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Após conhecer a história do detetive Sherlock Holmes, podemos dizer que ele adivinhou ou deduziu que o doutor Roylott era responsável pela morte de Júlia, irmã de Helen? Justifique sua resposta.
Adivinhar: conhecer ou descobrir o que está oculto, por acaso ou suposição ou ainda utilizando meios ou poderes sobrenaturais. Deduzir: ato de raciocinar e chegar a conclusões com base na observação e na análise de características, fatos e argumentos.
O detetive deduziu que o doutor Roylott estava envolvido na morte, pois chegou a conclusões com base no que observou.
Observe a tirinha.
A tirinha reforça a ideia de que as pinturas e gravuras rupestres são:
indícios de que o vandalismo está presente há tempo na sociedade.
desenhos sem qualquer relevância para o estudo de sociedades humanas.
fonte de informações sobre os costumes e valores de grupos humanos.
expressão da religiosidade de povos primitivos e atrasados.
Alternativa c. A resolução desta questão demanda do aluno o entendimento do que é arte rupestre e sua potencialidade para o estudo de sociedades do passado e a leitura de um desenho e de um texto com características de humor. Somente a comunhão desses elementos levaria à exclusão das alternativas a, b e d.
O título do relato de Nina Horta é “Inapetência”. Essa palavra é antônimo de apetência, que significa vontade natural de comer. Assim “inapetência” é a ausência da vontade de comer. O sentido dessa palavra passou a ser o oposto em razão do acréscimo do elemento -in à esquerda da palavra.
Encontre o antônimo dessas palavras, acrescentando o prefixo -in.
Representações cartográficas
Com a necessidade de conhecer e organizar melhor as características do espaço ao seu redor – assim como das terras distantes que estavam sendo ocupadas –, o ser humano passou a elaborar modos de representá-las, de forma simbólica. Para isso, utilizou a argila ou a cerâmica; depois, o pergaminho; e, mais recentemente, o papel.
Foi assim que, ao longo da história, diferentes sociedades passaram a registrar, por meio de linguagens gráficas (desenhos, fotografias, colagens, objetos, entre outras), a disposição espacial dos elementos naturais e culturais, como morros, matas, rios, vilas e cidades. Assim foram sendo elaborados diferentes tipos de produtos cartográficos, que representaram o mundo conhecido em diferentes momentos históricos. Observe a representação abaixo.
Com base na observação do mapa histórico do Brasil, responda:
a. Quais elementos naturais são retratados no mapa?
b. Quais atividades estão sendo realizadas?
c. Tendo em vista o momento histórico em que foi confeccionado, qual é a importância de um mapa como esse?
a. Os alunos poderão citar árvores, morros, rios, feições litorâneas, mar ou oceano, peixes e outros animais.
b. Os alunos poderão citar a caça (arco e flecha), o corte de árvores, as pessoas descansando na moradia, portugueses vigiando o trabalho indígena, navegação.
c. Nessa época os mapas eram fundamentais para o conhecimento das novas áreas conquistadas e colonizadas pelos europeus, informando as riquezas existentes e as atividades realizadas. Os mapas também eram fundamentais para a navegação costeira e em alto-mar.
Observe os objetos das imagens e descreva-os.
Os dois objetos são feitos de pedra. O objeto da primeira imagem foi moldado eliminando-se lascas da pedra e tem uma aparência mais rústica. Já os objetos da segunda imagem aparentam ter sido lapidados (polidos) e têm uma ponta mais afiada.
O texto a seguir faz uma síntese sobre a origem e o modo de vida dos primeiros grupos humanos.
a) Complete as lacunas com as palavras destacadas abaixo.
acervo cultural aparelho fonador biológica bipedismo campo de visão capacidade cerebral cavernas científica comunicar e compartilhar dois pés ereta hominização nômades pedra lascada polegar opositor prever, projetar e produzir proteção e sobrevivência
b) Elabore um título para o texto.
_____________________________________________________ (título)
A partir de muita pesquisa _____________________________, historiadores e arqueólogos identificaram que, há muitos milhares de anos, um complexo processo de transformação _____________________________ e cultural levou à formação do ser humano tal qual conhecemos hoje. Esse processo é chamado de _________________________________.
Uma das transformações mais significativas desse processo foi o _____________________________ , ou seja, o desenvolvimento da capacidade de andar sobre _______________________________ e permanecer na posição _____________________________ . Com isso, as mãos se liberaram, o campo de visão se ampliou e houve um grande desenvolvimento da capacidade cerebral.
Vivendo como _______________________________ , os humanos se deslocavam em busca de alimentos e proteção. A ampliação do _________________________ e da _________________________________ facilitou a caça e a colheita de alimentos.
Com as mãos livres e o desenvolvimento do _____________________________ , os movimentos tornaram-se mais precisos e firmes. Segurar e atirar pedras são ações que passaram a ser combinadas com atividades mais complexas, como produzir instrumentos de _______________________________.
As capacidades cerebrais de _______________________________ possibilitaram a utilização e a construção de abrigos. Seja em ____________________________ , seja em tendas cobertas de galhos, folhas ou peles de animais, os homens procuravam garantir sua ___________________________ e sua __________________________.
O desenvolvimento do ________________________ ampliou as possibilidades de comunicação.
Com isso, houve maior possibilidade de ____________________________ e ___________________________ necessidades e estratégias de sobrevivência e experiência. A transmissão, a preservação e a ressignificação dos conhecimentos produzidos e acumulados pelos humanos compõem o _______________________________ de nossa espécie.
Origem e formação dos seres humanos
A partir de muita pesquisa científica, historiadores e arqueólogos identificaram que, há muitos milhares de anos, um complexo processo de transformação biológica e cultural levou à formação do ser humano tal qual conhecemos hoje. Esse processo é chamado de hominização.
Uma das transformações mais significativas desse processo foi o bipedismo, ou seja, o desenvolvimento da capacidade de andar sobre dois pés e permanecer na posição ereta. Com isso, as mãos se liberaram, o campo de visão se ampliou e houve um grande desenvolvimento da capacidade cerebral.
Vivendo como nômades, os humanos se deslocavam em busca de alimentos e proteção. A ampliação do campo de visão e da capacidade cerebral facilitou a caça e a colheita de alimentos.
Com as mãos livres e o desenvolvimento do polegar opositor, os movimentos tornaram-se mais precisos e firmes. Segurar e atirar pedras são ações que passaram a ser combinadas com atividades mais complexas, como produzir instrumentos de pedra lascada.
As capacidades cerebrais de prever, projetar e produzir possibilitaram a utilização e a construção de abrigos. Seja em cavernas, seja em tendas cobertas de galhos, folhas ou peles de animais, os homens procuravam garantir sua proteção e sua sobrevivência.
O desenvolvimento do aparelho fonador ampliou as possibilidades de comunicação. Com isso, houve maior possibilidade de comunicar e compartilhar necessidades e estratégias de sobrevivência e experiência. A transmissão, a preservação e a ressignificação dos conhecimentos produzidos e acumulados pelos humanos compõem o acervo cultural de nossa espécie.
Observe o mapa do Brasil político a seguir.
Considerando os pontos cardeais e colaterais, indique a direção a ser seguida nas viagens entre os municípios indicados.
a. Belém → Goiânia
b. Vitória → Campo Grande
c. Rio Branco → Aracaju
d. Brasília → Natal
e. Rio de Janeiro → Porto Velho
f. Vitória → Curitiba
g. Manaus → São Paulo
a. Sul (S).
b. Oeste (O).
c.Leste (E).
d. Nordeste (NE).
e. Noroeste (NO).
f. Sudoeste (SO).
g. Sudeste (SE).
(UFSC) A linguagem cartográfica é essencial à Geografia. Nesse âmbito, considere as afirmações a seguir.
I. O mapa é uma reprodução idêntica da realidade.
II. São elementos que compõem os mapas: escala, projeção cartográfica, símbolo ou convenção e título.
III. A escala é a relação entre a distância ou comprimento no mapa e a distância real correspondente à área mapeada.
Considerando as três assertivas, pode-se afirmar corretamente que:
apenas II é verdadeira.
apenas III é verdadeira.
apenas I e III são verdadeiras.
apenas II e III são verdadeiras.
O mapa não é uma reprodução idêntica à realidade, visto que nem sempre consegue apresentar detalhes e proporções iguais aos do espaço real representado. Trata-se apenas de uma representação aproximada de determinada área e suas características.
Resolva as situações propostas:
a) Numa adição, uma das parcelas é 237 e a soma é 512. Qual é o valor da outra parcela?
b) Numa subtração, o minuendo é o triplo do subtraendo. Sabendo que o subtraendo é 186, qual é a diferença?
c) Numa adição de três parcelas, a primeira é 65; a segunda é o dobro da primeira; e a terceira, 17 unidades a mais que a segunda. Qual é a soma?
d) Numa adição, somaram-se 17 unidades à primeira parcela, e subtraíram-se 17 da segunda parcela. O que aconteceu com a soma? Justifique.
a) 512 - 237 = 275. A outra parcela é 275.
b) 3 x 186 - 186 = 558 - 186 = 372. O minuendo é 558 e a diferença é 372.
c) 65 + 2 x 65 + (2 x 65 + 17) = 65 + 130 + 147 = 342. As parcelas são: 65, 130 e 147; a soma é 342.
d) A soma não se altera, pois a mesma quantidade adicionada à primeira parcela foi subtraída da segunda.
Na divisão não exata, o resto deve ser um número compreendido entre zero e o divisor. Justifique essa afirmação.
A divisão é não exata, portanto há resto diferente de zero; o maior resto possível tem uma unidade a menos que o divisor. Portanto, o número está entre 0 e o divisor.
Em anos anteriores, você viu que alguns tipos de poliedro recebem nomes especiais. É o caso, por exemplo, dos prismas e das pirâmides. Nesta seção, vamos retomar e aprofundar os critérios utilizados nessa classificação.
Seguindo as orientações do seu professor, reúna-se em grupo para explorar alguns modelos de poliedros fornecidos por ele.
Observe o conjunto de sólidos fornecido por seu professor.
a. Associe cada um deles com os poliedros listados na tabela.
b. Complete o quadro com as informações pedidas.
b.
Os textos a seguir são fragmentos de entrevistas com escritores conhecidos e consagrados, que revelam como ou quando começaram a gostar de escrever e como produzem seus textos.
Leia-os e participe da conversa com seu professor e seus colegas.
Texto I
Arnaldo Antunes
P: Vamos falar do início de sua carreira. [...] Naquela época, talvez um pouco mais tarde, você já tinha noção de que queria trabalhar com a poesia, ou com artes visuais... como a música passou a ocupar um espaço maior na sua vida?
R: Desde adolescente me interessei por música e por literatura, simultaneamente. Na mesma época (lá pelos 13, 14 anos de idade) em que tive aulas de violão, já com o desejo de compor canções, comecei também a escrever os primeiros poemas. Também escrevia contos. [...]
[...]
P: [...] Como se dá o seu processo de criação artística?
R: Em geral parto de um impulso, uma fagulha — que pode ser uma frase, uma ideia, um ritmo, uma melodia, uma imagem, um recurso gráfico ou um jogo de palavras; e vou desenvolvendo aquilo, através de muitos rascunhos. [...]
ENTREVISTA. Revista Palavra. Disponível em: . Acesso em: 8 fev. 2019.
Texto II
Marina Colasanti
[...]
OP – Quais os hábitos de escrita da senhora? Escreve quando vem a inspiração ou tem uma rotina?
Marina – [...] não sou essa pessoa que, de um rompante, começa a escrever. Eu escrevo centrada, no meu escritório. Posso tomar anotações e as tomo o tempo inteiro, em todo lugar. [...] Porém, não é um trabalho que parte de uma inspiração. [...]
ENTREVISTA com Marina Colasanti “Sou uma profissional, não uma babá”. Jornal O Povo Online. Páginas azuis. Disponível em: . Acesso em: 8 fev. 2019.
Texto III
Rosana Rios
[...]
RM: Quais são seus hábitos de escrita?
RR: Escrevo todos os dias, sempre que consigo. Fora de casa, tenho caderninhos e escrevo a qualquer momento que apareçam ideias. Não tem receita, nem ritual, nem hábito. Sento e escrevo.
[...]
FONTES, Rosa Maria Miguel. Rosana Rios: “livro é como filho”. Portal Uai. Blog Conta uma história. Disponível em: . Acesso em: 7 fev. 2019.
Texto IV
Fernando Sabino
Para mim é meio misterioso [...] como um menino mineiro começa a escrever contos e crônicas aos treze anos, logo conseguindo publicar e ganhar prêmios. [...]
Por volta de onze, doze anos eu já gostava muito de ler. [...] Gostava principalmente de livros de aventuras, o que me despertava vontade de escrever histórias iguais. Quando contava a algum amigo uma história que havia lido, costumava inventar muito por minha conta. O que talvez já fosse uma vocação de escritor. [...]
Você, Fernando Sabino, encontra correspondência imediata entre a ideia e a palavra?
[...] Tem dia que fico três, quatro horas diante da máquina, tentando escrever e não sai nada. Ou escrevo, escrevo, gasto trinta, quarenta folhas para no fim acabar aproveitando quatro.
[...]
STEEN, Edla van. Viver e escrever. Porto Alegre: LePM, 1981. v. 1. p. 25 e 33.
Arnaldo Antunes e Fernando Sabino dizem ter começado a escrever muito cedo.
a) Que idade tinham?
b) O que despertou neles a vontade de escrever?
Leia em voz alta uma estrofe do poema “Canção do exílio”, de Gonçalves Dias, e observe o ritmo.
Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.
DIAS, Gonçalves. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1998. p. 26.
exílio: afastamento da pátria, forçado ou por vontade própria.
Agora, faça o mesmo com o fragmento de “Europa, França e Bahia”, de Carlos Drummond de Andrade. Observe a diferença entre o ritmo desse poema e o do primeiro.
Chega! Meus olhos brasileiros se fecham saudosos. Minha boca procura a “Canção do exílio”. Como era mesmo a “Canção do exílio”? Eu tão esquecido de minha terra... Ai terra que tem palmeiras onde canta o sabiá!
ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992. p. 8.
Auxilie os alunos a perceber que o poema de Gonçalves Dias, com versificação regular e com menor número de sílabas métricas, tem ritmo mais acentuado que o de Drummond, que, por sua vez, é constituído de versos brancos (sem rima) e livres (sem regularidade métrica).
O que cada imagem revela? E o conjunto como um todo?
Na primeira parte da questão, ajude os alunos a identificar que as imagens revelam pessoas e instrumentos de escrita: egípcio com papiro, monge da Idade Média e homem do século XVIII escrevendo com penas; professor escrevendo com giz numa lousa e garota digitando num celular. O conjunto das imagens revela as mudanças ocorridas nos instrumentos e nos suportes da escrita.
Na segunda parte da questão, esperamos que os alunos percebam, primeiramente, que as imagens inseridas evocam a trajetória da escrita (e, por extensão, de seus suportes) desde tempos remotos até os dias de hoje; depois, que, com o decorrer dos séculos, a escrita se tornou cada vez mais fácil (e sua divulgação, mais rápida) e capaz de atingir um público mais amplo.
Comente com os alunos também que antigamente apenas alguns privilegiados (sacerdotes, por exemplo) podiam ler e escrever, hoje (pelo menos em nosso país) a possibilidade de dominar a leitura e a escrita está praticamente universalizada.
Todas as palavras têm a sílaba tônica corretamente destacada em:
chuva, favela, enxugou, transeuntes.
girino, dragão, tartaruga, papagaio.
defeito, esqueci, trovejar, água.
construir, carregar, nuvens, ilhas.
Correção das demais alternativas:
a) enxugou, transeuntes.
c) esqueci, trovejar.
d) construir, nuvens.
Depoimento
Alguns alunos apresentarão um pequeno relato sobre suas práticas e hábitos de estudo. Prepare seu depoimento para o caso de ser chamado.
Preparação
Responda a este pequeno questionário, assinalando as alternativas que melhor descrevem seus hábitos e métodos de estudo (você pode acrescentar outra alternativa ao item, se nenhuma for adequada):
1. Frequência:
( ) Nunca estudo. ( ) Estudo um pouco por dia. ( ) Estudo apenas às vésperas das provas. ( ) _____________________________________.
2. Costumo estudar:
( ) todas as matérias. ( ) apenas as matérias de que gosto. ( ) apenas as matérias em que tenho maior dificuldade. ( ) _____________________________________.
3. Gosto de estudar:
( ) apenas pelos apontamentos de aula. ( ) lendo os textos expositivos do material didático. ( ) lendo os textos do material didático, auxiliado pelos apontamentos de aula. ( ) _____________________________________.
4. Quando estudo:
( ) leio os textos em voz alta para memorizar. ( ) leio os textos e anoto os tópicos mais importantes. ( ) leio fazendo anotações e refaço os exercícios. ( ) _____________________________________.
5. Tarefas de casa:
( ) Faço-as no mesmo dia das aulas em que são marcadas. ( ) Faço-as na véspera ou no dia das aulas em que serão corrigidas. ( ) Nem sempre as faço. ( ) _____________________________________.
Exposição
Escolha dois itens e exponha-os para a turma. Sua fala deve ser sucinta e conter:
• uma rápida descrição do hábito;
• um comentário (justificativa, explicação ou crítica do hábito).
Anote em seu caderno detalhes das falas de seus colegas dos quais você discorde e queira debater após as exposições.
A finalidade do teste que abre esta atividade é provocar a reflexão, a autoavaliação e embasar os depoimentos que serão feitos pelos alunos, levando a uma discussão saudável sobre a importância do estudo metódico.
as orientações, explique que os depoimentos deverão ser breves. Estabeleça os critérios pelos quais serão escolhidos os depoentes (apresentação voluntária, sorteio, indicação dos colegas, etc.). Determine os padrões de comportamento e de postura (falar alto, em pé, olhando para a plateia, ouvir os colegas com atenção, etc.). Após uma rodada de depoimentos, se algum dos itens do teste não foi abordado por ninguém, peça a um aluno que o faça.
Havendo tempo, pode-se organizar um breve debate sobre os depoimentos – defesa ou justificativa dos hábitos assinalados; ou, em caso de reconhecimento da inadequação de um hábito, afirmação da necessidade de alterá-lo. Aproveite para insistir sobre a importância de se fazer as tarefas de casa: aula dada, aula estudada, no dia.
Releia estas frases extraídas do texto “Inapetência” e grife o sujeito e o verbo que com ele concorda:
a) O coelho em questão, de manhã bem cedo, vinha bater no vidro da sala [...].
b) A Úrsula passou as férias numa ilha de pescadores [...]
c) E se o Papi dissesse que sim, goela abaixo.
d) De repente eram três netos.
e) Em que deram essas enjoadas netas?
a) O coelho em questão, de manhã bem cedo, vinha bater no vidro da sala [...].
b) A Úrsula passou as férias numa ilha de pescadores [...]
c) E se o Papi dissesse que sim, goela abaixo.
d) De repente eram três netos.
e) Em que deram essas enjoadas netas?
Faça em seu caderno um croqui ilustrando o quarteirão onde você mora e marque a posição de sua casa. Ao final do dia observe a direção onde o Sol está se pondo e represente o pôr do Sol em seu croqui. Determine, com base em seu croqui e nas observações feitas, a direção para a qual estão voltadas:
a. a frente da sua casa.
b. a janela do seu quarto
Resposta pessoal. Verifique a coerência das direções dadas como respostas com base no croqui elaborado pelos alunos.
Leia a tirinha abaixo.
a) Qual é a relação da tirinha do Piteco com o processo de hominização?
b) No último quadrinho temos a representação de um humano coletor, aquele que retira da natureza o alimento necessário para sua sobrevivência. Elabore um desenho ou faça uma colagem representando como o humano de hoje adquire os alimentos necessários à sua sobrevivência.
a) Os quadrinhos destacam a conquista da verticalidade e do bipedismo. Essas transformações permitiram aos hominídeos andar na posição ereta, com as costas retas e sobre dois pés. Com isso, as mãos foram liberadas, possibilitando segurar e transportar com mais firmeza crianças, alimentos e objetos.
b) Em sua produção, o aluno pode trazer referências de situações de compras, mercados, alimentos industrializados ou mesmo imagens referentes à agricultura ou criação de animais.
Sobre a capacidade de controlar e produzir fogo, o historiador Yuval Noah Harari escreveu:
Já há 800 mil anos, algumas espécies humanas faziam uso esporádico do fogo. Por volta de 200 mil anos atrás, [...] os antepassados do Homo sapiens usavam o fogo diariamente. Os humanos agora tinham uma fonte confiável de luz e de calor e uma arma letal contra os leões à espreita. [...]
Alimentos que os humanos não conseguiam digerir em sua forma natural – como trigo, arroz e batata – se tornaram itens essenciais da nossa dieta graças ao cozimento. [...] Cozinhar matava germes e parasitas que infestavam os alimentos. Também passou a ser muito mais fácil para os humanos mastigar e digerir seus alimentos favoritos, como frutas, nozes, insetos e carniça, se cozidos.
HARARI, Yuval Noah. Uma breve história da humanidade. 11. ed. Porto Alegre: LePM, 2016. p. 20.
Esporádico: espaçado, sem regularidade. Letal: que pode provocar a morte. Espreita: tocaia, emboscada.
a) Com base no texto e na observação da ilustração acima, nesta página, identifique possibilidades de uso do fogo pelos nossos antepassados.
b) Como o uso do fogo pôde alterar a relação dos humanos com a alimentação?
a) O fogo possibilitou aquecer, proteger, iluminar, cozinhar, afugentar os animais que representavam uma ameaça, etc.
b) Sem a utilização do fogo, os alimentos dos hominídeos eram consumidos em estado natural (frutas, cereais, raízes, carnes cruas, etc.). Eram portanto mais duros e resistentes, exigindo uma mastigação mais forte. Com a utilização do fogo, alguns alimentos que não podiam ser digeridos em seu estado natural passaram a ser cozidos, ampliando assim a oferta de produtos da dieta humana. Alguns alimentos consumidos em seu estado natural poderiam apresentar maior risco à saúde dos humanos. Com o fogo, esses riscos diminuíram porque o cozimento possibilitava eliminar germes e parasitas.
O que mais chama a sua atenção nesse mapa?
Perfil topográfico
Você aprendeu a criar uma carta topográfica com base no perfil topográfico de um morro. Agora, você irá criar o perfil topográfico de um morro por meio das curvas de nível traçadas na figura a seguir.
a. Observe que já foi traçada uma primeira linha com base na carta topográfica até a linha que corresponde à altitude de 50 metros no gráfico.
b. Seguindo esse exemplo, trace as demais linhas a lápis, marcando com uma bolinha ou um “x” a intersecção das retas.
c. Depois de marcar todos os pontos em suas respectivas altitudes, trace uma linha ligando esses pontos para formar o perfil topográfico.
Leia os fragmentos e responda às questões.
Fragmento I
Adorei ler Monteiro Lobato por causa dos personagens e da língua “maneira” dele. Emília é, para mim, a grande personagem da literatura infantil por diferentes razões, entre elas a valorização do imaginário. [...]
MILAN, Betty. O prazer de ler. Revista Vila Cultural, ano 11, 125. ed. set. 2014. p. 12
Fragmento II
O primeiro livro que li na vida foi A chave do tamanho, de Monteiro Lobato. Fiquei tão fascinado com a história que não parei mais. [...] Lembro de dois autores, além de Monteiro Lobato: Julio Verne (Viagem ao centro da Terra, Vinte mil léguas submarinas) e Conan Doyle (todos os contos e romances com o personagem Sherlock Holmes). [...]
TEZZA, Cristovão. O prazer de ler. Revista Vila Cultural, ano 11, 125. ed. set. 2014. p. 10.
I. Nesses fragmentos, os dois escritores referem-se à obra de Monteiro Lobato. Eles o fazem de forma elogiosa ou depreciativa?
II. Analise a linguagem dos fragmentos e aponte palavras, expressões ou frases que comprovem sua resposta.
b. Na próxima aula você escreverá sobre algum livro de que tenha gostado muito. Planeje seu texto fazendo as anotações solicitadas a seguir.
1) Procure lembrar-se de um e anote em seu caderno o título da obra e o nome do autor.
2) Anote o que mais apreciou nessa obra: Alguma personagem marcante? O assunto de que ela trata? O gênero (Aventura? Humor? Mistério?)? A forma como a história foi contada? O desfecho? A linguagem do autor? Outro motivo?
I, Ambos elogiam Monteiro Lobato.
II. Primeiro fragmento: “Adorei ler”; “Emília é [...] a grande personagem”. Segundo fragmento: “Fiquei tão fascinado com a história que não parei mais.”
Qual é o significado da palavra divisão em cada um desses contextos?
A comercialização de embalagens longa vida se iniciou em 1952, e o seu formato foi inspirado em um sólido geométrico conhecido como tetraedro.
Determine o número de faces, arestas e vértices do tetraedro.
4 faces, 6 arestas e 4 vértices
Propriedade da igualdade
Você já explorou o uso do sinal de igual para relação de equivalência na adição e na multiplicação. Vamos conhecer mais algumas propriedades da igualdade, ou seja, vamos investigar quais as trans formações que podemos fazer numa igualdade, para mantermos as equivalências.
Vamos partir da igualdade: 12 + 14 = 10 + 16
Faça o que se pede em cada item e, em seguida, verifique se a igualdade se mantém, assi nalando S; se não se mantiver, assinale N.
a) Adicionar 5 aos dois membros da igualdade.
b) Subtrair 5 dos dois membros da igualdade.
c) Multiplicar os dois membros da igualdade por 2.
d) Dividir os dois membros da igualdade por 2.
e) Adicionar 5 ao primeiro membro e subtrair 5 do segundo membro.
f) Multiplicar o primeiro membro por 2 e dividir o segundo membro por 2.
a) 12 + 14 + 5 = 10 + 16 + 5 ou 31 = 31. Logo, a igualdade se mantém.
b) 12 + 14 - 5 = 10 + 16 - 5 ou 21 = 21. Logo, a igualdade se mantém.
c) 2 x (12 + 14) = 2 x (10 + 16) ou 52 = 52. Logo, a igualdade se mantém.
d) (12 + 14) : 2 = (10 + 16) : 2 ou 13 = 13. Logo, a igualdade se mantém.
e) 12 + 14 + 5 ≠ 10 + 16 - 5 ou 31 ≠ 21. Logo, a igualdade não se mantém.
f) 2 x (12 + 14) ≠ (12 + 14) : 2 ou 52 ≠ 13. Logo, a igualdade não se mantém.
A cena representada na xilogravura Chuva, de Oswaldo Goeldi, sugere uma história. Com base nos detalhes que você observou durante a aula – o lugar, o momento, a personagem –, imagine essa história e escreva-a.
Ao escrever a história do “homem do guarda-chuva vermelho”, imagine também o que ele sente naquele momento. Observe a posição dos pés da personagem. O que ela sugere: certeza, decisão ou incerteza, indecisão? Por quê?
Resposta pessoal.
Os possíveis elementos da história são: personagem: um homem protegido por um grande guarda-chuva vermelho; tempo: imediatamente posterior a uma grande chuva, ou durante o abrandamento momentâneo da chuva; lugar: rua deserta de uma cidade; ação: o homem para, indeciso entre continuar seu caminho pela rua ou desviar-se para a direita e refugiar-se em algum lugar atrás de um muro. No retorno da tarefa, deve-se avaliar a coerência entre os detalhes da história e os da xilogravura.
Uma das regras de acentuação exige que todas as palavras proparoxítonas recebam acento gráfico, agudo ( ´ ) ou circunflexo ( ^ ), para marcar a sílaba tônica.
As palavras podem ser classificadas com base na posição do acento tônico:
Proparoxítonas: o acento tônico recai na antepenúltima sílaba: sôfrega, última, triângulo. Paroxítonas: o acento tônico recai na penúltima sílaba: vento, cavalo, miniatura. Oxítonas: o acento tônico recai na última sílaba: galopar, marquês, pião.
A contagem das sílabas de uma palavra é feita sempre da direita para a esquerda. Observe a palavra cultura, que é paroxítona:
Acentue as palavras proparoxítonas do quadro:
Comente com os alunos que as palavras são formadas por sílabas e que uma delas sempre é mais forte e clara que as demais, porque sobre sua vogal recai o acento tônico. Enfatize que há diferença entre acento tônico e acento gráfico.
Sugerimos que alguns exemplos sejam escritos na lousa. Se necessário, retome as noções sobre a classificação das palavras de acordo com o número de sílabas. Reforce a norma segundo a qual a contagem das sílabas é feita sempre da direita para a esquerda.
A pontuação é o emprego de sinais gráficos na escrita para representar a entonação da fala. O emprego correto dos sinais de pontuação garante a clareza e a compreensão do texto escrito.
Nos textos literários, principalmente os poéticos, a pontuação é usada para dar sentidos ao texto e causar diferentes efeitos. Em muitos casos, no entanto, também com o objetivo de criar efeitos de sentido, os sinais de pontuação não são empregados. Assim, uma mesma frase ou verso pode ser pontuada de diferentes maneiras, ou mesmo nem ser pontuada, de acordo com a intenção do autor.
Pontue o diálogo a seguir, de acordo com as indicações das atitudes:
a)
— Alguém está fazendo um barulho esquisito (dúvida) Ouve (pedido) — Pode ser no andar de cima (certeza) Ou no de baixo (dúvida) — Isso incomoda (repreensão)
b)
— Alguém está fazendo um barulho esquisito (certeza) Ouve (dúvida) — Pode ser no andar de cima (surpresa) ou no de baixo (certeza) — Isso incomoda (dúvida)
Pode haver pequenas variações nas respostas. Considere as que estão de acordo com o que foi solicitado. Por exemplo: Um pedido pode ser finalizado com ponto ou ponto de exclamação.
a. A dúvida deverá ser representada pelo ponto de interrogação; o pedido poderá ser também indicado pelo ponto de exclamação. A repreensão poderá ser expressa ainda pelas reticências.
b. A surpresa pode ser representada pelas reticências.
Texto I
A chuva
A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o para-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.
ANTUNES, Arnaldo. A chuva. In: As coisas. 8. ed. São Paulo: Iluminuras, 2002. p. 46.
Texto II
Guarda-chuvas
Tenho quatro guarda-chuvas todos os quatro com defeito: um emperra quando abre, outro não fecha direito.
Um deles vira ao contrário se eu abro sem ter cuidado. Outro, então, solta as varetas e fica todo amassado.
O quarto é bem pequenino, pra carregar por aí; porém, toda vez que chove, eu descubro que esqueci…
Por isso, não falha nunca: se começa a trovejar, nenhum dos quatro me vale – eu sei que vou me molhar.
Quem me dera um guarda-chuva pequeno como uma luva que abrisse sem emperrar ao ver a chuva chegar!
Tenho quatro guarda-chuvas que não me servem de nada: quando chove de repente, acabo toda encharcada.
E que fria cai a água sobre a pele ressecada! Ai…
RIOS, Rosana. Cheiro de chuva. São Paulo: Studio Nobel, 2003. p. 33.
Texto III
Texto IV
Procura-se um equilibrista
que saiba caminhar na linha que divide a noite do dia que saiba carregar nas mãos um fino pote cheio de fantasias que saiba escalar nuvens arredias que saiba construir ilhas de poesia na vida simples de todo dia.
MURRAY, Roseana. Classificados poéticos. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 10.
Texto V
A cultura
O girino é o peixinho do sapo. O silêncio é o começo do papo. O bigode é a antena do gato. O cavalo é o pasto do carrapato. O cabrito é o cordeiro da cabra. O pescoço é a barriga da cobra. O leitão é um porquinho mais novo. A galinha é um pouquinho do ovo. O desejo é o começo do corpo. Engordar é tarefa do porco. A cegonha é a girafa do ganso. O cachorro é um lobo mais manso. O escuro é a metade da zebra. As raízes são as veias da seiva. O camelo é um cavalo sem sede. Tartaruga por dentro é parede. O potrinho é o bezerro da égua. A batalha é o começo da trégua. Papagaio é um dragão miniatura. Bactéria num meio é cultura.
ANTUNES, Arnaldo. Cultura. In: As coisas. 8. ed. São Paulo: Iluminuras, 2002. p. 51.
Para responder à questão, releia os poemas sempre que preciso.
Os poemas geralmente são escritos em versos, que se agrupam em estrofes. Numere as estrofes dos poemas. Quantas estrofes cada um tem?
estrofe: cada um dos conjuntos de versos em que se divide um poema.
O texto I e o texto V têm apenas 1 estrofe. É possível que algum aluno considere que não se trata de estrofe, mas de parágrafo – explique que a estrofe é uma organização da sonoridade e do pensamento do poema; o parágrafo é uma organização das ideias de um texto em prosa.
Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas