Selecione as melhores questões em nosso banco de atividades
1
Pesquise diretamente pela barra de busca abaixo ou filtre as questões escolhendo segmento, disciplina, assunto, tipo de avaliação, ano e/ou competência.
2
Clique no botão [+] abaixo da questão que deseja adicionar a sua prova, ou arraste a questão para o organizador de prova.
3
Use a aba do organizador para excluir ou adicionar as questões de nosso banco para a sua prova.
4
Quando estiver satisfeito com montagem realizada, clique em “Prévia da prova” para visualizar sua prova completa.
5
Se quiser retornar para editar algo clique em “Editar prova”. Caso esteja satisfeito, insira seu nome e e-mail nos campos e clique em “ Finalizar”.
6
Basta acessar os links da prova e gabarito que serão exibidos!
A Segunda Guerra Mundial provocou resultados negativos a diversos países do leste e sudeste asiático, entre os quais é possível destacar o número de mortos e a destruição de grande parte da infraestrutura de diversos países da região. Entre os planos de recuperação econômica capitalista propostos para a região, especialmente para reconstruir e alinhar o Japão à lógica capitalista de produção, estava o Plano:
Colombo.
Kennedy.
Marshall.
Roosevelt.
Truman.
O Plano Colombo, implementado no contexto da Guerra Fria, foi o responsável pela recuperação do Japão e de países do leste e sudeste asiático para garantir a manutenção do regime capitalista na região. O grupo era formado por países-membros da Comunidade Britânica das Nações e posteriormente se expandiu. Para saber mais, consulte: (em inglês). Acesso em: 16 ago. 2019.
Como o cenário europeu do pós-Segunda Guerra Mundial contribuiu para a formação dos blocos europeus supranacionais?
O cenário de destruição econômica e insegurança social fez com que alguns países reconhecessem a importância de se ajudarem mutuamente para a sua recuperação econômica, principalmente diante do risco de se submeterem demasiadamente à influência dos Estados Unidos ou da União Soviética, superpotências do período posterior à Segunda Guerra Mundial.
72 O Visconde ficou novamente pensativo, de olhos no teto.
73 Emília riu-se.
74 – Está vendo como é filosófica a minha ideia? O Senhor Visconde já está de olhos parados, erguidos para o forro. Quer dizer que pensa que entendeu... A vida das gentes neste mundo, senhor sabugo, é isso. Um rosário de piscadas. Cada pisco é um dia. Pisca e mama; pisca e anda; pisca e brinca; pisca e estuda; pisca e ama; pisca e cria filhos; pisca e geme os reumatismos; por fim pisca pela última vez e morre.
75 – E depois que morre? – perguntou o Visconde.
76 – Depois que morre vira hipótese. É ou não é?
77 O Visconde teve de concordar que era.
LOBATO, Monteiro. Memórias da Emília. In: Obra infantil completa. Edição centenário: 1882-1982. São Paulo: Brasiliense, 1982. p. 243.
Ao estudar a primeira parte do texto “Emília resolve escrever suas Memórias”, você identificou a voz de um narrador, que nos conta a história, e as vozes das personagens.
a. Analise agora os parágrafos do texto acima e sublinhe, neles, as frases do narrador.
b. Quem é o narrador nesse trecho?
c. Suponha que o próprio Visconde estivesse contando essa conversa com Emília. Como seriam as frases que você sublinhou?
b. O narrador nesse trecho não é uma personagem. É, portanto, um narrador em 3a pessoa.
c. § 72: Fiquei novamente pensativo, de olhos no teto; § 73: Emília riu-se; § 75: perguntei; § 77: Tive de concordar que era.
Conheça a letra de uma das mais famosas canções brasileiras. Ouça-a com atenção porque, em seguida, você participará de uma conversa sobre a linguagem utilizada.
Asa-branca
Quando “oiei” a terra ardendo Qual fogueira de São João Eu “preguntei” a Deus do céu, uai Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornaia Nem um pé de “prantação” Por farta d’água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Por farta d’água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa-branca Bateu asas do sertão “Intonce” eu disse adeus, Rosinha Guarda contigo meu coração “Intonce” eu disse adeus, Rosinha Guarda contigo meu coração
Hoje longe muitas légua Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Pra mim vortar pro meu sertão Espero a chuva cair de novo Pra mim vortar pro meu sertão
Quando o verde dos teus “óio” Se “espaiar” na “prantação” Eu te asseguro não chore não, viu Que eu “vortarei”, viu Meu coração Eu te asseguro não chore não, viu Que eu “vortarei”, viu Meu coração
GONZAGA, Luiz; TEIXEIRA, Humberto.Asa-branca. Disponível em:. Acesso em: 17 abr. 2019.
judiação: sofrimento. alazão: cavalo de pelo castanho. asa-branca: nome de uma ave migratória.
A finalidade da leitura da letra de “Asa-branca” é propiciar uma discussão sobre o preconceito linguístico. Esse tema, apesar do avanço dos estudos socioculturais e linguísticos, ainda permeia a sociedade e origina polêmicas.
Escolha três pessoas de idades diferentes, por exemplo: uma criança, um adulto e uma pessoa idosa. Peça-lhes que contem, aproximadamente em um minuto, o que fizeram no dia anterior. Grave essas falas e leve-as para a próxima aula de Estudo da língua para a turma ouvi-las e verificar os diferentes modos de falar
Dica: se usar celular, verifique a possibilidade de gravar em vídeo, para que todos possam ver os gestos e a expressão de seus “falantes” durante as narrativas. Caso contrário, use somente o áudio.
Nosso idioma é a língua portuguesa. O adjetivo portuguesa é o feminino de português. Veja outros exemplos:
japonês → japonesa
inglês → inglesa
chinês → chinesa
Muitas palavras femi ninas que indicam lugar de origem ou título de nobreza terminam com -esa, que é um elemento sempre acrescentado ao final da palavra.
Com base nessas informações, complete as frases:
a) O homem que nasce no Japão é ____________; a mulher, ____________.
b) ____________ é aquele que vive e/ou trabalha no campo; sua esposa é a ____________.
c) O feminino de príncipe é ____________ , e o de barão é ____________.
d) Pouco se sabe sobre a origem da raça ____________, a não ser que é originária da Holanda.
e) O duque e sua esposa, a ____________ de Windsor, visitaram o Museu Imperial.
f) As mulheres do Líbano, ou seja, as ____________, cozinham muito bem.
a) O homem que nasce no Japão é japonês; a mulher, japonesa.
b) Camponês é aquele que vive e/ou trabalha no campo; sua esposa é a camponesa.
c) O feminino de príncipe é princesa , e o de barão é baronesa.
d) Pouco se sabe sobre a origem da raça holandesa, a não ser que é originária da Holanda.
e) O duque e sua esposa, a duquesa de Windsor, visitaram o Museu Imperial.
f) As mulheres do Líbano, ou seja, as libanesas, cozinham muito bem.
Junte-se a um colega para criar uma ilustração que represente o preconceito linguístico.
Quais atividades estão representadas nessa pintura rupestre?
Aparentemente, trata-se de uma cena de caça. É possível identificar duas pessoas, uma delas segurando uma espécie de lança, abatendo um animal; e, logo abaixo, outras duas pessoas com os braços erguidos e o animal estendido. Alguns alunos podem considerar que a cena representa os movimentos de uma dança ou pode ter sido feita para espantar os animais.
Na imagem, as peças encaixam-se perfeitamente. Que outras palavras têm o mesmo sentido de encaixe?
Concordância, conciliação, concórdia, harmonia.
Ouça as frases que o professor vai ler e responda às perguntas que ele fará.
Nas orações, o sujeito é o termo ao qual o verbo se refere e com o qual concorda em pessoa (1ª, 2ª ou 3ª pessoa gramatical) e número (singular ou plural). Assim, um dos recursos para achar o sujeito é procurar o termo com o qual o verbo concorda.
Outra maneira de encontrar o sujeito da oração é fazer a pergunta “quem?” ou “o quê?” sempre antes do verbo. Veja mais estes exemplos:
• Pessoas cantam. → Quem canta? → Pessoas. Então, Pessoas é o sujeito.
• O trem chegou. → O que chegou? → O trem. Então, O trem é o sujeito.
O sujeito simples tem um só núcleo, que é um substantivo ou uma palavra com esse valor. Por exemplo:
O sujeito composto tem mais de um núcleo. Por exemplo:
A concordância verbal é a igualdade de flexões de pessoa (1ª, 2ª ou 3ª pessoa) e número (singular ou plural) entre o verbo e seu sujeito. Veja:
A regra básica de concordância verbal é esta: o verbo concorda com o núcleo do sujeito em pessoa e número.
Substituindo o sintagma O trem pelo pronome correspondente, o verbo continua concordando com o sujeito:
A regra de concordância vale igualmente se o sujeito estiver depois do verbo. Por exemplo:
Para começar a atividade, formule frases em que o sujeito esteja explícito e faça a pergunta sugerida no Caderno do Aluno para que os alunos identifiquem o sujeito de cada uma delas. Se preferir, utilize estas:
Nina Horta escreveu o texto “Inapetência”. Quem escreveu o texto “Inapetência”?
Os alunos leram o texto de Nina Horta. Quem leu o texto de Nina Horta?
Os três netos não tinham muito apetite. Quem não tinha muito apetite?
A batata assada não agradou à neta de Nina. O que não agradou à neta de Nina?
Em seguida, formule frases com o sujeito representado por pronome, o que facilitará a percepção de que o verbo concorda em pessoa e número. Por exemplo:
Nós estamos estudando a concordância entre palavras. Quem está estudando a concordância entre palavras?
Eu moro nesta cidade. Quem mora nesta cidade?
Elas eram netas muito enjoadas. Quem eram netas muito enjoadas?
Elabore também perguntas com sujeito posposto ao verbo, para que a turma perceba que, apesar de não estar no início da frase e anteposto ao verbo, o termo continua a ser sujeito. Por exemplo:
Estava o cão deitado no meio da rua. Quem estava deitado no meio da rua?
Chegaram agora os convidados para o seu aniversário. Quem chegou agora?
No domingo, terminará mais tarde a Festa da Primavera. O que terminará mais tarde no domingo?
Por fim, pergunte aos alunos como eles raciocinaram para descobrir o sujeito. Ainda que não se refiram à igualdade das flexões de pessoa e número do verbo e do sujeito, as respostas são importantes para revelar o raciocínio da turma e direcionar a sua explicação.
Depoimento
Alguns alunos apresentarão um pequeno relato sobre suas práticas e hábitos de estudo. Prepare seu depoimento para o caso de ser chamado.
Preparação
Responda a este pequeno questionário, assinalando as alternativas que melhor descrevem seus hábitos e métodos de estudo (você pode acrescentar outra alternativa ao item, se nenhuma for adequada):
1. Frequência:
( ) Nunca estudo. ( ) Estudo um pouco por dia. ( ) Estudo apenas às vésperas das provas. ( ) _____________________________________.
2. Costumo estudar:
( ) todas as matérias. ( ) apenas as matérias de que gosto. ( ) apenas as matérias em que tenho maior dificuldade. ( ) _____________________________________.
3. Gosto de estudar:
( ) apenas pelos apontamentos de aula. ( ) lendo os textos expositivos do material didático. ( ) lendo os textos do material didático, auxiliado pelos apontamentos de aula. ( ) _____________________________________.
4. Quando estudo:
( ) leio os textos em voz alta para memorizar. ( ) leio os textos e anoto os tópicos mais importantes. ( ) leio fazendo anotações e refaço os exercícios. ( ) _____________________________________.
5. Tarefas de casa:
( ) Faço-as no mesmo dia das aulas em que são marcadas. ( ) Faço-as na véspera ou no dia das aulas em que serão corrigidas. ( ) Nem sempre as faço. ( ) _____________________________________.
Exposição
Escolha dois itens e exponha-os para a turma. Sua fala deve ser sucinta e conter:
• uma rápida descrição do hábito;
• um comentário (justificativa, explicação ou crítica do hábito).
Anote em seu caderno detalhes das falas de seus colegas dos quais você discorde e queira debater após as exposições.
A finalidade do teste que abre esta atividade é provocar a reflexão, a autoavaliação e embasar os depoimentos que serão feitos pelos alunos, levando a uma discussão saudável sobre a importância do estudo metódico.
as orientações, explique que os depoimentos deverão ser breves. Estabeleça os critérios pelos quais serão escolhidos os depoentes (apresentação voluntária, sorteio, indicação dos colegas, etc.). Determine os padrões de comportamento e de postura (falar alto, em pé, olhando para a plateia, ouvir os colegas com atenção, etc.). Após uma rodada de depoimentos, se algum dos itens do teste não foi abordado por ninguém, peça a um aluno que o faça.
Havendo tempo, pode-se organizar um breve debate sobre os depoimentos – defesa ou justificativa dos hábitos assinalados; ou, em caso de reconhecimento da inadequação de um hábito, afirmação da necessidade de alterá-lo. Aproveite para insistir sobre a importância de se fazer as tarefas de casa: aula dada, aula estudada, no dia.
Releia estas frases extraídas do texto “Inapetência” e grife o sujeito e o verbo que com ele concorda:
a) O coelho em questão, de manhã bem cedo, vinha bater no vidro da sala [...].
b) A Úrsula passou as férias numa ilha de pescadores [...]
c) E se o Papi dissesse que sim, goela abaixo.
d) De repente eram três netos.
e) Em que deram essas enjoadas netas?
a) O coelho em questão, de manhã bem cedo, vinha bater no vidro da sala [...].
b) A Úrsula passou as férias numa ilha de pescadores [...]
c) E se o Papi dissesse que sim, goela abaixo.
d) De repente eram três netos.
e) Em que deram essas enjoadas netas?
Faça em seu caderno um croqui ilustrando o quarteirão onde você mora e marque a posição de sua casa. Ao final do dia observe a direção onde o Sol está se pondo e represente o pôr do Sol em seu croqui. Determine, com base em seu croqui e nas observações feitas, a direção para a qual estão voltadas:
a. a frente da sua casa.
b. a janela do seu quarto
Resposta pessoal. Verifique a coerência das direções dadas como respostas com base no croqui elaborado pelos alunos.
Leia a tirinha abaixo.
a) Qual é a relação da tirinha do Piteco com o processo de hominização?
b) No último quadrinho temos a representação de um humano coletor, aquele que retira da natureza o alimento necessário para sua sobrevivência. Elabore um desenho ou faça uma colagem representando como o humano de hoje adquire os alimentos necessários à sua sobrevivência.
a) Os quadrinhos destacam a conquista da verticalidade e do bipedismo. Essas transformações permitiram aos hominídeos andar na posição ereta, com as costas retas e sobre dois pés. Com isso, as mãos foram liberadas, possibilitando segurar e transportar com mais firmeza crianças, alimentos e objetos.
b) Em sua produção, o aluno pode trazer referências de situações de compras, mercados, alimentos industrializados ou mesmo imagens referentes à agricultura ou criação de animais.
Sobre a capacidade de controlar e produzir fogo, o historiador Yuval Noah Harari escreveu:
Já há 800 mil anos, algumas espécies humanas faziam uso esporádico do fogo. Por volta de 200 mil anos atrás, [...] os antepassados do Homo sapiens usavam o fogo diariamente. Os humanos agora tinham uma fonte confiável de luz e de calor e uma arma letal contra os leões à espreita. [...]
Alimentos que os humanos não conseguiam digerir em sua forma natural – como trigo, arroz e batata – se tornaram itens essenciais da nossa dieta graças ao cozimento. [...] Cozinhar matava germes e parasitas que infestavam os alimentos. Também passou a ser muito mais fácil para os humanos mastigar e digerir seus alimentos favoritos, como frutas, nozes, insetos e carniça, se cozidos.
HARARI, Yuval Noah. Uma breve história da humanidade. 11. ed. Porto Alegre: LePM, 2016. p. 20.
Esporádico: espaçado, sem regularidade. Letal: que pode provocar a morte. Espreita: tocaia, emboscada.
a) Com base no texto e na observação da ilustração acima, nesta página, identifique possibilidades de uso do fogo pelos nossos antepassados.
b) Como o uso do fogo pôde alterar a relação dos humanos com a alimentação?
a) O fogo possibilitou aquecer, proteger, iluminar, cozinhar, afugentar os animais que representavam uma ameaça, etc.
b) Sem a utilização do fogo, os alimentos dos hominídeos eram consumidos em estado natural (frutas, cereais, raízes, carnes cruas, etc.). Eram portanto mais duros e resistentes, exigindo uma mastigação mais forte. Com a utilização do fogo, alguns alimentos que não podiam ser digeridos em seu estado natural passaram a ser cozidos, ampliando assim a oferta de produtos da dieta humana. Alguns alimentos consumidos em seu estado natural poderiam apresentar maior risco à saúde dos humanos. Com o fogo, esses riscos diminuíram porque o cozimento possibilitava eliminar germes e parasitas.
A saída do Reino Unido da União Europeia tem se mostrado um processo longo e com muitos impasses políticos. Pesquisem notícias sobre esse tema e discutam-nas em sala de aula, apresentando prós e contras da saída de países do bloco europeu.
A globalização pode ser percebida no cotidiano, já que grande parte dos objetos que usamos diariamente pode ser produzida em áreas distantes de onde moramos. Identifique e escreva o lugar de origem dos produtos relacionados a seguir. Depois, pense no percurso e nos meios necessários (incluindo as matérias-primas) para que cheguem até nós.
Ritmo
Na porta varredeira varre o cisco varre o cisco varre o cisco
Na pia a menina escova os dentes escova os dentes escova os dentes
No arroio a lavadeira bate roupa bate roupa bate roupa
até que enfim se desenrola toda a corda e o mundo gira imóvel como um pião
QUINTANA, Mario. Ritmo. In: Apontamentos de história sobrenatural. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. p. 18.
Observe as repetições que acentuam o ritmo do poema de Mario Quintana e responda à questão.
a. Quais frases se repetem?
b. As repetições expressivas de fonemas são chamadas de aliterações. Quais fonemas mais se repetem no poema?
aliteração: repetição intencional e expressiva de fonemas consonantais. fonema: cada unidade sonora da fala.
a) “Varre o cisco”; “escova os dentes”, “bate roupa”.
b) Repetem-se os fonemas /s/ (letras c e s), /v/, /r/, /b/, /p/ e /t/.
Leia a tira:
A forma de se comunicar das duas mulheres é um exemplo do modo de falar:
em situação de muita formalidade.
familiar e de pessoas idosas.
de pessoas pouco escolarizadas.
de pessoas de faixas etárias diferentes.
Nas aulas de Leitura, você e seus colegas aprenderam que, para produzir um resumo, é preciso realizar:
• Primeira leitura do texto integral, para apreender o tema geral. • Segunda leitura, para:
• descobrir o significado de palavras desconhecidas;
• selecionar e sublinhar (ou anotar) as informações e/ou ideias principais de cada parte ou parágrafo.
Nesta atividade, você e seus colegas produzirão um resumo.
Siga as orientações de seu professor para dar início às etapas necessárias à produção do texto.
Planejamento
Passo 1: Leia o texto do início ao fim.
Muita gente fala em prazer da leitura, mas às vezes essa noção fica um pouco confusa. Claro, existe um elemento divertido, de entretenimento, em acompanhar uma história engraçada, emocionante ou cheia de peripécias. É uma das alegrias que um livro pode proporcionar — mas essa é apenas a satisfação mais simples, evidente e superficial. Há muito mais do que isso. Muito mesmo, como sabe qualquer leitor.
Existe, por exemplo, o gosto pela viagem – um prazer muito especial [...] É o gosto pela imersão no desconhecido, pelo conhecimento do outro, pela exploração da diversidade. A satisfação de se deixar transportar para outro tempo e outro espaço, viver outra vida com experiências diferentes do cotidiano. Mas a leitura dos bons livros de literatura traz também ao leitor o outro lado dessa moeda: o contentamento de descobrir em um personagem alguns elementos em que ele se reconhece plenamente. Lendo uma história, de repente descobrimos nela umas pessoas que, de alguma forma, são tão idênticas a nós mesmos, que nos parecem uma espécie de espelho. Como estão, porém, em outro contexto e são fictícias, nos permitem um certo distanciamento e acabam nos ajudando a entender melhor o sentido de nossas próprias experiências.
[...]
Outra coisa muito prazerosa que encontramos num bom livro é o prazer de decifração, de exploração daquilo que é tão novo que parece difícil e, por isso mesmo, oferece obstáculos [...]. É uma delícia irresistível: ir se deixando fascinar, se permitindo ser conquistado por aquelas palavras e ideias, tentando ao mesmo tempo conquistar e vencer as dificuldades da leitura.
[...]
MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. p. 19-21.
Passo 2: Releia o texto.
Consulte um dicionário ou seu professor, caso o desconhecimento de uma ou mais palavras prejudique sua compreensão do texto. Avalie se precisará (ou não) anotar o significado dela(s).
Primeira versão
Passo 3: Produza o texto.
Em casa, você realizou uma etapa importante para a produção do resumo: refez a leitura para selecionar e anotar as ideias principais do texto. Agora, reúna-se com um colega e, utilizando as anotações de ambos, escrevam o texto.
Terminada a primeira versão, você e seu colega devem fazer uma rápida revisão do resumo que produziram.
Revisão
Passo 4: Revisão.
Releiam o que produziram e avaliem:
• Esse resumo poderá ser compreendido por leitores que não conheçam o original?
• Faltam informações essenciais? Sobram detalhes insignificantes? Façam acréscimos ou supressões, caso considerem necessário.
• Há frases longas demais? Procurem repontuá-las.
• Há frases incompletas ou obscuras? Procurem reescrevê-las.
• Há problemas de grafia, acentuação ou concordância? Façam a correção.
Depois que a revisão for feita, o professor poderá chamar algumas duplas para lerem seus textos em voz alta. Portanto, treinem a leitura.
A vírgula e o vocativo
A vírgula separa o vocativo, que é o termo usado por alguém para se dirigir a um interlocutor. Há vários exemplos no texto “Mãe de menina”, visto na tarefa de casa do Módulo 10. Entre eles, estes dois:
Mãe, quero ir no banheiro. Mãe, quero ir na praia porque machuquei meu dedo.
O vocativo pode estar no início, no meio ou no final da frase, mas sempre será isolado por vírgula:
Quero ir na praia, mãe, porque machuquei meu dedo. Quero ir na praia porque machuquei meu dedo, mãe.
Use vírgulas para isolar o vocativo nas frases:
a) Leitores saiu a nova edição dos livros de Monteiro Lobato.
b) Qual é a data do próximo debate sobre preconceito linguístico professora?
c) O difícil nesta vida meus amigos é nunca perder a paciência.
a) Leitores, saiu a nova edição dos livros de Monteiro Lobato.
b) Qual é a data do próximo debate sobre preconceito linguístico, professora?
c) O difícil nesta vida, meus amigos, é nunca perder a paciência.
Baseado no que você aprendeu no Módulo 13, de Leitura, o que estas personagens estão fazendo?
Este Módulo compõe-se de apenas duas aulas e, por isso, propomos uma página cuja leitura será simples e rápida.
Por essa razão, solicitamos apenas que os alunos depreendam, leiam, percebam que a imagem tematiza a relação entre o texto original (sempre mais longo) e seu resumo (sempre mais conciso). Além disso, é importante fazer ver que o resumo “serve” para que o leitor rememore o que já havia lido.
• Os alunos devem perceber que, à esquerda, a personagem tem muitas páginas para ler. E que, à direita, o conteúdo foi resumido, sintetizado.
Até o momento conhecemos uma ampla variedade de vestígios que, caso um pesquisador resolva investigá-los, poderão fornecer pistas sobre como viviam homens e mulheres do passado.
Aquilo que nossos antepassados produziram e o que estamos produzindo ao longo do tempo constituem um patrimônio, uma herança que recebemos e deixamos para as gerações futuras. No entanto, um dos grandes desafios que enfrentamos diz respeito à conservação desses vestígios.
a) Qual é a importância da conservação dos vestígios produzidos pelos homens e mulheres do passado?
b) O que estamos fazendo para conservar os vestígios produzidos pela humanidade?
c) Os recursos e tecnologias digitais são aliados ou inimigos da preservação dos vestígios do passado?
a) Esses vestígios constituem uma herança que recebemos e deixamos sobre a existência dos seres humanos na Terra. Eles auxiliam nas pesquisas que buscam conhecer como homens e mulheres se organizavam, seu modo de pensar, as explicações que criavam, as obras que construíam, como se vestiam, quais eram suas diversões, etc. Professor, na correção oral, é possível reforçar que os vestígios não falam por si só. Eles fornecem informações a partir do trabalho de pesquisadores como os historiadores.
b) Neste Módulo, os alunos encontraram referências sobre a existência de sítios arqueológicos, museus, arquivos, bibliotecas, instituições e lugares privilegiados de preservação desses vestígios. Alguns alunos poderão trazer referências sobre acontecimentos e iniciativas recentes de preservação e de descaso com a conservação. Valorize as contribuições que ampliem as referências encontradas no material. Caso seja possível, sugerimos a reflexão sobre o papel de cada um de nós na conservação e até na destruição dos vestígios do passado. Na seção Em Casa teremos uma atividade que estimulará a reflexão sobre a conservação dos vestígios do passado
c) Essa questão objetiva conhecer a percepção dos alunos sobre os recursos e as tecnologias digitais e problematizar a relação destes com a preservação dos vestígios do passado. Os recursos digitais, em especial a internet, ampliaram as possibilidades de consulta a arquivos, bibliotecas e museus. Com a técnica de digitalização e a disponibilidade de dados na rede, o acesso a documentos raros ou guardados em locais distantes ficou bem mais fácil. É necessário lembrar, no entanto, que, para algumas pesquisas, é imprescindível o contato com documentos originais, a percepção sobre as condições e os contextos de sua produção e conservação.
No trecho da letra de música a seguir, assinale o que é preciso alterar para que a concordância nominal se realize. Depois, no próprio texto, faça a alteração devida.
[...] É que a viola fala alto No meu peito humano E toda moda é um remédio Pros meus desengano É que a viola fala alto No meu peito, mano E toda mágoa é um mistério Fora deste plano [...]
Pena Branca e Xavantinho. Vide, vida marvada. Disponível em: . Acesso em: 25 mar. 2019.
meus desenganos
Após conhecer a história do detetive Sherlock Holmes, podemos dizer que ele adivinhou ou deduziu que o doutor Roylott era responsável pela morte de Júlia, irmã de Helen? Justifique sua resposta.
Adivinhar: conhecer ou descobrir o que está oculto, por acaso ou suposição ou ainda utilizando meios ou poderes sobrenaturais. Deduzir: ato de raciocinar e chegar a conclusões com base na observação e na análise de características, fatos e argumentos.
O detetive deduziu que o doutor Roylott estava envolvido na morte, pois chegou a conclusões com base no que observou.
Observe a tirinha.
A tirinha reforça a ideia de que as pinturas e gravuras rupestres são:
indícios de que o vandalismo está presente há tempo na sociedade.
desenhos sem qualquer relevância para o estudo de sociedades humanas.
fonte de informações sobre os costumes e valores de grupos humanos.
expressão da religiosidade de povos primitivos e atrasados.
Alternativa c. A resolução desta questão demanda do aluno o entendimento do que é arte rupestre e sua potencialidade para o estudo de sociedades do passado e a leitura de um desenho e de um texto com características de humor. Somente a comunhão desses elementos levaria à exclusão das alternativas a, b e d.
O título do relato de Nina Horta é “Inapetência”. Essa palavra é antônimo de apetência, que significa vontade natural de comer. Assim “inapetência” é a ausência da vontade de comer. O sentido dessa palavra passou a ser o oposto em razão do acréscimo do elemento -in à esquerda da palavra.
Encontre o antônimo dessas palavras, acrescentando o prefixo -in.
Representações cartográficas
Com a necessidade de conhecer e organizar melhor as características do espaço ao seu redor – assim como das terras distantes que estavam sendo ocupadas –, o ser humano passou a elaborar modos de representá-las, de forma simbólica. Para isso, utilizou a argila ou a cerâmica; depois, o pergaminho; e, mais recentemente, o papel.
Foi assim que, ao longo da história, diferentes sociedades passaram a registrar, por meio de linguagens gráficas (desenhos, fotografias, colagens, objetos, entre outras), a disposição espacial dos elementos naturais e culturais, como morros, matas, rios, vilas e cidades. Assim foram sendo elaborados diferentes tipos de produtos cartográficos, que representaram o mundo conhecido em diferentes momentos históricos. Observe a representação abaixo.
Com base na observação do mapa histórico do Brasil, responda:
a. Quais elementos naturais são retratados no mapa?
b. Quais atividades estão sendo realizadas?
c. Tendo em vista o momento histórico em que foi confeccionado, qual é a importância de um mapa como esse?
a. Os alunos poderão citar árvores, morros, rios, feições litorâneas, mar ou oceano, peixes e outros animais.
b. Os alunos poderão citar a caça (arco e flecha), o corte de árvores, as pessoas descansando na moradia, portugueses vigiando o trabalho indígena, navegação.
c. Nessa época os mapas eram fundamentais para o conhecimento das novas áreas conquistadas e colonizadas pelos europeus, informando as riquezas existentes e as atividades realizadas. Os mapas também eram fundamentais para a navegação costeira e em alto-mar.
Observe os objetos das imagens e descreva-os.
Os dois objetos são feitos de pedra. O objeto da primeira imagem foi moldado eliminando-se lascas da pedra e tem uma aparência mais rústica. Já os objetos da segunda imagem aparentam ter sido lapidados (polidos) e têm uma ponta mais afiada.
O texto a seguir faz uma síntese sobre a origem e o modo de vida dos primeiros grupos humanos.
a) Complete as lacunas com as palavras destacadas abaixo.
acervo cultural aparelho fonador biológica bipedismo campo de visão capacidade cerebral cavernas científica comunicar e compartilhar dois pés ereta hominização nômades pedra lascada polegar opositor prever, projetar e produzir proteção e sobrevivência
b) Elabore um título para o texto.
_____________________________________________________ (título)
A partir de muita pesquisa _____________________________, historiadores e arqueólogos identificaram que, há muitos milhares de anos, um complexo processo de transformação _____________________________ e cultural levou à formação do ser humano tal qual conhecemos hoje. Esse processo é chamado de _________________________________.
Uma das transformações mais significativas desse processo foi o _____________________________ , ou seja, o desenvolvimento da capacidade de andar sobre _______________________________ e permanecer na posição _____________________________ . Com isso, as mãos se liberaram, o campo de visão se ampliou e houve um grande desenvolvimento da capacidade cerebral.
Vivendo como _______________________________ , os humanos se deslocavam em busca de alimentos e proteção. A ampliação do _________________________ e da _________________________________ facilitou a caça e a colheita de alimentos.
Com as mãos livres e o desenvolvimento do _____________________________ , os movimentos tornaram-se mais precisos e firmes. Segurar e atirar pedras são ações que passaram a ser combinadas com atividades mais complexas, como produzir instrumentos de _______________________________.
As capacidades cerebrais de _______________________________ possibilitaram a utilização e a construção de abrigos. Seja em ____________________________ , seja em tendas cobertas de galhos, folhas ou peles de animais, os homens procuravam garantir sua ___________________________ e sua __________________________.
O desenvolvimento do ________________________ ampliou as possibilidades de comunicação.
Com isso, houve maior possibilidade de ____________________________ e ___________________________ necessidades e estratégias de sobrevivência e experiência. A transmissão, a preservação e a ressignificação dos conhecimentos produzidos e acumulados pelos humanos compõem o _______________________________ de nossa espécie.
Origem e formação dos seres humanos
A partir de muita pesquisa científica, historiadores e arqueólogos identificaram que, há muitos milhares de anos, um complexo processo de transformação biológica e cultural levou à formação do ser humano tal qual conhecemos hoje. Esse processo é chamado de hominização.
Uma das transformações mais significativas desse processo foi o bipedismo, ou seja, o desenvolvimento da capacidade de andar sobre dois pés e permanecer na posição ereta. Com isso, as mãos se liberaram, o campo de visão se ampliou e houve um grande desenvolvimento da capacidade cerebral.
Vivendo como nômades, os humanos se deslocavam em busca de alimentos e proteção. A ampliação do campo de visão e da capacidade cerebral facilitou a caça e a colheita de alimentos.
Com as mãos livres e o desenvolvimento do polegar opositor, os movimentos tornaram-se mais precisos e firmes. Segurar e atirar pedras são ações que passaram a ser combinadas com atividades mais complexas, como produzir instrumentos de pedra lascada.
As capacidades cerebrais de prever, projetar e produzir possibilitaram a utilização e a construção de abrigos. Seja em cavernas, seja em tendas cobertas de galhos, folhas ou peles de animais, os homens procuravam garantir sua proteção e sua sobrevivência.
O desenvolvimento do aparelho fonador ampliou as possibilidades de comunicação. Com isso, houve maior possibilidade de comunicar e compartilhar necessidades e estratégias de sobrevivência e experiência. A transmissão, a preservação e a ressignificação dos conhecimentos produzidos e acumulados pelos humanos compõem o acervo cultural de nossa espécie.
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas