Menu

Monte
sua
prova

Selecione as melhores questões em nosso banco de atividades

Começar
Entendi! Quero começar!

Organize sua prova

Arraste suas questões e solte-as aqui.

Arraste
e solte aqui

Escolha suas questões abaixo

Questão 01 - Geografia - Módulo 3 - O espaço e suas representações - Exercícios (pg. 238) - BY NC 3.0BR

O que mais chama a sua atenção nesse mapa?

Questão 01 - Geografia - Módulo 4 - Espaço geográfico e Cartografia - Exercício - Pensar representações - BY NC 3.0BR

Perfil topográfico

Você aprendeu a criar uma carta topográfica com base no perfil topográfico de um morro. Agora, você irá criar o perfil topográfico de um morro por meio das curvas de nível traçadas na figura a seguir.

a. Observe que já foi traçada uma primeira linha com base na carta topográfica até a linha que corresponde à altitude de 50 metros no gráfico.

b. Seguindo esse exemplo, trace as demais linhas a lápis, marcando com uma bolinha ou um “x” a intersecção das retas.

c. Depois de marcar todos os pontos em suas respectivas altitudes, trace uma linha ligando esses pontos para formar o perfil topográfico.

Resposta:

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 12 - A opinião pessoal - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Leia os fragmentos e responda às questões.

 

Fragmento I

Adorei ler Monteiro Lobato por causa dos personagens e da língua “maneira” dele. Emília é, para mim, a grande personagem da literatura infantil por diferentes razões, entre elas a valorização do imaginário. [...]

MILAN, Betty. O prazer de ler. Revista Vila Cultural, ano 11, 125. ed. set. 2014. p. 12

Fragmento II

O primeiro livro que li na vida foi A chave do tamanho, de Monteiro Lobato. Fiquei tão fascinado com a história que não parei mais. [...] Lembro de dois autores, além de Monteiro Lobato: Julio Verne (Viagem ao centro da Terra, Vinte mil léguas submarinas) e Conan Doyle (todos os contos e romances com o personagem Sherlock Holmes). [...]

TEZZA, Cristovão. O prazer de ler. Revista Vila Cultural, ano 11, 125. ed. set. 2014. p. 10.

I. Nesses fragmentos, os dois escritores referem-se à obra de Monteiro Lobato. Eles o fazem de forma elogiosa ou depreciativa?

II. Analise a linguagem dos fragmentos e aponte palavras, expressões ou frases que comprovem sua resposta.

b. Na próxima aula você escreverá sobre algum livro de que tenha gostado muito. Planeje seu texto fazendo as anotações solicitadas a seguir.

1) Procure lembrar-se de um e anote em seu caderno o título da obra e o nome do autor.

2) Anote o que mais apreciou nessa obra: Alguma personagem marcante? O assunto de que ela trata? O gênero (Aventura? Humor? Mistério?)? A forma como a história foi contada? O desfecho? A linguagem do autor? Outro motivo?

Resposta:

I, Ambos elogiam Monteiro Lobato.

II. Primeiro fragmento: “Adorei ler”; “Emília é [...] a grande personagem”. Segundo fragmento: “Fiquei tão fascinado com a história que não parei mais.”

Questão 01 - Matemática - Módulo 3 - Divisão: ideias e a divisão euclidiana - Exercícios (pg. 397) - BY NC 3.0BR

Qual é o significado da palavra divisão em cada um desses contextos?

Questão 01 - Matemática - Módulo 4 - Prismas e pirâmides - Exercício 1 - BY NC 3.0BR

A comercialização de embalagens longa vida se iniciou em 1952, e o seu formato foi inspirado em um sólido geométrico conhecido como tetraedro. 

Determine o número de faces, arestas e vértices do tetraedro.

Resposta:

4 faces, 6 arestas e 4 vértices 

Questão 01 - Matemática - Módulo 2 - O conjunto dos números naturais e operações - Exercícios - Propriedade da igualdade - BY NC 3.0BR

Propriedade da igualdade

Você já explorou o uso do sinal de igual para relação de equivalência na adição e na multiplicação. Vamos conhecer mais algumas propriedades da igualdade, ou seja, vamos investigar quais as trans formações que podemos fazer numa igualdade, para mantermos as equivalências.

Vamos partir da igualdade: 12 + 14 = 10 + 16

Faça o que se pede em cada item e, em seguida, verifique se a igualdade se mantém, assi nalando S; se não se mantiver, assinale N.

a) Adicionar 5 aos dois membros da igualdade.

b) Subtrair 5 dos dois membros da igualdade.

c) Multiplicar os dois membros da igualdade por 2.

d) Dividir os dois membros da igualdade por 2.

e) Adicionar 5 ao primeiro membro e subtrair 5 do segundo membro.

f) Multiplicar o primeiro membro por 2 e dividir o segundo membro por 2.

Resposta:

a) 12 + 14 + 5 = 10 + 16 + 5 ou 31 = 31. Logo, a igualdade se mantém.

b) 12 + 14 - 5 = 10 + 16 - 5 ou 21 = 21. Logo, a igualdade se mantém.

c) 2 x (12 + 14) = 2 x (10 + 16) ou 52 = 52. Logo, a igualdade se mantém.

d) (12 + 14) : 2 = (10 + 16) : 2 ou 13 = 13. Logo, a igualdade se mantém.

e) 12 + 14 + 5 ≠ 10 + 16 - 5 ou 31 ≠ 21. Logo, a igualdade não se mantém.

f) 2 x (12 + 14) ≠ (12 + 14) : 2 ou 52 ≠ 13. Logo, a igualdade não se mantém.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 1 - Painel de poemas: ver, ler e ouvir - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

A cena representada na xilogravura Chuva, de Oswaldo Goeldi, sugere uma história. Com base nos detalhes que você observou durante a aula – o lugar, o momento, a personagem –, imagine essa história e escreva-a.

Ao escrever a história do “homem do guarda-chuva vermelho”, imagine também o que ele sente naquele momento. Observe a posição dos pés da personagem. O que ela sugere: certeza, decisão ou incerteza, indecisão? Por quê?

Resposta:

Resposta pessoal.

Os possíveis elementos da história são: personagem: um homem protegido por um grande guarda-chuva vermelho; tempo: imediatamente posterior a uma grande chuva, ou durante o abrandamento momentâneo da chuva; lugar: rua deserta de uma cidade; ação: o homem para, indeciso entre continuar seu caminho pela rua ou desviar-se para a direita e refugiar-se em algum lugar atrás de um muro. No retorno da tarefa, deve-se avaliar a coerência entre os detalhes da história e os da xilogravura.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - A expressividade na leitura - Exercício - Ortografar - BY NC 3.0BR

Uma das regras de acentuação exige que todas as palavras proparoxítonas recebam acento gráfico, agudo ( ´ ) ou circunflexo ( ^ ), para marcar a sílaba tônica.

As palavras podem ser classificadas com base na posição do acento tônico:

Proparoxítonas: o acento tônico recai na antepenúltima sílaba: sôfrega, última, triângulo. Paroxítonas: o acento tônico recai na penúltima sílaba: vento, cavalo, miniatura. Oxítonas: o acento tônico recai na última sílaba: galopar, marquês, pião.

A contagem das sílabas de uma palavra é feita sempre da direita para a esquerda. Observe a palavra cultura, que é paroxítona:

Acentue as palavras proparoxítonas do quadro:

Resposta:

Comente com os alunos que as palavras são formadas por sílabas e que uma delas sempre é mais forte e clara que as demais, porque sobre sua vogal recai o acento tônico. Enfatize que há diferença entre acento tônico e acento gráfico.

Sugerimos que alguns exemplos sejam escritos na lousa. Se necessário, retome as noções sobre a classificação das palavras de acordo com o número de sílabas. Reforce a norma segundo a qual a contagem das sílabas é feita sempre da direita para a esquerda.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - A expressividade na leitura - Exercícios - Pontuar - BY NC 3.0BR

A pontuação é o emprego de sinais gráficos na escrita para representar a entonação da fala. O emprego correto dos sinais de pontuação garante a clareza e a compreensão do texto escrito.

Nos textos literários, principalmente os poéticos, a pontuação é usada para dar sentidos ao texto e causar diferentes efeitos. Em muitos casos, no entanto, também com o objetivo de criar efeitos de sentido, os sinais de pontuação não são empregados. Assim, uma mesma frase ou verso pode ser pontuada de diferentes maneiras, ou mesmo nem ser pontuada, de acordo com a intenção do autor.

Pontue o diálogo a seguir, de acordo com as indicações das atitudes:

a)

— Alguém está fazendo um barulho esquisito (dúvida) Ouve (pedido) — Pode ser no andar de cima (certeza) Ou no de baixo (dúvida) — Isso incomoda (repreensão)

b)

— Alguém está fazendo um barulho esquisito (certeza) Ouve (dúvida) — Pode ser no andar de cima (surpresa) ou no de baixo (certeza) — Isso incomoda (dúvida)

Resposta:

Pode haver pequenas variações nas respostas. Considere as que estão de acordo com o que foi solicitado. Por exemplo: Um pedido pode ser finalizado com ponto ou ponto de exclamação.

a. A dúvida deverá ser representada pelo ponto de interrogação; o pedido poderá ser também indicado pelo ponto de exclamação. A repreensão poderá ser expressa ainda pelas reticências.

b. A surpresa pode ser representada pelas reticências.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Poesia: musicalidade e imagem - Atividade 1 - BY NC 3.0BR

Texto I

A chuva

A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o para-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.

ANTUNES, Arnaldo. A chuva. In: As coisas. 8. ed. São Paulo: Iluminuras, 2002. p. 46.

Texto II

Guarda-chuvas

Tenho quatro guarda-chuvas todos os quatro com defeito: um emperra quando abre, outro não fecha direito.

Um deles vira ao contrário se eu abro sem ter cuidado. Outro, então, solta as varetas e fica todo amassado.

O quarto é bem pequenino, pra carregar por aí; porém, toda vez que chove, eu descubro que esqueci…

Por isso, não falha nunca: se começa a trovejar, nenhum dos quatro me vale – eu sei que vou me molhar.

Quem me dera um guarda-chuva pequeno como uma luva que abrisse sem emperrar ao ver a chuva chegar!

Tenho quatro guarda-chuvas que não me servem de nada: quando chove de repente, acabo toda encharcada.

E que fria cai a água sobre a pele ressecada! Ai…

RIOS, Rosana. Cheiro de chuva. São Paulo: Studio Nobel, 2003. p. 33.

Texto III

Texto IV

Procura-se um equilibrista

que saiba caminhar na linha que divide a noite do dia que saiba carregar nas mãos um fino pote cheio de fantasias que saiba escalar nuvens arredias que saiba construir ilhas de poesia na vida simples de todo dia.

MURRAY, Roseana. Classificados poéticos. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 10.

Texto V

A cultura

O girino é o peixinho do sapo. O silêncio é o começo do papo. O bigode é a antena do gato. O cavalo é o pasto do carrapato. O cabrito é o cordeiro da cabra. O pescoço é a barriga da cobra. O leitão é um porquinho mais novo. A galinha é um pouquinho do ovo. O desejo é o começo do corpo. Engordar é tarefa do porco. A cegonha é a girafa do ganso. O cachorro é um lobo mais manso. O escuro é a metade da zebra. As raízes são as veias da seiva. O camelo é um cavalo sem sede. Tartaruga por dentro é parede. O potrinho é o bezerro da égua. A batalha é o começo da trégua. Papagaio é um dragão miniatura. Bactéria num meio é cultura.

ANTUNES, Arnaldo. Cultura. In: As coisas. 8. ed. São Paulo: Iluminuras, 2002. p. 51.

Para responder à questão, releia os poemas sempre que preciso.

Os poemas geralmente são escritos em versos, que se agrupam em estrofes. Numere as estrofes dos poemas. Quantas estrofes cada um tem?

 

estrofe: cada um dos conjuntos de versos em que se divide um poema.

Resposta:

O texto I e o texto V têm apenas 1 estrofe. É possível que algum aluno considere que não se trata de estrofe, mas de parágrafo – explique que a estrofe é uma organização da sonoridade e do pensamento do poema; o parágrafo é uma organização das ideias de um texto em prosa.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Como as orações são construídas - Atividade - BY NC 3.0BR

Alguns versos do poema “A chuva” não apresentam verbos, mas vários substantivos. Releia o trecho:

A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva de canivetes. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva sobre os varais.

a. Considerando os conceitos apresentados, grife os substantivos nos versos citados.

b. Estes versos descrevem a chuva e, para isso, não precisam de verbos. Mas é possível “descobrir” o verbo escondido em cada verso. Escreva-os nos espaços a seguir: 

A chuva...............................cheiro de terra. A chuva...............................sua cabeleira. A chuva...............................de canivetes. A chuva...............................ruído de vidro. A chuva...............................sobre os varais.

Resposta:

a. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva de canivetes. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva sobre os varais.

b. Resposta pessoal. 

Considere corretas as respostas cujo verbo for coerente com o sentido dos versos.

A chuva vem (aparece, cai) com seu cheiro de terra.

A chuva tem (mostra) sua cabeleira.

A chuva é de canivetes.

A chuva faz (tem) ruído de vidro.

A chuva cai sobre os varais.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Como as orações são construídas - Teste - BY NC 3.0BR

Dos versos abaixo, do poema “Guarda-chuvas”, o único que não compõe uma oração é: 



( a )

Tenho quatro guarda-chuvas

( b )

outro não fecha direito

( c )

O quarto é bem pequenino

( d )

pequeno como uma luva

Resposta:

Letra d.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 6 - O falar e o escrever - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Imagine que as frases a seguir foram faladas por pessoas diferentes, em situações diversas. Os termos em lilás indicam os que receberam maior acento de intensidade.

a. Considere os termos destacados e treine a entonação adequada a cada frase.

b. O que a pessoa poderia ter pensado ao utilizar cada entonação? Anote suas hipóteses. Se for chamado na próxima aula, exponha-as.

Resposta:

Explique a tarefa ainda durante a aula e certifique-se de que todos compreenderam o que devem fazer. Deixe claro que o item a pressupõe apenas exposição oral, enquanto o item b pode requerer que se façam anotações, a serem utilizadas caso o aluno seja chamado. Explique aos alunos que a anotação é um registro curto, feito apenas para assinalar o que deve ser lembrado. Ela não é produzida para ser lida em voz alta, serve para que o emissor, ao lê-la silenciosamente, lembre-se do que deve/deseja expor.

b. Aceite todas as respostas que forem coerentes.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 8 - O sintagma nominal - Exercícios (pg. 71) - BY NC 3.0BR

Você sabe quais outras classes de palavras são determinantes do substantivo?

Resposta:

Além de artigo e do adjetivo, numerais e pronomes. Nessa questão, se os alunos apresentarem dificuldade em lembrar outras classes de palavras, além do artigo e do adjetivo, pode-se dar um exemplo na lousa em que apareça um numeral e um pronome adjetivo e perguntar em que classe de palavras eles se situam.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 8 - O sintagma nominal - Atividade 3 - BY NC 3.0BR

Observe esta frase do texto de Lobato:

Memórias são a história da vida da gente [...]

Nela, o sentido expresso pela palavra memórias é geral, nenhuma característica específica está sendo indicada. Quando queremos que o substantivo expresse um sentido vago, não usamos artigos. Essa ideia genérica, de ausência de artigo, é comum nos provérbios cujos substantivos indicam toda uma classe de seres, e não indivíduos.

Com base nessas informações, dê dois exemplos de provérbios em que o artigo não é utilizado.

Resposta:

Sugestão de respostas: “Cão que ladra não morde.”; “Águas passadas não movem moinho.”; “Dinheiro não traz felicidade.”

Questão 01 - Geografia - Módulo 3 - O espaço e suas representações - Atividade 1 - BY NC 3.0BR

Observe o mapa do Brasil político a seguir.

Considerando os pontos cardeais e colaterais, indique a direção a ser seguida nas viagens entre os municípios indicados. 

a. Belém → Goiânia  

b. Vitória → Campo Grande  

c. Rio Branco → Aracaju 

d. Brasília → Natal 

e. Rio de Janeiro → Porto Velho 

f. Vitória → Curitiba 

g. Manaus → São Paulo 

Resposta:

a. Sul (S).

b. Oeste (O).

c.Leste (E).

d. Nordeste (NE).

e. Noroeste (NO).

f. Sudoeste (SO).

g. Sudeste (SE).

Questão 01 - Geografia - Módulo 4 - Espaço geográfico e Cartografia - Teste - BY NC 3.0BR

(UFSC)  A linguagem cartográfica é essencial à Geografia. Nesse âmbito, considere as afirmações a seguir. 

I. O mapa é uma reprodução idêntica da realidade.

II. São elementos que compõem os mapas: escala, projeção cartográfica, símbolo ou convenção e título.

III. A escala é a relação entre a distância ou comprimento no mapa e a distância real correspondente à área mapeada.

Considerando as três assertivas, pode-se afirmar corretamente que:



( a )

apenas II é verdadeira.

( b )

apenas III é verdadeira.

( c )

apenas I e III são verdadeiras.

( d )

apenas II e III são verdadeiras.

Resposta:

O mapa não é uma reprodução idêntica à realidade, visto que nem sempre consegue apresentar detalhes e proporções iguais aos do espaço real representado. Trata-se apenas de uma representação aproximada de determinada área e suas características.

Questão 01 - Matemática - Módulo 2 - O conjunto dos números naturais e operações - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Resolva as situações propostas:

a) Numa adição, uma das parcelas é 237 e a soma é 512. Qual é o valor da outra parcela?

b) Numa subtração, o minuendo é o triplo do subtraendo. Sabendo que o subtraendo é 186, qual é a diferença?

c) Numa adição de três parcelas, a primeira é 65; a segunda é o dobro da primeira; e a terceira, 17 unidades a mais que a segunda. Qual é a soma?

d) Numa adição, somaram-se 17 unidades à primeira parcela, e subtraíram-se 17 da segunda parcela. O que aconteceu com a soma? Justifique.

Resposta:

a) 512 - 237 = 275. A outra parcela é 275.

b) 3 x 186 - 186 = 558 - 186 = 372. O minuendo é 558 e a diferença é 372. 

c) 65 + 2 x 65 + (2 x 65 + 17) = 65 + 130 + 147 = 342. As parcelas são: 65, 130 e 147; a soma é 342. 

d) A soma não se altera, pois a mesma quantidade adicionada à primeira parcela foi subtraída da segunda. 

Questão 01 - Matemática - Módulo 3 - Divisão: ideias e a divisão euclidiana - Exercício - BY NC 3.0BR

Na divisão não exata, o resto deve ser um número compreendido entre zero e o divisor. Justifique essa afirmação.

Resposta:

A divisão é não exata, portanto há resto diferente de zero; o maior resto possível tem uma unidade a menos que o divisor. Portanto, o número está entre 0 e o divisor.

Questão 01 - Matemática - Módulo 4 - Prismas e pirâmides - Exercício 2 - BY NC 3.0BR

Em anos anteriores, você viu que alguns tipos de poliedro recebem nomes especiais. É o caso, por exemplo, dos prismas e das pirâmides. Nesta seção, vamos retomar e aprofundar os critérios utilizados nessa classificação.

Seguindo as orientações do seu professor, reúna-se em grupo para explorar alguns modelos de poliedros fornecidos por ele.

Observe o conjunto de sólidos fornecido por seu professor.

a. Associe cada um deles com os poliedros listados na tabela.

b. Complete o quadro com as informações pedidas.

 

Resposta:

b.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - A escrita e você - Atividade oral - BY NC 3.0BR

Os textos a seguir são fragmentos de entrevistas com escritores conhecidos e consagrados, que revelam como ou quando começaram a gostar de escrever e como produzem seus textos.

Leia-os e participe da conversa com seu professor e seus colegas.

Texto I

Arnaldo Antunes

P: Vamos falar do início de sua carreira. [...] Naquela época, talvez um pouco mais tarde, você já tinha noção de que queria trabalhar com a poesia, ou com artes visuais... como a música passou a ocupar um espaço maior na sua vida?

R: Desde adolescente me interessei por música e por literatura, simultaneamente. Na mesma época (lá pelos 13, 14 anos de idade) em que tive aulas de violão, já com o desejo de compor canções, comecei também a escrever os primeiros poemas. Também escrevia contos. [...]

[...]

P: [...] Como se dá o seu processo de criação artística?

R: Em geral parto de um impulso, uma fagulha — que pode ser uma frase, uma ideia, um ritmo, uma melodia, uma imagem, um recurso gráfico ou um jogo de palavras; e vou desenvolvendo aquilo, através de muitos rascunhos. [...]

ENTREVISTA. Revista Palavra. Disponível em: . Acesso em: 8 fev. 2019.

Texto II

Marina Colasanti

[...]

OP – Quais os hábitos de escrita da senhora? Escreve quando vem a inspiração ou tem uma rotina?

Marina – [...] não sou essa pessoa que, de um rompante, começa a escrever. Eu escrevo centrada, no meu escritório. Posso tomar anotações e as tomo o tempo inteiro, em todo lugar. [...] Porém, não é um trabalho que parte de uma inspiração. [...]

ENTREVISTA com Marina Colasanti “Sou uma profissional, não uma babá”. Jornal O Povo Online. Páginas azuis. Disponível em: . Acesso em: 8 fev. 2019.

Texto III

Rosana Rios

[...]

RM: Quais são seus hábitos de escrita?

RR: Escrevo todos os dias, sempre que consigo. Fora de casa, tenho caderninhos e escrevo a qualquer momento que apareçam ideias. Não tem receita, nem ritual, nem hábito. Sento e escrevo.

[...]

FONTES, Rosa Maria Miguel. Rosana Rios: “livro é como filho”. Portal Uai. Blog Conta uma história. Disponível em: . Acesso em: 7 fev. 2019.

Texto IV

Fernando Sabino

Para mim é meio misterioso [...] como um menino mineiro começa a escrever contos e crônicas aos treze anos, logo conseguindo publicar e ganhar prêmios. [...]

Por volta de onze, doze anos eu já gostava muito de ler. [...] Gostava principalmente de livros de aventuras, o que me despertava vontade de escrever histórias iguais. Quando contava a algum amigo uma história que havia lido, costumava inventar muito por minha conta. O que talvez já fosse uma vocação de escritor. [...]

Você, Fernando Sabino, encontra correspondência imediata entre a ideia e a palavra?

[...] Tem dia que fico três, quatro horas diante da máquina, tentando escrever e não sai nada. Ou escrevo, escrevo, gasto trinta, quarenta folhas para no fim acabar aproveitando quatro.

[...]

STEEN, Edla van. Viver e escrever. Porto Alegre: LePM, 1981. v. 1. p. 25 e 33.

Arnaldo Antunes e Fernando Sabino dizem ter começado a escrever muito cedo.

a) Que idade tinham?

b) O que despertou neles a vontade de escrever?

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - A expressividade na leitura - Atividade oral 1 - BY NC 3.0BR

Leia em voz alta uma estrofe do poema “Canção do exílio”, de Gonçalves Dias, e observe o ritmo.

Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.

DIAS, Gonçalves. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1998. p. 26.

exílio: afastamento da pátria, forçado ou por vontade própria.

Agora, faça o mesmo com o fragmento de “Europa, França e Bahia”, de Carlos Drummond de Andrade. Observe a diferença entre o ritmo desse poema e o do primeiro.

Chega! Meus olhos brasileiros se fecham saudosos. Minha boca procura a “Canção do exílio”. Como era mesmo a “Canção do exílio”? Eu tão esquecido de minha terra... Ai terra que tem palmeiras onde canta o sabiá!

ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992. p. 8.

 

Resposta:

Auxilie os alunos a perceber que o poema de Gonçalves Dias, com versificação regular e com menor número de sílabas métricas, tem ritmo mais acentuado que o de Drummond, que, por sua vez, é constituído de versos brancos (sem rima) e livres (sem regularidade métrica).

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 3 - A escrita e você - Exercícios (pg. 22) - BY NC 3.0BR

O que cada imagem revela? E o conjunto como um todo?

Resposta:

Na primeira parte da questão, ajude os alunos a identificar que as imagens revelam pessoas e instrumentos de escrita: egípcio com papiro, monge da Idade Média e homem do século XVIII escrevendo com penas; professor escrevendo com giz numa lousa e garota digitando num celular. O conjunto das imagens revela as mudanças ocorridas nos instrumentos e nos suportes da escrita.

Na segunda parte da questão, esperamos que os alunos percebam, primeiramente, que as imagens inseridas evocam a trajetória da escrita (e, por extensão, de seus suportes) desde tempos remotos até os dias de hoje; depois, que, com o decorrer dos séculos, a escrita se tornou cada vez mais fácil (e sua divulgação, mais rápida) e capaz de atingir um público mais amplo.

Comente com os alunos também que antigamente apenas alguns privilegiados (sacerdotes, por exemplo) podiam ler e escrever, hoje (pelo menos em nosso país) a possibilidade de dominar a leitura e a escrita está praticamente universalizada.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 2 - A expressividade na leitura - Teste - BY NC 3.0BR

Todas as palavras têm a sílaba tônica corretamente destacada em:



( a )

chuva, favela, enxugou, transeuntes.

( b )

girino, dragão, tartaruga, papagaio.

( c )

defeito, esqueci, trovejar, água.

( d )

construir, carregar, nuvens, ilhas.

Resposta:

Correção das demais alternativas:

a) enxugou, transeuntes.

c) esqueci, trovejar.

d) construir, nuvens.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 4 - Poesia: musicalidade e imagem - Exercícios (pg. 28) - BY NC 3.0BR

Como você entende o quadro de Magritte? Como você interpreta a relação entre os dois objetos representados, um equilibrado sobre o outro?

Resposta:

Incentive os alunos a refletir sobre a imagem. Nessa questão, comente com eles que os objetos pintados no quadro têm funções diferentes em relação à água: o copo a protege e a contém; o guarda-chuva nos protege dela. Portanto, eles representam duas atitudes nossas em relação à água: protegemo-nos dela (em forma de chuva, a vemos como ameaça) e a protegemos e guardamos, porque precisamos dela (condição da vida). Mas a imagem permite leituras mais complicadas: o copo, sozinho, já tem as duas funções opostas: proteger-nos da água e guardá-la. Em precário equilíbrio sobre o guarda-chuva, ele pode tombar e derramar a água, mas o guarda-chuva supre a função de proteção. Observe que, no quadro, é o guarda-chuva que explicita a função do copo, indicando a possibilidade de que a água se derrame.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 5 - Como as orações são construídas - Exercícios - Pontuar - BY NC 3.0BR

Leia as frases abaixo e grife os verbos. Em seguida, separe as orações coordenadas, usando vírgulas.

a. O sol brilhava as plantas cresciam os pássaros cantavam.

b. Seu José tocava violão contava piadas alegrava as pessoas.

c. Todos os dias eu me levanto da cama escovo os dentes visto meu uniforme arrumo a mochila vou para a escola.

d. Você deve fazer a tarefa de casa todos os dias anotar as dúvidas apresentá-las na aula.

e. O goleiro esticou-se todo espalmou a mão deu um tapa na bola desviou-a para a esquerda da trave.

Resposta:

a. O sol brilhava, as plantas cresciam, os pássaros cantavam. b. Seu José tocava violão, contava piadas, alegrava as pessoas. c. Todos os dias eu me levanto da cama, escovo os dentes, visto meu uniforme, arrumo a mochila, vou para a escola. d. Você deve fazer a tarefa de casa todos os dias, anotar as dúvidas, apresentá-las na aula. e. O goleiro esticou-se todo, espalmou a mão, deu um tapa na bola, desviou-a para a esquerda da trave.

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 6 - O falar e o escrever - Atividade oral - BY NC 3.0BR

Imagine que alguém lhe perguntou: Como você está?

Responda: Tudo bem, expressando, a cada vez:

• alegria

• ironia

• surpresa

• mau humor

Resposta:

A atividade deve ser realizada de forma bem lúdica. Se houver tempo e motivação dos alunos, estenda-as propondo novas frases (mantendo ou não os “sentimentos” a serem expressos). 

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 7 - A narrativa ficcional: autor, narrador e personagem - Teste - BY NC 3.0BR

Releia a fala de Dona Benta.

– Mas, afinal de contas, bobinha, que é que você entende por memórias? 

O uso da palavra no diminutivo: 



( a )

faz referência ao tamanho da boneca.

( b )

traduz o desprezo pela pretensão de Emília. 

( c )

exprime carinho, para suavizar uma reprovação.

( d )

demonstra irritação contra a insistência da boneca.

Resposta:

Para encontrar a resposta, o aluno precisa reconhecer o efeito de sentido no uso de uma palavra que seria, normalmente, ofensiva. O diminutivo, nessa frase, suaviza a expressão e conota carinho. É, aliás, um apelativo convencional de carinho, na linguagem coloquial. Não se refere ao tamanho físico da boneca (a) nem traduz sentimentos negativos como desprezo (b) ou irritação (d). 

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 8 - O sintagma nominal - Atividade 1 - BY NC 3.0BR

1. Circule o substantivo dos sintagmas nominais a seguir, extraídos do fragmento do texto de Monteiro Lobato, estudado nas aulas de Leitura:

a. as últimas palavras;

b. uma alta ideia;

c. um homem igual;

d. a verdade pura;

e. uma simples bonequinha;

f. gente velha;

g. pena comum;

h. o último ponto;

i. os futuros historiadores.

Resposta:

a) palavras

 b) ideia

 c) homem

 d) verdade

 e) bonequinha

 f) gente

 g) pena

 h) ponto

 i) historiadores

Questão 01 - Língua Portuguesa - Módulo 9 - Quando inventar não é mentir - Exercícios em casa - BY NC 3.0BR

Leia estas definições, extraídas de Abecedário do Millôr para crianças, de Millôr Fernandes.

O A é uma letra com sótão. O B é um 1 que se apaixonou por um 3. O F, com seu chapéu desabado sobre os olhos, é um gangster à espera de oportunidade... O j minúsculo é uma foca brincando com sua bolinha. O m minúsculo é uma cadeia de montanhas. O s minúsculo é um cisne tranquilo. O u minúsculo é um n com as patinhas pro ar. O W são vês siameses. O X é uma encruzilhada.

FERNANDES, Millôr. Abecedário do Millôr para crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019. © by Ivan Rubino Fernandes

a. Você já conhecia esse texto? O que você achou das definições criadas por Millôr?

b. Qual das definições você considerou mais interessante/mais original?

c. Escolha uma letra qualquer, de preferência a que inicia seu nome (ou o apelido pelo qual gosta de ser chamado), e crie uma definição bem original para ela.

Resposta:

a. Resposta pessoal.

b. Resposta pessoal.

c. Resposta pessoal.

Estes materiais são parte integrante das coleções da editora Saraiva. Eles poderão ser reproduzidos desde que o título das obras e suas respectivas autorias sejam sempre citadas