofre deformação.
De acordo com a definição de resultante, temos:
Logo, concluímos que a resultante é zero.
Quanto à deformação, ela vai ocorrer, pois a resultante é equivalente a um sistema de forças apenas quanto ao efeito dinâmico das forças. Desse modo, ela pode ser zero e ainda assim o corpo analisado pode deformar. Observação: Este exercício cobra o conhecimento de que resultante é equivalente a um sistema de forças apenas quanto ao seu efeito dinâmico. Esse conhecimento é importante para que no futuro o aluno saiba calcular a deformação nas molas e como são as forças nelas aplicadas.
Para estudar o movimento dos corpos é muito comum que situações reais sejam representadas de maneira esquemática. A seguir, apresentaremos algumas dessas situações e vamos propor esquemas que podem representá-las.
Represente as forças aplicadas sobre os corpos nos esquemas a seguir.
Em muitos aeroportos do mundo, para facilitar o deslocamento das pessoas e diminuir o tempo que elas gastam se movimentando entre terminais, são disponibilizadas algumas esteiras horizontais como as da imagem a seguir.
Em um aeroporto, uma esteira se movimenta com velocidade de 2 m/s em relação ao solo. Uma pessoa que anda no mesmo sentido do movimento da esteira percorre o comprimento total do percurso, que é de 90 m, entre o início e o fim da esteira, num intervalo de tempo de 30 s. Determine:
a) A intensidade da velocidade da pessoa em relação à Terra (vP/T).
b) A intensidade da velocidade da pessoa em relação à esteira (vP/E).
c) Considerando que cada passo tem 0,8 m, determine o número de passos completos que a pessoa deu sobre a esteira
a) Representando a situação descrita de maneira esquemática:
Utilizando a definição de velocidade escalar média:
b) Esquema para construir a regra do encadeamento:
Assim fica a regra do encadeamento:
Utilizando o método da linha poligonal em função da regra do encadeamento:
Utilizando a geometria, concluímos que:
vP/T = vP/E + vE/T ∴ 3 = vP/E + 2 ∴ vP/E = 1 m/s
c) O número de passos que a pessoa dá tem relação com seu deslocamento em relação à esteira.
Como cada passo tem 0,8 m, podemos calcular o número de passos assim:
1 ___________ 0,8 m
N___________ 30 m
N = 37,5
Logo, a pessoa executou 37 passos completos.
MARIA, PAULO E ANA SÃO DA MESMA FAMÍLIA. VEJA:
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