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(UFPR) Um aquecedor elétrico de potência constante P = 2100 W foi utilizado para transferir energia para uma massa de água na forma de gelo de valor m = 200 g, cuja temperatura inicial era T0 = 0 °C. Essa massa de gelo está colocada num recipiente de capacidade térmica desprezível e, por hipótese, toda a energia fornecida pelo aquecedor foi transferida sem perdas para o gelo. Os calores específicos de gelo e água líquida são e podem ser supostos constantes na faixa de temperatura considerada. Além disso, os calores de fusão do gelo e ebulição da água são . Sabe-se que o aquecedor forneceu uma energia total de valor Q = 84 kJ. Se necessário, use a conversão 1 cal = 4,2 J. O sistema está ao nível do mar, sujeito à pressão atmosférica usual de 1 atm, e onde a água evapora a 100 °C e solidifica a 0 °C.
a) Determine a temperatura final Tf da massa de água após a transferência de energia.
b) Determine o intervalo de tempo Δt em que o aquecedor ficou ligado.
a) O calor total fornecido pelo aquecedor é:
Para a fusão do gelo:
Assim, sobram apenas 4000 cal para aquecimento da água originada pelo derretimento do gelo.
Qsens = m · c · Δθ
Substituindo os valores e calculando a temperatura final, temos:
b) A potência é:
Substituindo os valores:
Índice pluviométrico é uma grandeza física que indica a quantidade de chuva que cai em um determinado local, em um certo período. Ele apresenta dimensão de comprimento e, em geral, é dado em milímetros. Seu instrumento de medida é denominado pluviômetro.
O gráfico mostra que o índice pluviométrico varia em função da época do ano. A precipitação média medida ao longo dos últimos 30 anos indica que o índice pluviométrico é alto no início do ano, cai até o mês de agosto e volta a fechar o ano em alta. Sabendo que a área da cidade de São Paulo é de cerca de 1 500 km2 e que o índice pluviométrico é calculado em m2 , quantos litros de água desabam do céu, aproximadamente, em média, durante todo o mês de janeiro?
A partir da leitura do gráfico, vemos que no mês de janeiro o índice pluviométrico (ip) é aproximadamente 240 mm. Executando as devidas transformações de unidade:
(UFRGS-RS) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.
Em relação à malária, o parasita Plasmodium falciparum aloja-se nas glândulas salivares do mosquito Anopheles, penetra na corrente sanguínea humana e instala-se no __________, invadindo e causando ruptura dos __________.
pâncreas - glóbulos brancos
fígado - glóbulos brancos
pâncreas - vasos sanguíneos
fígado - glóbulos vermelhos
coração - vasos sanguíneos
Uma granada é lançada ao ar. Durante seu movimento de lançamento, ela explode, dividindo-se em 3 partes diferentes, que se movimentam com velocidades diferentes e em direções distintas. Na figura a seguir, estão representadas as velocidades vetoriais de cada pedaço após a explosão.
Utilizando o teorema dos sistemas isolados, podemos obter a seguinte expressão vetorial:
4 . = 3 . 1 + 2 + 3
A partir da expressão vetorial e dos vetores dados, caracterize o vetor no espaço a seguir:
Utilizando o teorema dos sistemas isolados e a expressão apresentada:
Portanto:
4v = 8 m/s ∴ v = 2 m/s
A Europa tem vasto litoral, constituindo-se praticamente em uma grande península euroasiática. Caracterize o litoral do continente europeu.
Trata-se de um litoral extenso e irregular, com a presença de baías, mares, estreitos, canais, ilhas e penínsulas.
Assinale, a seguir, a alternativa cujos elementos exemplificam as redes que viabilizam fluxos materiais.
Ferrovias, notícias, rodovias.
Capitais, infovias, tráfico de drogas.
Ferrovias, hidrovias, rodovias.
Informações, capitais, pessoas.
Capitais, pessoas e mercadorias.
É a única alternativa que apresenta exemplos de redes para transporte de fluxos materiais: ferrovias, hidrovias e rodovias.
A saída do Reino Unido da União Europeia tem se mostrado um processo longo e com muitos impasses políticos. Pesquisem notícias sobre esse tema e discutam-nas em sala de aula, apresentando prós e contras da saída de países do bloco europeu.
A globalização pode ser percebida no cotidiano, já que grande parte dos objetos que usamos diariamente pode ser produzida em áreas distantes de onde moramos. Identifique e escreva o lugar de origem dos produtos relacionados a seguir. Depois, pense no percurso e nos meios necessários (incluindo as matérias-primas) para que cheguem até nós.
Ritmo
Na porta varredeira varre o cisco varre o cisco varre o cisco
Na pia a menina escova os dentes escova os dentes escova os dentes
No arroio a lavadeira bate roupa bate roupa bate roupa
até que enfim se desenrola toda a corda e o mundo gira imóvel como um pião
QUINTANA, Mario. Ritmo. In: Apontamentos de história sobrenatural. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. p. 18.
Observe as repetições que acentuam o ritmo do poema de Mario Quintana e responda à questão.
a. Quais frases se repetem?
b. As repetições expressivas de fonemas são chamadas de aliterações. Quais fonemas mais se repetem no poema?
aliteração: repetição intencional e expressiva de fonemas consonantais. fonema: cada unidade sonora da fala.
a) “Varre o cisco”; “escova os dentes”, “bate roupa”.
b) Repetem-se os fonemas /s/ (letras c e s), /v/, /r/, /b/, /p/ e /t/.
Leia a tira:
A forma de se comunicar das duas mulheres é um exemplo do modo de falar:
em situação de muita formalidade.
familiar e de pessoas idosas.
de pessoas pouco escolarizadas.
de pessoas de faixas etárias diferentes.
Nas aulas de Leitura, você e seus colegas aprenderam que, para produzir um resumo, é preciso realizar:
• Primeira leitura do texto integral, para apreender o tema geral. • Segunda leitura, para:
• descobrir o significado de palavras desconhecidas;
• selecionar e sublinhar (ou anotar) as informações e/ou ideias principais de cada parte ou parágrafo.
Nesta atividade, você e seus colegas produzirão um resumo.
Siga as orientações de seu professor para dar início às etapas necessárias à produção do texto.
Planejamento
Passo 1: Leia o texto do início ao fim.
Muita gente fala em prazer da leitura, mas às vezes essa noção fica um pouco confusa. Claro, existe um elemento divertido, de entretenimento, em acompanhar uma história engraçada, emocionante ou cheia de peripécias. É uma das alegrias que um livro pode proporcionar — mas essa é apenas a satisfação mais simples, evidente e superficial. Há muito mais do que isso. Muito mesmo, como sabe qualquer leitor.
Existe, por exemplo, o gosto pela viagem – um prazer muito especial [...] É o gosto pela imersão no desconhecido, pelo conhecimento do outro, pela exploração da diversidade. A satisfação de se deixar transportar para outro tempo e outro espaço, viver outra vida com experiências diferentes do cotidiano. Mas a leitura dos bons livros de literatura traz também ao leitor o outro lado dessa moeda: o contentamento de descobrir em um personagem alguns elementos em que ele se reconhece plenamente. Lendo uma história, de repente descobrimos nela umas pessoas que, de alguma forma, são tão idênticas a nós mesmos, que nos parecem uma espécie de espelho. Como estão, porém, em outro contexto e são fictícias, nos permitem um certo distanciamento e acabam nos ajudando a entender melhor o sentido de nossas próprias experiências.
[...]
Outra coisa muito prazerosa que encontramos num bom livro é o prazer de decifração, de exploração daquilo que é tão novo que parece difícil e, por isso mesmo, oferece obstáculos [...]. É uma delícia irresistível: ir se deixando fascinar, se permitindo ser conquistado por aquelas palavras e ideias, tentando ao mesmo tempo conquistar e vencer as dificuldades da leitura.
[...]
MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. p. 19-21.
Passo 2: Releia o texto.
Consulte um dicionário ou seu professor, caso o desconhecimento de uma ou mais palavras prejudique sua compreensão do texto. Avalie se precisará (ou não) anotar o significado dela(s).
Primeira versão
Passo 3: Produza o texto.
Em casa, você realizou uma etapa importante para a produção do resumo: refez a leitura para selecionar e anotar as ideias principais do texto. Agora, reúna-se com um colega e, utilizando as anotações de ambos, escrevam o texto.
Terminada a primeira versão, você e seu colega devem fazer uma rápida revisão do resumo que produziram.
Revisão
Passo 4: Revisão.
Releiam o que produziram e avaliem:
• Esse resumo poderá ser compreendido por leitores que não conheçam o original?
• Faltam informações essenciais? Sobram detalhes insignificantes? Façam acréscimos ou supressões, caso considerem necessário.
• Há frases longas demais? Procurem repontuá-las.
• Há frases incompletas ou obscuras? Procurem reescrevê-las.
• Há problemas de grafia, acentuação ou concordância? Façam a correção.
Depois que a revisão for feita, o professor poderá chamar algumas duplas para lerem seus textos em voz alta. Portanto, treinem a leitura.
A vírgula e o vocativo
A vírgula separa o vocativo, que é o termo usado por alguém para se dirigir a um interlocutor. Há vários exemplos no texto “Mãe de menina”, visto na tarefa de casa do Módulo 10. Entre eles, estes dois:
Mãe, quero ir no banheiro. Mãe, quero ir na praia porque machuquei meu dedo.
O vocativo pode estar no início, no meio ou no final da frase, mas sempre será isolado por vírgula:
Quero ir na praia, mãe, porque machuquei meu dedo. Quero ir na praia porque machuquei meu dedo, mãe.
Use vírgulas para isolar o vocativo nas frases:
a) Leitores saiu a nova edição dos livros de Monteiro Lobato.
b) Qual é a data do próximo debate sobre preconceito linguístico professora?
c) O difícil nesta vida meus amigos é nunca perder a paciência.
a) Leitores, saiu a nova edição dos livros de Monteiro Lobato.
b) Qual é a data do próximo debate sobre preconceito linguístico, professora?
c) O difícil nesta vida, meus amigos, é nunca perder a paciência.
Baseado no que você aprendeu no Módulo 13, de Leitura, o que estas personagens estão fazendo?
Este Módulo compõe-se de apenas duas aulas e, por isso, propomos uma página cuja leitura será simples e rápida.
Por essa razão, solicitamos apenas que os alunos depreendam, leiam, percebam que a imagem tematiza a relação entre o texto original (sempre mais longo) e seu resumo (sempre mais conciso). Além disso, é importante fazer ver que o resumo “serve” para que o leitor rememore o que já havia lido.
• Os alunos devem perceber que, à esquerda, a personagem tem muitas páginas para ler. E que, à direita, o conteúdo foi resumido, sintetizado.
Até o momento conhecemos uma ampla variedade de vestígios que, caso um pesquisador resolva investigá-los, poderão fornecer pistas sobre como viviam homens e mulheres do passado.
Aquilo que nossos antepassados produziram e o que estamos produzindo ao longo do tempo constituem um patrimônio, uma herança que recebemos e deixamos para as gerações futuras. No entanto, um dos grandes desafios que enfrentamos diz respeito à conservação desses vestígios.
a) Qual é a importância da conservação dos vestígios produzidos pelos homens e mulheres do passado?
b) O que estamos fazendo para conservar os vestígios produzidos pela humanidade?
c) Os recursos e tecnologias digitais são aliados ou inimigos da preservação dos vestígios do passado?
a) Esses vestígios constituem uma herança que recebemos e deixamos sobre a existência dos seres humanos na Terra. Eles auxiliam nas pesquisas que buscam conhecer como homens e mulheres se organizavam, seu modo de pensar, as explicações que criavam, as obras que construíam, como se vestiam, quais eram suas diversões, etc. Professor, na correção oral, é possível reforçar que os vestígios não falam por si só. Eles fornecem informações a partir do trabalho de pesquisadores como os historiadores.
b) Neste Módulo, os alunos encontraram referências sobre a existência de sítios arqueológicos, museus, arquivos, bibliotecas, instituições e lugares privilegiados de preservação desses vestígios. Alguns alunos poderão trazer referências sobre acontecimentos e iniciativas recentes de preservação e de descaso com a conservação. Valorize as contribuições que ampliem as referências encontradas no material. Caso seja possível, sugerimos a reflexão sobre o papel de cada um de nós na conservação e até na destruição dos vestígios do passado. Na seção Em Casa teremos uma atividade que estimulará a reflexão sobre a conservação dos vestígios do passado
c) Essa questão objetiva conhecer a percepção dos alunos sobre os recursos e as tecnologias digitais e problematizar a relação destes com a preservação dos vestígios do passado. Os recursos digitais, em especial a internet, ampliaram as possibilidades de consulta a arquivos, bibliotecas e museus. Com a técnica de digitalização e a disponibilidade de dados na rede, o acesso a documentos raros ou guardados em locais distantes ficou bem mais fácil. É necessário lembrar, no entanto, que, para algumas pesquisas, é imprescindível o contato com documentos originais, a percepção sobre as condições e os contextos de sua produção e conservação.
No trecho da letra de música a seguir, assinale o que é preciso alterar para que a concordância nominal se realize. Depois, no próprio texto, faça a alteração devida.
[...] É que a viola fala alto No meu peito humano E toda moda é um remédio Pros meus desengano É que a viola fala alto No meu peito, mano E toda mágoa é um mistério Fora deste plano [...]
Pena Branca e Xavantinho. Vide, vida marvada. Disponível em: . Acesso em: 25 mar. 2019.
meus desenganos
(PUC-MG) Os elementos químicos são distribuídos na tabela periódica de acordo com o crescimento do número atômico. Tal distribuição faz com que os elementos com propriedades semelhantes fiquem reunidos em uma mesma coluna e regiões específicas da tabela. Sobre a periodicidade química dos elementos, leia com atenção os itens a seguir.
I. Os elementos da família dos metais alcalinos são os elementos químicos que apresentam maior energia de ionização. II. O raio atômico é a distância medida entre dois núcleos em uma ligação química. III. Os elementos da família dos halogênios são os elementos químicos que apresentam maior afinidade eletrônica. IV. A eletronegatividade é a tendência que um átomo possui de atrair os elétrons de outro átomo em uma ligação química.
São afirmativas CORRETAS:
I, III e IV.
II, III e IV.
II e IV, apenas.
III e IV, apenas.
Quantidade de movimento () é uma grandeza física vetorial associada a todo corpo em movimento. Ela é muito útil para estudar colisões, explosões, desintegrações radioativas, etc. Observe o sistema de quatro corpos a seguir e, associada a cada um deles, a sua quantidade de movimento.
A quantidade de movimento de um sistema de corpos é definida como a soma das quantidades de movimento dos corpos que compõem o sistema. Matematicamente:
No caso apresentado, que é de um sistema de quatro corpos:
sistema = A + B + C + D
Caracterize a quantidade de movimento do sistema de corpos dado.
No laboratório de uma universidade cientistas estavam estudando uma espécie de esponja produtora de substância química de interesse farmacêutico. No aquário em que as esponjas eram criadas havia uma bomba que mantinha a circulação de água. Na madrugada de sábado houve um problema elétrico e as bombas desligaram-se, o que só foi percebido pelos funcionários da universidade na manhã de segunda-feira.
Conhecendo a biologia das esponjas e considerando que a taxa de oxigênio se manteve em níveis satisfatórios, é possível afirmar que elas continuaram se alimentando mesmo com o fato ocorrido? Justifique.
Sim, pelo fato de possuírem coanócitos, que, além de digerirem os alimentos, mantêm um fluxo de água passando constantemente pelo interior do animal e trazendo partículas de alimentos presentes na água. As esponjas independem da circulação externa da água, já que elas mesmas forçam essa circulação.
No início do século XXI, houve a ampliação de movimentos antiglobalização. Assinale a alternativa que contém características corretas sobre esses movimentos.
Nacionalismos exacerbados, com o surgimento de lutas armadas entre diversas potências mundiais.
Manifestações coletivas contrárias à padronização cultural e à abertura econômica indiscriminada.
Movimentos de padronização, com a luta para a homogeneização de idiomas.
Extremismos políticos, com a instalação de regimes democráticos em diversos países.
Movimentos nacionalistas, que buscam integrar os aspectos ocidentais à sua cultura.
Os movimentos antiglobalização buscam garantir a diversidade cultural mundial, bem como resguardar mercados contra a concorrência desequilibrada entre os países economicamente hegemônicos e os menos poderosos economicamente.
Em uma viagem de férias, um grupo de estudantes resolveu desbravar as praias do mar Mediterrâneo. De acordo com seus conhecimentos, caracterize a vegetação e a conservação da região.
A vegetação mediterrânea ocupa as proximidades do litoral mediterrâneo. Caracteriza-se por apresentar arbustos e árvores de pequeno porte. Parte da vegetação da região foi derrubada e substituída por videiras e oliveiras resistentes às secas ou deu lugar a cidades e indústrias.
A Segunda Guerra Mundial provocou resultados negativos a diversos países do leste e sudeste asiático, entre os quais é possível destacar o número de mortos e a destruição de grande parte da infraestrutura de diversos países da região. Entre os planos de recuperação econômica capitalista propostos para a região, especialmente para reconstruir e alinhar o Japão à lógica capitalista de produção, estava o Plano:
Colombo.
Kennedy.
Marshall.
Roosevelt.
Truman.
O Plano Colombo, implementado no contexto da Guerra Fria, foi o responsável pela recuperação do Japão e de países do leste e sudeste asiático para garantir a manutenção do regime capitalista na região. O grupo era formado por países-membros da Comunidade Britânica das Nações e posteriormente se expandiu. Para saber mais, consulte: (em inglês). Acesso em: 16 ago. 2019.
Como o cenário europeu do pós-Segunda Guerra Mundial contribuiu para a formação dos blocos europeus supranacionais?
O cenário de destruição econômica e insegurança social fez com que alguns países reconhecessem a importância de se ajudarem mutuamente para a sua recuperação econômica, principalmente diante do risco de se submeterem demasiadamente à influência dos Estados Unidos ou da União Soviética, superpotências do período posterior à Segunda Guerra Mundial.
72 O Visconde ficou novamente pensativo, de olhos no teto.
73 Emília riu-se.
74 – Está vendo como é filosófica a minha ideia? O Senhor Visconde já está de olhos parados, erguidos para o forro. Quer dizer que pensa que entendeu... A vida das gentes neste mundo, senhor sabugo, é isso. Um rosário de piscadas. Cada pisco é um dia. Pisca e mama; pisca e anda; pisca e brinca; pisca e estuda; pisca e ama; pisca e cria filhos; pisca e geme os reumatismos; por fim pisca pela última vez e morre.
75 – E depois que morre? – perguntou o Visconde.
76 – Depois que morre vira hipótese. É ou não é?
77 O Visconde teve de concordar que era.
LOBATO, Monteiro. Memórias da Emília. In: Obra infantil completa. Edição centenário: 1882-1982. São Paulo: Brasiliense, 1982. p. 243.
Ao estudar a primeira parte do texto “Emília resolve escrever suas Memórias”, você identificou a voz de um narrador, que nos conta a história, e as vozes das personagens.
a. Analise agora os parágrafos do texto acima e sublinhe, neles, as frases do narrador.
b. Quem é o narrador nesse trecho?
c. Suponha que o próprio Visconde estivesse contando essa conversa com Emília. Como seriam as frases que você sublinhou?
b. O narrador nesse trecho não é uma personagem. É, portanto, um narrador em 3a pessoa.
c. § 72: Fiquei novamente pensativo, de olhos no teto; § 73: Emília riu-se; § 75: perguntei; § 77: Tive de concordar que era.
Conheça a letra de uma das mais famosas canções brasileiras. Ouça-a com atenção porque, em seguida, você participará de uma conversa sobre a linguagem utilizada.
Asa-branca
Quando “oiei” a terra ardendo Qual fogueira de São João Eu “preguntei” a Deus do céu, uai Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornaia Nem um pé de “prantação” Por farta d’água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Por farta d’água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa-branca Bateu asas do sertão “Intonce” eu disse adeus, Rosinha Guarda contigo meu coração “Intonce” eu disse adeus, Rosinha Guarda contigo meu coração
Hoje longe muitas légua Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Pra mim vortar pro meu sertão Espero a chuva cair de novo Pra mim vortar pro meu sertão
Quando o verde dos teus “óio” Se “espaiar” na “prantação” Eu te asseguro não chore não, viu Que eu “vortarei”, viu Meu coração Eu te asseguro não chore não, viu Que eu “vortarei”, viu Meu coração
GONZAGA, Luiz; TEIXEIRA, Humberto.Asa-branca. Disponível em:. Acesso em: 17 abr. 2019.
judiação: sofrimento. alazão: cavalo de pelo castanho. asa-branca: nome de uma ave migratória.
A finalidade da leitura da letra de “Asa-branca” é propiciar uma discussão sobre o preconceito linguístico. Esse tema, apesar do avanço dos estudos socioculturais e linguísticos, ainda permeia a sociedade e origina polêmicas.
Escolha três pessoas de idades diferentes, por exemplo: uma criança, um adulto e uma pessoa idosa. Peça-lhes que contem, aproximadamente em um minuto, o que fizeram no dia anterior. Grave essas falas e leve-as para a próxima aula de Estudo da língua para a turma ouvi-las e verificar os diferentes modos de falar
Dica: se usar celular, verifique a possibilidade de gravar em vídeo, para que todos possam ver os gestos e a expressão de seus “falantes” durante as narrativas. Caso contrário, use somente o áudio.
Nosso idioma é a língua portuguesa. O adjetivo portuguesa é o feminino de português. Veja outros exemplos:
japonês → japonesa
inglês → inglesa
chinês → chinesa
Muitas palavras femi ninas que indicam lugar de origem ou título de nobreza terminam com -esa, que é um elemento sempre acrescentado ao final da palavra.
Com base nessas informações, complete as frases:
a) O homem que nasce no Japão é ____________; a mulher, ____________.
b) ____________ é aquele que vive e/ou trabalha no campo; sua esposa é a ____________.
c) O feminino de príncipe é ____________ , e o de barão é ____________.
d) Pouco se sabe sobre a origem da raça ____________, a não ser que é originária da Holanda.
e) O duque e sua esposa, a ____________ de Windsor, visitaram o Museu Imperial.
f) As mulheres do Líbano, ou seja, as ____________, cozinham muito bem.
a) O homem que nasce no Japão é japonês; a mulher, japonesa.
b) Camponês é aquele que vive e/ou trabalha no campo; sua esposa é a camponesa.
c) O feminino de príncipe é princesa , e o de barão é baronesa.
d) Pouco se sabe sobre a origem da raça holandesa, a não ser que é originária da Holanda.
e) O duque e sua esposa, a duquesa de Windsor, visitaram o Museu Imperial.
f) As mulheres do Líbano, ou seja, as libanesas, cozinham muito bem.
Junte-se a um colega para criar uma ilustração que represente o preconceito linguístico.
Quais atividades estão representadas nessa pintura rupestre?
Aparentemente, trata-se de uma cena de caça. É possível identificar duas pessoas, uma delas segurando uma espécie de lança, abatendo um animal; e, logo abaixo, outras duas pessoas com os braços erguidos e o animal estendido. Alguns alunos podem considerar que a cena representa os movimentos de uma dança ou pode ter sido feita para espantar os animais.
Na imagem, as peças encaixam-se perfeitamente. Que outras palavras têm o mesmo sentido de encaixe?
Concordância, conciliação, concórdia, harmonia.
Ouça as frases que o professor vai ler e responda às perguntas que ele fará.
Nas orações, o sujeito é o termo ao qual o verbo se refere e com o qual concorda em pessoa (1ª, 2ª ou 3ª pessoa gramatical) e número (singular ou plural). Assim, um dos recursos para achar o sujeito é procurar o termo com o qual o verbo concorda.
Outra maneira de encontrar o sujeito da oração é fazer a pergunta “quem?” ou “o quê?” sempre antes do verbo. Veja mais estes exemplos:
• Pessoas cantam. → Quem canta? → Pessoas. Então, Pessoas é o sujeito.
• O trem chegou. → O que chegou? → O trem. Então, O trem é o sujeito.
O sujeito simples tem um só núcleo, que é um substantivo ou uma palavra com esse valor. Por exemplo:
O sujeito composto tem mais de um núcleo. Por exemplo:
A concordância verbal é a igualdade de flexões de pessoa (1ª, 2ª ou 3ª pessoa) e número (singular ou plural) entre o verbo e seu sujeito. Veja:
A regra básica de concordância verbal é esta: o verbo concorda com o núcleo do sujeito em pessoa e número.
Substituindo o sintagma O trem pelo pronome correspondente, o verbo continua concordando com o sujeito:
A regra de concordância vale igualmente se o sujeito estiver depois do verbo. Por exemplo:
Para começar a atividade, formule frases em que o sujeito esteja explícito e faça a pergunta sugerida no Caderno do Aluno para que os alunos identifiquem o sujeito de cada uma delas. Se preferir, utilize estas:
Nina Horta escreveu o texto “Inapetência”. Quem escreveu o texto “Inapetência”?
Os alunos leram o texto de Nina Horta. Quem leu o texto de Nina Horta?
Os três netos não tinham muito apetite. Quem não tinha muito apetite?
A batata assada não agradou à neta de Nina. O que não agradou à neta de Nina?
Em seguida, formule frases com o sujeito representado por pronome, o que facilitará a percepção de que o verbo concorda em pessoa e número. Por exemplo:
Nós estamos estudando a concordância entre palavras. Quem está estudando a concordância entre palavras?
Eu moro nesta cidade. Quem mora nesta cidade?
Elas eram netas muito enjoadas. Quem eram netas muito enjoadas?
Elabore também perguntas com sujeito posposto ao verbo, para que a turma perceba que, apesar de não estar no início da frase e anteposto ao verbo, o termo continua a ser sujeito. Por exemplo:
Estava o cão deitado no meio da rua. Quem estava deitado no meio da rua?
Chegaram agora os convidados para o seu aniversário. Quem chegou agora?
No domingo, terminará mais tarde a Festa da Primavera. O que terminará mais tarde no domingo?
Por fim, pergunte aos alunos como eles raciocinaram para descobrir o sujeito. Ainda que não se refiram à igualdade das flexões de pessoa e número do verbo e do sujeito, as respostas são importantes para revelar o raciocínio da turma e direcionar a sua explicação.
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas